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FAVENI

FERNANDA APARECIDA CIRQUEIRA DE CARVALHO

A FALTA DE PREPARARO DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO A


EDUCACÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

SÃO PAULO/CAPITAL
2023
FAVENI

FERNANDA APARECIDA CIRQUEIRA DE CARVALHO

A FALTA DE PREPARARO DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO A


EDUCACÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Trabalho de conclusão de
curso apresentado como
requisito parcial à
obtenção do título
especialista em Educação
Especial e Inclusiva e
Neuropsicopedagogia
Institucional e Clinica.

SÃO PAULO/CAPITAL
2023
A FALTA DE PREPARARO DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO A
EDUCACÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

Fernanda Aparecida Cirqueira De Carvalho 1

Declaro que sou autor (a) ¹Fernanda Aparecida Cirqueira de Carvalho deste Trabalho
de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente
redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de
nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do
trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas
para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou
violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de
Serviços).

RESUMO- O presente artigo irá trazer uma análise sobre as mudanças em relação a
educação especial e inclusiva. Nesse artigo você descobrirá as mudanças que ocorreram e
ocorrem na vida de pessoas com deficiência física e cognitiva. Os desafios vividos por eles.,
superações e sequelas em relação a educação. Desafios e conquistas. Esse artigo está
baseado em pesquisas, entrevistas e depoimentos de docentes de todas as redes, tanto
públicas com privadas. Para tal desiderato realizamos uma pesquisa de campo, e uma
pesquisa bibliográfica, utilizando como instrumentos para coletas de dados, depoimentos de
profissionais da educação atuantes e não atuantes. Com objetivo de investigar e informar sobre
a falta de preparo dos professores na educação especial.
PALAVRAS-CHAVE: Dificuldades com a inclusão, sofrimento, aberrações, tratamento
significativos, cansaço e conquistas.

INTRODUÇÃO
1
cirquenanda@hotmail.com
Constantemente nos deparamos com notícias de maus tratos em relação as
pessoas com deficiências e outras especificidades, seja por parte familiar ou
por educadores escolares.
Ficamos extasiados com tais notícias, porém ao analisarmos notamos uma
grande defasagem em relação ao preparo, e uma exaustão por partes dos
mesmos.
Muitos são os julgamentos por parte da sociedade e até uma certa exclusão
por todos nós.
Quem nunca se sentiu incomodado por ter um (a) cadeirante com odor em seu
transporte público de origem? Ou até mesmo ter que aguardar o embarque e
desembarque de um (a) cadeirante, quando se está atrasado para chegar ao
seu trabalho?
Como é ruim quando em nosso momento de laser, tem uma criança gritando
ou se jogando, fazendo¨ birra¨ na família ao lado...
Muitos são os relatos de vizinhos que reclamam de gritos de autistas que se
estendem por horas e horas a fio.
Ou ainda pior, os apelidos pejorativos que são dados as pessoas com
deficiências, exemplos: retardo, doidinho, ceguinho, mudinho entre outros.
Hoje em relação ao passado, muitas conquistas foram obtidas por parte desse
grupo que sempre fora excluído. Até uma certa melhora em relação ao olhar
social para os mesmos.
As pessoas com deficiência são realmente respeitadas? São capazes de
aprender? Ou de viver em sociedade normalmente?
Encontramos várias citações, mas essa é a que mais define esse artigo: ¨ Uma
pessoa com deficiência irá encarar muitos problemas para ser inserida na
sociedade. Alguns irão duvidar do potencial que ela tem, outros pensarão que
ela é só um exemplo de superação. A verdade é que as pessoas com
deficiência são tão capazes quanto qualquer outra pessoa, já que todos nós
apresentamos alguma limitação. É preciso prestar atenção nessa parcela da
população para compreender e valorizar as habilidades dela! ¨

Pessoas com deficiências no século passado.


Na Roma e na Grécia nos séculos passados as pessoas com deficiências eram
vistas com discriminação e sofriam muitos, o Egito tinha um pouco mais de
empatia.
Muitas vezes eram tidas como aberrações, jogados para morrer ou até mesmo
eram sacrificados ao nascerem.
Outras vezes os pais eram culpados pelas deficiências, alguns chegaram até
afirmar que era Deus punindo os pecados da família, mas especificadamente
dos pais.
Várias famílias eram excluídas socialmente, não podendo participar de eventos
ou atividades em conjunto.
Viviam em orfanatos e lugares específicos para doentes mentais, como eram
chamados.
Quantas foram as patologias para chegar a um diagnóstico especifico.
Alguns estudos nos mostram que, devido a guerra essa visão começou a
mudar, pois alguns soldados voltavam dos combates com algumas deficiências
e eram necessários cuidados específicos.
Outros estudos mostram que a igreja também começou a mudar sua visão,
pois eram criaturas de Deus, por isso, começaram a mandar para abrigos
específicos.
Em muitos dos abrigos eram bem maltratados.

