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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA
Direcção Nacional de Gestão Estratégica de Recursos Humanos do Estado
SIFAP
Sistema de Formação em Administração Pública
CURSO MODULAR
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO- GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
MÓDULO- MHR7
JUNHO DE 2009
Gestão de Recursos Humanos (MRH) ● Sistema Nacional de Recursos Humanos ●
Cessação da Relação de Trabalho (MRH6)
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3
Contexto ....................................................................................................................................... 3
Porquê este Manual? ................................................................................................................... 4
Destinatários deste Manual ......................................................................................................... 4
Objectivos do Módulo Sistema Nacional de Recursos Humanos: Cessação da Relação de
Trabalho ....................................................................................................................................... 5
Capítulos que compõem este Manual ......................................................................................... 6
CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO E APOSENTAÇÃO................................................................. 7
CESSAÇÃO DA RELAÇÃO DE TRABALHO NO ESTADO.................................................................... 7
1.1. Objectivos ........................................................................................................................ 7
1.2. Breve Contextualização ................................................................................................... 7
1.3. A contagem de Tempo ..................................................................................................... 8
1.3.1.Procedimento de Contagem de Tempo.............................................................................. 8
1.3.2. Formalidade para a contagem do Tempo........................................................................ 10
1.3.3. Encargos sobre o Tempo não Contado ............................................................................ 10
1.3.4. Redução de Tempo de Serviço......................................................................................... 11
1.3.5. Isenção de Encargos......................................................................................................... 12
1.3.6. Condicionalismos para a Aposentação ............................................................................ 12
1.3.7. Cálculos Para a Contagem de Tempo de Serviço ............................................................. 13
1.4. Aposentação .................................................................................................................. 14
1.4.1. Aquisição do Direito ......................................................................................................... 14
1.4.2. Modalidades .................................................................................................................... 14
1.4.3. Aposentação obrigatória ................................................................................................. 15
1.4.4. Limite de Idade ................................................................................................................ 15
1.4.5. Aposentação Voluntária .................................................................................................. 15
1.4.6. Tempo de Serviço............................................................................................................. 16
1.4.7. Aumento do tempo de Serviço para efeitos de Aposentação......................................... 16
1.4.8. Descontos para a Compensação da Pensão de Aposentação ......................................... 17
1.4.9. Aposentação por Incapacidade ....................................................................................... 17
1.4.10. Determinantes da Aposentação .................................................................................... 17
1.4.11. Descontos para a Pensão de Aposentação .................................................................... 17
1.4.12. Pedido de Aposentação ................................................................................................. 18
1.4.13. Instrução e Apresentação do Processo de Aposentação .............................................. 18
1.4.14. Apresentação oficiosa dos documentos ........................................................................ 19
1.4.15. Fixação da pensão de aposentação ............................................................................... 19
1.4.16. Inscrição nas Listas ......................................................................................................... 19
1.4.17. Início do abono da pensão de aposentação .................................................................. 19
1.4.18. Cálculo da Pensão .......................................................................................................... 19
1.4.19. Aposentação Extraordinária .......................................................................................... 20
1.4.20. Penhorabilidade da Pensão ........................................................................................... 21
1.5. Cessação da relação de trabalho no Estado.................................................................. 21
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Cessação da Relação de Trabalho (MRH6)
1.5.1. Exoneração....................................................................................................................... 21
1.5.2. Denúncia .......................................................................................................................... 21
1.5.3. Rescisão ..........................................................................................................................22
1.6. Conclusão ....................................................................................................................... 23
1.7. Exercícios Práticos.......................................................................................................... 25
PENSÕES E SUBSÍDIOS .............................................................................................................. 27
2.1. OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 27
2.2. Breve contextualização .................................................................................................. 27
2.3. Pensões e Subsídios ....................................................................................................... 27
2.3.1. Pensão de Sobrevivência ................................................................................................. 27
2.3.2. Subsídio por Morte .......................................................................................................... 28
2.3.3. Abono do subsídio ........................................................................................................... 29
2.3.4. Pensão de Sangue ............................................................................................................ 29
2.3.5. Extinção do Direito........................................................................................................... 30
2.4. Pensão por Serviços Excepcionais e Relevantes Prestados ao País............................... 30
2.4.1. Constituição do Direito .................................................................................................... 30
2.4.2. Extinção do Direito........................................................................................................... 30
2.5. Conclusão ....................................................................................................................... 31
2.6. Exercícios Práticos.......................................................................................................... 31
Bibliografia ............................................................................................................................... 33
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INTRODUÇÃO
Contexto
A análise feita sobre a formação em administração pública levou a que se considere indispensável
conceber e implementar princípios, objectivos, programas, mecanismos e instrumentos que
assegurem a formação contínua, relevante e diversificada, capaz de responder às necessidades
comuns dos vários sectores e níveis da Administração Pública e vinculada à progressão nas
carreiras profissionais.
