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Questões
1. No art. 151 do CTN, que significa o termo “exigibilidade”? Quando surge essa
“exigibilidade”? E qual o efeito da suspensão da exigibilidade? Impede-se (i) o
lançamento, (ii) a inscrição na dívida ativa, (iii) a execução fiscal; (iv) todos estes
atos? (vide anexo I a IV).
1Fabiana Del Padre Tomé. Exigibilidade do Crédito Tributário: Amplitude e Efeitos de sua
Suspensão. Editora Noeses. Disponível em: encurtador.com.br/deWY8. Acesso em:
08/07/2022.
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2. Em que sentido a expressão “crédito tributário” foi utilizada no art. 151 do CTN?
Essa expressão congrega também liames decorrentes da prática de atos ilícitos
(e.g. multa por desrespeito aos deveres instrumentais)?
R. O termo crédito tributário foi utilizado no sentido de que, tendo sido realizado
o lançamento, constitui-se então o crédito estatal, conferindo-lhe a exigibilidade,
ou seja, “tornando-o susceptível de ser postulado, cobrado, exigido”. (CARVALHO,
Paulo de Barros, 2021).
A partir daí, ocorridas quaisquer das possibilidades previstas nos incisos
posteriores, a referida “exigibilidade” restará comprometida, ou seja, o crédito
permanecerá existindo, no entanto, o Fisco não terá o direito de cobrá-lo.
Entretanto, ao observamos o Parágrafo único do Art. 151 do CTN, temos o
seguinte:
3.1. Considerando que não houve alteração nos art. 151 do CTN, pergunta-se:
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4. Sobre o depósito judicial efetuado nos autos de uma ação declaratória proposta
antes da constituição do crédito tributário, pergunta-se:
(b) Há distinção entre depósito judicial para fins do art. 151, II do CTN e
prestação de caução?
R. Sim. Nos termos do que já foi alinhavado na questão 3, em processo tributário,
somente o depósito do montante integral do crédito é passível de suspender a
exigibilidade do crédito tributário, sendo a caução, forma de garantia do
crédito, que não se confunde com o disposto no Art. 151, II. Veja que a garantia
da execução pode ocasionar sim o deferimento da tutela que, esta sim, seria
revestida do condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário. Mas a
caução, em si, não gera efeitos para suspensão da exigibilidade.
Anexo I
REsp n. 843.027
DJ 20/10/2008
TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IRPJ E CSSL. DEPÓSITO JUDICIAL
DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL ACRESCIDA DE CORREÇÃO MONETÁRIA. NÃO
CONFIGURAÇÃO DA HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 151, II, DO CTN.
LAVRATURA DE AUTO DE INFRAÇÃO SOB A ÉGIDE DE VIGÊNCIA DE
MEDIDA LIMINAR. CAUSA SUSPENSIVA DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA.
1. A sentença substitui a liminar, tornando, inclusive, prejudicado o agravo por
força da teoria da cognição adotada pelo STJ. (Precedente: REsp 673291/CE, DJ
21/03/2005)
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Anexo II
REsp n. 453.762
DJ 17/11/2003
PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. SUSPENSÃO DO
CRÉDITO TRIBUTÁRIO. CAUSA SUSPENSIVA CONSISTENTE EM LIMINAR
ANTECIPATÓRIA CONCEDIDA EM MANDADO DE SEGURANÇA. APLICAÇÃO
DO ARTIGO 151, IV, DO CTN.
1. À luz das hipóteses enumeradas no artigo 151 do CTN é possível entrever que
há causas suspensivas que antecedem à constituição do crédito tributário pelo
lançamento e outras que o encontram constituído.
2. Em qualquer caso, emitida a ordem judicial suspensiva não é lícito à
Administração Tributária proceder a qualquer atividade que afronte o comando judicial,
sob pena de cometimento do delito de desobediência, hodiernamente consagrado e
explicitado no art. 14, VI e parágrafo único Código de Processo Civil.
3. É vedado à Administração agir com desconsideração ao provimento liminar e
com desprezo pelo Poder Judiciário sob o argumento de que a decisão liminar não
corresponde ao trânsito em julgado da decisão final, porquanto esse argumento
sofismático implica negar eficácia à antecipação da tutela que é autoexecutável e
mandamental.
