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CONTRATANTE
CEP: 60844-803
Cidade/Estado: FORTALEZA - CE
CNPJ:
LOCAL DA MEDIÇÃO
CEP: 60512-000
Cidade/Estado: FORTALEZA - CE
CNPJ:
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DADOS DA MEDIÇÃO
Norma aplicada: IEEE, volume III (1964), ABNT NBR 15749 (2009)
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Gráfico de tensão em função da distância entre dois eletrodos na terra.
Assim, se medirmos com um voltímetro a diferença de potencial entro o ponto 0 e
uma quantidade suficiente de pontos entre 0 e A, de tal maneira que nos permita fazer
uma curva de tensão V em função da distância d interpolando os pontos de medição,
poderemos observar que entre os pontos B e C existe uma zona de potencial
constante, e que as zonas OB e CA são gradiente de potencial elevado.
Efetivamente, observamos que, quando se está perto das estacas, existe alto gradiente
de potencial. Estas zonas chamam-se zonas de influência.
Finalmente podemos verificar que o valor da resistência de aterramento da estaca Ex
está dado pelo valor de tensão VI dividida o valor de I.
Rx = VI / I
Desta simples experiência podemos deduzir o método da queda de tensão, que
consiste em cravar uma estaca auxiliar que atua como eletrodo de corrente, e realizar
várias leituras de resistência com o terrômetro, cravando uma outra estaca auxiliar Et
em diferentes pontos alinhados entre o ponto a medir e o eletrodo de corrente.
Normalmente devemos realizar três medições, tendo em conta que a estaca de
corrente deve cravar-se fora da zona de influência da estaca incógnita.
Estima-se como zona de influência aquela cujo raio está compreendido entre três a
cinco vezes o valor da maior dimensão aterrada.
Assim, uma estaca de 3m de profundidade terá 3 x 5 = 15m de raio de zona de
influência.
Um conjunto de três estacas de 3m de profundidade, separadas 5m entre elas, terão
uma zona de influência com um raio calculável através da seguinte equação:
3 (10 + 3) ~ 30 metros
Feitas as três determinações se calcula a medida:
(R1 + R2 + R3) / 3 = R media (01).
Se esse valor está com um erro de 5% com relação a cada um dos valores,
poderemos adotar esse valor como verdadeiro.
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Se o erro for maior que 5%, devemos aumentar a distancia entre as estacas Ex e Ec, e
realizar três determinações aumentando proporcionalmente as distancias da estaca Et
(por exemplo 40m para estaca Ec; 18, 20 e 22m para Et).
Devemos voltar a calcular o valor médio com a equação (01) e verificar que cada um
dos valores achados esteja com uma diferença inferior a 5%.
Estamos supondo um gerador de corrente I que não é outra coisa senão um gerador
de tensão alternada com uma resistência serie alta, capaz de produzir uma corrente
alternada constante independente da soma das resistências de aterramento das
estacas Ex e Ec. Entre Ex e Et temos um voltímetro que, por definição, e um
galvanômetro com uma resistência infinita.
Portanto, o circuito fica reduzido ao esquema elétrico .
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Este método é útil tanto para pequenos como para médios aterramentos (vários
eletrodos enterrados e conectados entre si). Para uma simples compreensão,
explicaremos o método utilizando um único eletrodo. Este método foi desenvolvido
por G. F. Tagg e publicado em Proceeding of the IEEE, volume III no 12, de dezembro
de 1964.
Nas considerações que faz o autor, e importante destacar que este supõe um solo
homogêneo e considera conhecida a localização do centro elétrico.
As zonas de influência de aterramentos múltiplos podem ser tão grandes que, para
evitar que não exista superposição das áreas, o operador deve tomar distancias muito
grandes entre a estaca incógnita e a estava de corrente. É fundamental para o método
que as áreas não se sobreponham entre si. Também não devemos aplicar o método se
a zona de influência e desconhecida.
Assim, conhecidas as zonas de influência, podemos cravar a estaca de corrente a uma
distância dc previamente determinada e fora da zona de influência. A estaca de
potencial deve ser cravada a 61,8% dessa distância dessa distancia, ou seja, 0,618 x DC.
As restrições deste método para grandes sistemas como: Parques eólicos, linhas de
transmissão, subestações de grande porte, etc.
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RESULTADOS
FOTOS
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Foto 01: Medição na Serra Circular
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Foto 02: Medição na Betoneira
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Foto 04: Medição no Bebedouro
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FOTOS GERAIS DA MEDIÇÃO
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ANEXOS:
2. ART
DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Validade: 1 ano
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