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Mariana Matos
Sumário
01. HOME OFFICE E TELETRABALHO 3
02. FÉRIAS6
05.1 NA CLT............................................................................................................9
05.2 MEDIDAS EMERGENCIAIS ....................................................................................10
06. LAY-OFF 10
06.1 NA CLT..........................................................................................................10
06.2 MEDIDAS EMERGENCIAIS ....................................................................................11
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10 Medidas para o contrato de emprego em tempos de COVID-19
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10.1 NA CLT..........................................................................................................15
10.1.1 DISPENSA SEM JUSTA CAUSA, DEMISSÃO E DISTRATO............................................... 15
10.2 MEDIDAS EMERGENCIAIS ....................................................................................16
10.2.1 DISPENSA POR FORÇA MAIOR (COVID-19) .......................................................... 16
10.3 DISPENSA POR FATO DO PRÍNCIPE (GOVERNO) ..........................................................17
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Essas duas modalidades de prestação do trabalho não são novidades implantadas pelas
legislações emergenciais expedidas por causa da COVID-19. Já eram permitidas e, apesar
de ausência de legislação robusta era possível a implementação sem violação legislativa
trabalhista.
Home office é, grosso modo, “escritório em casa”, mas pode ser desenvolvido em outro
local determinado, caracterizado como qualquer trabalho remoto. Ele pode ser
desmembrado em três espécies: empregado de uma empresa (incluído o teletrabalho);
freelance (projetos avulsos) ou empresário com sede na própria residência.
Em tempo de COVID-19, o home office é, se possível, medida mais eficiente para respeitar
a restrição de atendimento ao público ou paralisação das atividades determinada por ordem
governamental.
É claro, que nem toda atividade pode ser desenvolvida em home office, mas somente
aquelas em que a presença do empregado seja dispensável no estabelecimento. Para a
execução em home office é preciso: acordo com empregado; computador; internet e
autorização para plataformas, softwares ou outra ferramenta que use para o trabalho.
É situação que causa insegurança ao empregador, pois deve ser observada a jornada de
trabalho (8h/44h), sob pena de pagamento de horas suplementares, além de pagamento
de adicional noturno quando realizado entre as 22h e 5h do dia seguinte. Ademais, muitas
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vezes, há certa dificuldade em como será feito o controle de jornada, fazendo com que
cada situação seja única e normalmente levada ao Judiciário para resolução, o que
demanda custos.
A partir de março de 2017, com a Lei 13.467/17, o empregador passa a contar com mais
segurança jurídica, já que foi estabelecida as regras do TELETRABALHO, considerado aquele
prestado PREPONDERANTEMENTE fora das dependências da empresa cujas regras de
jornada de trabalho o diferencia do home office.
Foi regulado pela Lei 13.467/17 que trouxe regras de implantação, alteração e
responsabilidades. A contratação desta modalidade deve constar de forma expressa no
contrato.
Umas das alterações das Medidas Provisórias é quanto a alteração da espécie presencial
para teletrabalho. A regra é que essa alteração somente é permitida por MÚTUO ACORDO,
não podendo o empregador impor a prestação de teletrabalho. Do contrário, se alteração é
para o trabalho presencial, basta o empregador conceder 15 dias para a transição, pois a
medida pode ser imposta ao empregado. Em tempos de COVID-19, o empregador poderá
impor o teletrabalho independente da anuência do empregado.
Essa é a vantagem do teletrabalho para o home office, pois o empregador não estará
sujeito a condenações referentes a jornada de trabalho. É claro que isso somente ocorrerá se
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Por fim, no teletrabalho cabe ao empregador instruir o empregado, que assinará termo
de responsabilidade, sob condições que evitem acidente de trabalho, por exemplo, regras de
ergometria a prevenir de doenças ocupacionais.
Por fim, disposição criticada, mas ratificada pelo STF, é afastado como tempo à
disposição o uso de aplicativos “fora da jornada de trabalho”, ressalvada previsão em acordo
coletivo ou individual em contrário.
São regras que devem ser respeitadas para evitar condenações judiciais futuras, mesmo
analisando a plausibilidade do momento crítico que passa toda a sociedade mundial.
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Não sendo possível implantar o teletrabalho ou home office, seja porque a atividade
não permite ou por falta de equipamentos e infraestrutura, para que o empregado não seja
considerado em licença remunerada, o empregador poderá conceder –lhe as FÉRIAS.
02. FÉRIAS
Pelas regras da CLT, o empregado adquire o direito de férias após 12 meses da admissão.
A concessão do período é critério exclusivo do empregador, salvo o estudante menor de 18
anos, que deverá coincidir com as férias escolares. O comunicado deve ocorrer com 30 dias de
antecedência, e o fracionamento está limitado a dois períodos, sendo que um deles não pode
ser inferior a 14 dias e os demais, a cinco dias corridos.
A remuneração do empregado deverá ser acrescida de 1/3 do salário e paga em até dois
antes da fruição do período, o qual é de 30 dias, se o empregado não tiver mais que 05 faltas
injustificadas. Ademais, cabe ao empregado decidir se quer converter 1/3 do período em
pecúnia.