4. Exsurgindo a suspensão prevista no art. 151, IV, do CTN no curso do
procedimento de constituição da obrigação tributária, o que se opera é o “impedimento à
constituição do crédito tributário”.
5. O Judiciário ao sustar a exigibilidade do crédito tributário tanto pode endereçar
a sua ordem à que não se constitua o crédito, posto do seu surgimento gerar ônus ao
contribuinte até mesmo sob o ângulo da expedição de certidões necessárias ao exercício
de atividades laborais, como também vetar a sua cobrança, ainda que lançado o tributo
previamente à ordem.
6. Prosseguir na atividade constitutiva do crédito tributário, suspensa a
sua exigibilidade por força de liminar judicial, caracteriza, inequivocamente, o que
a doutrina do tema denomina de Contempt of Court, por influência anglo-saxônica,
hodiernamente verificável nos sistemas do civil law.
7. Precedente.
8. Recurso especial conhecido e improvido.
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Anexo III
AgRg no Ag em RESP n. 410.492
DJ 18/03/2014
TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. DECADÊNCIA. CONSTITUIÇÃO DO
CRÉDITO. INVIABILIDADE. VEDAÇÃO CONTIDA EM
LIMINAR MANDAMENTAL. MODIFICAÇÃO. SÚMULA 7/STJ.
1. As causas suspensivas da exigibilidade do crédito tributário (art. 151 do CTN)
obstam a prática de atos que visem sua cobrança, mas não impedem o lançamento,
que deve ser efetuado dentro do prazo de cinco anos.
2. Contudo, no caso dos autos, o Tribunal de origem deixou expressamente
delineado que liminar concedida em mandado de segurança vedava a atuação do
Fisco, inclusive quanto à constituição do crédito tributário. A modificação de tal
conclusão encontra óbice na Súmula 7/STJ.
Agravo regimental improvido.
Anexo IV
AgRg no REsp n. 1.454.463/RS
DJ 26/08/2014
EXECUÇÃO FISCAL. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO
TRIBUTÁRIO. HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 151 DO CTN. PROPOSITURA
DA AÇÃO EXECUTIVA FISCAL APÓS A SUSPENSÃO. EXTINÇÃO DO FEITO. 1.
A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que a suspensão da exigibilidade do
crédito tributário, por alguns dos motivos elencados nos incisos do art. 151 do CTN,
conduz a inviabilidade de propositura da ação executiva fiscal, quando posterior ao
fato suspensivo, ensejando a extinção do feito. Exegese do entendimento firmado no
REsp 1.140.956/SP, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em 24/11/2010,
DJe 03/12/2010. 2. A existência de qualquer das hipóteses previstas no art. 151 do
CTN tem como consequência: (I) a extinção da execução fiscal, se a causa da
suspensão ocorreu antes da propositura do feito executivo; ou (II) a suspensão da
execução, se a exigibilidade foi suspensa quando já proposta a execução. Agravo
regimental provido. Recurso especial provido.
Anexo V
TJ/SP AgRg n. 9072726-72.2007.8.26.0000/50000
DJ 05/02/2013
MANDADO DE SEGURANÇA. Consulta fiscal -- Formulação anterior à
constituição do crédito tributário. Suspensão da exigibilidade do crédito Manutenção
da segurança: Quando formulada consulta fiscal antes da constituição do crédito
tributário, suspende-se a exigência tributária, os juros e a multa até que haja
resposta administrativa. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
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Anexo VI
EREsp 215.589/RJ
DJ 05/11/2007
PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. DEPÓSITO
JUDICIAL (ART. 151, II, CTN). EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO
DE MÉRITO. CONVERSÃO EM RENDA PELO ENTE TRIBUTANTE.
PRONUNCIAMENTO DA 1ª SEÇÃO.
