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p=m.g e = 1 / 2 m . v2
Teoria da Relatividade e Energia
Cinética
Você sabia que:
na Lua o seu peso é aproximadamente
quatro vezes menor do que na Terra?
(ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS,
QUEDAS DE GRANDES ALTURAS)
FÍGADO
3.Penetração de projétil.
CINEMÁTICA DO
TRAUMA
NOS ACIDENTES
AUTOMOBILÍSTICOS
CONSIDERAR AS COLISÕES DE VEÍCULO
COMO OCORRENDO EM TRÊS EVENTOS
DISTINTOS:
1. Colisão da máquina.
2. Colisão do corpo.
1. Colisão frontal;
2. Colisão lateral;
3. Colisão traseira;
4. Capotagem.
COLISÃO FRONTAL
OCUPANTE NÃO CONTIDO POR CINTO DE SEGURANÇA:
A projeção do corpo
colide o tórax contra o painel
ou volante. Após o tronco
parar seu movimento, a
cabeça continua até se
chocar contra o pára-brisa,
podendo acarretar
traumatismos da craniano e
da coluna cervical.
CORRELAÇÕES ENTRE AS LESÕES E
AS PARTES INTERNAS DO VEÍCULO
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LESÕES PROVOCADAS PELO
PÁRA-BRISAS
Ocorrem nos
tipos de eventos por
desaceleração frontal
rápida, o ocupante,
sem cinto colide
fortemente com o
pára-brisa.
A POSSIBILIDADE DE LESÕES
É MAIOR SOB AS SEGUINTES
CONDIÇÕES:
1.Colisão da máquina:
deformidade da frente.
2.Colisão do corpo: rachaduras
do pára-brisa.
3.Colisão de órgãos:
golpe/contragolpe do cérebro, lesão
de partes moles (couro cabeludo,
face, pescoço), hiperextensão da
coluna cervical.
A gravidade da
lesão na coluna cervical
poderá ser determinada
pela posição da cabeça
da vítima no momento
do impacto.
LESÕES POR CONTRA-GOLPE NA
DESACELERAÇÃO SÚBITA
Lesão direta do tecido
cerebral provocada pelo impacto
do cérebro contra o osso frontal.
Ruptura de veias devido ao
vácuo formado pelo
deslocamento brusco do cérebro.
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LESÕES PROVOCADAS PELO
VOLANTE
São mais freqüentes no motorista de
um veículo, sem cinto de segurança após
uma colisão frontal. O motorista
posteriormente pode colidir com o pára-
brisa. O volante é a causa mais comum de
lesões para o motorista sem cinto e
qualquer grau de deformidade ao volante
deve ser tratada com elevado índice de
suspeita para lesões de face e pescoço,
torácicas ou abdominais .
UTILIZANDO O CONCEITO DAS TRÊS
COLISÕES, VERIFICAR A PRESENÇA
DO SEGUINTE:
1. Colisão da máquina: deformidade
frontal.
2. Colisão do corpo: fratura ou
deformidade do painel, coluna
normal / deslocada.
3. Colisão dos órgãos: tatuagem
traumática da pele.
O volante é capaz de produzir lesões
ocultas, devastadoras. A deformidade do
volante é uma causa de preocupação.
LESÕES PROVOCADAS PELO VOLANTE
Ruptura pulmonar
provocada por impacto do tórax
no volante.
Ocorre quando a vítima
prende a respiração no
momento da colisão.
LESÕES PROVOCADAS PELO VOLANTE
Possibilidade de múltiplas fraturas de costelas (tórax instável)
interferindo na dinâmica da respiração.
Tórax instável
LESÕES VISCERAIS CAUSADAS POR
IMPACTO DO VOLANTE
Lesões em válvulas
cardíacas devido à refluxo de
sangue para o coração por
compressão súbita dos vasos
sanguíneos abdominais
(aorta).
LESÕES VISCERAIS CAUSADAS POR
IMPACTO DO VOLANTE
Ocorrem geralmente
no passageiro não contido.
O painel produz uma
variedade de lesões,
dependendo da área do
corpo que impacte contra
ele. Geralmente as lesões
envolvem a face e os
joelhos, porém vários tipos
de lesões têm sido
descritos.
AVALIAR DANOS NO PAINEL
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
Quando o joelho é o
ponto de impacto pode
ocorrer fratura de fêmur
e/ou luxação posterior de
quadril.
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LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
No caso do ponto
de impacto ser a tíbia
ocorre danos aos
ligamentos do joelho.
LESÕES PROVOCADAS PELO PAINEL
Possibilidade de
rompimento da artéria
poplítea com
conseqüente produção
de isquemia abaixo do
local da lesão.
COLISÃO LATERAL
Em cruzamentos ou
derrapagens os impactos podem
ser na lateral do veículo.
A porta ou a lateral do veículo pode atingir o
ocupante.
AÇÃO SOBRE O OCUPANTE
O braço e o
ombro tendem a ser
atingidos em Fratura de clavícula
primeiro lugar,
podendo acarretar
fratura de úmero e de
clavícula.
Se o braço estiver fora
do lugar de impacto e este
atingir o tórax pode
fraturar costelas e
estruturas intratorácicas.
O abdome também
sofre impacto, e as
vísceras mais atingidas são
o baço do motorista e o
fígado do passageiro.
O trocanter maior
do fêmur pode ser
atingido fazendo com
que a cabeça do fêmur
entre no acetábulo.
Fraturas de ilíaco
também são comuns.
Podem ocorrer
ruptura de bexiga e
lesões uretrais.
HIPER-INCLINAÇÃO E HIPER-ROTAÇÃO DO
PESCOÇO
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ASPECTOS DO USO DO CINTO
DE SEGURANÇA VEICULAR
CINTO COM FIXAÇÃO EM TRÊS PONTOS
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ACIDENTES
MOTOCICLÍSTICOS
FORMAS DE PROTEÇÃO:
1. Manobras evasivas.
2. Uso de capacete.
Fratura de fêmur
bilateral
MANOBRAS EVASIVAS PREVENTIVAS
EXECUTADAS PELO MOTOCICLISTA PARA
EVITAR COLISÕES
ATROPELAMENTOS
MECANISMOS DE LESÃO
1. Para-choque atinge o corpo.
2. Corpo acelerado pela transferência de energia atinge o chão ou
outro objeto.
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OS DANOS OCORREM EM TRÊS
ESTÁGIOS:
1º ESTÁGIO
2º ESTÁGIO
Após o impacto inicial
a vítima pode ser lançada
sobre o veículo sofrendo
danos no tórax e abdome,
dependendo da posição em
que se encontrava no
momento do impacto.
3º ESTÁGIO
Queda da vítima sobre o solo, os traumatismos cranianos e da
coluna cervical são mais frequentes.
ATROPELAMENTOS
VÍTIMAS CRIANÇAS
1º ESTÁGIO
3º ESTÁGIO
Múltiplas lesões
decorrentes do impacto do corpo
contra o solo ou provocadas
pelas rodas do veículo.
DESACELERAÇÃO VERTICAL
(QUEDAS)
FATORES QUE INFLUENCIAM:
1. Altura da queda.
2. Área do corpo que sofre o impacto.
3. Superfície atingida.
ÁREA DO CORPO MAIS FREQUENTEMENTE
ATINGIDA: