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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 1ª Unidade – Aula 1 – Reabilitação Oral e Arquitetando o
Sorriso- @Resumodontologia Página 1
Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 1ª Unidade – Aula 1 – Reabilitação Oral e Arquitetando o
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2. Linha E:
2. Linhas de referência vertical Parte da ponta do nariz à ponta do mento;
Linha média da face (facial); A linha “E” ideal é aquela que passa pela
Uma vista frontal do cliente ponta do nariz, lábio inferior e ponta do
permite verificar se há mento;
alguma discrepância ou Se o lábio inferior estiver aquém da linha “E”,
desvio da linha mediana da esse paciente é côncavo, se o lábio do
face; paciente está passando da linha “E”, esse
Pontos de referência: paciente é convexo
glabela, ponta do nariz, filtro
labial e a ponta do mento;
Uma alteração dessa linha pode representar
uma ruptura no equilíbrio ou na simetria entre
as estruturas faciais e, assim, prejudicar a
aparência estética;
Caso isso seja detectado, pode indicar a
necessidade de tratamento ortodôntico ou de
correções de mal-oclusão com ajustes dentários
3. Ângulo Nasolabial:
e/ou próteses.
É um artifício interessante, geralmente, por
estética do paciente;
3. Proporções faciais:
Nas mulheres esse ângulo gira em torno +/-
As proporções faciais devem ser respeitadas e
de 100° (ideal). A mulher tem um ângulo
quando necessário devem ser reestabelecida;
mais aberto, e o nariz mais inclinado;
O nosso principal campo de atuação são os
No homem o ângulo gira em torno +/- 90°
terços médio e inferior da face;
(ideal);
Atenção ao terço inferior
Com prótese removível consegue-se alterar
Compasso de Willis ideal
esse ângulo do paciente.
para mensurar o terço facial
Análise Dentolabial:
Vista de Perfil:
Exposição dos dentes em repouso:
Geralmente são pacientes com problemas
Perfil normal; Linha E
respiratórios (respiradores bucais);
Perfil convexo; Ângulo Nasolabial
Perfil côncavo.
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 1ª Unidade – Aula 2 – Comunicação Dentista e Protético -
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1. Princípios Biológicos:
Tem-se duas vertentes:
A ponta ativa de uma broca vai determinar o
1.1 Preservação da Saúde Periodontal:
término do preparo que se precisa, logo não
o Deve-se respeitar as distâncias
é preciso decorar a numeração das brocas,
biológicas saudáveis;
deve-se observar como é aquela broca e o
o Os dentes considerados saudáveis
que ela pode fazer durante um preparo;
tem uma média das distâncias entre
O que faz o preparo é o formato da broca,
suas regiões como a da imagem
logo não precisa ficar inclinando broca para
abaixo;
fazer a inclinação ou não dos preparos;
o Tem-se uma margem de área
Tem-se duas partes ativas da broca, tem a
estética de até 0,5 mm dentro do
ponta ativa da broca, onde a broca nº 1 tem
sulco gengival;
uma ponta ativa arredondada, a nº 2 é uma
o Utiliza-se um paquímetro para
ponta ogival, a nº 3 tem uma ponta de lápis,
poder medir a broca e saber qual o
a 4º ponta ogival e a nº 5 tem-se uma ponta
tamanho dela, assim sabendo
reta sendo que essa ponta ativa que vai
quanto daquela broca pode entrar
determinar o término de preparo que é
durante um preparo;
necessário, e o restante da broca é chamado
o Pacientes que possuem um
de corpo da broca, onde no exemplo acima
fenótipo gengival muito fino,
as 5 brocas possuem um corpo cilíndrico, pois
delgado, geralmente o sulco
possuem as paredes paralelas entre si;
gengival é mais raso, é menor,
Quando é necessário dar uma inclinação para
então tem que entrar menos com a
o preparo, que é a convergência para a incisal
broca para não invadir a região do
ou para a oclusal, não serão utilizados esses
epitélio juncional do paciente.
