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OBJETIVO:
Fornecer apenas uma assistência temporária à vítima, até que seja possível conseguir
auxílio médico profissional se necessário, ou até que a vítima possa se recuperar por si
só.
ASPECTOS LEGAIS
Para auxiliar uma vítima o socorrista deverá antes de tocar na pessoa, solicitar e obter
permissão.
Tocar em alguém sem permissão poderá ser considerado agressão e invasão de
privacidade, essa atitude poderá ser objeto de processo jurídico e indenizatório.
TIPOS DE CONSCENTIMENTOS:
Expresso: obtido por gestos ou por palavras de uma vítima que esteja consciente e
apta a assumir responsabilidade por seus atos.
Implícito: nos casos onde à vítima esteja inconsciente e com risco de vida. Porém, nos
casos com vítima com problema mental ou criança, o consentimento deverá ser
assumido como implícito e o socorro poderá ser efetuado, se no local não estiver um
responsável pela vítima que possa expressar consentimento.
ABANDONO
Uma vez que se inicie o socorro, o socorrista deverá ficar ao lado da vítima até que seja
substituído por alguém que possua condições de assumir os cuidados. O abandono
significa interromper o atendimento, antes que alguém com nível de treinamento
superior, ou igual ao seu assuma a responsabilidade.
MODALIDADES DE CULPA
NEGLIGÊNCIA
Significa atender uma vítima sem observar as técnicas adequadas e os protocolos
estabelecidos, provocando com isso agravamento ou lesões adicionais.
Exemplos de negligência: Omitir socorro quando há obrigatoriedade implícita a função,
prestar socorro com qualidade de atendimento inferior à que seria possível, provocar
lesões adicionais ou agravar lesões existentes
IMPRUDÊNCIA
A imprudência acontece pela ação precipitada e sem cuidado. A pessoa não deixa de
fazer algo, não se trata de uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência,
a pessoa age, mas toma uma atitude diferente da qual se esperava.
IMPERÍCIA
A imperícia se classifica pela inaptidão, falta de qualificação técnica, teórica ou prática,
ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão. Um socorrista sem
habilitação que realize uma tarefa de socorrista e cause deformidade em alguém pode
ser acusado de imperícia.
OBRIGATORIEDADE DO SOCORRO
Prestar socorro nem sempre significa tocar na vítima, mas sim, obter auxilio, chamar o
resgate e jamais deixar à vítima entregue a própria sorte.
OMISSÃO DE SOCORRO
Fica caracterizada se houver: falha em cumprir com a responsabilidade prevista em
regulamentações, como nos casos de empresas com seus funcionários, clientes etc...
Aquele que age sempre com boa fé durante uma situação de emergência, com a pura
intensão de ajudar à vítima, não esperando por qualquer compensação financeira ou
promocional, sem malícia, sem desvio de conduta, sem ofender convenções sociais,
sem maldade ou negligência, grosseria, mantendo-se sempre atualizado através de
cursos reconhecidos e aplicando os protocolos de primeiros socorros.
Reconhecemos uma emergência, percebendo que alguma coisa está errada, notando
mudanças na aparência, na atitude de alguém, ou de uma circunstância.
DECIDIR AJUDAR
Decidir ajudar é um processo que envolve fatores como: caráter, predisposição e
capacidade de lidar com vítimas. Esses componentes são aspectos individuais que
demandam tempo para se desenvolver.
Em algum momento você terá que decidir se irá ou não ajudar. Tomar essa decisão
durante a emergência é muito difícil, a menos que você tenha pensado no assunto
anteriormente, portanto, O MOMENTO PARA DECIDIR DEVE SER ANTES QUE A
EMERGÊNCIA OCORRA.
BIOSSEGURANÇA
Conjunto de medidas tomadas para evitar contaminação e transmissão de infecção.
Doenças causadas por microrganismos (bactérias, fungos e vírus) que são transmitidas
à outra pessoa através da água, alimentos, ar, sangue, fezes, fluidos corporais (sangue,
muco ou vômito) ou ainda, pela picada de insetos transmissores de doenças.
TRANSMISSÃO DE DOENÇAS INFECTO – CONTAGIOSAS
CONTATO DIRETO: Caracteriza-se pelo contato pessoa – pessoa, passa por gotículas
de saliva (expelidas pela tosse) por exemplo: beijo, relações sexuais ou diretamente
pela pele.
1 – Óculos
2 – Mascaras
3 – Luvas
4 – Avental
3 - Número de vítimas.