História do Brasil
Fonte: Site de pessoas com deficiência
Alguns historiados relatam que muitos doutores e pessoas influentes da idade
média diziam que as pessoas com deficiência eram para serem tratadas com
cuidados e respeito, porém essas pessoas eram tratadas brutamente com todo
tipo de violência, levavam choques, banhos gelados e surras entres outras
agressões físicas e psicológicas.
No Brasil, Dom Pedro II tinha um neto surdo, por isso ele criou um instituto para
surdos e mudos no Rio de Janeiro.
O processo de alfabetização
Durante muito tempo a Educação Especial eram realizadas em escolas
especificas como APAE, Instituto Pestalozzi entre outros. Essas escolas só
tratavam somente alunos com deficiências.
Cada pessoa com deficiências era tratada em escolas de acordo com sua
especificidade.
De acordo com o nível de autismo muitos nem frequentavam unidade de
ensino regular.
Para trabalhar como docente era necessário ter essa especialização.
Muitos estudavam e eram tratados no mesmo lugar.
Muitas foram as mudanças significativas e conquistas importantíssimas.

Lei brasileira de inclusão


Fonte: site O Estadão
Temos conquistas em todas as áreas desde impostos isentados, carros
adaptados e etc.
Uma da mais significante mudança foi na área da educação. A pessoas com
deficiência hoje estudam em escolas regulares.
Inclusão na Educação
Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em
condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais
por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Parágrafo único. Esta lei tem como base a Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo
Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de
2008, em conformidade com o procedimento previsto no § 3º do art. 5º da
Constituição da República Federativa do Brasil, em vigor para o Brasil, no
plano jurídico externo, desde 31 de agosto de 2008, e promulgados pelo
Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, data de início de sua vigência no
plano interno.
Esse artigo define que a pessoa com deficiência tem que estar inserida na
sociedade, na escola e profissionalmente também.
Quero destacar que a lei é maravilhosa, porém não preparou o docente para tal
desafio.
Muitos dos docentes não têm essa especialização, afinal não é obrigatório. E
os que se formaram há 20 anos atrás não tiveram a matéria de Educação
Especial.
Muitos relatam com um peso em sala de aula, que atrapalham e que não são
capazes de aprender, ou pior que são dignos de dó.
Infelizmente a falta de paciência é notável, alguns chegam a agredir seus
discentes para assim ter um melhor comportamento, ou um comportamento
mais social.
Professora foi filmada agredindo criança autista em escola de Matão — Foto: Reprodução
Fonte: G1

