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PENTATEUCO (PARTE 2)
ORGANIZAÇÃO DA BÍBLIA: o bispo Eusébio de Cesaréia (+340)
dividiu os evangelhos em 1162 capítulos. Na idade média, o
arcebispo Estêvão Langton, de Cantuária, (+1228), distribuiu o
texto latino do AT e do NT em novos capítulos. A divisão dos
capítulos e versículos como temos hoje é do século XVI. Santes
Pagnino de Lucca (+1554) dividiu o AT e o NT em versículos
numerados. Roberto Estêvão, tipógrafo francês, refez a
distribuição do NT em 1551.
O QUE É UMA INSPIRAÇÃO BÍBLICA? Deus comunicou aos
escritores sagrados (hagiógrafos) verdades que eles nunca
poderiam saber e nem aprender com ninguém. São verdades
que Deus iluminou a inteligência do autor sagrado para que ele
colocasse no papel.
Deus pode revelar o futuro a uma pessoa, por exemplo, o caso
do profeta Isaías (Is 7,14) quando predisse o parto virginal de
Maria; falava então estritamente por efeito da revelação Divina.
O hagiógrafo recebe a inspiração bíblica pela assistência do
Espírito Santo, que o preserva de erro sobre as verdades
religiosas, e não sobre ciência. Erro de história e ciência pode
haver, mas sobre a verdade não. O Senhor faz com que a obra
revelada seja executada sem enganos e falhas que perverteriam
a mensagem sagrada.
A CIÊNCIA E A BÍBLIA: A igreja usa a ciência para entender a
bíblia: São João Paulo II, na encíclica “A fé e a razão” constituem
como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva
para a contemplação da Verdade. O homem de Deus não pode
caminhar só pela fé porque senão ele pode cair no fideísmo, que
é uma espécie de fanatismo religioso. Mas também não pode
ficar só com a razão senão ele fica no racionalismo e vira um
ateu. Fé e razão são irmãos gêmeas que Deus deu ao homem;
não pode haver antagonismo entre a fé e a razão.
Papa Pio XII disse: Examine a época em que viveu, quais as fontes
orais ou escritas que tenha utilizado, quais os modos de
expressão de que se tenha servido. Assim poderá o exegeta
reconhecer adequadamente quem foi o hagiógrafo e quem o
intencionou exprimir mediante os seus escritos.
A bíblia foi escrita pelo menos 1200 aC até 100 dC, então pelo
menos durante 1300 anos, usando o hebraico, o aramaico, o
grego e depois traduzido para o latim.
O Concílio Vaticano II (1962-1965) diz: Na redação dos livros
sagrados Deus escolheu homens, utilizou-se deles sem tirar-lhes
o uso das próprias capacidades e faculdades; a fim de que,
agindo Ele próprio neles e por eles, consignaram por escrito,
como verdadeiros autores, aquilo tudo e só aquilo que Ele
próprio quisesse. Portanto, já que tudo o que os autores
inspirados ou os hagiógrafos afirmam deve ser tido como
afirmado pelo Espírito Santo.
COMO FOI FORMADO O AT? Até o século XVIII dC admitia-se que
Moisés tinha escrito o Pentateuco. A partir do rei Salomão (972-
932), passou a existir na corte dos reis, tanto de Judá quanto da
Samaria (reino cismático desde 930 aC) um grupo de escritores
que zelavam pelas tradições de Israel, eram escribas e
sacerdotes.
Quando Salomão morreu, o seu filho Roboão devia herdar todo o
Israel, mas infelizmente houve um conflito com um usurpador
chamado Jeroboão e que eles dividiram Israel em 2 grupos: um
grupo cismático se separou com Jeroboão (esse usurpador que
não tinha o direito de ser rei), ele concentrou 10 tribos na
Samaria, que é mais ou menos na região centro-norte de Israel. E
no sul ficou a tribo de Judá com a tribo de Benjamim (na verdade
depois a tribo Benjamim foi assimilada pela tribo de Judá). No
ano 722 aC as 10 tribos da Samaria, foram levadas para o exílio
da Assíria; e continuou a tribo de Israel (de Judá) que no ano
mais ou menos 590 aC foi levada também para o exílio da
Babilônia.