D - danger;
R - responsive;
A – airway;
B – breathing;
C – circulation;
D – disability;
E – exposition.
(D) Segurança da cena e dos socorristas: Verificar se o local encontra-se seguro,
eliminando possíveis riscos ou riscos existentes, utilizando Equipamento de Proteção
Individual adequado
(R) Nível de consciência - Responsividade: Chamar a vítima pelo menos três vezes: Sr
ou Srạ, você está me ouvindo? Sr ou Srạ, você está bem? Ou chame-a pelo nome, se
souber; tocando em seus dois ombros, sem movimentá-la, caso a vítima abra os olhos, se
apresente informando seu nome e que é socorrista treinado, peça permissão para ajuda-
la
(B) Verificar respiração: Abrir as vias aéreas da vítima através da manobra mais
adequada à situação presente (caso clínico ou trauma). Empregar a técnica de ver, ouvir
e sentir.
ANÁLISE SECUNDÁRIA
Processo ordenado que visa descobrir lesões ou problemas que, se não tratados,
poderão ameaçar à vida, através da interpretação dos achados na verificação dos
sinais vitais, exame físico e entrevista.
1 - Deformidades
2 - Ferimentos abertos
3 - Flacidez e inchaço
EXAME FÍSICO
CABEÇA:
4 - Dentes ou próteses
PESCOÇO:
2) Desvio de traqueia
TÓRAX E DORSO:
2) Respiração difícil;
ABDOME:
1) Dor à palpação;
2) Instabilidade óssea;
L: líquidos e sólidos ingeridos: quando foi a última vez que se alimentou? O que ingeriu?
Orifício localizada na parte média do olho, tem por função regular a quantidade de luz
que passa para a retina. O nome pupila vem do latim, pupilla – menininha), ou menina
dos olhos.
No exame pupilar, devemos analisar cada olho, pois cada um desempenha um papel
importante na hora de reconhecer um problema.
Temperatura (T);
PULSO:
Nome dado à pequena dilatação sensível das artérias, produzida pela corrente
circulatória.
AVALIAÇÃO DO PULSO:
RÍTMICO: pulsa com regularidade;
ARRÍTIMICO: pulsa sem regularidade.
TIPOS DE PULSO:
Bradisfígmico: lento
Taquisfígmico: acelerado
Dicróico: causa impressão de dois batimentos.
TERMINOLOGIA PARA AFERIÇÃO DO PULSO:
ANORMALIDADES DE PULSO:
PADRÃO DE NORMALIDADE:
RESPIRAÇÃO:
RESPIRAÇÃO EM REPOUSO
ACIMA DE 8 ANOS 12 A 20 RPM
ENTRE 1 E 8 ANOS 20 A 40 RPM
ABAIXO DE 1 ANO 40 A 60 RPM
*RPM – Respirações Por Minuto
TEMPERATURA
TERMINOLOGIA:
HIPOTERMIA TEMPERATURA ABAIXO DE 35°C
AFEBRIL 36,1°C – 37,2°C
FEBRIL 37,3°C – 37,7°C
FEBRE 37,8°C – 38,9°C
PIREXIA 39°C – 40°C
HIPERPIREXIA ACIMA DE 40°c
PRESSÃO ARTERIAL:
Pressão arterial é a força exercida do sangue dentro das artérias e vasos do sistema
circulatório.
O primeiro número, ou o de maior valor, é chamado de sistólico, e corresponde à
pressão da artéria no momento em que o sangue foi bombeado pelo coração. O
segundo número, ou o de menor valor é chamado de diastólico, e corresponde à
pressão no momento em que o coração está relaxado após uma contração.
VALORES DE REFERENCIA:
IDOSO 160 / 100 MMHG
ADULTO 120 / 80 MMHG
12 ANOS 108 / 67 MMHG
6 ANOS 95 / 62 MMHG
4 ANOS 85 / 60 MMHG
MMHG milímetros de mercúrio
FATORES DE VARIAÇÃO:
1 - Posição do paciente
2 - Atividade física
3 - Problemas com o aparelho
1 - Doença cardíaca
2 - TCE (traumatismo craniano encefálico)
3 - TRM (traumatismo raquimedular)
4 - Doença relacionada aos rins
5 – Diabetes
6 - Hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo)
7 – Putrefação: decomposição
SISTEMA RESPIRÁTÓRIO
FUNÇÃO:
1 - Realizar as trocas gasosas (hematose)
2 - Regular o PH sanguíneo
EXPIRAÇÃO: Evento que promove a saída do ar dos pulmões, que tinha entrado pelo
processo de inspiração. Ocorre quando expelimos (jogamos fora) o ar do nosso corpo.