É horrível nos depararmos com essas situações, quando os discentes são


questionados dizem que é para colocar ordem e para-los, pois, estavam
atrapalhando o andamento da sala de aula.
Esse infelizmente não é um caso isolado, várias vezes nos deparamos com
esse tipo de situação, sabemos o que se é divulgado. E o que não aparece?
Muitos são os pais que se separam após receberem um diagnóstico de
autismo, ou de alguma síndrome.
São relatados vários casos em que as famílias não conseguem conviver após o
nascimento.
Em nossa cultura as mudanças em relação as pessoas com deficiência têm
mudado, hoje temos cursos especializados e diferenciados para cada
especificidade.
A Educação Inclusiva é uma área que está em evidência, vários cursos e
especializações diferenciadas e especificas.
Cursos são criados ano a ano.
Professores e a educação Inclusiva
Temos depoimentos sobre a realidade das salas de aula na atualidade.
Em escolas públicas temos salas lotadas e o ensino regular com uma grande
defasagem e evasão escolar.
- Ser professor é um desafio diário, hoje sofremos com reclamações e
indagações por parte da escola, família entre outros. Eu queria fazer mais pela
minha aluna especial. Mas não consigo, são muitos alunos, eu sou dou aula de
uma disciplina, colocar uma criança com essa dificuldade cognitiva para mim
foi um erro, pois até bullying ela sofreu por parte dos alunos. Muito triste essa
situação. – Professora valquíria rede pública do estado de São Paulo.
- Sou professor de Biologia não sei como trabalhar com Educação Inclusiva,
para mim esse é o papel de Pedagogos. - Professor Leandro rede pública do
estado de São Paulo.
- Tenho solicitado atividades com as professoras de Peb I, mas infelizmente
não consigo trabalhar da forma que eu gostaria. São muitos alunos e estão em
época de avaliação. – Professor Geraldo rede pública do estado de São Paulo.
- É difícil realizar um bom trabalho, pois não tenho que cumprir as apostilas e
verificar as lições, quando meu aluno comparece a sala de aula tem um outro
ritmo, os outros alunos ficam mais agitados. Mas eu até gosto. – Professora
Deborah rede privada de São Paulo.
- Quando meu aluno que tem Síndrome de Dowm, faz suas necessidades
fisiológicas na roupa, sofremos um pouco, pois a escola é de pequeno porte e
não tenho uma ajudante de sala. – Professora Aparecida da rede privada de
São Paulo.
- Eu não sei bem o que dizer, nunca tinha trabalhado com a Educação
Especial, no começo me assustei pensei que não daria conta. Mas depois de
um ano, notei a evolução do meu aluno. Nossa é maravilhoso eu amo. -
Professora Geane rede privada de São Paulo.
- Hoje mudei de carreira, trabalho com Neuropsicopedagogia clínica, em 2017
recebi uma aluna autista em minha sala de pré I, ela não se comunicava e
apresentava um comportamento bem agressivo. Comecei a fazer uma
especialização diferente e inclusiva. Depois de 2 anos, minha aluna é outra até
começou a escrever. (Choro emocionado por parte da entrevistada). Hoje ela
se comunica muito bem. Mudei de cidade e trabalho num Instituto que tem
como foco pessoas com deficiência. Para resumir ela mudou minha vida! –
Professora Gislaine Felix rede particular
- Eu sofri muito, pois tive alunos com deficiência intelectual e hiperatividade,
outros com autismo e hiperatividade. Como eu criava materiais para meus
alunos da Educação Especial, pois a prefeitura não fornece, a direção
entulhava os alunos em minha sala, a escola ainda não está preparada para
essa inclusão, quando tem algum material não capacita os professores. Nesse
tempo de trabalho com Educação fundamental I, na prefeitura de São Paulo,
acabei contraindo vários problemas de saúde; problemas na coluna, cansaço
excessivo e etc. Hoje estou readaptada com problemas no joelho, artrose
aguda. No papel é tudo tão lindo, mas as formações para os docentes são bem
rasas, precisávamos estar em contato direto com pessoas com deficiência,
estar em contato e ter apoio direto com uma equipe multidisciplinar. –
Professora Margareth rede municipal do estado de São Paulo.
-Eu trabalho com Educação Inclusiva há muitos anos, tenho um irmão com
autismo, suas atividades escolares eu que o auxiliava. Isso me ajudou a
trabalhar com alunos com deficiência. Amo ver os resultados. – Professora
Sheila rede privada do estado de São Paulo.
- É bem difícil trabalhar com os autistas, pois a lição precisa ser
diferenciada. Entendo que precisa ter igualdade, porém eles não acompanham,
muitas vezes são bem violentos. – Professora Gorete setor privado do estado
de São Paulo.

Diferenças entre etapa escolar.


Os docentes da etapa II, que refere-se ao ensino fundamental II, apresentam
maiores dificuldades, pois não entram nas mesmas sala diariamente e a
duração de suas aulas são de cinquenta minutos. Ao aplicar uma atividade
demanda um tempo maior, e estar em sala de aulas mais vezes. É difícil
manter uma sequência dessa forma.
Essas indagações são constantes, sem materiais necessários e sem apoio que
realmente funciona.
Já os discentes da etapa I, que refere-se ao ensino fundamental I, apresentam
dificuldade em relação ao apoio que não é tão efetivo.
Os professores muitas vezes compram os materiais para ministrarem suas
aulas, mas não conseguem desenvolverem seus trabalhos de formam que
gostariam.
Muitos relatam que os alunos da Educação Especial ficam sucateados, e a
realidade é bem diferente do que a lei propõem.
Todos os professores relatam tanto no seguimento privado ou no público, a
falta de preparo e falta de material.
A indagação não é geral em relação aos discentes, alguns docentes
entendem a necessidade desse tipo de aprendizado, mas sim a falta de
preparo e principalmente de apoio.
Muitas vezes o professor se sente sozinho, para dar conta, com citado nos
depoimentos acima.
Nem todas as escolas tem o apoio ou contam com atendimento educacional
Especializado. ( AEE).
Infelizmente temos professores cansados e descontentes com o ensino, muitos
estão buscando outras profissões.

Escolarização no Brasil.
Fonte: site Locomotiva Pesquisa e estratégia.
Quando olhamos para o Brasil temos um ranking bem assustador, no geral, a
média de escolaridade do brasileiro é bem abaixo do que poderia e deveria ser.
Seguindo o gráfico acima, a comunidade surda que frequenta o ensino
fundamental chega quase a metade da população, porém no ensino superior o
índice é ainda mais alarmante.
Infelizmente em relação ao ensino superior, o índice é bem abaixo do
esperado. Somente 7% frequentam o mesmo.

