Você está na página 1de 16

13/09/2023

CÁRIE DENTÁRIA: Eu sei


diagnosticar corretamente?
Diagnóstico de
cárie dentária
Marina Lins Miranda
Mestre em ciências odontológicas - Odontopediatria

Cárie dentária
Nem tudo que é escuro no dente é
desmineralização dentária
Modelo cirúrgico - restaurador

Ciclo restaurador repetitivo

Modelo biológico do tratamento


13/09/2023

Diagnóstico de Cárie

• Diagnóstico - Determinação de uma doença através dos seus sinais e


sintomas.

• Detecção - Constatação dos sinais.

Bactérias cromogênicas
Romano, 1996

Diagnóstico de Cárie Métodos de detecção


Processo complexo

O que pode ser visto são as consequências do processo


carioso
• Confiável

• Não invasivo

Alteração no padrão de desenvolvimento da cárie dentária • Capaz de detectar lesões de cárie em estágio inicial

• Capaz de diferenciar a atividade da lesão


Dificulta o diagnóstico

Reprodutibilidade
Sensibilidade
Especificidade

Bader & Brown, 1993; Pinelli & Serra, 1999


13/09/2023

Métodos de detecção Exame clínico: tátil-visual

Métodos convencionais  Espelho bucal

Remover detritos e biofilme


 Sonda Sentir a textura da superfície
Não forçar a sonda no tecido

Inspeção visual
• Exame clínico
Exame tátil  Separação dentária

• Exame radiográfico

Em: Ferjeskov O, Kidd E, 2011. Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts,
1997; Ekstrand, 2000.

Exame clínico: tátil-visual Exame clínico: tátil-visual


ASPECTOS ANALISADOS:
 Capaz de diagnosticar a maioria das lesões

 Deve ser realizado de modo sistemático

 Dentes limpos, secos e bem iluminados

BRILHO TEXTURA COLORAÇÃO

Ekstrand et al., 1998; MC Comb & Tam, 2001 EKSTRAND ET AL., 1998; MC COMB & TAM, 2001
13/09/2023

Exame clínico: Inspeção visual


Primeiro manifestação clínica da cárie:

MANCHA BRANCA
Esmalte mais poroso e menos translúcido.

Área afetada
Formato da lesão
Demarcação
Cor
Dentes afetados

Exame clínico: tátil-visual Exame clínico: tátil-visual


SUPERFÍCIE LISA LIVRE
Alterações na superfície dentária

ATIVA:
INATIVA:
Opaca
Brilhante,

Cor/ brilho rugosa / amolecida


lisa / endurecida

Textura

Configuração anatômica

Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts, 1997; Ekstrand, 2000. Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts, 1997; Ekstrand, 2000.
13/09/2023

Exame clínico - Inspeção visual Diagnóstico de cárie


Mancha branca
Localização

Margem gengival na face vestibular e cíngulo na face palatina Ativa Inativa

(acúmulo de biofilme dental).

Analisar aspecto da gengiva, acúmulo de biofilme,


frequência do consumo de carboidrato.

Exame clínico - Inspeção visual

• Mancha branca ativa:


sem reflexão da luz, superfície rugosa e opaca.

• Mancha branca inativa:


com reflexão da luz, superfície lisa e brilhante.
13/09/2023

Cuidado com o uso da sonda exploradora

SUPERFÍCIE OCLUSAL
Diagnóstico de cárie
SUPERFÍCIE OCLUSAL

Sulco escurecido e vertentes


translúcidas Não é cárie

Sulco escurecido e vertentes


ÁREA DE DIFÍCIL opaca
Cárie
DIAGNÓSTICO?

Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts, 1997; Ekstrand, 2000. Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts, 1997; Ekstrand, 2000.
13/09/2023

Exame clínico: tátil-visual

• Mudanças na translucidez do esmalte

 Lesão de cárie em dentina ativa: coloração marrom acastanhado, amarelado, amolecido


Lesão de cárie em esmalte

• Regiões de maior escurecimento e de sombreamento difuso no


esmalte
Lesão de cárie em dentina

 Lesão de cárie em dentina inativa: coloração marrom escuro, consistência endurecida.

Ekstrand et al., 1987; Penning et al., 1992; Lussi, 1991; Lussi, 1993; Souza & Percinoto, 1994; Meneghim, 1996; Tovo, 1996; MC Comb & Tam, 2001; Pitts, 1997; Ekstrand, 2000.