PULMÃO:
ALVÉOLOS PULMONARES:
Nos alvéolos pulmonares ocorre a hematose que é o processo de trocas gasosas que
ocorre nos capilares sanguíneos dos alvéolos pulmonares através da difusão de gases:
oxigênio e dióxido de carbono.
PLEURA:
Membrana que envolve o pulmão. É constituída por dois folhetos, parietal e visceral.
MÚSCULOS DA RESPIRAÇÃO:
QUANDO ACONTECE?
CAUSAS:
1 - Insuficiência de oxigenação no cérebro
2 - Hipoglicemia
3 - Reação vagal
4 - Emoções fortes
6 - Problemas cardíacos
7 - Desidratação
8 - Sangramentos
PROCEDIMENTOS:
1 - Monitorar sinais vitais
2 - Afrouxe as roupas da vítima
3 - Estancar possíveis hemorragias
4 – Posicionar a vítima em, posição lateral de descanso.
ATENÇÃO:
Se você perceber que a vítima estiver querendo vomitar
1 - Peça socorro;
2 - Nunca de álcool ou qualquer outra substância para à vítima cheirar, isso pode piorar
à vítima se ela for alérgica a alguma substância.
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SANGUE
O plasma é responsável pela maior parte do volume sanguíneo, nele ficam nossos
nutrientes. Os glóbulos vermelhos (hemácias) levam o oxigênio aos tecidos, enquanto
os glóbulos brancos ou (leucócitos) são as nossas células de defesa, combatem as
infecções, as plaquetas são responsáveis por estancar os sangramentos.
VASOS SANGUÍNEOS:
Os vasos sanguíneos têm na sua composição entre outros itens, uma grande parte de
fibras elásticas.
CORAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
COMO É
SONS DO CORAÇÃO
Bulha cardíaca é o nome dado aos sons do coração e é produzida pelas válvulas
cardíacas.
TIPOS DE HEMORRAGIAS
Interna: Na hemorragia interna o sangue perdido vai para dentro do organismo e não
é visível.
Externa: o sangue vai para fora do organismo se tornando visível.
CLASSIFICAÇÃO
CAPILAR: Sai dos capilares. A cor é vermelha, normalmente menos viva que o sangue
arterial, e o fluxo é lento.
PROCEDIMENTOS:
COMPRESSÃO DIRETA: Faça pressão direta sobre o sangramento, usando uma gaze
limpa ou pano limpo; se não dispuser de uma compressa, use sua própria mão (vestida
com luva). Se a hemorragia não parar, acrescente mais compressas por cima da
primeira comprimindo com maior força até parar de sangrar.
PROCEDIMENTOS:
Peça para a pessoa respirar pela boca e comprimindo os dois lados das narinas com a
pessoa sentada e inclinada para frente, se possível em local fresco e arejado.
Se o sangramento continuar comprima com mais força.
Nunca peça para ela elevar a cabeça, pois assim, ela estará engolindo o sangue,
podendo até mesmo vomitar.
PROCEDIMENTOS:
1 - Com as mãos calçadas com luvas, aplique pressão contra o local do ferimento
usando compressas;
HEMORRAGIA INTERNA
PROVAVEIS CAUSAS:
6 - Sinais de choque;
2 - Sudorese profunda;
PROCEDIMENTOS:
2 - Peça ajuda;
ESTADO DE CHOQUE
TIPOS DE CHOQUE:
CHOQUE CARDIOGÊNICO: CAUSA: Insuficiência miocárdica. O coração fica
comprometido causando a insuficiência de sangue. (TODO CHOQUE CAUSADO
DIRETO NO CORAÇÃO É CARDIOGÊNICO).
2° CHOQUE ANAFILÁTICO:
CAUSA: antígeno (toda substância capaz de iniciar a produção de um anticorpo
especifico), provocando uma alergia.
Em uma alergia nosso organismo libera substâncias para combate-la, causando assim
a vasodilatação.
3° CHOQUE SÉPTICO:
CAUSA: septicemia (infecção generalizada).
Micro-organismos como: vírus, bactérias ou fungos invadem nosso corpo. Esses
micro-organismos fazem com que nosso corpo libere substâncias para combater essa
invasão, causando a vaso dilatação.
CHOQUE OBSTRUTIVO:
CAUSA: obstrução mecânica de fluxo sanguíneo.
