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NORMAS

ESPECIAIS DO
DIREITO
TRIBUTÁRIO
Suspensão do
crédito tributário
Anna Carolina Gomes dos Reis

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

>> Definir suspensão do crédito tributário.  


>> Explicar as hipóteses de suspensão do crédito tributário.  
>> Analisar decisões das cortes superiores acerca da suspensão do crédito
tributário. 

Introdução

Neste capítulo, você vai estudar a suspensão do crédito tributário, principal


instituto que impede o fisco de empregar meios de execução dos tributos. As
hipóteses a serem estudadas são as previstas no Código Tributário Nacional.
Ao final, você vai conhecer as principais inteligências do Supremo Tribunal
Federal e do Superior Tribunal de Justiça na análise dos casos concretos que
chegam a essas cortes, especialmente sobre o depósito do montante integral,
recursos administrativos e parcelamento.

Suspensão de crédito tributário: aspectos


conceituais
Após o lançamento do tributo, o crédito tributário se torna líquido, certo
e exigível, ou seja, o sujeito ativo pode exigir o adimplemento do crédito e
usar todos os meios executórios permitidos em lei para que o sujeito passivo
cumpra com a sua obrigação de pagar o tributo devido. Entretanto, o Código
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Tribunal Nacional (CTN) autoriza algumas hipóteses em que a cobrança desse


crédito tributário seja suspensa, presentes no capítulo chamado “Suspensão
do crédito tributário”, compreendido entre os art. 151 e 155 do referido diploma
legal (BRASIL, 1966).
As causas da suspensão da exigibilidade do crédito tributário estão pre-
vistas no art. 151 do CTN, a saber:

I – moratória; II – o depósito do seu montante integral; III – as reclamações e os


recursos nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo;
IV – a concessão de medida liminar em mandado de segurança; V – a concessão
de medida liminar ou de tutela antecipada em outras espécies de ação; VI – o
parcelamento (BRASIL, 1966, documento on-line).

Tais casos de suspensão elencados no art. 151 são exaustivos e não su-
portam qualquer tipo de interpretação aquém ou além daquilo que permitido
em lei. Podemos encontrar o fundamento dessa taxatividade no art. 111 do
CTN, que assim dispõe: “Interpreta-se literalmente a legislação tributária que
disponha sobre: I − suspensão ou exclusão do crédito tributário; […]” (BRASIL,
1966, documento on-line).
Outro aspecto muito discutido sobre esse tema na doutrina é a possibili-
dade de suspensão do crédito tributário antes de seu lançamento. A posição
majoritária defende que a suspensão da exigibilidade pode se dar antes do
lançamento porque visa a impedir apenas a cobrança do débito (MACHADO,
2010). Dessa forma, embora a regra da suspensão da exigibilidade seja do
crédito já constituído, é possível que isso ocorra antes do lançamento do
crédito. A título de exemplo:

1. se o sujeito passivo consegue uma medida liminar com o crédito já


devidamente lançado, a administração tributária não pode promover
a execução fiscal;
2. se o sujeito passivo consegue uma medida liminar antes que haja a
constituição do crédito tributário, a administração tributária pode
fazer o lançamento, mas não pode estabelecer, a priori, prazo para
o pagamento ou impor penalidades, assim como também não pode
executar o débito.

Para Machado (2010, p. 109), nesse segundo caso descrito, seria mais correto
dizer que estamos diante de uma causa de impedimento da exigibilidade:
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Por isto se diz que a suspensão da exigibilidade do crédito tributário pode ser:
(a) prévia, operando-se antes do surgimento da própria exigibilidade, porque no
curso do próprio procedimento de constituição do crédito, caso em que mais
propriamente se devia dizer impedimento, em lugar de suspensão; (b) posterior,
operando-se depois que o crédito está constituído e por isso mesmo é exigível.

Embora o CTN ponte seis causas de suspensão da exigibilidade do crédito


tributário, ele regulamenta apenas a moratória. As outras hipóteses, como ve-
remos, são aplicadas no âmbito processual e, portanto, terão disciplinas mais
detalhadas em outras legislações, como no caso do instituto das liminares
previstas no Código de Processo Civil e na Lei do Mandado de Segurança, os
processos administrativos com regras procedimentais que podem variar entre
os entes da Federação, segundo leis editadas por esses entes, entre outros.