Características clínicas
Lesão de cárie em dentina Cárie oculta:

Lesões de fissuras desenvolvem-se em áreas onde o


biofilme pode se formar e amadurecer sem a
 Esmalte é rompido
interferência da limpeza mecânica.
 Bactérias terão nicho mais protegido
 Aumento progressivo da destruição Com o uso intenso de flúor, em muitos casos, ocorre grande
progressão interna da lesão, mantendo-se intacta a superfície externa.
Regiões de maior escurecimento e de
sombreamento difuso no esmalte
13/09/2023

CÁRIE RADICULAR

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL de manchas brancas

Soares, IPM.
• Longevidade da população
OPACIDADE
• Actnomyces

• pH (6,6)
Conteúdo mineral
• Fatores predisponentes: retração gengival,
diminuído no esmalte
redução do fluxo salivar.

CÁRIE RADICULAR
CÁRIE FLUOROSE DEFEITOS NÃO
FLUOROGÊNICOS

Características Ativa: opaca / áspera Lisa / brilhante Lisa / brilhante


superficiais Inativa: brilhante / macia
Soares, IPM.

Cor Ativa: esbranquiçada / marrom-clara Esbranquiçada (opaca) Esbranquiçada (opaca)


 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Inativa: esbranquiçada / marrom- Pode estar manchada* ou amarelo –
escura acastanhada
• “De baixo pra cima”

• Inicialmente amolecida, com alteração de cor sem


Limites Bem demarcada Estrias brancas Bem demarcada
descontinuidade do tecido
Distribuição - Fissuras e cicatrículas oclusais Simetricamente em Dentes unitários
• Formato circular - Proximais (abaixo do ponto de dentes homólogos (incisivos*)
contato) Ocasionalmente com
- A lesão inativa normalmente está distribuição simétrica
mais longe da margem gengival
13/09/2023

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Métodos de detecção
https://m.megacurioso.com.br/

Soares, IPM.
• Métodos baseados em Raio X

Radiografia Radiografia digital de


Radiografia digital
convencional subtração

• Métodos baseados em Luz


Quantificação da fluorescência
Transiluminação por
Laser fluorescente induzida por laser (QLF)
fibra óptica

• Métodos baseados em corrente elétrica

Medida de
condutância elétrica
Soares, g.g; souza, p.r.; Purger, f.p.c.; Vasconcellos, a.b.; Ribeiro, a.a., 2012.
Leao filho, j.c.b.; Souza, t.r., 2011.

Radiografia convencional
Método auxiliar de diagnóstico

Métodos • Radiografia bitewing – interproximal

complementares
ao exame clínico CUIDADO COM O EXAME RADIOGRÁFICO

Subestimam a extensão da lesão (falso-negativo)


Não detecta estágios iniciais
Maior sensibilidade para lesões em dentina

Braga, m. m., Mendes, f. m., Ekstrand, k. r., 2010; Purger, f. p., Oliveira, p. r. a., Vasconcellos, a. et al. 2011;
Sarmento, v. a., Pretto, s. m., Costa, n. p. , 1999; . Wenzel, a., 2004.
13/09/2023

Radiografia convencional Radiografia digital


 Limitações: DIGORA®

• Riscos putativos como radiação • A imagem é captada e passada para o computador

• Subestima a profundidade das lesões


• Aumento de 0,5X, 1X, 2X
• Não detecta estágios iniciais

• Imprecisa para o diagnóstico oclusal • Alta qualidade


http://revodonto.bvsalud.org/pdf/rbo/v69n1/a19v69n1.pdf
• Imagem bidimensional de uma estrutura tridimensional
• Permite manipulação
AS RADIOGRAFIAS DEVEM COMPLEMENTAR O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-VISUAL
• Evita erros no processamento
BRAGA, M. M., MENDES, F. M., EKSTRAND, K. R., 2010; PURGER, F. P., OLIVEIRA, P. R. A., VASCONCELLOS, A. et
al. 2011; SARMENTO, V. A., PRETTO, S. M., COSTA, N. P. , 1999; . WENZEL, A., 2004. SARMENTO, V. A., PRETTO, S. M., COSTA, N. P, 1999.

Radiografia convencional Transiluminação por Fibra Ótica (FOTI)


MICROSCÓPICO • Método para detecção de cárie proximal

• Luz transmitida ao dente


RADIOGRÁFICO rad. interproximal

• Sonda – vestibular ou lingual (45 graus)

CLÍNICO
• Lesão de cárie: sombra escurecida

visão direta sondagem • Maior sensibilidade para dentina

Estágios da evolução da lesão no esmalte, segundo Darling, ilustrando as relações dos • Baixa sensibilidade comparada à radiografia convencional
estágios microscópicos com os clínicos e radiográficos. Modificado de Menaker (1984). Alta especificidade
EKSTRAND, 2000; CÔRTES ET AL., 2000
13/09/2023