Um grupo de escritores que zelavam pelas tradições de Israel,
eram os escribas e sacerdotes. Do seu trabalho surgiram 4
coleções de narrativas históricas que deram ao Pentateuco, a
Torá (lei):
1- Código Javista (J): teve origem no reino de Judá com
Salomão (972-932), onde predomina o nome Javé. Tem
estilo simbolista, dramático e vivo; mostra Deus muito
perto do homem.
2- Código Eloísta (E): predomina o nome Elohim (=Deus). Foi
redigido entre 850 a 750 aC, no reino cismático da Samaria.
Quando houve a queda do reino da Samaria, em 722 para
os Assírios, o código foi levado para o Reino de Judá, onde
houve a fusão com o código J, dando origem a um código
JE.
3- Código (D) Deuteronômio (= repetição da lei em grego):
Acreditava-se que teve origem nos santuários do Reino
cismático da Samaria (Siquém, Betel, Dã,...) repetindo a lei.
Após a queda da Samaria (722) esse código deve ter sido
levado para o reino de Judá, ficando guardado no Templo
até o reinado de Josias (640 a 609 aC; 2Rs, 22). No século V
aC foi anexado à Torá. Josias fez uma espécie de reforma
religiosa em Israel e que ele mandou ler todo
Deuteronômio que tinha sido encontrado no Templo.
4- Código Sacerdotal (P): os sacerdotes judeus escreveram
durante o período da Babilônia (587-537 aC) as tradições
de Israel para animar o povo no exílio. Este código contém
dados cronológicos e tabelas genealógicas, ligando o povo
do exílio aos Patriarcas, para mostrar-lhe que foi o próprio
Deus quem escolheu Israel para ser uma nação sacerdotal
(Ex 19,5s). Enfatiza a importância do Templo, da Arca, do
Tabernáculo, do Ritual e da Aliança. Tudo indica que no
século V aC, um sacerdote, talvez Esdras, tenha fundido os
códigos JE e P, colocando como apêndice o código D,
formando assim o Pentateuco ou a Torá, como a temos
hoje.
CIÊNCIAS À SERVIDO DO ESTUDO BÍBLICO: arqueologia
(estudos de restos de construções) e paleontologia (estudo de
fósseis de animais ou humanos que também a igreja usa)
LÍNGUAS ANTIGAS: como era o aramaico e hebraico que Jesus
falava (que não é mais como nos dias de hoje).
Em 1940 mais ou menos, os papirólogos (estudiosos de
papiro) um fragmento de papiro escrito em grego foi
encontrado e identificado que era do ano 200 aC, no norte do
Egito, na cidade de Alexandria, uma oração que os cristãos
faziam a Nossa Senhora:
Debaixo da Vossa proteção nos refugiamos óh Santa Mãe de
Deus, não desprezeis as nossas súplicas e nossas
necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos
Virgem Gloriosa e Bendita!
Então, no século II aC os cristãos já reconheciam Maria como a
Santa Mãe de Deus. Mas no ano 430 aC houve a heresia do
patriarca de Constantinopla chamado Nestório, negou isso e o
concílio de Éfeso no ano de 431 bateu o martelo: Maria é
Santa Mãe de Deus.
PENTATEUCO (PARTE 3)
Para entender o AT (o plano de salvação) precisamos
entender conhecer a história dos hebreus (do povo judeu),
porque foi o povo que Deus preparou para dele nascer Jesus.
Se não entendemos a história do povo judeu, não
entendemos a bíblia, porque a bíblia vai sendo narrada na
história desse povo.