Exemplo: embolia pulmonar, leva a obstrução dos vasos pulmonares, causando a
vaso dilatação.
CHOQUE HIPOVOLÊMICO:
CAUSA: perda de sangue, plasma (parte liquida do sangue), ou líquidos
extracelulares. Exemplo: grandes hemorragias externas ou internas.
Em uma dengue hemorrágica, o paciente pode vir a ter um edema de pulmão e perder
plasma.
HIPOVOLEMIA: é a perda total ou parcial de sangue, caracterizada principalmente
pela perda de plasma.
RESUMO GERAL:
SINAIS:
1 - A vítima se sente fraca, tonta ou tem a sensação de que vai desmaiar, sente sede;
PROCEDIMENTOS:
1 - Peça socorro
4 - Veja se à vítima precisa de RCP faça, não sabendo fazer a RCP, faça somente
compressões torácicas
Queimadura é toda lesão causada por agentes: térmicos, químicos, elétricos, biológicos
ou radioativo sobre a pele.
CAUSAS
Agentes Térmicos: Exposição solar, fogo, vapores, eletricidade, líquidos quentes,
ferro aquecido, óleo quente, altas ou baixas temperaturas.
CLASSIFICAÇÃO
As queimaduras são classificadas segundo sua profundidade, os médicos usam
também as designações: superficial, parcial ou total.
1 - Vermelhidão na região
Características:
2 - Presença de flictema.
Geralmente não apresenta dor devido sua profundidade, porque são destruídas as
terminações nervosas responsáveis por sentir dor.
ADULTO
CABEÇA 9%
MEMBROS SUPERIORES 9% CADA
TRONCO 18% CADA LADO
GENITAIS 1%
MEMBROS INFERIORES 18% CADA
CRIANÇA
CABEÇA 18%
MEMBROS SUPERIORES 9% CADA
TRONCO 18% CADA LADO
MEMBROS INFERIORES 14% CADA
PROCEDIMENTOS EM QUEIMADURAS DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS
Os procedimentos ao atender vítimas de queimaduras devem priorizar e reduzir: (a dor,
prevenir infecções e desidratação).
1 - Resfrie o local o quanto antes em água fria (não gelada). Deixe correr água fria sobre
a queimadura aproximadamente de 10 a 45 minutos até que pare de doer
1 - Peça ajuda
1 - Peça ajuda
2 - Oriente à vítima para que deite no chão, cubra a face com as mãos e role, havendo
possibilidade, use um cobertor para abafar e extinguir o fogo
Uma corrente de 1.000 volts ou mais é considerada como alta voltagem, mas 110 volts
pode ser fatal.
NOTA: A corrente elétrica passa através do corpo. Esse tipo de lesão se caracteriza
pelos dois ferimentos que produz, um na entrada e outro na saída da corrente.
A eletricidade além de poder queimar o corpo tanto por dentro como por fora, pode
também causar uma PCR (parada cardiorrespiratória), disfunção cardíaca e outras
lesões.
1 - Peça ajuda
ALTA TENSÃO
Se a lesão por eletricidade for causada por alta tensão, com um fio de transmissão
caído, à eletricidade poderá atravessar tudo o que tocar (mesmo um pedaço de pau).
PROCEDIMENTOS
1 - Nunca toque em uma vítima antes de ter a certeza de que a energia está cortada
2 - Peça ajuda
NUNCA USE
1 - Pasta de dentes, gelo, óleo de cozinha, clara de ovo, manteiga ou qualquer outro
produto;
3 - Nunca perfure bolhas, elas protegem contra infecção. Se as bolhas romperem, cubra
a área e siga instruções médicas.
DIABETES MELLITUS
O QUE É?
Cinco tipos:
1 - Tipo 01
2 - Tipo 02
3 - Diabetes gestacional
5 - Diabetes mody
TIPO 1
Considerada a mais grave pois é causada pela destruição das células que produzem
insulina, ou seja: total ausência de produção de insulina.
TIPO 2
Nesse tipo de diabetes, existe uma resistência à insulina, ou seja, a insulina não
consegue entrar nas células, ficando acumulada no sangue provocando danos nos
nervos, rins, vasos sanguíneos e órgãos.
HIPOGLICEMIA
SINTOMAS
2 - Sonolência;
3 - Tremedeira;
4 - Sudorese, palidez;
6 - Eventualmente inconsciência.