Hipóteses de suspensão do crédito


tributário
Neste tópico, vamos examinar detalhadamente cada uma das hipóteses
previstas no Código Tributário Nacional (CTN) que resultarão na suspensão
da exigibilidade do crédito tributário. A primeira hipótese é a moratória.
Trata-se da única forma de suspensão disciplinada pelo CTN em razão de
não ter natureza processual.
A moratória significa prorrogar ou dilatar o prazo para pagamento do
tributo de forma única ou parcelada, sendo indispensável a edição de lei
para tal modalidade de suspensão. Pode ser geral ou individual. Tem cará-
ter individual quando a lei restringe o benefício a determinadas pessoas,
desde que cumpridos os requisitos da lei. Nesse caso, além da edição da
lei também é preciso um despacho administrativo, no qual uma autoridade
do fisco declarará se o sujeito passivo se enquadra nos requisitos para ser
beneficiado pela moratória. A concessão da moratória em caráter individual
não gera direito adquirido e será revogada de ofício sempre que se apure que
o beneficiado não satisfez as condições ou não cumpriu os requisitos para a
concessão do favor, cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora com
imposição ou não de outras penalidades cabíveis.
A moratória geral, por sua vez, beneficia sujeitos indeterminados, dispen-
sando qualquer tipo de comprovação de requisitos pessoais. Além disso, a lei
concessiva de moratória pode circunscrever expressamente sua aplicabilidade
a determinada região do território da pessoa jurídica de direito público que
a expedir, ou a determinada classe ou categoria de sujeitos passivos. A título
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de exemplo, seria o caso de a União conceder a moratória de tributo federal


para a região Norte do país ou apenas para microempreendedor individual. A
competência para instituir a moratória é da pessoa jurídica de direito público
competente para instituir o tributo; por exemplo, somente um Município
pode conceder moratória do Imposto Sobre Serviços (ISS), já que ele é o ente
competente para criar tal tributo.

Segundo o art. 152 do CTN, a União pode conceder moratória “[...]


quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal
ou dos Municípios, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos
de competência federal e às obrigações de direito privado” (BRASIL, 1966, do-
cumento on-line).

A lei que concede a moratória deve, no mínimo, prever:

1. o prazo de duração do favor;


2. as condições da concessão do favor em caráter individual;
3. os atributos aplicáveis;
4. o número de prestações e seus vencimentos dentro do prazo a que
se refere o inciso I, podendo atribuir a fixação de uns e de outros à
autoridade administrativa para cada caso de concessão em caráter
individual;
5. eventuais garantias que devem ser fornecidas pelo beneficiado no
caso de concessão em caráter individual.

Por fim, a moratória não aproveita casos de dolo, fraude ou simulação do


sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele, como o caso do que frauda
um documento ou uma condição para receber um desconto no pagamento
de determinado tributo. Nesse caso, o tempo decorrido entre a concessão
da moratória e sua revogação não se computa para efeito da prescrição do
direito à cobrança do crédito.
A segunda hipótese é o depósito do montante integral. Após o lançamento
do crédito tributário, ou mesmo na iminência do lançamento, pode ocorrer de
o sujeito passivo não concordar com a referida cobrança e questionar perante
a própria administração pública ou ao Poder Judiciário. Essa modalidade só
é obrigatória se o devedor tributário escolher a forma judicial nos casos em
que não há concessão de liminar ou tutela antecipada para suspensão da
exigibilidade do tributo.
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Registra-se oportunamente que o depósito é a única hipótese de suspensão


da exigibilidade que ilide a fluência dos juros e da multa, já que no depósito a
atualização do crédito é feita diretamente na conta judicial, e quem sair vito-
rioso na ação pode levantar a quantia depositada e devidamente atualizada.
À luz da Súmula 112 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o depósito deve ser
feito em dinheiro e no valor integral que a administração fiscal lançou como
crédito tributário, ainda que o contribuinte acredite que o valor lançado pelo
fisco esteja muito maior do que o devido (BRASIL, 2021).
Em terceiro lugar estão as reclamações e os recursos nos termos das leis
reguladoras do processo tributário administrativo. Essa modalidade de sus-
pensão ocorre com base no art. 5º da Constituição da República como forma de
garantir a pessoas físicas e jurídicas o direito à ampla defesa e ao contraditório,
permitindo ao sujeito passivo discordar do lançamento do crédito tributário
que lhe é cobrado (BRASIL, 1988). No momento em que se instaura o processo
administrativo tributário (PAT), automaticamente o crédito é suspenso.