A HISTÓRIA DO POVO JUDEU: tudo começou com Abraão,
descendente de Noé (seus filhos: Cam, Sem, Jafé) foram 1800
anos até o nascimento de Jesus.
DE SEM NASCERAM OS SEMITAS: que são os judeus (hebreus)
e os árabes. Tem também os caldeus, os assírios e os sírios.
OS DESCENDENTES DE CAM: são os africanos. Hoje temos os
egípcios, os chamados antigos filisteus, jebuzeus.
OS DESCENDENTES DE JAFÉ: são os europeus (os gregos).
Abraão era descendente dos semitas, e ele vivia num mundo
de pagãos, numa idolatria tremenda da Babilônia e Deus o
chama misteriosamente.
Deus usa a realidade natural e vai educando o seu povo até
Jesus Cristo. Foram 1800 anos dessa história.
De Isaac surgiu o povo judeu; de Agar os árabes. Deus fez uma
aliança com Abrão (Pai Elevado) e mudou seu nome para
Abraão (Pai de uma multidão), cujo sinal é a circuncisão.
Isaac se casa com Raquel e tem 2 filhos: Esaú e Jacó. Jacó se
casou com Lia e com Raquel, deles nasceram 12 filhos que
serão as 12 tribos de Israel. Jacó queria casar-se com Raquel,
de quem ele gostava muito, mas o pai de Raquel exigiu que
ele trabalhasse durante 7 anos de graça pra ele, para pagar o
“lote”. E quando foi para se casar com Raquel, o pai de Raquel
disse que ele deveria primeiro se casar com Lia, porque era a
mais velha, e para se casar com Raquel ele deveria trabalhar
mais 7 anos. Jacó trabalhou por 14 anos e se casou com as
duas. Naquele tempo isso não era poligamia, isso era legal. A
moral aceitava, e a moral só aceitava porque o pecado entrou
no mundo e gerou essa desordem. E Deus foi mudando isso
na cabeça do povo aos poucos.
De Lia e Raquel nasceram 12 filhos: Rubem, Simão, Levi, Judá,
Issacar, Zabulon, José, Benjamim, Dã, Neftali, Gad e Aser. Por
isso que os apóstolos são 12, porque são sucessores das 12
tribos de Israel. Tanto que, quando morre Judas, logo se
escolheram mais um, por representarem a tribo de Israel. Isso
mostra que o cristianismo é sucessor do judaísmo.
Depois, 2 filhos de José do Egito integram a tribo: Depois se
uniram a eles Efraim e Manassés, filho de José, que Jacó
adotou Deus renovou sua aliança com Jacó que passou a se
chamar Israel.
A tribo de Levi é uma tribo que Deus escolheu para ser
sacerdotes do povo. E quando os judeus entraram na Terra
Santa, a tribo de Levi não recebeu um território, por quê?
Porque eles podiam viver em todos os territórios e eles iam
viver do dízimo do Templo. Na tribo de Levi tinham 2
características importantes: havia os que eram sacerdotes e
os que só serviam ao Templo. Qual a diferença: na tribo de
Levi, o irmão de Moisés (Arão), os descendentes de Arão eram
sacerdotes do Templo; quem não era da tribo de Levi,
descendente de Arão, não podia ser sacerdote. Os outros da
tribo de Levi serviam ao Templo, com mil outras atividades
que havia no Templo de Jerusalém e que era uma coisa
imensa.
Por volta de 1650 aC o povo israelita foi para o Egito por causa
da fome na Palestina; e ali ficaram 400 anos e se
multiplicaram.
Depois da morte de José, o novo Faraó, que não conhecia a
história de José e do carinho que o antigo Faraó tinha para
com o povo judeu, ele perseguiu os hebreus, que foram
libertados por Deus através de Moisés.