PROCEDIMENTOS
Se a vítima puder se sentar e engolir, ministre algo que contenha açúcar para comer ou
beber:
2 - Açúcar
3 - Mel
4 - Refrigerantes
Essa condição pode ser provocada por insuficiência de insulina, excesso de alimento,
inatividade, enfermidade, estresse, ou a combinação desses fatores.
SINTOMAS
1 - Tontura
2 - Sede intensa
3 - Micção frequente
4 - Pele avermelhada
5 - Vômito
7 - Respiração pesada
8 - Eventualmente inconsciência
PROCEDIMENTOS
1 - Peça ajuda
TIPO 1
100% dos casos
PREVALÊNCIA
TIPO 2
90% dos casos
TIPO 1
à partir da infância e da
MAIOR
adolescência
INCIDÊNCIA
TIPO 2
geralmente a partir dos 30 anos
TIPO 1
abrupta, com sintomas de sede
excessiva, alta frequência urinaria,
cansaço, perda acentuada de peso,
hálito adocicado
MANIFESTAÇÃO
TIPO 2
mais lenta e na maioria das vezes é
assintomática, ou com sensações de
fome sede constantes além de cansaço
frequente
TIPO
aplicações de insulina
CONTROLE TIPO 2
medicamentos por via oral e ou
aplicações de insulina
AVC/AVE
O QUE É?
Acidente nos vasos sanguíneos que fazem a irrigação no sistema nervoso central
(SNC).
1 - Isquêmico
2 - Hemorrágico
SINTOMAS DO AVC/AVE
1 - Peça ajuda
CRISES CONVULSIVAS
EPILEPSIA
Doença neurológica não contagiosa onde existe uma alteração temporária e reversível
do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou
distúrbios metabólicos
CAUSAS
1 – Traumatismo craniano
2 – Hipoglicemia
4 – Envenenamento
8 – Epilepsia
PROCEDIMENTOS
3 - Não ofereça bebidas ou alimentos para pessoa, pois os movimentos podem aparecer
VÍAS DE CONTÁGIO
OCULAR: Olhos
ORAL: Ingestão
RESPIRATÓRIA: Inalação
SINAIS E SINTOMAS
3 - Alterações pupilares
4 - Sintomas neurológicos
5 - Sintomas gastrointestinais
COMO IDENTIFICAR
1 - Qual o nome do veneno? Obs: você pode descrevê-lo caso não saiba o nome?
NUNCA
2 - Administre água ou leite sem a devida orientação médica, como nos casos de
cápsulas e comprimidos que ao se diluir aumentam ainda mais a velocidade de
passagem do estômago para o intestino
1) Língua
2) Objetos estranhos
3) Inchaço
4) Espasmos
5) Vômito
LÍNGUA: o relaxamento dos tecidos moles e da língua poderá, ao relaxar obstruir as
vias aéreas, (a língua é a causa mais comum de obstrução de vias aéreas).
ESPASMOS: água ingerida repentinamente pode provocar espasmo da glote. Esse tipo
de reação acomete pelo menos 10% das vítimas de afogamento, conhecido como
“afogamento a seco”.
1 - Inconsciência
PROCEDIMENTOS
Na parada respiratória a vítima não respira, mas apresenta pulso. Nesse caso faça um
dos seguintes métodos:
Consiste em: comprimir uma região do tórax onde se localiza o coração e ministrar
ventilações a alguém, cujo coração tenha parado de bombear sangue.
RCP DE QUALIDADE
MAS ATENÇÃO!!!
Tente não interromper as compressões por mais de (10 segundos, mesmo
quando administrar ventilações).
Se ao fazer uma ventilação o tórax da vítima não se elevar, deixe a cabeça retornar à
posição normal, em seguida libere as vias aéreas outra vez, depois faça uma nova
ventilação. Certifique de que o tórax se eleve.
ATENÇÃO! Ao perceber que a vítima não responde e não respira, inicie os esforços
para ressuscitação imediatamente. Danos graves ocorrem ao cérebro se não houver
oxigênio.
3 - Certifique-se de que à pessoa está deitada com as costas sobre uma superfície
firme e plana
7 - Faça uma série de 30 compressões por 2 ventilações, sendo, 1 por segundo e, após
5 séries, verifique se à vítima está com pulsação, se não estiver, faça a R.C.P até a
chegada do socorro
1 - Sedentarismo
2 - Tabagismo
3 - Diabetes
4 - Pressão alta
1 - Desconforto no centro do tórax que perdura por vários minutos ou até horas, podendo
desaparecer e retornar. Pode ser uma sensação desconfortável de pressão, sensação
de aperto no peito ou dor. Se alguém tiver uma sensação desconfortável no tórax, pense
em ataque cardíaco
3 - Falta de ar
PROCEDIMENTOS
2 - Peça ajuda
3 - Se a pessoa não for alérgica à aspirina, não apresentar hemorragia grave nem sinais
de AVE/AVC, dê-lhe uma aspirina (2 aspirinas de dose baixa ou 1 aspirina normal)
ATENÇÃO!