tipos de brocas, serão utilizadas brocas com a
parede divergente que vão dar esse mesmo
preparo;
Cada broca tem uma dimensão, mesmo ela
sendo uma broca cilíndrica de ponta
arredondada como é o caso da nº 1, elas têm
dimensões diferentes, elas podem ser mais
largas ou mais estreitas. Quando são mais
estreitas, utilizam-se em dentes que são mais
estreitos, como os incisivos inferiores, os pré-
molares inferiores, as brocas que têm
dimensões mais largas, vai-se trabalhar em
dentes mais largos, como nos molares,
caninos superiores, incisivo central.
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3º Deve-se esperar a presa do material, entretanto 6º O conduto tem que estar vaselinado para fazer a
deve-se ficar tirando e colocando para que o material personalização, se não a resina vai se aderir às
não tome presa dentro do conduto. Antes disso o paredes do conduto. O ideal é que seja utilizada
conduto foi vaselinado; vaselina à base de água;
É o corpo da broca quem faz o acabamento e toca na 8º Depois disso coloca-se uma
região entre a resina e o dente, para que não se forme resina, pode ser uma resina mais
degrau na região; fluidificada ou uma resina flow
que contenha carga, pois ela
Sequência para Pinos de Fibra:
precisa de uma resistência e isso
é levado dentro do conduto;
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 2ª Unidade – Aula 2 – Materiais e Técnicas de Moldagem -
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1. Gesso Tipo I:
Afasta bem o fundo de sulco;
Não é utilizado mais;
Pode-se apresentar em placa ou bastão;
Também chamado de gesso para moldagem;
Possuía aceleradores de presa, mas mesmo
3. Pasta Zincoenólica:
assim demorava 15 minutos para tomar presa;
É mais utilizada nas próteses totais;
Possuía amido para facilitar remoção;
É uma pasta mais “macia”/”mole” no início,
Não tinha uma precisão;
depois se torna rígida;
Evolução surgimento do gesso tipo II (gesso
Não afasta tanto os tecidos moles;
comum) + modificadores, sendo que esse
Vem depois da godiva;
gesso passou a ser utilizado na confecção dos
Faz uma segunda moldagem. A primeira
modelos. Com a evolução do gesso tipo II
moldagem será com a godiva que afastará os
surgiu o gesso tipo III com mais modificadores,
tecidos moles fazendo uma moldagem
dando mais carga, mais resistência e o gesso
anatômica, já a pasta zincoenólica fará a
tipo IV, que é um gesso melhorado que tem
moldagem funcional copiando tecidos moles,
uma resistência e uma estabilidade
freio labiais, pregas;
dimensional muito melhor.
Tempo de presa inicial de 3 a 6 minutos;
Presa final de 10 minutos.
2. Godiva:
Composto para moldagem;
Composição:
Ceras (avelha ou carnaúba) - 7%;
Resinas (naturais ou sintética) - 40%;
Ácido - (3%);
Talco, pedra sabão - (50%); 4. Hidrocolóide Reversível (Agar-Agar):
Plastificada sobre chama ou banho Maria Não se usa mais;
(ideal); Precisa de moldeiras especiais para
Plastifica a godiva e organiza-a em uma serem utilizados, que são as moldeiras
moldeira (específica para godiva) e leva ela em fechadas;
boca para que se faça uma moldagem; Técnica complexa (moldeiras
A moldeira utilizada para godiva é a moldeira específicas);
toda fechada como mostra na imagem ao lado; Bem preciso para a época (1,5% de alteração);
A melhor indicação é fazer uma moldagem Fluidifica a 100°C e geleifica a 37°C;
anatômica (da estrutura óssea) para próteses Se distorce muito a depender da temperatura;
totais;
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 2ª Unidade – Aula 3 – Cimentação em Prótese Fixa
(Materiais e Técnicas) - @resumodontologia Página 1
É menos utilizado;
Vem na forma de pó + líquido,
onde deve ser espatulado e
colocado na região desejada;
Cimento de Óxido de Zinco com
Possui uma boa aplicabilidade;
Eugenol:
É o mesmo cimento utilizado
Composto por uma pasta
para fazer capeamento pulpar;
base e uma pasta
Exemplo: Hydro C.
