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1. INTRODUÇÃO
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MEMÓRIAS DA AULA
Disciplina: NEUROCIÊNCIA LINGUAGEM E MEMÓRIAS NEURAIS
Docente: ANDRÉIA RANGEL
PÓS-GRADUAÇÃO: NEUROPSICOPEDAGOGIA
Aluna: SILVIA HELENA MOURA MARQUES
TURMA: B23
2 O CÉREBRO
O cérebro é um órgão do sistema nervoso central muito importante para o
funcionamento do corpo. Esse órgão constitui a maior parte do encéfalo, representando cerca
de 80% da massa total dessa estrutura.
Pode ser dividido em dois hemisférios: o esquerdo e o direito, os quais estão ligados pelo
corpo caloso, estrutura constituída
por fibras mielínicas. Um fato
curioso sobre os hemisférios é que
o lado esquerdo controla os
movimentos do lado direto, e o
lado direito controla os
movimentos do lado esquerdo do
corpo.
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Os hemisférios são divididos em quatro lobos cerebrais, que apresentam funções específicas.
São eles: lobo frontal, temporal,
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TURMA: B23
parietal e occipital. Cada lobo recebe o nome de acordo com a localização em relação aos
ossos do crânio.
2.2 FUNÇÕES
DO CÉREBRO
O cérebro
está relacionado
com a inteligência,
linguagem,
consciência,
memória, entre outros. Além disso, é capaz de processar informações dos sentidos juntamente
a outras estruturas do encéfalo, iniciar movimentos e influenciar o comportamento emocional.
Quanto a função do cerebelo, além de estabelecer o equilíbrio corporal, o cerebelo
recebe o estímulo de músculos e tendões e tem a função de controlar as atividades motoras,
mantendo o tônus muscular (estado semicontraído em que o músculo permanece para
responder aos estímulos mais rapidamente).
2. 3 NEURAL
Na figura acima, apresenta a estrutura neural do cérebro. O cérebro é composto de
incontáveis neurônios conectados em uma rede neural complexa. Cada neurônio tem um
corpo celular dotado de núcleo e projeções desse corpo, chamadas axônios e dendritos. Os
dendritos recebem sinais elétricos que chegam à célula e os axônios transmitem um sinal
elétrico da célula para outros neurônios.
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Sempre
tem
alguma
atividade elétrica, mesmo quando os neurônios não estão enviando impulsos elétricos a
outros. Os cientistas dão a essa eletricidade de fundo o nome de “ruído”; e quando se usa um
equipamento para gravar a atividade elétrica dos neurônios, o ruído aparece como uma linha
que lembra vagamente um rabisco. Quando o neurônio transmite um sinal elétrico, este é visto
como uma forma pontiaguda ou pico no gráfico.
Pode-se atribuir ao neurônio dois estados: desligado (ruído) ou ligado a partir de
um sinal elétrico agudo. Esses estados podem ser representados na linguagem da matemática
por dois símbolos: (desligado) e “1” (ligado). A linguagem do 1 e do 0 é conhecida
como linguagem binária – que é também a linguagem dos computadores.
Trata-se de um processo que envolve especialmente as funções nervosas
superiores - atenção, memória, motivação, emoções e funções executivas -, as quais, ao
atuarem de formas multi e inter-relacional, entre si e com outras funções cerebrais,
possibilitam o recebimento e processamento das informações pelo cérebro (ROTTA, 2016a,
p. 5).
3 NEUROPLASTICIDADE
Trata-se de um processo que envolve especialmente as funções nervosas
superiores - atenção, memória, motivação, emoções e funções executivas -, as quais, ao
atuarem de formas
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críticos, são espaços de tempo (janelas temporais) em que os indivíduos estão mais propensos
a estímulos externos. Recomendam:
[...] este período não deve ser visto apenas como
período de tempo em que determinado evento tem
influência decisiva numa qualquer função ou órgão, mas
como o período de tempo em que um indivíduo está
mais susceptível à influência daquele evento [...]”, de
modo que existe “[...] a possibilidade da existência de
vários períodos críticos ou sensíveis para o mesmo
órgão ou
função (LOPES E MAIA, 2000, p. 128).