A diferença entre reclamação e recursos é que a reclamação é a


primeira manifestação do contribuinte sobre sua insatisfação com o
lançamento tributário, tramitada perante a primeira instância administrativa. Se
este emitir decisão desfavorável, na maioria dos entes federativos, será possível
aviar um recurso para a segunda instância administrativa. Enquanto pendente
a decisão final da administração pública, o crédito tributário é suspenso, e a
Secretaria da Fazenda não pode promover qualquer ato para cobrança do tributo.

As regras do processo administrativo são fixadas pelos entes federativos,


já que têm autonomia para editar leis sobre processo administrativo fiscal,
mas sempre respeitando os limites definidos na Constituição e no CTN.
Há também a possibilidade de suspensão em decorrência das liminares
concedidas em mandados de segurança ou liminares e tutelas antecipadas
nas demais espécies de ações judiciais. O mandado de segurança é um remé-
dio constitucional que objetiva proteger direito líquido e certo contra atos
abusivos das autoridades. Dessa forma, no momento em que se impetra o
mandado de segurança para discutir um crédito tributário verificado pelo
juiz, a comprovação do fumus boni iuris e do periculum in mora, concede-se
a segurança liminarmente.
Nos processos judiciais em que há pedido e deferimento da liminar, além
de ocasionar a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, também se
dispensa qualquer oferecimento de garantia (depósito do montante integral).
Para Amaro (2017, p. 276):
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A exigência de depósito, nessa situação, não nos parece justificável. Se estão


presentes os requisitos para concessão da liminar (fumus boni iuris e periculum
in mora), a liminar deve ser concedida, exatamente para proteger o impetrante
da agressão patrimonial iminente por parte da autoridade coatora. A exigência
do depósito contradiz o reconhecimento do periculum in mora, já que o desfalque
patrimonial a que o impetrante estava sujeito é realizado com a exigência do de-
pósito. Em rigor, não seria necessário prever, no Código Tributário Nacional, que
a liminar suspende a exigibilidade do crédito tributário, já que isso é decorrência
da força mandamental do despacho que a concede. Por isso mesmo, também não
seria necessário que figurasse no Código a previsão de que outros provimentos
judiciais cautelares também devessem ter o efeito de suspender a exigibilidade
do crédito tributário.

Por fim, temos o parcelamento, que é uma modalidade de moratória,


porém, ao contrário desta, ocorre quando o débito tributário já está vencido.
Segundo o CTN, em seu art. 155-A, “[…] o parcelamento será concedido na
forma e na condição estabelecidas em lei específica” e, no silêncio da lei,
“[...] o parcelamento do crédito tributário não exclui a incidência de juros e
multas” (BRASIL, 1966, documento on-line). Para casos de parcelamento dos
créditos tributários do devedor em recuperação judicial, também deve haver
outra lei específica para disciplinar o parcelamento para esses devedores.
Nesses casos, o ente deve criar duas leis específicas: uma lei específica
genérica e uma segunda lei oriunda desta para tratar sobre parcelamento
para empresas que estejam em recuperação judicial.

Jurisprudência nos tribunais superiores


É relevante apresentar ao leitor algumas das principais discussões levadas ao
Poder Judiciário em torno das hipóteses elencadas no art. 151 do CTN (BRASIL,
1966), especialmente sobre o depósito do montante integral, parcelamento
e as reclamações e recursos no processo administrativo.
Primeiramente, podemos citar o debate a respeito do uso de depósito
do montante integral feito pelo sujeito passivo a pedido da administração
tributária para pagar outras dívidas tributárias diferentes daquelas que
ocasionaram a discussão administrativa e judicial. Outrora, era muito comum
que a administração fiscal, saindo vencida em ações anulatórias fiscais,
requeresse aos juízos a conversão do depósito em renda a favor da adminis-
tração, sob a alegação de que o contribuinte era devedor de outros créditos
tributários. O STJ firmou o entendimento de que, caso o contribuinte seja
vencido em ação fiscal, ainda que ele tenha várias outras dívidas tributárias
com a administração tributária, esta não pode resgatar o depósito. Tão logo
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transitada em julgada, se vencedor o contribuinte, a este deve ser devolvido


