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Assunto Da Primeira Prova VDF VED E REAB - 230305 - 234240513
Assunto Da Primeira Prova VDF VED E REAB - 230305 - 234240513
DISFAGIAS.
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
• Condição mórbida
DAS DISFAGIAS
• Dificuldade de ingerir o
OROFARÍNGEA E alimento por disfunção
ESOFÁGICA manifesta na dinâmica oral e
ou faríngea
• Primária ou secundária
• Variam em sua intensidade
PROFª BRENDA ARAÚJO
• Desabilidades toleráveis até
aspirações volumosas e
sistemáticas
Silva; Jacobi, 2004.
a disfagia nada mais é que uma condição em que o é classificada de acordo com a sua intensidade: em primária e
paciente não consegue deglutir dentro dos padrões secundária, a qual iremos notar e avaliar coisas mais básicas, como
da normalidade, sendo um a disfunção faríngea ou na desabilidades toleráveis até mais complicadas, como aspirações
dinâmica oral da boca volumosas e sistemáticas.
DISFAGIAS.
FLUOROSCOPIA
Disfagia: abordagem interdisciplinar
É uma técnica radiológica de obtenção
Avaliação do paciente
de imagens das estruturas internas,
▹ Identificação da doença de base
em tempo real e com movimentos,
▹ Avaliação clínica fonoaudiológica
através do uso de um
▹ Métodos instrumentais
fluoroscópio.
▹ Avaliação da dinânimica da deglutição
avaliação do paciente deve ser analisado o histórico do mesmo, como ver se tem alguma doença que venha a contribuir para a disfagia, ou
mesmo o histórico de doenças do paciente, como parkinson, alguma paralisia facial, paralisia da prega vocal. disso partimos para a avaliação
fonoaudiológica que vamos analisar a fisiologia e anatomia do paciente, como cavidade oral, língua, presença de dentes, vedamento labial,
tônus da língua, palato, etc, em seguida vemos quais métodos instrumentais são utilizados pelo paciente para que o mesmo tenha uma
qualidade ou consiga fazer o processo da deglutição anterior a ida ao fono e por fim analisamos a dinâmica da deglutição que será cada etapa
desse processo, como mastigação, volume correto do alimento na boca, trato esofágico, atuação da língua, presença de saliva, quantidade,
escape de alimento, formação do bolo alimentar e passagem desse bolo.
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As imagens são
observadas através de
um monitor (sistema
fechado de TV).
O exame. VIDEOFLUOROSCOPIA
de fornecer imagens,
momentos da
deglutição.
exame padrão ouro para analisar a dinâmica completa da deglutição, pois conseguimos ver o momento exato em que o paciente deglute as
consistências selecionadas, isso através de imagens e vídeos por meio do aparelho de raio x
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ver também a presença de aspiração pulmonar, por alimentos ou nesses casos não é indicado fazer o exame, pois não
apenas saliva e principalmente em que momento isso ocorre, conseguiremos analisar corretamente e principalmente com
como e com que intensidade, além disso ver se houve recesso, segurança o paciente
acumulo de alimentos ou saliva na faringe. tudo isso para indicar
meios alternativos de alimentação e também observar a eficácia
ou não das manobras utilizadas
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Videofluoroscopia. Videofluor.
“Gold Standard” na avaliação da deglutição. RISCO E BENEFÍCIO ABSORÇÃO
PARCIAL
Observação de todos os momentos. DISTINTA DAS
Dinamismo das ações em tempo real. 60 IMAGENS/S ESTRUTURAS
RESUMINDO: é o padrão ouro para olhar a dinâmica da deglutição, observa todas as fase dela e tudo em tempo real, o fono que deve
realizar e analisar para fazer o laudo adequado, podemos ver as manobras e posturas que mais se adequam ao paciente para levarmos
para a terapia e reabilitá-lo é tudo muito computadorizado, pois as imagens e os vídeos ficam salvos em dvd para que a gente possa ver
depois, e a única coisa que não é tão favorável é que não conseguimos fazer ele no leito, ou seja, pacientes acamados ou na uti, não
conseguimos realizar esse exame, pois precisa de uma sala preparada para isso, com todo o aparelho raio x, como o intensificador, monitor
para vermos as imagens e o gravarmos o vídeo ou vemos só as imagens .
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radiológico
▹ Aparelho calibrado
Próxima do Écran
Lee; Kim, 2012; Galmiche et al., 2006. Costa et al., 1992.
Incidência radiológica.
Perfil direito/esquerdo
aspiração, engasgos
Ântero posterior
Oblíqua
queixas esofágicas
Costa, Canevaro, Azevedo, 2000; Costa, 2010.
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LATERAL SENTADO
OBLIQUO
PERFIL DIREITO ÂNTERO-POSTERIOR OBS. DA OROFARINGE
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Avaliação clínica.
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VDF
Centralização da imagem.
Variação de viscosidade.
devemos sempre levar em conta o histórico do paciente, pois cada um terá um tratamento específico, sendo assim o exame deve ser
feito com o posicionamento correto do paciente de acordo com sua queixa, depois devemos centralizar bem o aparelho para a
centralização da imagem que queremos captar, em seguida variamos as consistências, de acordo com o que analisamos na
avaliação prévia, para que ocorra com segurança e com isso vamos provocar situações que o paciente vive na sua rotina para
analisarmos exatamente como ele faz em casa.
nessa fase vamos analisar se ocorreu alguma alteração no trânsito, como o escape do alimento de forma prematura, o tempo de
esvaziamento, acúmulo de contraste na valécula ou nos seios piriformes e refluxo gastroesofágico
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POSSIBILIDADES DE
INFORMAÇÕES
julioborba@ymail.com
podemos ver durante o exame o divertículo de Zenker, atresia no esôfago com e sem fístula, além do esôfago e do trânsito intestinal e a
morfologia do delgado.
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DIVERTÍCULO DE ZENKER
VED
Videoendoscopia da
deglutição.
esse exame é o padrão ouro para avaliar a sensibilidade já é deve ser realizado na presença da fono e do otorrino, usando um
mais invasivo que a VDF, e é nele que analisamos o que o nasofibroscópio, analisando as fossas nasais, rinofaringe e esfíncter
otorrino vê, que são as estruturas anatômicas e funcionais da velofaríngeo , olhando a princípio toda estrutura e a parte funcional sem o
deglutição, além da integridade das vias aéreas, ver a eficácia alimento, analisa primeiro a saliva e depois vemos as consistências e os
do processo de deglutição, como na VDF utilizando diferentes volumes.
consistências e quantidades e o mais importante é nela que
classificamos melhor o grau da disfagia do paciente
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ANÁLISE DO LAUDO: anatomia- é a parte que o otorrino analisa / anatomia funcional- parte que a fono analisa, FARINGE- é daí que começa o
laudo do exame, analisamos se tem saliva acumulada na valécula, que já será indício de algo errado aí, LARINGE- auxilio do fono para analisar as
pregas vocais, ver se tem paralisia e fazer alguns exercícios, como ba da ca.
Teste de sensibilidade- diferencial do exame, é no momento que tocamos a fibra na epiglote para simular algo entrando nas vias aéreas e vemos
se ocorre da maneira correta o fechamento glótico e o reflexo da tosse, caso não aconteça dessa maneira, é um indício de algo errado, por
exemplo, se o paciente tiver apenas o fechamento glótico ou apenas a tosse ou a ausência total da sensibilidade.
DIETA: o exame é feito de maneira que colocamos o corante azul alimentício na água e demais consistências, porém caso seja analisado
que o paciente tem uma voz molhada, borbulhante, com muito pigarro ou com algum histórico de bronco aspiração nesse caso iniciamos
corando apenas a saliva, para que o exame seja feito com segurança e caso seja comprovado a aspiração de saliva, decidimos se
devemos prosseguir ou não com outras consistências, só caso o mesmo coma outras consistências na sua rotina sem que ocorra bronco
aspiração, por isso a importância da avaliação clínica.
Sedativos.
Gravado em DVD
Santoro; Lemos ;Garcia, 2012; Manrique; Caixêta, 2014.
SANTORO; LEMOS; GARCIA, 2012.
BENEFÍCIOS: diferentemente da VDF a VED é um exame que não te expõe a radiação, pois é uma visão direta dos aspectos qualitativos e
quantitativos da deglutição, sendo assim ele também pode ser feito no leito e tbm fica gravado em DVD e o corante utilizado é na cor AZUL
RISCOS E LIMITAÇÕES: diferentemente da VDF ele não é dinâmico, ou seja durante a deglutição em si, não conseguimos ver nada além de uma
tela branca (o que chamamos de WHITE OUT), sendo assim o volume que for aspirado nos casos que acontecer isso, será avaliado de forma
subjetiva pois não temos visão sobre isso, fora que não é confiável de ser feito em pacientes mais agitados ou com adnóide e hipertrofia nasal ou
desvio de septo vai doer, pois esse exame não utiliza sedativo.
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• Risco e benefício
• Trabalho em equipe
Obrigada!
brendaaraujo@yahoo.com.br
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TRATAMENTO DA DISFAGIA
Tratamento Medicamentoso
ELETROESTIMULAÇÃO
ATUAÇÃO EM DISFAGIA
OBJETIVO GERAL
Conhecimento, treinamento e experiência prática
em:
I. Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros a fim de Habilitação e reabilitação funcional das
proporcionar ao cliente os primeiros atendimentos até a estruturas orofaríngeas e esofágicas
chegada da assistência especializada ou do resgate, no
caso de necessidade; envolvidas na deglutição de saliva,
líquidos e/ou alimentos de qualquer
II. Aspiração de vias aéreas que deve ocorrer vinculada
ao atendimento fonoaudiológico e não como função consistência.
isolada, com treinamento, de no mínimo, cinco (5) horas;
III. Biossegurança
• Prevenir BCP
• Indicar ou contraindicar via de alimentação
• Reabilitar a função de deglutição
• Prescrever volume, consistência, ritmo de
oferta, utensílios da dieta VO
• Agilizar o desmame da TQT
• Maior satisfação e qualidade de vida do
• Reduzir despesas com materiais de cuidado (Ex: paciente
dieta enteral)
• Recuperar o prazer da alimentação por via oral,
• Reduzir as reinternações mantendo um bom estado nutricional.
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REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO
Planejamento deve ser feito após análise clinica Processo terapêutico objetiva mudar a fisiologia
detalhada da deglutição, alcançando a `independência
funcional` do indivíduo
“O bom terapeuta não é só aquele que Reabilitar: garantir que as atividades rotineiras
apresenta o conhecimento científico necessário, sejam realizadas com funcionalidade, mesmo
mas sim, aquele principalmente sabe observar”. sendo de maneira diferente dos indivíduos
considerados normais
Netto, Carrara-de-angelis, Barros, 2009 Netto, Carrara-de-angelis, Barros, 2009
REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO
IDADE EXERCÍCIOS
O tempo importa - maximização da mudança
Quanto mais jovem neuronal
SNC 6 a 8 semanas?
Conscientização
é importante lembrar que a técnica de reforço positivo, ou nesse caso tarefas compensadas também auxilia na terapia do paciente,
assim como ter empatia e se colocar no lugar dele, mostrando segurança no trabalho que você está fazendo e você sempre deve
passar para ele esse feedback para que ele possa ver oq está melhorando ou o que está piorando e o porque, tudo isso melhora a
resposta a terapia.
REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO
Terapia Indireta – consiste na aplicação de técnicas
A reabilitação Abordagem fisiológica sem oferecimento de alimento que visam melhora
dos aspectos de mobilidade e sensibilidade de todas
as estruturas envolvidas no processo de deglutição,
supondo apenas a deglutição de saliva durante os
Normalizar, adaptar ou compensar a DEG exercícios e solicitações para deglutir
Tipos:
Terapia Direta – consiste na aplicação de técnicas
Terapia Indireta com oferecimento de alimento que visam a
Terapia Direta compensação ou treinamento da eficiência da
deglutição
Netto, Carrara-de-angelis, Barros, 2009 Netto, Carrara-de-angelis, Barros, 2009 ; SBGG, 2010
a reabilitação é feita para normalizar, adaptar ou compensar a deglutição. pórem normalizar é o mais difícil. Está dividida em 2 tipos:
DIRETA- que nada mais é que além dos exercícios, também ocorre a oferta de dieta, que será no caso de pacientes que comem pelo
menos uma consistência; INDIRETA- que são apenas exercícios, com saliva, esses casos são para pacientes que utilizam sonda ou
que tem grande risco de bronco aspiração ou que já aspira saliva.
