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estruturação do características clínicas da dor

anamnese queixa principal


diagnóstico endodôntico é quando são obtidas informações úteis o que levou a procurar o tratamento?
Anamnese que servirão não somente para o quando apareceu a dor?
diagnóstico, mas também para se onde se localiza a dor ?
queixa principal
estabelecer o perfil geral de saúde do qual fator estimula ou diminui a dor?
exame clínico paciente. qual frequência da dor?
testes e recursos auxiliares são informações de caráter subjetivo qual a intensidade da dor?
diagnóstico endodôntico como é a dor?

plano de tratamento e prognóstico

teste de mobilidade

diagnóstico
mobilidade é uma indicação de comprometimento
exame clínico
da inserção periodontal, pode sugerir:
inspeção atenciosa de todas as faces dentais
doença periodontal
etapa na qual serão obtidas informações
lesão periapical com extensão para o ligamento
objetivas
periodontal em endodontia realização dos testes clínicos:
movimentação ortodôntica intensa
testes de percussão horizontal e vertical
fraturas radiculares
teste de palpação apical
hábitos parafuncionais
inspeção do dente e dos tecidos circundantes
traumatismos físicos e oclusais

testes pulpares
testes de percussão
em vários casos clínicos, a sintomatologia
vertical: a percussão vertical positiva
testes a frio utilizando gás permite a indicação prévia do dente que
tem sido associada a alteração de
refrigerante: isolamento relativo apresenta alteração patológica e necessita de
origem endodôntica
teste térmico com calor: isolamento tratamento, porém, em outras situações isso
horizontal: a percussão horizontal
relativo e aplicação de vaselina sobre não ocorre, o que implica a utilização dos
positiva está relacionada com
o esmalte testes para determinar a vitalidade pulpar
alterações periodontais
exames radiográficos dente normal pulpite irreversível
as radiografias podem não refletir adequadamente as dente normal inserido no alvéolo
pulpite reversível polpa dental muito inflamada provocando
condições reais dos dentes e ossos circunjacentes, teste do spray congelante provoca dor que microabcessos e dor espontânea
polpa dental inflamada, em geral assintomática,
por isso são usadas apenas como exame desaparece imediatamente com a remoção do aplicação do spray congelante provoca
provocada por bactérias e toxinas presentes na
complementar. estímulo (reposta positiva) dor que não desaparece logo depois da
cárie dental
radiografia periapical e tomografia computadorizada teste de percussão negativo remoção do estímulo
apresenta dor provocada pelo spray congelante,
diagnóstico: polpa e tecidos periapicais tratamento: tratamento endodôntico
porém desaparece logo após a remoção do estímulo
dor espontânea, pulsátil lancinante e normais. (resposta positiva).
localizada teste de percussão negativo necrose pulpar
diagnóstico: pulpite reversível
verifica-se tumefação intra e/ou exra oral. polpa dental necrosada progredindo no
tratamento: remoção do agente agressor (cárie)
nas fases iniciais se o pus estiver restrito sentido coroa ápice
apenas ao lp pode não haver tumefação aplicação do teste do spray congelante não

diagnóstico
provoca dor (resposta negativa)
pode apresentar alguma sensibilidade à
percussão
abcesso perirradicular agudo tratamento: tratamento endodôntico
infeccção por bactérias altamente
virulentas
em endodontia patologia perirradiculares
enzimas bacterianas associadas à enzimas
lisossomais e neutrófilos causam a periodontite apical aguda
liquefação tecidual gerando exsudato
purulento testes pulpares negativos resposta inflamatória aguda no
o processo agudo geralmente não dura mais testes perirradiculares: ligamento periodontal
do que 72 a 96 horas percussão sempre será positivo dor intensa, espontânea e localizada
palpação: pode ou não apresentar sensação de "dente crescido"
sensibilidade sensibilidade ao toque e à mastigação
tratamento: acesso, irrigação,
instrumentação, mic (medicação intra-
canal), obturação em sessão posterior.
prescrição de analgésico/anti-
inflamatório
abecesso perirradicular abecesso perirradicular agudo subperiosteal abecesso perirradicular agudo submucoso
evolução do abcesso para região subperiosteal. há o evolução do abcesso para região submucosa. há o
agudo intraósseo
rompimento da cortical óssea. rompimento do periósteo e evasão do pus para o tecido
a dor é espontânea, contínua, severa e não
a dor é espontânea, contínua, severa e não cessa com submucoso
cessa com analgésicos
analgésicos. a dor é espontânea, contínua, severa e não cessa com
não há dor á palpação de fundo de sulco há dor severa ao teste de palpação de fundo de sulco. pode analgésicos.
pois a localização do pus é intraóssea haver edema. há dor severa ao teste da palpação de fundo de sulco
com aumento do volume do edema