Laser fluorescente Medida da condutância elétrica


(ECM)
• Circuito composto por bateria, voltímetro e eletrodo
DIAGNOdent®

• Baseia-se na diferença de condutividade elétrica entre a região


• Emissão de luz fluorescente
hígida e cariada de um mesmo dente
• A detecção ocorre a partir da captação da fluorescência
• A resistência do esmalte diminui com o aumento da porosidade
tecidual
• O esmalte hígido é mais resistente à passagem de corrente elétrica
• O tecido cariado fluoresce com maior intensidade que o tecido
hígido • É capaz de quantificar a diferença
• Alta sensibilidade e reprodutibilidade • Alta sensibilidade
• Áreas pigmentadas, selamento biológico, biofilme e tártaro • Baixa especificidade
podem fornecer valores falsos-positivos
• indicado para o diagnóstico de lesões de cárie oclusal

CORREA, A. M. et al.2007; WU, J. et al. 2010; MACIEL, R. C, 2006. BRAGA, M. M., MENDES, F. M., EKSTRAND, K. R. 2010; MACIEL, R, 2006

Quantificação da fluorescência induzida por


laser (QLF)
Ampliação
Acucam®

• Fonte de luz ultravioleta Câmera intra-oral

• Menor fluorescência nas áreas em que há perda Auxilia o profissional em regiões de difícil acesso
mineral

Qualidade em cor e detalhe


• Manchas escuras na imagem

Pode ser arquivada

MUJAT, C., VAN DER VEEN, M. H., RUBEN, J. L. et al. 2003; MUJAT, C., VAN DER VEEN, M. H., RUBEN, J. L. et al. 2004.
13/09/2023

Diagnóstico de cárie
• Os métodos avançados de detecção da cárie dentária vêm sendo desenvolvidos e complementando-se aos
convencionais
• Podem ser usados de forma associada, com o objetivo de auxiliar na decisão de tratamento

Índice CPOD
• O importante é que a combinação de métodos resulte em diagnósticos mais precisos, tanto quanto à
profundidade de lesões cariosas, quanto à sua atividade.

• Somente depois que todo o potencial diagnostico do exame tátil-visual for explorado, é o momento de se - 1937 -
considerar se as ferramentas adicionais devem ser empregadas.

Índice CPOD

Índices de
Desenvolvido em 1937
CPOD Dente
O índice CPOD é Cariados
Perdidos

Classificação
Obturados
recomenda pela OMS para
aplicação nas estudos
epidemiológicos. Lesões não cavitadas não são consideradas como cárie e
a severidade das lesões não é registrada. Portanto, esse
índice não é recomendado para detectar, classificar e
controlar cárie, pois exclui a possibilidade de
intervenções preventivas.

Para dentes decíduos: o CEOD.

Agnelli, 2015; Cypriano et al, 2005; Barata et al, 2013; Narvai et al, 2001
13/09/2023

Índice CPOD Critério de Ekstrand


Códigos e critérios: • 0 (A) – Coroa hígida; COR
Avalia as lesões antes e após secagem.
• 1 (B) – Coroa cariada; CONFIGURAÇÃO ANATÔMICA

• 2 (C) – Coroa restaurada mas cariada; CÓDIGOS CRITÉRIOS INTERPRETAÇÕES


0 Nenhuma ou leve alteração na translucidez Hígido

• 3 (D) – Coroa restaurada e sem cárie; do esmalte após secagem prolongada

1 Opacidade ou descoloração difícil de ser Lesão ativa na metade externa do esmalte


• 4 (E) – Dente perdido devido a cárie; visualizada com a superfície úmida, mas
facilmente visível após secagem

• 5 (-) – Dente perdido por outra razão; 2 Opacidade ou descoloração facilmente visível Lesão ativa na metade interna do esmalte ou
com a superfície úmida no limite amelodentinário

• 6 (F) – Selante; 3 Quebra localizada no esmalte; esmalte Lesão ativa na metade externa da dentina
descolorido e/ou cor cinza vinda da dentina

• 7 (G) – Apoio de ponte ou coroa; adjacente

4 Cavitação em esmalte opaco ou descolorido Lesão ativa na metade interna da dentina

• 8 (-) – Coroa não erupcionada; expondo a dentina

5 Lesão inativa sem cavitação Lesão inativa no esmalte

• 9 (-) – Dente excluído; 6


7
Lesão inativa com cavitação
Restauração
Lesão inativa na dentina
Restauração satisfatória
8 Dente ausente Dente ausente
• T (T) – Trauma.
Agnelli, 2015; Cypriano et al, 2005; Barata et al, 2013; Narvai et al, 2001 Medeiros et al, 2010; Agnes et al, 2005; Wolwacz et al, 2004; Ekstrand et al,
1998.