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CONTINUAÇÃO: não existe dose de exercício para que ocorra a melhora, não é um medicamento, tudo vai depender do foco, da
gravidade e da queixa do paciente, para que possamos saber se está dando resultado devemos fazer a prova terapêutica para ajustar
(depois de dois meses de terapia que é o tempo que pode ocorrer melhora. Analisando a queixa do paciente vamos ver se o que ele
precisa é resistência ou força, ou até o dois, porém em caso de resistência aumentamos a quantidade de repetições, com menos carga
e no caso de força, aumentamos a carga e diminuímos as repetições, é só lembrar da academia
SBGG,2010 SBGG,2010
os exercícios para estimulação sensorial é o qual utilizamos peso (dedo empurrando a língua meio, base e ponta, além das
gengivas, espátula ou colher), temperatura (fria, quente, gelada) e gosto (suco, SORVETE) e deve ser feito de acordo com os
achados da avaliação, caso encontre alteração de sensibilidade, sendo HIPO- pouco sensível, o qual vamos usar mais força e
mais lentidão e um estímulo maior para que o paciente sinta e HIPER- muita sensibilidade, o qual qualquer estímulo ele já sente,
então fazemos toques mais rápidos e leves
SBGG,2010
SBGG,2010
e isso para equilibrar a sensibilidade na cavidade intra oral esses tem como objetivo possibilitar o bom preparo e
para com a força, temperatura e sabores posicionamento do bolo alimentar na CO, para isso devemos fazer
exercícios de fortalecimento e mobilidade da língua para controlar o
volume e a consistência. E m pacientes com risco de bronco
aspiração, colocar o alimento dentre de uma gaze, segurar, controlar
e direcionar na CO dele
TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA
SBGG,2010 SBGG,2010
esses são exercícios da MO, para melhorar mobilidade de mov. melhorar força e eficiência dela, melhorando a elevação faríngea,
labiais e da língua, o qual será realizados apenas se achar algo a manobra utilizada é a de SHAKER, a qual o paciente fica deitado
na avaliação que prejudique a deglutição, nos lábios vamos e olha para os pés com os ombros na maca, tipo uma mini
colocar a espátula entre eles enquanto movimentamos em muitas abdominal e quanto mais repetições mais trabalha a mobilidade, e
direções e na língua vamos fazer exercícios de força, colocando se segurar nessa posição por 1 min, trabalha a força. Essa
a espátula em locais dela para que o paciente faça manobra é contraindicada para paciente com paralisias, cirurgia na
contraresistência coluna, lesão, problemas de postura e idosos com essas questões4
07/02/2023
ESPEÇANTES: produto que transforma todo líquido em pastoso ou semilíquido, ou até uma consistência de pudim. é essencial para
auxiliar pacientes que tem apenas dificuldade com líquidos e a maneira que deve ser feito deve ser mostrada a família para que
represente igual em casa, e deve ser feito da seguinte maneira:
ESPEÇANTE + 100ML DE ÁGUA + TEMPO DE DESCANSO = CONSISTÊNCIA ADEQUADA
TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA
SBGG,2010
o objetivo é melhorar o desempenho sensório-motor, e cada consistência vai ter um modo na CO. LÍQ- é fluido, sendo assim pede
agilidade e controle, ou seja, pacientes com dificuldade, não é indicado. PAS- é mais denso que o líquido, pedindo mais força e
talvez uma mastigação, ou seja, pacientes sem dentes ou com problemas de força na CO ,não é indicado. SÓL- envolve trabalho
mastigatório, precisando de dentes e existe 3 tipos: seco que precisa de mastigação; homogêneo, sem pedaços e heterogêneo, com
pedaços.
OBS: quanto mais consistências forem usadas, mais difícil será para o paciente para identificá-las e em caso de retorno oral, usar só
homogêneo
TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA
SBGG,2010 SBGG,2010
1. Feedback indireto (ou manipulação digital) 2. Feedback direto (ou visualização de imagens ou
gráficos)
Objetivo: maximizar a movimentação supra-hiódea Objetivo: maximizar a deglutição por meio de
durante a deglutição monitoramento direto
Descrição: este procedimento pode ser realizado
Descrição: manter o queixo inclinado para baixo utilizando EMG, videoendoscopia e VDG. É
durante a deglutição do bolo. O terapeuta deve realizado durante o treinamento da DEG com o
oferecer o modelo de elevação da laringe. Deve ser bolo. O pct deverá ser instruído a utilizar
solicitado ao paciente que coloque sua mão na laringe manobras voluntárias da DEG e a monitorar seu
do terapeuta durante a DEG para identificar desempenho por meio de estímulos visuais e/ou
movimentos adequados/inadequados auditivos proporcionados pelo equipamento.
