O STF revisou sua posição anterior e agora considera constitucional a cobrança da contribuição assistencial pelos sindicatos, desde que respeitado o direito do trabalhador em se opor ao desconto. A contribuição é uma forma de custeio dos sindicatos para firmar acordos em benefício dos trabalhadores representados. Cabe agora discutir a regulamentação dos procedimentos e adaptação das normas anteriores.
O STF revisou sua posição anterior e agora considera constitucional a cobrança da contribuição assistencial pelos sindicatos, desde que respeitado o direito do trabalhador em se opor ao desconto. A contribuição é uma forma de custeio dos sindicatos para firmar acordos em benefício dos trabalhadores representados. Cabe agora discutir a regulamentação dos procedimentos e adaptação das normas anteriores.
O STF revisou sua posição anterior e agora considera constitucional a cobrança da contribuição assistencial pelos sindicatos, desde que respeitado o direito do trabalhador em se opor ao desconto. A contribuição é uma forma de custeio dos sindicatos para firmar acordos em benefício dos trabalhadores representados. Cabe agora discutir a regulamentação dos procedimentos e adaptação das normas anteriores.
A posição do STF sobre a obrigatoriedade da contribuição assistencial
A matéria, publicada em 10 de agosto de 2023, fala sobre recente julgamento do
STF, que revisita posição anterior e a altera, acerca da contribuição assistencial. Em um primeiro momento, há uma explicação sobre as diferentes formas de custeio dos sindicatos e os entendimentos jurídicos quanto às suas aplicações. A contribuição assistencial é uma dessas formas de custeio. O sindicato, ao conseguir firmar novo acordo em benefício dos trabalhadores que representa, solicita uma contribuição solidária, de termos e valor fixados junto ao associados previamente nas normas do próprio sindicato. Logo após a Reforma Trabalhista, que retirou a obrigatoriedade de tal contribuição, o STF havia julgado como inconstitucional qualquer forma de cobrança de contribuição assistencial. Agora, no entanto, julga-se constitucional, porém resguarda-se o direito do trabalhador opor-se ao desconto. Restam ainda algumas discussões para regular como deve ser feito e o que fazer com as normas anteriores, como adaptá-las.