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25/11/2009

 Diagnóstico radiológico
 Urografia excretora
 Ultrassonografia
 Medicina Nuclear (funcional) *
 Tomografia computadorizada (morfologia e
função)*
 Ressonância Nuclear Magnética (morfologia)*

Profa. Tilde Rodrigues Froes  * ainda não muito utilizadas

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 Vantagens  Desvantagens  Vantagens  Desvantagens


 Acessibilidade  Exposição a  Acessibilidade  Paciente com pobre
radiação Rapidez (?) função renal
 Rapidez 
Na presença de  Conhecimento do  Paciente
 Conhecimento do 
metabolicamente
normal efusão peritoneal normal
Avalia a função instável
 Tamanho  Pouca gordura 
Reações adversas
(qualitativamente) 
 Forma/contorno  Mais dificil Efusão peritoneal –
 Avalia o ureter 
 Opacidade trabalhar em perde e qualidade
diagnósticos  Na busca de rupturas
 Topografia diferenciais  Diagnósticos
diferenciais mais
 Não se identifica o definidos
ureter

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 Vantagens  Desvantagens  Rins


 Seguro  Ter o equipamento  Hematúria/ Piúria
 Não invasivo  Conhecimento da  Trauma abdominal fechado
 A efusão não imagem  Suspeita de Cálculo
implica em  Tempo  Dor na região renal/ abdominal
dificuldades  Não avalia a função
diagnósticas  Nefromegalia à palpação ***
 Não avalia o ureter  Aumento de volume abdominal – massa abdominal
 Avalia a arquitetura -?
interna  Azotemia - pesquisar possíveis causas
 Imagem independe  Suspeita de processos obstrutivos
da função
 Biópsias

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 Anatomia radiográfica
 Rins – Espaço retroperitoneal
 Tamanho
 Cão 2,5 a 3,5 - L2 VD
 Gato 2,4 a 3,0 – L2 VD
RO de tecidos moles
Visualização dependente da gordura
retroperitoneal

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Normal Normal (T) Reduzido Reduzido Aumentado Aumentado


(T e F) Forma forma forma forma forma
 Alterações: irregular regular irregular regular irregular
 Forma
Glomerulonef Infarto Hipoplasia Displasia Neoplasia Neoplasia
 Contorno rite
 Radiopacidade Pielonefrite Pielonefrite Glomerulonef Doença renal Glomerulonef Hematoma
aguda crônica rite crônica - rite
 Tamanho estágio final
Abscesso Cisto Doença renal
perirenal policística
Doença renal hidronefrose
policística

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 Anatomia ultra-sonográfica
 Córtex (ecogenicidade)
Rim  Medula
 Pelve
 Definição cortíco-medular
 Tamanho
 Sinal da medular

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 Vantagens – outros comentários  Principais indicações


 Não invasivo  Não visualização da silhueta renal nas radiografias
simples
 Avalia a arquitetura interna do parênquima  Investigar causas de hematúria, disúria, piúria
 Ótimo na avaliação de alterações focais  Suspeita de cálculos e massas
 Permite a avaliação do Sistema Coletor  Incontinência urinária
 Limitações  Trauma no trato urinário
 Pouco específico  Determinar melhor massas retroperitoneais
 Avaliação qualitativa da função renal

Quando realmente fazer?

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 Técnica da exame – Contrastes (iodo)


 Preparo do paciente
 Jejum sólido – 24horas
 Enemas – limpeza do TGI
 Verificar a hidratação do paciente
 Infusão do meio de contraste – veia cefálica
 Dose 800mg(iodo)/kg
 Radiografias seriadas (1min, 5 min, 20 min..)
 Animal permanecer cateterizado até 15-20
minutos pós aplicação do contraste

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Urografia excretora
 Contraindicações
 Anúria
 Desidratação severa Tempo Ausência de Perda da
 Uremia Severa (impossibilidade de filtrar o
anormal opacificação uniformidade
contraste e não ter opacificação) Pouca RO
Hidronefrose severa Cistos
 Reações anafiláticas prévias ao contraste
•IRC

 Complicações tardias Lesão em inserção


Abscessos
RO persistente circulatória
 Inadequada interpretação da concentração •IRA

urinária •Hipotensão
IRC Neoplasia
 Inibe crescimento bacteriano RO com o tempo
•Hipotensão
•IRA induzida pelo Erro da técnica DRP
contraste
 Recomendado exame de urina após 24 horas

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Urografia excretora

Falha de
Diurese Distorção
preenchimento

Hidronefrose Neoplasia
Cálculo
Cálculo renal
Ureter ectópico
Pielonefrite crônica
Pielonefrite Debris celulares
Coágulos
Neoplasia
Trauma pós-biópsia
Coágulos
Identificar a CAUSA DRP

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 Considerações importantes na interpretação


 Aumentos de ecogenicidade (grau)
 Aumento de ecogenicidade com perda de
definição

 Aumento ecogenicidade x Diminuição do tamanho

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 Principais diferenciais:
 Linfoma renal
 Doença Renal Policística
 PIF
 Pseudocisto Perinéfrico
 IRA
 Hidronefrose
 Pionefrose

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 Neoplasias
 HSA (Méts)
 Adenocarcinoma renal
 Tumor de células transicionais
 Cistoadenocarcinoma renal – Pastor alemão
 Cistos/Abscessos renais
 Hidronefrose

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Pelve

Cálculos

Dilatação Discreta Dilatação Leve Dilatação moderada Dilatação total

Fluidoterapia Pieloectasia Processos Processos obstrutivos Processo


Diuréticos obstrutivos Pionefrose Obstrtutivo
* iniciais
Pielonefrite aguda??

IRC Tentar localizar


Pielonefrite CAUSA

Urografia excretora
Ultra-sonografia

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 Cálculos
 Diagnósticos radiográfico – radiopacos
 Urografia excretora - cálculos não radiopacos
 Falha de preenchimento
 Associado a hidronefrose
Diferentes graus de dilatação pélvica, demonstrando até o  Ultrassonografia
quadro mais grave – hidronefrose total e perda completa do  Estrutura hiperecóica com forte sombreamento
parênquima. – o rim torna-se uma “bolsa de urina”. acústico

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 Causas
 Granuloma ovariano
 Granuloma de coto uterino
 Aderências
 Ligadura ureteral
 Cálculo ureter
 Massa em região de trígono
 Ureter ectópico

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Indicações
 Suspeitas
 Megaureter (obstruções)
 Cálculo
 Trauma/Ruptura
 Ureter ectópico
 Neoplasia - Raro

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 Anatomia
 Anatomia radiográfica (Urografia Excretora)

 Ultrassonografia
 Inserção
 “Jet Fluxo”

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Megaureter

Obstruído Não obstruído

Congênita Adquirida Refluxo ureteral Sem refluxo ureteral


Aplasia (raro)

Intraluminal Mural Extramural Primário Secundário Marcante PL


Cálculo Fibrose Massa pélvica Animais jovens Idiopático
Exsudato Neoplasia Neoplasia Bexiga
Coágulos Metástase Ligaduras

Congênito Adquirido
Ureter ectópico Cistite
Uretocele Neoplasia Bexiga
Reimplante

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 Técnicas radiográficas contrastadas


 Urografia Excretora
 Urografia excretora + Cistografia retrógrada
positiva miccional
 Vaginografia

 Exame Ultra-sonográfico ?

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 US –
 Ótimo na avaliação de nefromegalias
 Ótimo para avaliação do sistema coletor
 Possíveis localização da causa da obstrução
 Pouco especificidade e sensibilidade das doenças
parenquimatosas
 Cuidados na IRA/ IRC
 Equipamentos de alta resolução permitem a avaliação
do ureter, com um bom observador.

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