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cuidados ao paciente
com restrição ao leito
Profa. Dra. Ana Flávia dos Santos
SONO E RESTRIÇÃO AO LEITO
6-9 horas/noite: recuperação neuromuscular
e modulação do sistema imunológico em
decorrência da atividade física ou exercícios
físicos realizados.
Brower. Crit Care Med. 2009;37(10)suppl:S422
Outros benefícios:
• Redução do consumo O2 pelos músculos
• Redução dos recursos para ventilação
• Aumento aporte sanguíneo para o SNC
• Redução estresse no coração
• Evita lesão adicional
SONO E RESTRIÇÃO AO LEITO
ATROFIA
DEFINIÇÃO: Diminuição do volume de um órgão que anteriormente
adquiriu seu desenvolvimento total.
Resultado da cronicidade de uma hipotrofia.
A à perda, ausência
ALTERAÇÕES NO MÚSCULO ESQUELÉTICO IMOBILIZADO (DESUSO)
ACTINA MIOSINA
Fibra
Fascículo
Músculo
Miofibrila
Alterações estruturais
Ø Desorganização da linha Z;
Ø Desorganização miofibrilar;
Ø Edema celular;
Ø Rompimento do sarcolema
Quebra de sarcômeros à
sem produção de força
FORÇA MASSA
ESPECÍFICA MUSCULAR
Perda de volume
FRAQUEZA
Chambers et al. Crit Care Med. 2009;37(10):S337
RELAÇÃO MASSA/FORÇA E TÔNUS MUSCULAR
TÔNUS MUSCULAR
DEFINIÇÃO: mínima contração muscular de um músculo, contração basal. É a
resistência muscular sentida pelo examinador durante o movimento passivo.
REPOUSO NO LEITO
MEMBRO
MICROGRAVIDADE SUSPENSO
SITUAÇÕES ESTUDADAS
ÉTca: falta de
estudos > 6 meses
Ø Excitabilidade de motoneurônios
Ø Recrutamento de unidades motoras
Ø Fatigabilidade
Ø Déficits de equilíbrio
ÓSSEA
Ø Resistência Óssea: efeito piezelétrico
(contração muscular + ação da gravidade)
ÓSSEA
RETORNO VENOSO
Ø Inflamação microsistêmica (micro estado inflamatório)
Ø Menor ação bomba muscular
à Pode ocorrer elevação da PA (SNA aumenta a contratilidade dos
vasos) e da FC
Complicações cardiovasculares:
Ø Aumento FC
Ø Aumento da modulação simpática
Ø Diminuição da variabilidade da FC
Ø Hipotensão ortostática
Ø Tromboembolismo venoso
DEMAIS ALTERAÇÕES
Estágio I:
• Pele intacta com hiperemia de uma área localizada que não
embranquece, geralmente sobre proeminência óssea. A pele de cor
escura pode não ser visível.
ÚLCERAS POR PRESSÃO
Estágio II:
• Perda parcial da espessura dérmica. Apresenta-se como úlcera
superficial com o cor vermelho pálida;
• Pode apresentar-se ainda como uma bolha (preenchida com
exsudato seroso), intacta ou aberta/ rompida.
ÚLCERAS POR PRESSÃO
Estágio III:
• Perda de tecido em sua espessura total. A gordura subcutânea pode
estar visível, sem exposição de osso, tendão ou músculo. Esfacelo
pode estar presente sem prejudicar a identificação da profundidade
da perda tissular.
ÚLCERAS POR PRESSÃO
Estágio VI:
• Perda total de tecido com exposição óssea, de músculo ou tendão.
Pode haver presença de esfacelo em algumas partes do leito da
ferida. A profundidade da úlcera por pressão em estágio IV varia
conforme a localização anatômica. A exposição de osso/tendão é
visível ou diretamente palpável.
ÚLCERAS POR PRESSÃO
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