1. Em exame embargos de divergência opostos pelo ESTADO DO RIO DE
JANEIRO para se definir se seria possível o levantamento do depósito efetuado para
os fins do artigo 151, II, do Código Tributário Nacional no caso em que o processo é
extinto sem julgamento de mérito. O aresto embargado, originário da 2ª Turma,
Relator para acórdão o Min. Castro Meira (DJ 19/09/05), assim foi ementado:
“TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. DEPÓSITO. ART. 151, II.
SENTENÇA SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. LEVANTAMENTO. 1.
Conforme entendimento da Primeira Seção quanto ao depósito previsto
no artigo 151, “quando a sentença extingue o processo sem julgamento do
mérito, pode o depósito ser imediatamente devolvido ao contribuinte, que
fica assim privado da suspensividade, inexistindo a possibilidade de
haver, em favor da Fazenda, a conversão do depósito em renda” (EREsp
270.083/SP, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 02/09/2002).
2. Recurso especial conhecido e provido.”
Apontou como paradigmas os seguintes julgados:
- EREsp 479.725/BA, 1ª Seção, de minha relatoria, DJU 26/09/05 (fl. 284):
“EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. TRIBUTÁRIO. AFRMM.
DEPÓSITO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM APRECIAÇÃO DO
MÉRITO. DEPÓSITO. LEVANTAMENTO ANTES DO TRÂNSITO EM
JULGADO DA SENTENÇA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS DE
DIVERGÊNCIA PROVIDOS.
1. Em exame embargos de divergência opostos para se definir se é ou não
possível o levantamento do depósito efetuado para os fins do artigo 151, II
do Código Tributário Nacional nos casos em que o processo é extinto sem
julgamento de mérito em face da ilegitimidade passiva da autoridade
apontada como coatora. A Fazenda embargante aponta a divergência entre
o acórdão embargado da relatoria do Ministro Francisco Peçanha Martins
integrante da 2ª Turma e acórdão prolatado pelo Ministro Garcia Vieira da
1ª Turma. Divergência devidamente demonstrada, foram admitidos os
embargos para julgamento de mérito. Sem impugnação.
2. Conforme assinala o aresto paradigma: “O depósito efetuado para
suspender a exigibilidade do crédito tributário é feito também em garantia
da Fazenda e só pode ser levantado após sentença final transitada em
julgado se favorável ao contribuinte”. O artigo 32 da Lei n.º 6830 de 22. 09.
1980 estabelece como requisito para levantamento do depósito judicial o
trânsito em julgado da decisão. O aguardo do trânsito em julgado da
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- AgRgREsp 660.203/RJ, 1ª Turma, Rel. Min. Francisco Falcão, DJU 04/04/05 (fl.
306):
“TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. DEPÓSITO JUDICIAL DO
VALOR DO TRIBUTO. NATUREZA. EFEITOS. LEVANTAMENTO,
PELO CONTRIBUINTE, CONDICIONADO AO TRÂNSITO EM
JULGADO DE SENTENÇA DE MÉRITO EM SEU FAVOR.
PRECEDENTES.
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Anexo VII
AgRg no AREsp n. 183.378/SP
Julgamento: 18/12/2012
MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR CONCEDIDA MAS SEGURANÇA
DENEGADA EM SEDE DE SENTENÇA. APELAÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO.
EXCEPCIONALIDADE. CIRCUNSTÂNCIAS AUTORIZADORAS PRESENTES NO
CASO EM CONCRETO. ANÁLISE DE FATOS E PROVAS. INVIABILIDADE EM
SEDE DE RECURSO ESPECIAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ.
PRECEDENTES.
1. Não há que se falar na violação ao art. 557 do CPC alegada pela União, tendo
em vista a presença de jurisprudência no sentido alcançado pela decisão agravada.
Ainda que assim não fosse, é de se ressaltar que fica superada eventual ofensa ao
art. 557 do Código de Processo Civil pelo julgamento colegiado do agravo regimental
interposto contra a decisão singular do Relator. Precedentes.