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pagamento da remuneração no mesmo prazo dos salários do mês seguinte, ou seja, até 5º dia
útil do mês seguinte.
Já o adicional das férias (1/3) poderá ser pago no mesmo prazo da gratificação natalina,
ou seja, até 20 de dezembro. Trata-se de opção do empregador, sendo recomendável, se
possível, o pagamento conjunto. Por sua vez, cabe exclusivamente ao empregador aceitar a
conversão de 1/3 do período em pecúnia.
A regra, em condições normais, exige que o empregado tenha no mínimo 12 meses para
que possa adquirir o direito às férias. Uma vez adquirido, um novo período começa a ser
contado e, então, após 12 meses, fará jus a mais um período de férias.
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Isso quer dizer que o empregador poderá projetar a duração do contrato de trabalho,
concedendo férias futuras, por exemplo, daria férias de 60 dias em tempos de COVID-19 e o
empregado ficaria pelos próximos dois anos sem descanso anual remunerado, já que concedido
antecipadamente os períodos.
O recomendável, caso se opte por esta medida, é conceder no máximo dois períodos
de férias a serem acumulados, permitindo que o empregado trabalhe por até 24 meses sem a
concessão de férias.
Assim, o período em que o contrato está interrompido pelo COVID-19 pode ser
compensado com a folga futura do feriado que teria direito o empregado, que deverá trabalhar
nestes dias, sem o pagamento dobrado, evidentemente.
1º de Janeiro;
21 de abril;
1º de maio;
07 de setembro;
15 de novembro;
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Os feriados NÃO RELIGIOSOS também poderão ser utilizados para compensação do saldo
de banco de horas formado pela interrupção do contrato de trabalho neste período de
quarentena governamental.
Já os feriados RELIGIOSOS, poderão ser antecipados desde que haja manifestação por
escrito do empregado. Acredita-se que a exclusão de compensação de feriados religiosos esteja
fundamentada no direito de liberdade de crença, do livre exercício de cultos religiosos
garantido pela Constituição Federal em seu art. 5º, VI. São feriados nacionais religiosos:
12 de outubro;
02 de novembro e
25 de dezembro.
05.1 Na CLT
Pela CLT o banco de horas pode ser implementado de duas maneiras: acordo individual
escrito, desde que a compensação ocorra no prazo de 06 meses ou por negociação coletiva,
quando a compensação deverá ocorrer em até 01 ano.
Por sua vez, é preciso observar as regras de proibição da jornada de trabalho dos
menores de 18 anos. As exceções ficam a cargo do regime de compensação (por meio de
negociação coletiva e que não ultrapasse 44h semanais) e por força maior, desde que, neste
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último caso, seja indispensável para o funcionamento do estabelecimento. Aliás, essa prestação
de horas deve observar também a vedação ao trabalho noturno, considerado aquele entre 22h
e 5h do dia seguinte.
A regra geral é que o empregado primeiro preste o serviço para só então ser composto
o banco de horas, cuja folga será usufruída posteriormente. Este é o banco de horas positivo.
Por outro lado, afastando quaisquer divergências – a MP 927/20 autorizou o chamado banco
de horas negativo em que o empregado fica “devendo” horas de trabalho a serem prestadas
futuramente. Portanto, primeiro o empregado folga para depois prestar o serviço.
A compensação deve observar o limite de prorrogação de até duas horas, não podendo
exceder a DEZ horas diárias (ratifica a CLT).
06. LAY-OFF
06.1 Na CLT
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Essa suspensão não poderá ocorrer mais de uma vez no período de 16 meses e cabe ao
Governo, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), arcar com o valor do salário,
limitado ao teto do Seguro desemprego.
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Pelas regras vigentes, somente por acordo coletivo ou convenção coletiva será possível
reduzir o salário do empregado e consequentemente a jornada, conforme Constituição
Federal, legislação máxima do nosso ordenamento jurídico.
A CLT (1943) também traz hipótese de redução de 25% da jornada e do salário por meio
de acordo individual, respeitado o salário mínimo, porém, com a vigência da Constituição
Federal de 1988, tal disposição é interpretada como não recepcionada pelo regime vigente.
01. Receber remuneração INFERIOR a R$ 3.135,00 (três mil cento e trinta e cinco
reais) ou;
02. Ser portador de diploma superior e remuneração superior a R$ 12.202, 12 (duas
vezes o TETO do RGPS) ou;
03. A redução salarial e de jornada for INFERIOR a 25%.
Não estão autorizados a fixar redução de jornada de trabalho e salários, por acordo
INDIVIDUAL, o empregado sem diploma superior que receba mais de R$ 3.135,00 e aquele que
receber entre R$ 3.135,00 e R$ 12.202,12.
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e na falta destas, as confederações, quando então será válido o acordo individual escrito. Há
entendimentos que o empregador precisa somente comunicar o Sindicato dentro do prazo.
