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O aconselhamento é um trabalho edificante e gratificante, porém ao mesmo tempo esse

trabalho traz consigo alguns desafios.
Essa tarefa exige do conselheiro empenho e concentração.
Muitas das vezes o conselheiro no ato da escuta das dores e dificuldades de seu
aconselhando, se depara com suas próprias questões e conflitos.

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Costumo dizer que Deus nos habilita, Deus nos entrega “ Cajados de autoridade” para
podermos para ministrar e aconselhar outras pessoas.

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O conselheiro não pode misturar suas dores com a dor do seu aconselhando, e nem
assumir para si dores que pertence ao outro.
Quais os riscos e maneiros de tornar o trabalho do conselheiro mas eficaz e
recompensador?

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A MOTIVAÇÃO DO CONSELHEIRO
A pergunta chave aqui é: Por que você quer ser um conselheiro? O que te motivou a
ocupar esse lugar?
Você é aquele que é procurado pelas pessoas de forma espontânea na busca de
soluções para os seus problemas ou você aos identificar que existem pessoas
precisando de ajuda buscou conhecimento na área e se colocar a disposição?

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Como saber se você é um bom conselheiro?
Seu aconselhamento geralmente gera fruto positivo?
Você se sentir realizado ao exerce essa atividade?

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Quais fatores podem interferir na sua eficiência?

1- necessidade de manter relacionamentos -

2- A necessidade de exercer controle -

3- A necessidade de socorrer -

4- A necessidade de informação -

5- A necessidade de cura pessoal -

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A EFICÁCIA DO CONSELHEIRO

no livro A arte de amar, Erich fromm escreveu “O processo de aprender uma arte pode
ser convenientemente dividido em duas partes: primeira, o domínio da teoria; a
outra, o domínio da prática."
O que Fromm diz em seu livro é que mesmo quando dominamos todo conhecimento
teórico, ainda não estamos prontos para a prática do ofício.

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aconselhar é um dom!
Todo cristão pode ser um conselheiro eficaz ou isso é um dom reservado para alguns
membros do corpo de Cristo?
Romanos 12.8 lista a exortação (parklesis) Como um dom espiritual que é dado alguns
crentes.
parklesis - andar ao lado para ajudar; admoestar apoiar; encorajar os outros.

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1 Coríntios 12.14-18: “ O corpo não é um só membro, mas muitos. Se o mestre disser:
Por que não sou conselheiro, não sou do corpo; nem por isso deixa de ser do corpo.
Se todo o corpo fosse constituído de conselheiros, quem iria exercer o ministério
do ensino? Se todos fossem mestres, quem faria o trabalho dos diáconos? Mas Deus
dispôs os membros, colocando cada um deles no corpo, como lhe aprove. O mestre não
pode dizer ao evangelista: não preciso de ti; nem ainda o pregador ao conselheiro:
não preciso de ti.”

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O PAPEL DO CONSELHEIRO

O conselheiro/pastor que não consegue distinguir com clareza o seu papel e às suas
responsabilidades, coloca em risco a eficácia de um bom aconselhamento
especialmente pastoral.

Maurícia Wagner que é pastor e psicólogo destacam algumas áreas onde pode ocorrer
confusões de papéis.

1- Visitar x Aconselhar -

2- Precipitação x Cautela -

3- Desrespeito x Compreensão -

4- Preconceito x Imparcialidade -

5- Dar ordens em vez de explicar -

6- Envolvimento emocional em vez de objetividade -

7- Impaciente em vez de realista -

8- Artificial em vez de autêntico -