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3.1 MEMÓRIA
A atenção é das características da memória, uma vez que, para chegar à memória,
as informações passam pelo filtro da atenção. No entanto, é necessário que se diferencie o
aprendizado e memória, intrinsecamente correlacionados, que, segundo a neurociência, o
aprendizado se refere ao processo de aquisição de informações pelo sistema nervoso,
observado por meio de mudanças no comportamento; enquanto que, a memória permite a
codificação, o armazenamento e a evocação das informações (PURVES ET AL.,
2010; COSENZA E GUERRA, 2011).
Existem diferentes tipos de memória, dentre as quais se destacam a explícita
(declarativa), cujas recordações são conscientemente retomadas, e a implícita (não declarativa
ou procedural), ativada de forma inconsciente. No âmbito da memória explícita, há
informações transitórias, relacionadas a eventos cotidianos (lembrar um número de telefone, o
nome de uma rua, onde o carro foi estacionado, etc.), que, após serem utilizadas, desaparecem
(memória de curto prazo); e há informações que perduram por mais tempo, em forma de
registros permanentes, necessários para eventos futuros (memória de longo prazo).
Ao tratar-se de memória, pode-se levar em consideração
o aspecto temporal. Nesse caso, temos a memória
imediata (envolve segundos); a de trabalho (envolve
segundos e minutos); e a de longo prazo (envolve dias,
anos). Memórias imediatas e de trabalho podem ser
transferidas para a de longo prazo, desde que se tornem
relevantes, ao contrário, desaparecem (cf. Purves et al.,
2010, p. 792). Pode-se também levar em consideração a
natureza dos processos envolvidos. Temos então a
memória episódica (relacionada a eventos da vida real, à
biografia) e a semântica (relacionada à linguagem e
outros códigos) (cf. COSENZA E GUERRA, 2011, P.
69 E IZQUIERDO, 1989, P. 94).
3.2 MOTIVAÇÃO
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3.3 EMOÇÕES
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4 LINGUAGEM E LÍNGUA
4.1 LINGUAGEM
Como instrumento de comunicação, a linguagem é essencialmente uma capacidade
inerente aos seres humanos. Por meio dela, eles travam um relacionamento consciente com
seus semelhantes. O interesse por seu estudo “é muito antigo, expresso por mitos, lendas,
cantos, rituais ou por trabalhos eruditos que buscam conhecer essa capacidade humana”
(PETER, 2004, p. 12).
O avanço dos estudos linguísticos levou muitos estudiosos a sugerirem diversas
definições de linguagem, com pontos de aproximação e afastamento nas diferentes
perspectivas em que viam o objeto.
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Para Saussure (1997), a linguagem vem a ser uma moeda, apresentando as duas
faces interdependentes: o lado social (língua) e o lado individual (fala). = uma faculdade
comum a todos os homens. = “heteróclita e multifacetada”, tendo em vista abarcar vários
domínios, envolve aspectos físicos, fisiológicos e psíquicos.
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4.2 LÍNGUA
É o conjunto das palavras e das regras que as combinam, usadas por uma
comunidade linguística como principal meio de comunicação e de expressão, falado ou
escrito; o idioma nacional. Sendo assim, a língua não é a linguagem. Aqui no Brasil, a nossa
língua é aquela matéria cheia de regras e normas fixas que estudamos na matéria de
Gramática, em alguns lugares registrada como “Português”, e em outros como “Comunicação
e expressão” (HOUAISS, 2009, p. 464).
A comunidade linguística aceita um conjunto de símbolos vocais discricionários
para serem utilizados em sua comunicação interna: é o que conhecemos como língua; e, por
isso, ela existe na e para a sociedade. “As línguas são casos particulares de um fenômeno
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geral, a linguagem, que é estudado pela Linguística Geral” (VANOYE, 1986, p. 29). Como
sistema de linguagem, a língua se constitui de sons vocais específicos (fonemas), com os
quais se constroem as formas linguísticas.
