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Atividade extra: Unidade 4/Seção4.

1-São os atos jurídicos praticados dentro do processo e que geram portanto efeitos
dentro do processo.
2- Ocorre por dois meios de atos processuais Citação e Intimação.
3-Carta Precatória: aquela que a deligência nela requisitada tem de ser cumprida por
juiz da mesma hierarquia. O juiz deprecante é aquele que expede a carta e o juiz
deprecado é aquele que cumpre a carta.
Carta Rogatória: é uma forma de comunicação entre o judiciário de países diferentes,
com o objetivo de obter colaboração para a prática de atos processuais. Trata-se de
um instrumento jurídico de cooperação processual entre países.
Carta de ordem: juiz de hierarquia superior expede esta carta para que outro de
hierarquia inferior pratique o ato necessário.
4-Citação é o chamamento do réu ao processo. Já intimação diz respeito à ciência de
algum ato processual realizado. A diferença entre citação e intimação reside em que
a primeira convoca o réu, executado ou interessado para fazer parte do processo, e a
segunda informa as partes e auxiliares do juiz sobre os atos e termos do processo. Já
a intimação das testemunhas, apesar de receber o mesmo nome, possui
características um pouco diferentes, como o fato de a primeira se realiza pelo
advogado da parte em direção à testemunha, e não de maneira direta pelo juiz.
5-São os períodos de tempo fixados por lei, pelo juiz ou pela convenção entre partes
de um litígio. Os prazos podem ser fixados , de acordo com a instauração da ação e
da contestação.
6-Prazos Legais: são aqueles fixados em lei, e sua alteração é vedada.
Prazos Judiciais: são fixados pelo juiz apenas nos casos em que a legislação for
omissa.
Prazos Convencionais: é quando os poderes envolvidos na relação processual
definem um calendário para os atos processuais.
Prazos peremptórios: são aqueles que não podem ser aplicados.
Prazos dilatórios: são aqueles prazos que, fixados por normas dispositiva, podem
ser aplicadas ou reduzidas, através de convenção entre as partes.
7-A contagem dos prazos processuais, tanto nos prazos estabelecidos pela
legislação, quanto nos prazos estabelecidos pelo magistrado, considera-se apenas
os dias úteis.
8-Suspensão dos prazos processuais, é a contagem do dia até a data que acontece
o fato suspenso e depois a contagem e retomada de onde parou.
Interrupção dos prazos processuais, é a contagem dos dias até a data em que
acontece o fato interruptivo e depois a contagem é retomada desde o início.
9-Na interrupção o prazo volta a contar por inteiro, ou seja, do zero, devolve ao
interessado o prazo integral para a prática do ato processual. È como se o prazo nunca
tivesse fluído. Na suspensão o prazo volta a fluir de onde parou. Conta o prazo que
sobrou.
10-Preclusão consiste na perda de se manifestar num processo, principalmente
devido ao fato de ter não exercido a sua manifestação no momento correto e da forma
prevista

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