Dificuldade na área familiar


Deficiência no Brasil
Fonte: site jornal do Sudeste
Esse é um gráfico de 2013, que mostra alguns tipos de deficiência em relação
a população brasileira.
Muitas dessas famílias discorrem que a situação familiar mudou, após
receberem o diagnóstico com alguma síndrome ou alguma deficiência. A rotina
também mudou, após o diagnóstico alguns casais se separaram, algumas
mulheres mencionam que seus esposos acabaram abandonando seus lares e
dizendo que era demais para eles.
Alguns estudos apresentam que a maioria das famílias com pessoas com
deficiência, são de mães solos, que muitas vezes não se permitem nem
adoecer. E conhecem alguns diagnósticos mais que um tanto de especialistas,
ou sabem lidar melhor do que uma parcela de educadores.
Temos um outro dado que é um pouco assustador, pois algumas famílias
pegam a tutela de parentes com deficiência, e não cuidam da forma que
deveriam.
Muitos são agredidos pelos seus tutores, que muitas vezes estão saturados e
sem apoio físico ou psicológico.
Por outro lado, temos famílias que vivem muito bem, onde as pessoas com
deficiência são vistas com um presente divino. São tratadas com muito carinho
e amor. Que conseguiram se adaptar e mudaram suas vidas radicalmente.
Conclusão
Em virtude dos fatos mencionado, conclui-se que, precisamos evoluir a passos
largos para enfim termos uma Educação Inclusiva verdadeiramente.
Não adianta inserir as pessoas com deficiência e simplesmente deixá-las, em
salas de aula sucateadas ou em suas casas sem nada a oferecer.
A Educação Inclusiva é especialmente encantadora quando se aplica
corretamente o que já fora conquistado. Temos várias tecnologias
maravilhosas com pranchas e vários tipos de próteses. Hoje o convênio médico
está bem mais flexível em relação ao auxilio as pessoas com deficiências.
Os educadores precisam ter especialização diferenciadas. E analisar se esse o
o tipo de público que se sentem mais confortáveis para exercerem suas
funções profissionais.
Devemos trabalhar em conjunto com equipes multidisciplinar, em todos os
seguimentos escolares, na saúde e social.
Muitos docentes precisam olhar e aceitar essas mudanças, se abrirem para
novas especializações.
O governo deve oferecer cursos mais aprofundados e averiguar como o
Atendimento Educacional Especial, está sendo inserido nas escolas e se sua
funcionalidade está realmente evoluindo.
Ter equipe capazes de cobrir toda a demanda escolar.
Disponibilizar equipes para visitas em seus lares.
Usar a Neuropsicopedagogia de forma mais efetiva, para que o suporte seja
semanal, tanto nas escolas como e seus lares.
Cada um em sua especificidade é único e especial, deve ser valorizado e
respeitado.
As políticas públicas devem ser respeitadas e as conquistas nas leis que já
foram alcançadas jamais retroceder.
Muitos são os relatos de pessoas com deficiência se destacaram tanto na área
industrial, no ramo da ciência, na área musical, no ramo de saúde entre
outros.
Somos cidadãos e merecemos respeito igualitário.
Não podemos limitar ninguém, ou rotular alguém por suas características
físicas, ou neurológica ou cognitiva.
A deficiência, não te faz menos capaz.
Evelyn de Oliveira

Não me diga que o céu é o limite, quando há pegadas na Lua. 

Fernando Fernandes.

Referencias

PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIM, Evandro. Professor Reflexivo no Brasil:


Gênese e Crítica de um Conceito. São Paulo: Cortez, 2002

CONTRERAS, José. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002

GOMES, Adriana L. Limaverde (et al). Formação Continuada a Distância de


Professores para o Atendimento Educacional Especializado: Deficiência
mental. SEESP / SEED / MEC Brasília/DF – 2007

Série Educação Inclusiva - Referências para Construção dos Sistemas


Educacionais Inclusivos · A Fundamentação Filosófica - txt | pdf · O Município –
txt. Resoluções- 2007

Ainscow, M. (1997). Educação para todos: Torná-la uma realidade. In M.


Ainscow, M. Porter & M. Wang (Ed.), Caminhos para Escolas Inclusivas (pp.
11-32). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Ainscow, M. (1998).

Necessidades Especiais na Sala de Aula – Um guia para a formação de


professores. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, Edições UNESCO 

Correia, L (2003). Inclusão e Necessidades Educativas Especiais – Um guia


para educadores e professores. Porto: Porto Editora.
Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas
Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, 1994
Revista Brasileira de Educação Especial, v. 24, p. 9-20, 2018. ... Formação de
professores e práticas educacionais inclusivas, p. 113-135
27 de abr. de 2021 — No Capítulo 1, Considerações Iniciais, Ramos explica ao
leitor que o livro discute as questões teóricas e legais
da Educação Especial Inclusiva,

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