integralmente o valor anteriormente depositado em juízo, devidamente
atualizado (BRASIL, 2001).
Sobre os processos administrativos tributários de outrora, duas polêmicas
chegaram aos Tribunais Superiores: a primeira, em torno da permanência
da suspensão da exigibilidade do crédito tributário em face de recursos
administrativos intempestivos ou descabidos; e a segunda, sobre a neces-
sidade de depósito prévio como requisito de admissibilidade do recurso
administrativo. Já a intempestividade do recurso administrativo se refere
àquele cujo prazo na lei disciplina as regras do processo administrativo: por
exemplo, seria de 30 dias, mas o impugnante interpõe no 31º dia. O recurso
administrativo descabido seria aquele que não tem previsão legal na lei que
regula o processo administrativo, como um recurso extraordinário adminis-
trativo (ALEXANDRE, 2020).
Em ambos os casos, o STJ decidiu que a exigibilidade do crédito tributário
continuaria suspensa. Isso porque, ainda que intempestivo ou estranho seja
o recurso administrativo, ao cidadão deve ser garantido o direito de petição
e, enquanto o crédito estiver à espera de uma solução no contencioso ad-
ministrativo, a administração tributária não pode empenhar qualquer meio
para cobrar o crédito em discussão (BRASIL, 2009a).
Sobre a necessidade do depósito prévio como garantia de admissão de
recurso administrativo, em 2009, o STJ consolidou entendimento por meio
da Súmula 373 e dispôs que “[…] é ilegítima a exigência de depósito prévio
para admissibilidade de recurso administrativo” (BRASIL, 2021, documento
on-line). No mesmo ano, o STF declarou, por meio da Súmula Vinculante 21,
que “É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de
dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo” (BRASIL,
2009b, documento on-line). Entre as razões expostas pelo Supremo, consta
que a exigência de garantias de depósito na instância administrativa violaria
o princípio da isonomia, pois impediria que pessoas em condições financeiras
desfavoráveis pudessem questionar perante a administração. Além disso,
limita o exercício da ampla defesa e contraditório e o direito de petição,
independentemente do pagamento de taxas perante os poderes públicos.
Por fim, citamos a jurisprudência no que se refere à possibilidade de o
devedor tributário que confessa a dívida para ser beneficiário de parcela-
mento de dívida tributária anular tal confissão perante o Poder Judiciário nos
casos em que, posteriormente a essa confissão, houver uma decisão do STF,
declarando a inconstitucionalidade do tributo. Em sede de julgamento do
Recurso Especial 1.133.027/SP, o STJ fixou entendimento de que o contribuinte
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pode requerer a rediscussão do débito confessado no que diz respeito aos


aspectos jurídicos da obrigação tributária e, em determinadas situações, até
mesmo aos seus aspectos fáticos (BRASIL, 2010). Logo, se a lei que instituiu
o tributo for declarada inconstitucional, é direito do contribuinte anular a
confissão de débito tributário para fins de parcelamento.
Por fim, resta concluir que a jurisprudência tem sempre a possibilidade de
ser alterada ao longo do tempo para ressignificar o sentido da norma. O mais
acertado é que você acompanhe os debates relativos à matéria tributária nos
sites dos Tribunais Superiores para estar em constante atualização.

Referências
ALEXANDRE, R. Direito tributário. 15. ed. Salvador: Juspodivm, 2020.
AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 17 abr. 2021.
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional
e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.
Brasília, DF: Presidência da República, 1966. Disponível em: http://www.planalto.gov.
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BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmulas do STJ. Brasília, DF: STJ, 2021. Disponível
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BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula vinculante 21. Brasília, DF: STF, 2009b.
Disponível em: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=jurisprudenc
iaSumula. Acesso em: 17 abr. 2021.
MACHADO, H. B. Aspectos do direito de defesa no processo administrativo tributário.
Revista Dialética de Direito Tributário, n. 175, p. 106-116, 2010.
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