abcesso perirradicular crônico


pode se formar a partir da cronificação do APA

diagnóstico
ou pela formação de exsudato purulento no interior de um
granuloma perirradicular periodontite apical crônica
sinais e sintomas ausentes patologia assintomática
geralmente encontra-se associado a uma drenagem contínua ou
pode ser histologicamente classificada em:
intermitente por meio de fístula, que pode ser intra ou extraoral em endodontia
rastreamento de fístula é feito colocando um cone de guta percha pac inicial
granuloma
cisto perirradicular
cisto
o Cisto perirradicular sempre se origina de um
granuloma perriradicular
granuloma
é a patologia perriradicular mais comum periodontite apical crônica inicial
mantida a causa (infeccção no interior do presença de infiltrado inflamatório crônico
canal) a proliferação epitelial assume infiltrado inflamatório crônico associado a
maiores proporções elementos de reparação caracterizando um adjacente ao ligamento periodontal
(sinais e sintomas o mesmo do granuloma) tecido granulomatoso que substitui o osso não há ainda reabsorção óssea significativa
reabsorvido sinais e sintomas ausentes se não tratada pode evoluir para um granuloma
sinais e sintomas ausentes resultados negativos aos testes pulpares e
perirradiculares
testes pulpares e perirradiculares negativos
tratamento: remoção do agente agressor por
em algumas ocasiões pode haver frenestração meio de limpeza e desinfecção do scr (sistema
óssea de canais radiculares). seguida da obturação
tratamento: endodontia ou parendodontia em sessão posterior a mic.
como é realizado o dissolução do tecido pulpar utilizando
tratamento endodôntico? substâncias como irrigantes obturação
remoção da camada contaminada de último passo operatório do
acesso À câmara pulpar e canal dentina das paredes do canal tratamento endodôntico
remoção da polpa coronária e radicular MÁXIMA DIMINUIÇÃO DO CONTIGENTE
com o uso de intrumentos tem por objetivo o preenchimento
BACTERIANO DO INTERIOR DO CANAL
dissolução do tecido pulpar utilizando dos espaços vazios originalmente
substâncias como irrigantes ocupados pela polpa
remoção da camada contaminada de
dentina das paredes do canal
diagnóstico em endodontia os materiais utilizados nessa etapa são
a GUTA PERCHA E OS CIMENTOS
PROSERVAÇÃO ENDODÔNTICOS
APÓS A FINALIZAÇÃO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO É OBTURAÇÃO DO CANAL COM RADIOGRAFIA
INDISPENSÁVEL QUE SEJA REALIZADA A CORRETA REABILITAÇÃO IMEDIATA SATISFATÓRIA INDICAM SUCESSO NA
FUNCONAL DO ELEMENTO DENTAL TERAPIA ENDODÔNTICA?
O ACOMPANHAMENTO CLÍNICO-RADIOGRÁFICO PERIÓDICO POR
NO MÍNIMO 12 MESES ( A DEPENDER DA PATOLOGIA ACOMETIDA)
É NECESSÁRIO PARA SE OBSERVAR A CICATRIZAÇÃO DOS TECIDOS
PERIRRADICULARES

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