Critério de Ekstrand Critérios de Nyvad


- 1997 - - 1999 -
13/09/2023

Critérios de Nyvad 1999

VISUAL e TÁTIL

- SONDA DE PONTA ROMBA -


Atividade da lesão
todas as superfícies do dente
Critérios ICDAS-II
International Caries Detection & Assessment System
- 2005 -
ASPECTO TEXTURA CONTINUIDADE
VISUAL SUPERFÍCIAL DA SUPERFÍCIE

NYVAD, Bente; MACHIULSKIENE, V.; BÆLUM, Vibeke. Reliability of a new caries diagnostic system differentiating between active and inactive caries lesions. Caries research, v. 33, n. 4, p. 252-260, 1999.

Critérios de Nyvard 1999 Critérios ICDAS-II 2005

VISUAL e TÁTIL

COROA
- SONDA PERIODONTAL -
todas as superfícies limpas e secas
RAÍZ

0 - Hígido
1 – Lesão ativa, 2 – Lesão ativa, 3 – Lesão ativa, 4 – Lesão inativa,
Sup. intacta
Descontin. sup. Cavitada Sup. intacta
Detecção Avaliação da atividade

dois dígitos

5 – Lesão inativa,
Descontin. sup.
6 – Lesão 7 – Restauração 8 – Restauração + 9 – Restauração +
YX
inativa, satisfatória Lesão ativa Lesão inativa condição da coroa/raíz
Cavitada
condição do selamento/restauração

NYVAD, Bente; MACHIULSKIENE, V.; BÆLUM, Vibeke. Reliability of a new caries diagnostic system differentiating between active and inactive caries lesions. Caries research, v. 33, n. 4, p. 252-260, 1999. ISMAIL, A. I. et al. The International Caries Detection and Assessment System (ICDAS): an integrated system for measuring dental caries. Community dentistry and oral epidemiology, v. 35, n. 3, p. 170-178, 2007.
13/09/2023

Critérios ICDAS-II 2005 Critérios ICDAS-II 2005

ESCORES PARA CÁRIE NA COROA ESCORES PARA CÁRIE NA RAÍZ

0 - Hígido 1 – Alteração no 2 – Alteração no 3 – Microcavidades


esmalte seco esmalte úmido em esmalte

E – Se a sup. não puder 0 – Raiz com coloração 1 – Alteração de 2 – Alteração de


ser observada. semelhante à demais cor ou perda cor ou perda
4 – Sombreamento 5 – Cavidade com 6 – Cavidade extensa da anatomia < 5mm da anatomia > 5mm
vindo da dentina dentina visível
em dentina

ISMAIL, A. I. et al. The International Caries Detection and Assessment System (ICDAS): an integrated system for measuring dental caries. Community dentistry and oral epidemiology, v. 35, n. 3, p. 170-178, 2007. ISMAIL, A. I. et al. The International Caries Detection and Assessment System (ICDAS): an integrated system for measuring dental caries. Community dentistry and oral epidemiology, v. 35, n. 3, p. 170-178, 2007.

Critérios ICDAS-II 2005

COMO DETERMINAR A ATIVIDADE DA LESÃO?

FIZ O DIAGNÓSTICO COMPLETO, COMO


ESCORES 1, 2 e 3 ESCORES 4 ESCORES 5 e 6

- ATIVA - - PROVAVELMENTE ATIVA - - ATIVA -


Esmalte com opacidade,
esbranquiçado, amarelado e rugosa.
Área de estagnação de placa.
Cavidade mostrando tecido
amolecido ao fundo. DEVO PROCEDER?
- INATIVA - - INATIVA -
Esmalte esbranquiçado, Cavidade mostrando tecido
amarronzado ou escurecido, endurecido e brilhante
brilhante, duro e liso. ao fundo.
Fora de regiões de acúmulo de placa.

ISMAIL, A. I. et al. The International Caries Detection and Assessment System (ICDAS): an integrated system for measuring dental caries. Community dentistry and oral epidemiology, v. 35, n. 3, p. 170-178, 2007.
13/09/2023

Lesão

Ativa Inativa

Sem Com Sem

OBRIGADA!
cavidade cavidade tratamento

Tratamento
Tratamento
não
operatório
operatório

Modificado de Nyvad e Ferjeskov, 1997.

Considerações finais
• Somente depois que todo o potencial diagnostico do exame tátil-visual for explorado, é o momento

de se considerar se as ferramentas adicionais devem ser empregadas.

Avaliação da atividade da lesão

Análise do risco individual

Você também pode gostar