De referir também que a experiência de gestão de recursos humanos do Estado à luz do Decreto
n.º 40/92, de 25 de Novembro, que cria o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Humanos do
Estado, é resultante da desconcentração de competências neste âmbito aos Governadores
Provinciais e aos Administradores Distritais, operada com a aprovação do Decreto n º 5/2006, de
12 de Abril, e sugerem a necessidade de se proceder à sua revisão, adequando e ajustando o
sistema de gestão de recursos humanos do Estado aos novos desafios da Função Pública.
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Cessação da Relação de Trabalho (MRH6)
O manual está direccionado para responder às necessidades específicas dos órgãos do Aparelho
do Estado, de forma a assegurar que os servidores públicos desempenhem as suas funções com
zelo, profissionalismo, transparência, imparcialidade, responsabilidade e sempre preocupados
com o melhor servir o cidadão; contribuindo de forma efectiva no esforço patriótico de construção
do bem-estar, e da promoção do desenvolvimento económico e social de Moçambique.
O material é escrito num contexto actual e em diferentes perspectivas e visando diferentes grupos,
daí que a principal ideia desta iniciativa foi a de combinar metodologias e explorar abordagens
emergentes para responder às necessidades específicas da função pública.
Este manual foi preparado para os funcionários e aos demais agentes do Estado que exercem ou
venham a exercer actividades na Administração Pública dentro do País e no exterior. No entanto,
outros actores envolvidos em actividades equiparadas ou interessados em compreender como
estes processos devem ser realizados, podem igualmente consultar o presente manual.
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Os capítulos que fazem parte integrante deste manual são dois, nomeadamente:
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C
CAAP
PIITTU
ULLO
O
Contagem de tempo de Serviço
1 e Aposentação
Cessação da Relação de
Trabalho no Estado
1.1. Objectivos
Por outro lado, o artigo nº 151, Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado(EGFAE), debruça-se sobre os encargos correspondentes ao tempo de serviço
que, por qualquer motivo, não tiver sido oportunamente contado, arrolando as situações
possíveis para a aprovação do referido tempo, desde que os interessados satisfaçam
certos requisitos de acordo com a lei.
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Cessação da Relação de Trabalho (MRH6)
Existem, no entanto diversas situações que com elas conviverá abaixo como é o caso de
situações em que os funcionários ou agentes do estado por razões de vária ordem podem
ver o seu tempo reduzido (artigo 145, do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado(EGFAE), por faltas injustificadas e/ou por infracção disciplinar.
Também os funcionários que tenham prestado serviço no tempo colonial tem direito sobre
o aumento do tempo de serviço (artigo 435 do Estatuto de Funcionalismo
Ultramarino(E.F.U.), artigo 2 do Decreto º 3/82);
Por outro lado, para os funcionários que no tempo colonial tenham prestado serviço em
zonas consideradas de isolamento alínea h) do artigo 2 do D.L.nº 115/72);
Também o funcionário de nível superior afecto nos distritos por um período igual ou
superior a sete anos, seguidos ou interpolados, beneficia de acréscimo do seu tempo de
serviço, conforme o ponto 2 do artigo número 147 do Estatuto geral dos Funcionários e
Agentes do Estado(EGFAE).
Assim, caro formando, tendo em conta que este processo de contagem do tempo é a
única condição para se obter a legalização da aposentação, sem a qual a vida inteira dos
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5. Caso a categoria em relação à qual seja requerida a fixação de encargos tenha sido
extinta, é considerada para este efeito a remuneração de categoria equiparada e, se
não existir, a remuneração efectivamente recebida no período em questão.
O tempo de serviço prestado ao Estado pode ser reduzido por efeitos da aplicação de
medidas disciplinares, segundo o ponto 6 do artigo 145 do Estatuto Geral dos
Funcionários e Agentes do Estado(EGFAE).
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O tempo de serviço a considerar para a fixação da pensão de aposentação não pode ser
inferior a quinze (15) anos, devendo o funcionário ou agente do Estado satisfazer os
encargos relativos ao tempo em falta para completar aquele mínimo, conforme o ponto 2
do artigo número 145 do EGFAE.
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1.4. APOSENTAÇÃO
A aposentação constitui garantia social que o Estado reconhece aos seus funcionários e
agentes do Estado, em situações previstas no mesmo EGFAE, desde que tenham
satisfeito ou venham a satisfazer os encargos para pensão de aposentação, segundo o
artigo 139 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado(EGFAE).
35 anos de serviço;
60 ou 55 anos de idade, consoante seja o sexo masculino ou feminino,
respectivamente e que tenham prestado pelo menos 15 anos de serviço;
tenham prestado pelo menos 15 anos de serviço, quando julgados
absolutamente incapazes;
2. O facto determinante de aposentação fixa o regime jurídico desta e a ele se reporta o
cálculo do tempo de serviço e da respectiva pensão.