catalizadora;
Faz-se a união das duas Definitiva:
pastas por meio da Basicamente possui 3 linhas de cimento
espatulação e aplica na definitivo;
região desejada; Exemplos de cimentos definitivos:
Cimento de Óxido de Zinco sem o Cimento de Fosfato de Zinco (Ex.:
Eugenol: Cimento de Zinco)
Composto por uma pasta o Cimento de Ionômero de Vidro;
base e uma pasta o Cimento Resinoso (Ex.: Allcem Core).
catalizadora;
Faz-se a união das duas Cimentação Provisória da Prótese Definitiva:
pastas por meio da Exemplo: Hydro C;
espatulação e aplica na Em algum momento em que vai ser
região desejada; necessário retirar/remover a prótese
novamente, então se instala a prótese
primeiramente com um cimento provisório,
para em outra oportunidade se utilizar um
cimento definitivo nessa mesma prótese;
Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 2ª Unidade – Aula 3 – Cimentação em Prótese Fixa
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OBSERVAÇÃO
Características:
o Positivas: - Deve ser respeitada a
Baixo custo; proporção de pó/líquido indicada
Espessura da película é fina, pelo fabricante;
gerando uma boa adaptação
da prótese; - O pó não pode ser misturado
Alta rigidez, se tornando de vez, se não formarão grumos
altamente retentivo para a de pó, onde terá regiões onde
prótese; não conseguirá solubilizar
Estabilidade estrutural boa, adequadamente. O ideal é
logo não se fratura com dividir o pó em 4 partes e vai
facilidade; sendo misturado aos poucos até
Fácil manipulação. que se chegue em ponto de fio,
o Negativas: que é um ponto de escoamento
Alta solubilidade: do material, se deixar muito líquido, muito solúvel, vai
Uma vez exposto ao meio escoar demais, e não vai se reter dentro da prótese,
bucal ele vai se solubilizar ou seja, a prótese não vai ter uma retentividade
com facilidade, gerando adequada, e se ficar muito grosso/espesso também
gaps. não vai escoar muito bem, não conseguindo assentar
muito bem a prótese;
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 1 – Introdução à Prótese Sobre Implante -
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Tipos de Implante:
Existem variados tipos de implantes;
Torquímetro:
Existem de vários tipos;
Possuem a mesma finalidade, que é calcular a
Conexões Protéticas:
quantidade adequada de torque que será
Hexágono Externo:
aplicada nas peças;
Apresenta uma estrutura hexagonal que
No catálogo de implante do fabricante que se
fica sobre o implante, onde uma peça
está trabalhando, vai indicar quantos N
acopla em cima e trava;
(newtons) o parafuso comporta;
Hexágono Interno:
Vai existir uma estrutura hexagonal dentro
do implante;
Cone Morse:
É baseado nos tipos de parafuso onde
forma-se uma solda fria, chamada de junta
morse;
Os três tipos de implantes acima possuem três
Prótese Sobre Dente x Prótese Sobre Implante:
subdivisões, onde tem plataformas
A prótese sobre dente exige muito mais
classificadas como:
detalhes, sendo assim um pouco mais
Estreita;
trabalhosa do que a prótese sobre implante,
Média/regular;
além de ter que fazer o preparo do dente, tem
Larga.
que respeitar todos os princípios, além de
No hexágono externo e interno formam-se
delinear um término de preparo, determinar a
micro-gaps, onde há o acúmulo de placa
altura do preparo, na moldagem precisa-se
bacteriana, tendo infiltração bacteriana,
afastar o tecido gengival, para que se possa
gerando inflamações gengivais.
moldar o dente, e tudo isso gera um trabalho.