2. A jurisprudência deste Sodalício orienta pela possibilidade de ser concedido
duplo efeito à apelação interposta em face de decisão que denegou a segurança –
restabelecendo-se a liminar anteriormente deferida – quando presentes circunstâncias
peculiares na espécie que autorizem a tomada dessa providência excepcional. Neste
sentido, os precedentes: AgRg no AREsp 113.207/SP, Rel. Ministro CASTRO MEIRA,
SEGUNDA TURMA, julgado em 19/06/2012, DJe 03/08/2012; AgRg no RESp
687.040/RJ, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
02/12/2008, DJE 13/03/2009; REsp 787051/PA, Rel. Ministra ELIANA CALMON,
SEGUNDA TURMA, julgado em 03.08.2006, DJ 17.08.2006 p. 345.
3. No caso em tela, conforme já consignado na decisão agravada, a partir dos
elementos fáticos e probatórios constantes dos autos – documentos constantes às fls.
279/289 dos autos -, foram identificados elementos pelo Tribunal a quo elementos
suficientes para a concessão de efeito suspensivo à apelação, razão pela qual o
revolvimento destes elementos, na via recursal eleita, é inviável a teor da Súmula
7/STJ.
4. Agravo regimental a que se nega provimento.
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Anexo VIII
AgRg no REsp n. 839.962/MG
DJe 16/04/2010
TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO. FINSOCIAL. MANDADO DE SEGURANÇA.
LIMINAR. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE. SEGURANÇA DENEGADA.
PAGAMENTO DO TRIBUTO DEVIDO NO PRAZO DO ART. 63, § 2º, DA LEI N.
9.430/96. AFASTAMENTO DOS JUROS E MULTA DE MORA EM RELAÇÃO AO
PERÍODO EM QUE A LIMINAR VIGEU.
1. A Corte de origem entendeu que não incidem multa nem juros moratórios em
relação ao período em que o crédito tributário esteve com sua exigibilidade suspensa,
por força de liminar concedida em mandado de segurança, posteriormente cassada
por ocasião da sentença.
2. O julgado está amparado no art. 63, § 2º, da Lei n. 9.430/96, que dispõe: “a
interposição da ação judicial favorecida com a medida liminar interrompe a
incidência da multa de mora, desde a concessão da medida judicial, até 30 dias após
a data da publicação da decisão judicial que considerar devido o tributo ou
contribuição”.
3. É de rigor a incidência da regra, para afastar a cobrança dos juros e da multa
de mora em desfavor do contribuinte, nestes casos. Precedente da Turma no AgRg
no REsp 1005599/MG, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, DJe
13/06/2008.
Anexo IX
EREsp n. 839.962/MG
DJe 24/04/2013
TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM
RECURSO ESPECIAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. SUSPENSÃO DA
EXIGIBILIDADE NO PERÍODO DE VIGÊNCIA DE LIMINAR EM MANDADO DE
SEGURANÇA. JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA. EMBARGOS ACOLHIDOS.
1. Divergência jurisprudencial configurada entre acórdãos da Primeira e
Segunda Turmas no tocante à possibilidade de incidência de juros de mora sobre o
tributo devido no período compreendido entre a decisão que concede liminar em
mandado de segurança e a denegação da ordem.
2. “Denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no julgamento do
agravo dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os efeitos da
decisão contrária” (Súmula 405/STF).
3. “A multa moratória pune o descumprimento da norma tributária que determina
o pagamento do tributo no vencimento. Constitui, pois, penalidade cominada para
desestimular o atraso nos recolhimentos. Já os juros moratórios, diferentemente,
compensam a falta da disponibilidade dos recursos pelo sujeito ativo pelo período
correspondente ao atraso” (Leandro Paulsen, Direito tributário: Constituição e Código
Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 12ª ed. Porto Alegre: Livraria do
Advogado Editora ESMAFE, 2012, p. 1.105).
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4. O art. 63, caput e § 2º, da Lei 9.430/96 afasta tão somente a incidência de
multa de ofício no lançamento tributário destinado a prevenir a decadência na
hipótese em que o crédito tributário estiver com sua exigibilidade suspensa por força
de medida liminar concedida em mandado de segurança ou em outra ação ou de
tutela antecipada.
5. No período compreendido entre a concessão de medida liminar e a denegação
da ordem incide correção monetária e juros de mora ou a Taxa SELIC, se for o caso.
Afastada a imposição de multa de ofício.
6. Embargos de divergência acolhidos.