1.4.2. Modalidades
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2. A partir do mês seguinte àquele em que o funcionário completou trinta e cinco anos
de serviço efectivo, deixa de ser devido o desconto referido no número anterior.
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O artigo nº 159 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado(EGFAE), diz que
a pensão é abonada a partir da data da sua publicação em Boletim da epública e constitui
encargo da verba própria inscrita no orçamento do Estado.
RA
P=
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4. Se a média aritmética das remunerações dos dois últimos anos se mostrar superior à
referida no nº 1 acima, é aquela computada para o cálculo da pensão.
b) fracção da pensão relativa ao número de anos que faltarem para trinta e cinco,
em percentagem igual à do respectivo grau de desvalorização, segundo a tabela
nacional de incapacidade.
4. Nos casos em que o tempo de serviço fôr inferior ao mínimo exigido, o cálculo da
pensão baseia-se em quinze anos, devendo o funcionário descontar para a
aposentação em relação ao tempo que lhe faltar para completar aquele mínimo.
5. No caso particular referido no nº 2 deste ponto 1.29, quando a incapacidade não for
permanente, mas apenas parcial e não geral, o funcionário pode continuar na actividade
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A pensão de aposentação só pode ser penhorada nos mesmos termos em que podem sê-
lo as remunerações, conforme reza o artigo nº 160 do Estatuto Geral dos Funcionários e
Agentes do Estado(EGFAE).
1.5.1. Exoneração
1.5.2. Denúncia
A denúncia deve ser fundamentada segundo o artigo nº 137 do Estatuto Geral dos
Funcionários e Agentes do Estado(EGFAE) e pode ser feita pelo:
a) Dirigente do respectivo serviço ou organismo, mediante pré-aviso de sessenta dias,
relativamente ao termo do contrato;
b) Contratado, com pré-aviso de sessenta dias, relativamente ao termo do contrato;
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1.5.3. Rescisão
2. Entende-se por justa causa, o fundamento de rescisão, por parte do Estado, qualquer
motivo que constitua infracção disciplinar nos termos gerais, ou ainda a manifesta
incompetência do contratado apurada em processo de avaliação.
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1.6. Conclusão
Também para que o tempo de serviço que por qualquer motivo não tenha sido contado
existem encargos correspondentes a esse tempo de serviço devendo-se justificar as
razões possíveis para a aprovação do referido tempo, desde que os interessados
satisfaçam certos requisitos de acordo com a lei.
Existem, no entanto diversas situações que com elas conviverá abaixo como é o caso de
situações em que os funcionários ou agentes do Estado por razões de vária ordem podem
ver o seu tempo reduzido, por faltas injustificadas e/ou por infracção disciplinar. No
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entanto, existem também casos em que o tempo é aumentado por exercício de funções
excepcionais, como é o caso de missões de Estado(defesa da pátria), conforme a lei.
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Imagine que a dona Ana não tivesse trabalhado nas zonas isoladas. Julga ter
tempo suficiente para a pensão de aposentação? Argumente a sua resposta.
Diga que procedimento o superior vai tomar e que tipo de termo do contrato vai
ocorrer?
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2 Pensões e Subsídios
2.1. OBJECTIVOS
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Sem prejuízo do que a lei dispõe sobre os herdeiros, a qualidade de pensionista extingue-
se, conforme o artigo nº 167 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado(EGFAE) :
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2.5. Conclusão
Para finalizar este capítulo importa lembrar que acabou de consolidar valiosos conceitos a
respeito da cessação da relação do trabalho pelo que a mínima falha na forma como vier
a ser tratado um determinado assunto, vai afectar directamente a vida dos profissionais ou
agentes do Estado em causa, pelo que tem uma responsabilidade redobrada, para
garantir um bom encaminhamento dos assuntos nesta matéria.
Também facilmente, reparou que o vínculo jurídico-laboral estabelecido com o Estado por
provimento ou contrato pode cessar por iniciativa do próprio Estado ou do funcionário.
E não só, mas também já sabe que tipo de pensões ou subsídios os funcionários ou
agentes do Estado tem direito, por morte ou por exercício de serviços excepcionais do dos
funcionários e agentes do Estado.
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1. Quais são os tipos de pensões que você teve a oportunidade de estudar neste sub-
capítulo?
Distinga que tipo de pensão tem direito e faça os respectivos cálculos, tendo em
conta os dispositivos legais para esta ocorrência.
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2.7. Bibliografia
8. Decreto Lei(D.L) .nº 115/72), alínea h) do artigo 2, sobre aumento do tempo para os
funcionários que no tempo colonial tenham prestado serviço em zonas consideradas
de isolamento.
9. Decreto º 3/82), artigo 435 do EFU, acréscimo de tempo para funcionários que
tenham prestado serviço no tempo colonial.
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