A redução firmada nos termos da MP 936/20 terá como percentuais 25%, 50% ou 70%
da jornada e salário, permitido que instrumento coletivo preveja percentuais diversos, mas a
percepção de benefício emergencial (BEPER1) será proporcional a redução firmada e desde que
superior a 25%. Assim:
Essa medida poderá ser adotada no período de calamidade pública por até 90 dias,
considerando o valor do salário-hora do empregado. A redução poderá ser de 25%, 50% ou 70%
da jornada e do salário, por meio de acordo individual ou coletivo, encaminhado ao empregado
com dois dias CORRIDOS de antecedência.
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O valor do benefício emergencial (Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e Renda) terá por base o
valor do seguro-desemprego a que o empregado teria direito, portanto, o valor varia de acordo com a
remuneração e tem limite máximo de R$ 1.813,03 (mil oitocentos e treze reais e três centavos).
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Embora questionável, foi declarada válida a suspensão firmada por acordo individual,
admitindo-se, evidentemente, fixação por negociação coletiva. O comunicado ao empregado
deverá ocorrer com dois dias corridos de antecedência.
Esta ajuda financeira deve ser definida por acordo individual ou coletivo, possui natureza
indenizatória e não integra base de imposto de renda da pessoa física, contribuição
previdenciária, FGTS e demais tributos. Também está excluída do Lucro Líquido de Pessoa
Jurídica para efeitos de Imposto de Renda e CSLL.
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10.1 Na CLT
A extinção contratual pode se dar de diversas formas e, cada uma delas, haverá um
regramento distintas, inclusive quanto ao pagamento das verbas trabalhistas. O rompimento
contratual pode se dá pela extinção normal do prazo, nos casos de contrato por prazo
determinado; por ato voluntário imotivado, como a dispensa sem justa causa, demissão e
acordo bilateral, modalidades que interessam este material.
Também ocorre extinção contratual por ato voluntário motivado, que são as hipóteses
de justa causa, rescisão indireta e culpa recíproca, as quais estão inalteradas pelas
consequências do COVID-19. Já o rompimento atípico, por fato involuntário, como força maior
e ato de Governo nos interessa para o objetivo deste E-book.
As regras que se aplicarão a dispensa sem justa causa, demissão e distrato não se
alteram em tempos de COVID-19 se a empresa continuar com suas atividades. A aplicação de
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O Governo declarou calamidade pública diante da situação sanitária que assola o país.
Por consequência, diante das paralisações de muitas atividades empresariais, reconheceu o
período como de força maior para efeitos da relação de emprego.
Esse reconhecimento enseja a aplicação dos art. 501 a 504 da CLT que tratam da
dispensa do empregado quando há extinção do estabelecimento por força maior e da redução
de 25% da jornada e salário, a qual é interpretada como não recepcionada pela Constituição
Federal.
A MP 927/20 remete o empregador ao disposto no art. 501/504 da CLT, que trata das
condições de reconhecimento da força maior, entendida como o acontecimento inevitável em
relação à vontade do empregador que afeta substancialmente a situação econômica e financeira
da empresa. É o momento atual com as medidas protetivas a fim de minimizar o contágio pelo
coronavírus.
Pois bem, o empregador que se enquadrar na força maior e houver extinção – total ou
parcial – do estabelecimento, terá reduzida as indenizações decorrentes da extinção do
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10 Medidas para o contrato de emprego em tempos de COVID-19
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Importante ressaltar que o empregador que não for afetado substancialmente pela
calamidade pública, assim declarada força maior, não terá aplicada as condições especiais
acima mencionadas. Em qualquer caso, comprovada a falsa alegação de força maior, os
empregados estáveis serão reintegrados e os demais, completadas as indenizações rescisórias
devidas em condições normais.
A CLT traz no art. 486 a responsabilidade da Administração Pública por ato de natureza
administrativa ou legislativa que impedir completamente a continuidade do contrato de
trabalho. Trata-se de espécie de força maior, cujas parcelas de cunho indenizatório da extinção
contratual (aviso prévio indenizado; multas do art. 478 e 479 e indenização de 40% sobre o
FGTS) serão à cargo do ente público que deu causa.
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10 Medidas para o contrato de emprego em tempos de COVID-19
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Embora haja entendimento em sentido contrário, não se pode concluir que tais atos
legislativos sejam determinados por conveniência e oportunidade. Logo, não é recomendado
ao empregador extinguir o contrato de trabalho contando com a responsabilidade da
Administração Pública quanto as parcelas indenizatórias.
Não bastasse toda essa flexibilização, essas horas suplementares ainda poderão ser
compensadas, no prazo de 180 dias, contados da cessação da calamidade pública!
São medidas que vêm causando divergências no meio jurídico, inclusive com
impugnações por meio de ADI no STF. A MP extrapola a flexibilização em um assunto tão
importante como o descanso dentro e fora da jornada de trabalho, ainda mais de profissionais
que estão na linha de frente para combater o COVID-19.
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