Entretanto, é muito melhor preservar uma
estrutura dental, e recuperar a estrutura
dental, trabalhado uma prótese sobre uma
Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 1 – Introdução à Prótese Sobre Implante -
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3. Cone Morse:
É uma evolução do hexágono
interno;
Formação de uma “solda fria”;
“Ausência de GAP”, não há
Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 1 – Introdução à Prótese Sobre Implante -
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 1 – Introdução à Prótese Sobre Implante -
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1. Ucla:
1. Munhão Universal: Não precisa de intermediário;
Indicado para próteses cimentadas; Está conectado diretamente à cabeça do
Próteses Unitárias ou Múltiplas; implante;
Possui alturas diferentes; Precisa ser parafusada, logo não pode ser
É uma estrutura universal que não cimentada;
muda, possui canaletas; Sistemas rotacional ou anti-rotacional;
Vai ser adquirido um coping que Serve para próteses múltiplas ou próteses
vai se instalar perfeitamente em unitárias;
cima do munhão; Existe:
Em volta do coping o laboratório vai o Todo em plástico (calcinável), sem a
construir o dente; cinta metálica;
Cimenta-se sobre o munhão universal; o Existe em plástico (calcinável) com uma
O munhão universal é parafusado no cinta metálica (níquel-cromo);
implante; o Todo em metal (titânio):
Usado para provisório. Vai acoplar
2. Munhão Universal Angulado: sobre o implante, e sobre o ucla vai
Indicado para Próteses construir um provisório. Coloca-se
Cimentadas; um dente de estoque e construí, ou
Próteses Unitárias ou Múltiplas; pode mandar para o laboratório e o
Permite corrigir a inclinação do laboratório construi um provisório
eixo de inserção do implante. para instalar na boca do paciente.
A UCLA vai servir para situações onde não
3. Munhão Personalizável: se tem uma altura oclusal ideal para que
Pode ser preparado de acordo caiba um intermediário e sobre o
com a necessidade; intermediário ainda colocar uma prótese;
Próteses unitária e múltipla;
Pode ser metálico ou cerâmico: REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
o O cerâmico é mais difícil de
CARDOSO, A.C. O passo-a-passo da prótese sobre
desgastar, precisando de
implante. 2 ed. São Paulo: Ed. Santos, 2012
brocas específicas, refrigeração
ideal, logo não pode superaquecer esse
implante, senão vai quebrar a
osseointegração.
Não tem um coping específico para ele;
Instala-se sobre um implante e vai preparar
de acordo com a necessidade, pode cortar a
altura dele, pode desgastar as laterais... Vai
Clínica Integrada III (Prótese Fixa) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 1 – Introdução à Prótese Sobre Implante -
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa 3) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 2 – Provisório sobre Implante -
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Clínica Integrada III (Prótese Fixa 3) – 7º Semestre – 3ª Unidade – Aula 2 – Provisório sobre Implante -
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Transferidores ou Transferentes:
São dispositivos que se adaptam na plataforma
do implante ou pilar protético (tudo o que está
no exterior), transferindo por uma técnica de
moldagem a posição e o formato desses
elementos para um modelo de gesso;
Logo vai transferir as informações (posição dos Análogos:
implantes) para um modelo de gesso. São dispositivos que se adaptam aos
transferentes, e simulam as conexões dos
implantes ou intermediários;
Logo os análogos vão simular os implantes ou
os intermediários;
O que interessa é somente a parte superficial,
OBSERVAÇÃO: o resto dele vai ficar dentro de gesso, então
não precisa ter as espiras do implante, por
- Se for confeccionada uma prótese em cerâmica,
exemplo, interessa apenas a parte superficial
utiliza-se mais implantes do que se for fazer uma
onde o implante vai se acoplar;
prótese em resina, logo no caso da prótese em
Todos os implantes que são fabricados as
cerâmica, utiliza-se implantes até uma parte mais
empresas fabricam análogos desses implantes.
posterior;
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