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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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AVM – FACULDADE INTEGRADA
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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
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Gestão Financeira por meio da Análise de Demonstrações
LE
Financeiras
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ORIENTADOR:
TO
Rio de Janeiro
DO
2017
2
Rio de Janeiro
2017
5
RESUMO
INTRODUÇÃO
A Lei das sociedades por ações (Lei nº. 6.404/76 – modificada pelas
Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09) determina a estrutura básica das quatro
demonstrações financeiras mencionadas anteriormente.
I - Atividades Operacionais;
II - Atividades de Investimento;
a) Fatores de Desequilíbrio
Investimento inadequado em estoques - tanto para um maior como
para um menor nível, o investimento inadequado em estoques interfere
negativamente na capacidade de geração de caixa. O investimento em estoque
29
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
2014 2015
Retorno do Caixa sobre os Ativos 9,5% 13,2%
2014 2015
Retorno sobre o passivo e PL 30,3% 40,3%
2014 2015
Retorno sobre o Patrimônio Líquido 44,8% 59,8%
BIBLIOGRAFIA
1
Statement of Accounting Financial Standards No. 95. Statement of Cash Flows.
Financial Accounting Series. Financial Accounting Standards Board of the Financial
Accounting Foundation, november, 1987.
16
meses do resgate não são incluídos, somente os adquiridos até esse prazo
limite;
I - Atividades Operacionais;
II - Atividades de Investimento;
CAPÍTULO II
Análise do Fluxo de Caixa
a) Fatores de Desequilíbrio
Investimento inadequado em estoques - tanto para um maior como
para um menor nível, o investimento inadequado em estoques interfere
negativamente na capacidade de geração de caixa. O investimento em estoque
27
b) Consequências diretas:
Redução da liquidez da operação - os recursos gerados são
normalmente utilizados para a cobertura dos custos financeiros em função do
endividamento de curto prazo;
Fragilidade ante as flutuações do mercado - a empresa apresenta
dificuldades para acompanhar tendências de mercado, principalmente no que
se refere a situações observadas de crescimento das operações;
Perda crescente da capacidade de investimento - os recursos
gerados são basicamente destinados para a cobertura do endividamento de
curto prazo, o que pode representar uma fragilidade a médio e longo prazo.
Segundo Matarazzo (2010), “para financiar as atividades de capital
de giro, a empresa pode contar normalmente com três tipos de financiamentos:
Capital Circulante Próprio, empréstimos e financiamentos bancários de longo
prazo e empréstimos bancários de curto prazo e duplicatas descontadas”.
28
dispêndios genuínos para expansão, mas nem sempre são registrados como
ativo permanente diferido da empresa.
CAPÍTULO III
Análise dos Dados
ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
2014 2015
Cobertura de juros com caixa: 1,85 3,03
2014 2015
Cobertura de dívidas com caixa: 32,1% 36,9%
2014 2015
Cobertura de dividendos com caixa: 3,0 3,7
38
2014 2015
Qualidade do Resultado 1,13 1,51
2014 2015
Investimentos de Capital 4,19 2,5
39
2014 2015
Retorno do Caixa sobre os Ativos 9,5% 13,2%
2014 2015
Retorno sobre o passivo e PL 30,3% 40,3%
2014 2015
Retorno sobre o Patrimônio Líquido 44,8% 59,8%
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
Revisão da Literatura 09
1.1. As demonstrações financeiras 10
1.1.1 Balanço Patrimonial 11
1.1.2 Demonstração do Resultado do Exercício 12
1.1.3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) 14
1.1.4 Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) 15
1.2 Análise de Balanços 19
CAPÍTULO II
Análise do Fluxo de Caixa 21
2.1. Análise Vertical 23
2.2. Análise Horizontal 23
2.3. Análise do Capital de Giro 24
2.4. Formas de apresentação da Demonstração de Fluxo de Caixa 28
2.5. Análise da Gestão de Caixa 29
2.6 Medidas de desempenho obtidas da Demonstração do Fluxo de
Caixa 30
CAPÍTULO III
Análise dos Dados 35
3.1. Demonstração do fluxo de caixa da empresa X 35
3.2. Cálculos dos indicadores financeiros 37
3.2.1 Quocientes de fluxo de caixa 37
3.2.2 Quocientes de qualidade do resultado 38
3.2.3 Quocientes de dispêndios de capital 38
3.2.4 Análise dos Resultados 40
CONCLUSÃO 41
BIBLIOGRAFIA 42
ÍNDICE 44