O QUE É?
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho
CAUSA
A asfixia é provocada por alimento ou outro objeto preso na via aérea, na garganta. O
objeto impede que o ar chegue aos pulmões.
BLOQUEIO
SE ALGUEM NAS VIAS VOCÊ DEVE
AÉREAS
❖ Não conseguir
respirar ou tossir sem
ou
❖ Agir rapidamente
ETAPA AÇÃO
Se desconfiar que alguém esteja asfixiado, pergunte: “está com
1 dificuldade de respirar?”. Se a pessoa acenar que sim, diga-lhe que você
vai ajudar.
Fique atrás da pessoa. Abrace a pessoa de modo que suas mãos fiquem
2
na parte da frente do corpo dela.
3 Feche uma das mãos.
Coloque a mão fechada com o lado do polegar ligeiramente acima do
4
umbigo da pessoa e bem abaixo do esterno.
Agarre a mão fechada com a outra mão e faça compressões rápidas para
5
dentro e para cima do abdome da pessoa.
Faça compressões até que o objeto seja expulso e a pessoa possa
6
respirar, tossir ou falar ou até que pare de responder.
ETAPA AÇÃO
Verifique se ela necessita de RCP. Faça a RCP se necessário, se não
1
souber faça somente compressões.
Verifique se ela necessita de RCP. Faça a RCP se necessário, se não
2
souber faça somente compressões.
Continue a ECP até que ela fale, se mexa ou respire, ou até que alguém
3
com treinamento mais avançado chegue e assuma o socorro.
COMO SOCORRER UMA CRIANÇA EM ASFIXIA QUE DEIXA DE
RESPONDER
ETAPA AÇÃO
1 Deite a criança sobre uma superfície firme e plana.
2 Bata no ombro e grite.
3 Grite por ajuda.
4 Verifique a respiração.
5 Administre 30 compressões.
Após 30 compressões, abra as vias aéreas. Se perceber o objeto na boca
6
retire-o.
7 Administre duas ventilações.
Repita a execução de séries de 30 compressões e 2 ventilações,
8
inspecionando a boca quanto a objetos após cada série.
9 Após 5 séries de 30 compressões e 2 ventilações, telefone pedindo ajuda.
Administre séries de 30 compressões e 2 ventilações, inspecionando a
boca quanto a objetos após cada série de compressões, até que a criança
10
comece a responder ou que alguém com treinamento mais avançado
chegue e assuma o socorro.
ETAPA AÇÃO
Segure o bebê com o rosto voltado para baixo em seu cotovelo. Sustente
1
a cabeça e a mandíbula do bebê com a mão.
Dê até 5 pancadas nas costas com o calcanhar da outra mão, entre as
2
escápulas do bebê.
Se o objeto não for expelido após 5 pancadas nas costas, vire o bebê de
3
frente, sustentando a cabeça.
Administre até 5 compressões torácicas, usando 2 dedos da outra mão
4
para comprimir o tórax da mesma maneira em que RCP.
Repita as 5 pancadas nas costas e as 5 compressões torácicas até que o
5
bebê consiga respirar, tossir, chorar ou deixe de responder.
COMO SOCORRER UM BEBÊ EM ASFIXIA QUE DEIXA DE RESPONDER
ETAPA AÇÃO
Coloque o em decúbito dorsal, sobre uma superfície acima do chão como
1
uma mesa.
2 Bata no ombro e grite
3 Grite por ajuda
4 Verifique a respiração
5 Comprima o tórax 30 vezes
Após 30 compressões, abra as vias aéreas. Percebendo o objeto na boca,
6
retire-o.
7 Administre duas ventilações.
Repita a execução de séries de 30 compressões e 2 ventilações,
8
inspecionando a boca quanto a objetos após cada série de compressões.
Após 5 séries de 30 compressões e 2 ventilações, telefone para o serviço
9
médico.
Administre séries de 30 compressões e 2 ventilações, inspecionando a
boca quanto a objetos após cada série de compressões, até que o bebê
10
comece a responder ou que alguém com treinamento mais avançado
chegue e assuma o socorro.