SBGG,2010 SBGG,2010
tem como objetivo maximizar a mov. supra-hiódea durante a já esse tem como objetivo maximizar a deglutição por meio da
deglutição e nesse caso nada mais é que você fazer o visualização, ou seja, durante os exames, o paciente fica virado
movimento, enquanto o paciente está com a mão no seu para o monitor e ver exatamente como a manobra ocorre durante o
pescoço (laringe) vendo como uma pessoa com padrões de processo, além de mostrar gráficos de melhora e imagens. Sendo
normalidade deve realizar tal manobra assim mostra a dinâmica de como acontece ou o antes e depois,
servindo de motivação 5
07/02/2023
Descrição: manter o queixo inclinado para baixo Descrição: manter o queixo inclinado para trás
durante a deglutição do bolo durante a deglutição do bolo
SBGG,2010 SBGG,2010
manobra de proteção, especificadamente protege as vias ajuda na propulsão do bolo, ou seja, ele desce a favor da
aéreas, no momento em que pedimos para o paciente baixar gravidade, porém é uma manobra mais difícil de deglutir e é
a cabeça para baixo e deglutir e em seguida levanta. indicada para pacientes que tem dificuldade na língua, língua
hipoativa ou é sem língua e somente se o paciente não correr
risco de bronco aspiração
Descrição: manter o queixo virado para o lado Descrição: pct é instruído a fazer força durante
comprometido da PV ou parede faríngea a DEG e poderá utilizar qualquer apoio que
comprometida durante a DEG do bolo viabilize empuxe corpóreo
SBGG,2010 SBGG,2010
Descrição: INS – PRENDER – DEG - TOSSIR Descrição: INS FORÇADA – PRENDER – DEG -
TOSSIR
SBGG,2010 SBGG,2010
manobra de proteção, protege vias aéreas e maximiza o
fechamento das pregas vocais e nesse caso mostra a importância
também é manobra de proteção e o diferencial dessa é que
do paciente passar pelo rastreio cognitivo, pois é utilizada em
tudo será feito com mais força e á o também das ariepigloticas
pacientes que não possui proteção de vias vias aéreas,
que são pregas mais superiores que a glote, sendo assim:
colaborativo e consciente, ou seja idosos sem demência, pessoas
INSPIRA COM FORÇA + PRENDE + DEGLUTE COM FORÇA
com problemas de cab. e pec. e quem tem disfagias mecânicas,
+ TOSSE COM FORÇA
deve ser feita da seguinte maneira: INSPIRA + PRENDE (FECHA
GLOTE) + DEGLUTE = TOSSE ( CASO HAJA ALGO) 6
07/02/2023
tem como objetivo maximizar a elevação laríngea e abrir o tem como objetivo retirar recesso faríngeo ou na valécula, é
esfíncter cricofaríngeo e nesse caso nós que damos o modelo simplesmente o que fazemos durante o almoço, intercalar entre
para o paciente analisar e fazer em seguida, que no caso consistências só que no caso é entre um bolo e outro, e é ideal
devemos manter a elevação laríngea durante a deglutição, para o paciente que apresenta resíduos nessas cavidades
voluntariamente
Descrição: depois que o bolo for introduzido na Descrição: Protrair os lábios e estalá-los
CO, o pct deve protruir a língua, o mais diversas vezes com força, e a deglutir em
confortável posível,prender entre os incisivos seguida
centrais e deglutir
SBGG,2010 Gonçalves, 2004
Descrição: Lateralizar a cabeça para ambos os Descrição: Emitir „ri, ri,ri‟ diversas vezes e
lados, várias vezes, e a deglutir a seguir. deglutir em seguida
Gonçalves, 2004 Gonçalves, 2004
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07/02/2023
também tem como objetivo tirar resíduos, nesse caso de vias também tem como objetivo facilitar a mov. de resíduos nos seios
aéreas e seios piriformes, então ESCARRA e em seguida piriformes e deve ser feita: CABEÇA PARA TRÁS + INFLA AS
DEGLUTE. depender é uma manobra de proteção e para BOCHECHAS + VOLTA A CABEÇA + DEGLUTE
pacientes que não tem força na parte posterior da língua não é
fácil escarrar