Segundos os bons exegetas, eles explicam que as 10 pragas do
Egito, foram fenômenos naturais que acontiam lá, mas que
Deus milagrosamente (aí tem o milagre) intensificava num
determinado momento. Deus intensifica os efeitos para forçar
o Faraó a libertar o povo.
Moisés, por ordem de Deus, os levou para o deserto do Sinai.
Ali Deus educa o povo em suas leis (mas isso foram 40 anos).
Deus renovou a aliança com Moisés e seu povo e lhe deu as
tábuas da lei, com os Dez Mandamentos, como sinal desta
aliança. Sempre quando Deus faz uma aliança com o seu povo
Ele põe um sinal: o dilúvio com Noé o sinal foi o arco-íris; com
Abraão o sinal foi a circuncisão; agora já não é uma família
que caminha, mas um povo que caminha com Moisés, então
Deus faz uma aliança e dá uma lei: as tábuas da lei (os dez
mandamentos).
Por volta de 1200 aC, Josué introduziu o povo na Terra
Prometida, atravessando o rio Jordão a pé enxuto, como
tinham atravessado o mar Vermelho.
Nesses 40 anos de deserto, muitas vezes o povo se revoltou
contra Deus, mas Deus vai educando esse povo. Essa travessia
do Egito até a Palestina, podia ser feito em 1 mês, mas Deus
faz aquele povo viver no deserto por 40 anos, porque Deus
queria purificar aquele povo da mentalidade politeísta, ou
seja, de adorar muitos deuses. A grande luta de Deus com o
seu povo é fazer o povo adorar a um único Deus (ser mono),
porque todos os povos eram politeístas. Os povos da
Babilônia, do Egito, da Assíria, e o único povo que adorava a
um único Deus eram os judeus. Então imagina os judeus no
meio dessa idolatria toda, o tempo todo eles eram atraídos
pela idolatria. O trabalho que Deus faz durante 40 anos era
colocar na cabeça daquele povo que Deus é um só... E com
muita luta, Deus faz isso. Em seguida, Josué atravessa o rio
Jordão e entra na Terra que Deus prometeu para o seu povo,
e ali Josué vai distribuir a terra prometida para as 12 tribos. Só
que ele teve que vencer os povos que vivam ali naqueles
lugares: os chamados filisteus, amorreus, jebuzeus, amonitas,
enfim, uma série de povos. E o povo judeu teve que ir lutando
contra esses povos. Começa vencendo a cidade de Jericó (que
foi a primeira cidade que eles venceram) e vão tomando as
outras cidades e Josué que sucedeu a Moisés, vai alocando as
12 tribos, dando a cidade para cada tribo.
Depois que Josué morreu, eles não tinham rei, tinham juízes.
Houve 200 anos em que esse povo foi sendo conduzido por
juízes, e juiz era alguém que Deus escolhia e que mais ou
menos comandava o povo até mais ou menos 1000 aC.
Em seguida houve o “Período do Juízes”, e entre eles houve os
juízes: Débora, Baraque, Jefté, Gedeão e Sansão. O último juiz
foi Samuel, que além de juiz era também profeta. Até que
esse povo pede a Deus um rei, e Deus não queria dar um rei
não, mas o povo insistiu tanto que Deus acabou através de
Samuel dando um rei para o povo: e esse rei foi o rei Saul.
Samuel sagrou o primeiro rei de Israel, Saul, por volta do ano
1000 aC. Reinou durante 40 anos. Saul desagradou a Deus e
foi substituído por Davi, que venceu o gigante Golias. Davi foi
o primeiro rei de todos os hebreus; reinou 40 anos em Israel:
7 anos em Hebron e 33 em Jerusalém.
Davi é a imagem do Messias, que unifica e salva o povo de
Deus. Deus prometeu a Davi, através do profeta Natan, que
um de seus descendentes seria o “Rei Eterno” (2 Samuel 7, 1-
17) o Messias. Davi foi sucedido por seu filho Salomão, no ano
970 aC, que construiu o primeiro Templo de Jerusalém,
segundo as prescrições divinas. Mas esse Templo foi destruído
completamente em mais ou menos 600 aC quando os
babilônios invadiram a terra santa. O rei Nabucodonosor
levou a Arca da Aliança com todas as suas riquezas para a
Babilônia.