Enfatizando ainda, a língua é um conjunto organizado de elementos (sons e
gestos) que possibilitam a comunicação. Ela surge em sociedade, e todos os grupos humanos
desenvolvem sistemas com esse fim. As línguas podem se manifestar de forma oral ou
gestual, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Magda Soares (2004, p. 169), apresenta a concepção de língua:
A concepção de língua como sistema, prevalente até
então no ensino da gramática, e a concepção de língua
como expressão estética, prevalente inicialmente no
ensino da retórica e da poética e, posteriormente, no
estudo de textos, são substituídas pela concepção da
língua como comunicação. Os objetivos passam a ser
pragmáticos e utilitários: trata-se de desenvolver e
aperfeiçoar os comportamentos do aluno como emissor
e recebedor de mensagens, através da utilização e
compreensão de códigos diversos – verbais e não-
verbais.
É notório que a visão de língua tenha dominado o cenário dos cursos de Letras e,
consequentemente, fincado suas raízes nas salas de aula de língua materna, principalmente a
partir da segunda metade do século XX, também a partir dessa época começou a ser
germinado um outro modo de se conceber a língua, agora ancorado nas tendências
sociointeracionista e enunciativas de estudo da linguagem.
3 METODOLOGIA
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Para Yin (2015) que é uma das maiores autoridades mundiais, em relação ao
estudo de caso, considera que os métodos qualitativos e quantitativos não se excluem e podem
ser importantes se complementando e permitindo um melhor entendimento dos fenômenos em
estudo. Em geral o estudo de caso se iniciou como uma metodologia qualitativa. Também é
importante citar as técnicas de coleta e análise de dados usadas: normalmente para coleta faz-
se amostragens. Estas podem se de medições nos estudos quantitativos ou de entrevistas e
questionários nos estudos qualitativos ou estudos quali-quanti nos quais os resultados
numéricos são complementados por resultados qualitativos.
Para realizar um estudo de caso, torna-se importante inicialmente verificar se
existe o caso, isto é, se há algum fenômeno relevante, que apresente interesse para algum
grupo ou para a sociedade. É preciso então identificar, que características e/ou importância
tornam o estudo um caso. Essa identificação inclui a definição de um problema a ser
estudado. Este problema ou questão fundamental dará origem ao objetivo do trabalho.
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O aluno “B” é um pouco mais atento, no entanto, não tem motivação e nem
autoestima para aprender. Cheio de graça, piadinhas com os colegas, aprendeu, na rua a
ofender com brincadeiras de mau gosto. Por ter visto o pai ser morto por facção, alega que,
quando crescer, vai morrer cedo ou vai matar. As emoções afloram no seu rosto numa mistura
de mágoa, medo e desânimo. Uma criança de 8 anos já vivenciou toda espécie de
ressentimentos e medos. Mesmo assim, encontra-se na fase silábica, pois interpreta a letra a
sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada uma.
A aluna “C” é uma menina que não tem muito a atenção dos pais. Vem para a
escola despenteada e é visível que não toma banho e até mesmo vem em escovar os dentes. É
triste, sem ação e desmotivada. Aprender é um sacrifício para ela. Não tem nenhuma
motivação para aprender. Passa todo o período da aula atrás das colegas para brincar na sala
de aula. Aprender é um ato muito difícil para ela. Ela demonstra que não sabe se expressar,
fala como um bebê, não que seja criada com manha, mas porque foi deixada para trás quando
a mãe se casou com outro homem e teve um filho dele, deixando a criança sem nenhum
carinho ou atenção. Não identifica as letras do alfabeto, não escreve seu nome corretamente.
Ainda não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada. Ou seja, encontra-se na
fase pré-silábica.
O aluno “D” é amável, mas com segundas intenções de se fazer tudo o que ele
quer. Aos 9 anos, ainda não sabe escrever seu próprio nome e demonstra que não tem
nenhuma intenção de aprender. Cheio de ginga, gírias aprendidas na rua. Emocionalmente
afetado por passar a maior parte do dia na rua, não escreve palavras de quatro letras e nem seu
nome. Encontra-se na fase silábica: interpreta a letra a sua maneira, atribuindo valor de sílaba
a cada uma.
5.2 RESULTADOS
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIA
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