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Quando o paciente não sabe que tem diabetes é muito comum ocorrer a
HIPERGLICEMIA que é o aumento dos níveis de glicose no sangue
Glicosúria
(eliminação de
glicose pela
urina) ↓Pressão
Choque Coma Morte
sanguínea
Poliúria
Hiperglicemia
(↑produção de
urina)
Desidratação
Pode ser observada em pessoas com DM 2 tratadas com insulina, e menos comum naqueles
tratados com hipoglicemiantes orais
HIPOGLICEMIA LEVE (50 - 70 mg/dl)
Quase um terço (32%) das pessoas que vivem com diabetes no Brasil não tem
diagnóstico
ATENÇÃO: cuidado com o excesso de sacarose, que além do açúcar de adição, está presente em
alimentos industrializados
Leitura de rótulos
EVITAR
ADICIONAR!
ÍNDICE GLICÊMICO
• Origem e composição do alimento, forma de preparo, tempo de cozimento,
teor de gorduras, proteínas, fibras, etc.
Reflete o potencial de um
alimento aumentar a glicemia
CARGA GLICÊMICA
Exemplo:
IG da banana: 52
Teor de CHO na porção: 24 g (120 g)
CG: 52 X 24/ 100 = 12 Pontos de corte da Carga
Padrão glicose
Glicêmica
IG ≥ 70 - alto
INTERPRETANDO CG < 10 = baixa
IG 56 – 69 - médio
CG 10 – 19 = média
IG < 55 - baixo
CG > 20 = alta
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2019-2020)
CARBOIDRATOS
Incluir fontes de amido resistentes, como a BIOMASSA DE BANANA VERDE (sabor suave e atua como
espessante)
Gomas, moléculas que dão consistência em gel aos alimentos; podem funcionar como espessantes,
ligantes ou geleificantes – goma xantana, agar agar, goma guar, pectina, chia, linhaça
↓Risco cardiovascular
↓ Marcadores inflamatórios
↑Sensibilidade à insulina
Fonte: www.diabetes.org.br/publico/images/manual-de-contagem-de-
carboidrato2016.
MINERAIS
• MAGNÉSIO
SÓDIO
Consumo de sódio deve ser limitado a 2.000 mg/dia, o que
equivale a 5 g de sal de cozinha
ATENÇÃO com a dose recomendada, incluindo os naturais (xilitol, sorbitol e eritritol) pois
podem causar flatulência e diarreia
Estévia
• ↑ a ação do GLUT4
CREATINA • Melhora o controle glicêmico
• Suplementação por um período curto – estudo 12 semanas, dose
5g/dia
GLICOSE E
INSULINA
HIPOGLICEMIA
TIPO DE
CARBO
ou
O QUE SÃO?
↓ de
no
mínimo
25%
AUTO CUIDADO
REFERÊNCIAS
BOLLA, A.M.; et al. Low-carb and ketogenic diets in type 1 and type 2 diabetes. Nutrients, v. 11, n. 962, p.1-14, 2019.
KELLY, T.; UNWIN, D.; FINUCANE, F. Low-carb diets in the management of obesity and type 2 diabetes: a review clinicians using the approach
in practice. Int. J. Environ. Res. Public Health, v. 17, p. 1-18 , 2020.
MARREIRO, D.N.; et al. Diabetes Melito. In: In: ROSSI, L.; POLTRIERI, F. (Org.). Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, p. 1251-68, 2019.
MOTA, J.F.; STRUFALDI, M.B. Diabete melito. In: CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole, 4ª ed., p.205-222, 2019.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. São Paulo: AC Farmacêutica, 2019.
PIRES, L.V.; COZZOLINO, S.M.F. Aspectos bioquímicos e nutricionais do diabetes melito. In: COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI, C. Bases
bioquímicas e fisiológicas da nutrição nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole, p. 864-911, 2013.
OBRIGADA!