Depois da morte do rei Davi, seu filho assumiu o posto: o rei
Salomão, que tinha uma grande sabedoria, que Deus lhe deu,
porém, infelizmente o rei Salomão caiu muito no pecado:
como eles tinha muitas mulheres, ele acabou tendo algumas
que não eram judias, eram mulheres pagãs, e essas mulheres
mudaram a cabeça de Salomão. Fizeram com ele até prestasse
culto aos deuses pagãos. Deus não puniu Salomão, mas a
punição seria com seus sucessores.
O filho de Salomão, Roboão sucedeu-lhe no trono, depois de
40 anos; mas em 930 aC houve um Cisma com Jeroboão, um
usurpador do poder: as 10 tribos do Norte com Jeroboão,
separaram-se das tribos do Sul, Judá e Benjamim que ficaram
com Roboão, com sede em Jerusalém. Jeroboão ficou no
Norte, em Siquém na Samaria. Essas 10 tribos romperam com
aquilo que Deus tinha colocado na lei e passaram a ser
idólatras, construíram um outro templo ali na Samaria e
prestavam cultos para deuses pagãos.
No ano 722 aC, as 10 tribos da Samaria foram invadidas pelos
assírios (o rei Sargão II da Síria), dominaram essas 10 tribos e
levaram para o cativo para Síria; então o chamado cativeiro da
Síria. Vieram da Síria pagão viver na Samaria e por isso que os
judeus (da tribo de Judá e de Benjamim) não gostavam dos
samaritanos, eram inimigos porque os samaritanos se
misturaram com os pagãos, casaram-se com os pagãos e
criaram um novo templo, sendo que para os judeus o único
templo que poderia existir era o Templo de Jerusalém, fora do
Templo de Jerusalém o culto não tinha valor. Eis o motivo dos
judeus serem inimigos dos samaritanos.
O povo judeu sempre teve Profetas tanto no Reino do Norte
como no Reino do Sul. Os profetas: Isaías (primeira parte –
caps 1 a 39), Jeremias (580 aC), Ezequiel (580 aC), Baruc (600
aC), Miquéias (725 aC), Sofonias (630 aC), Naum (625 aC) e
Habacuc (605 aC) atuaram juntos às tribos de Judá, no Sul.
Os profetas: Elias (850 aC), Eliseus (800 aC), Amós (760 aC),
Oséias (750 aC), Abdias (850 aC) atuaram junto ao Reino do
Norte, que teve duração de 200 anos. Era um reino idolátrico,
com um templo em Siquém.
O rei, os grandes do reino, os chefes das empresas e sete mil
guerreiros foram deportados. O Salmo 136 mostra bem esse
desespero.
As 10 tribos de Samaria foram para o exílio da Assíria e as 2
tribos de Judá para o exílio de Babilônia; e permaneceram ali
por 70 anos. O povo aprendeu na dor a amar a Deus. Mas
Deus não abandonou o povo no exílio, o profeta Ezequiel foi
para o exílio e lá ele alertava o povo para não desanimar, não
cair na idolatria dos babilônios porque eles voltariam para a
terra santa. Mas só no ano 537 aC.
No ano 622 aC o rei Josias, de Judá, promoveu uma grande
reforma religiosa e social, mas de poucos resultados, quando
encontrou no Templo de Jerusalém os livros do
Deuteronômio.
O profeta Ezequiel, de Jerusalém, em 593 aC foi para o exílio
antes da segunda deportação que ocorreu em 587 aC.
Depois do exílio da Babilônia, se começa uma nova história do
povo judeu em Jerusalém, de onde então vai chegar até Jesus
Cristo.