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04teorica Carne Tecnologia Pos Abate e Carne in Vitro
04teorica Carne Tecnologia Pos Abate e Carne in Vitro
TECNOLOGIA PÓS-ABATE
TECNOLOGIA PÓS-ABATE
1. ESTIMULAÇÃO ELÉCTRICA DAS CARCAÇAS
OBJECTIVO: evitar o dureza originado pelo arrefecimento rápido das carcaças
(cold shortening)
(3 teorias)
metabolismo muscular
ESTIMULAÇÃO (acelera a produção e ATP
depleção do ATP) 1ª T
ELÉCTRICA
2ª T 3ª T +
T Ca2+
Contracção violenta pH
sarcómeros +
T carcaça
SEM ENCURTAMENTO
Rotura física
miofibrilhas Lisossomas Catepsinas
EE de suínos
(www.thepigsite.com)
EE de ovinos
(média voltagem, módulo de 6 unid.)
meat.tamu.edu/electstim.html
(www.sheepcrc.org.au)
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CARNE
TECNOLOGIA PÓS-ABATE
COM EE SEM EE
OUTRAS VANTAGENS:
Maior tenrura
Cor mais vermelha, marmoreado mais visível
Sem heat-ring (cold-ring)
VANTAGENS
1. Desossa facilitada
2. ↓ Custos energéticos (45%)
3. ↑ Rentabilização das câmaras de refrigeração (50%)
4. ↓ Custos instalações (45%)
5. ↓ Perdas de peso (0,5 vs 2%)
6. ↓ Mão-de-obra (20%)
7. ↓ Custos transporte carne
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CARNE
TECNOLOGIA PÓS-ABATE
DESVANTAGENS
1. Alteração dos procedimentos de desmancha
2. Sincronização do abate com a desmancha
3. ↑ Risco de desenvolvimento MO
4. ↑ Risco de PSE em suínos
5. ↑ Risco de encurtamento pelo frio
1. EE carcaça - PSE
DESOSSA A RISCO
QUENTE ENCURTAMENTO
2. Condicionamento
PELO FRIO
a temperatura
elevada (15ºC-10h)
<
<
-Desenvolvimento MO
-Risco encurtamento pelo calor
- PSE
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CARNE
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3. ‘TENDERBOUND’
Combinação:
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3. Selagem
5. Arrefecimento
rápido sem
encurtamento
pelo frio
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Ahnström (2008)
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CARNE
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OBJECTIVO: ↑ Tenrura
↑Tensão muscular
Longissimus
Suspensão pelo Suspensão pela Gluteo biceps
TENDÃO AQUILES
vs PÉLVIS Semimembranosus
↑ Tenrura
www.emeraldinsight.com
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CARNE
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5. TENRIFICAÇÃO MECÂNICA
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6. ALTA PRESSÃO
.
Em carne pré-rigor -Aplicação de pressões baixas (100-150 MPa) ↑ Tenrura
Em carne pós-rigor –Necessário de pressões mais elevadas (300 MPa) Não
viável porque a carne fica com aspeto a cozido e oxidação lipídica
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CARNE
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7. TENRIFICAÇÃO QUÍMICA
PROTEASES EXÓGENAS
Aplicadas durante a preparação culinária ou
por administração endovenosa imediatamente pré-abate
(não permitido)
Bactérias e fungos
Protease 15 +++ - -
Amilase fungica +++ + -
Hidrolase D +++ + -
Vegetal
Ficina (figo) +++ +++ +++
Papaína (papaia) ++ + ++
Bromelaina (ananás) + +++ +
(Lawrie, 2006)
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VITAMINA D3
[Ca2+] sanguíneo ↑ activação das
calpaínas
Ca
proteólise
↑ Tenrura miofibrilhar
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CARNE
Carne in vitro
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CARNE
Carne in vitro
‘SUBSTITUTOS DA CARNE’
SOJA MICOPROTEÍNA GLÚTEN DE TRIGO
(fungo SEITAN
Fusarium venenatum)
TOFU QUORN
TEMPEH
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CARNE
Carne in vitro
VANTAGENS:
Nutricionais
TOFU (vitaminas, minerais e proteína animal) (Wang et al., 2004)
Menor consumo alimento por 1kg alimento produzido =1,7 vs (Paoletti, 2005):
2 /kg frango
3,8 /porco
7/ bovino
Menor produção de gases com efeito estufa (Oonincx et al., 2010; Oonincx and
de Boer, 2012).
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CARNE
Carne in vitro
NA EU:
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CARNE
Carne in vitro
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CARNE
Carne in vitro
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CARNE
Carne in vitro
3. Diferenciação em miotubos e
posterior maturação em fibras
musculares
2020 – Singapura -1ª país a autorizar a comercialização nuggets frango da Eat Just
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