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Instituto de Artes
Antonio Canova
Rio de Janeiro
2018
Anderson Ladislau da Rocha
Trabalho apresentado à
disciplina de História das Artes
I, ministrada pela Prof.ª Dra.
Evelyne Azevedo, do curso de
Licenciatura em Artes Visuais,
da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro
2018
3
SUMÁRIO
1 - BIOGRAFIA................................................................................................................ 4
2 - NAPOLEÃO COMO MARTE PACIFICADOR ............................................................ 6
3 - SIMILARIDADES COM OUTRAS OBRAS ................................................................. 6
4 - NEOCLÁSSICO ......................................................................................................... 9
5 - CONCLUSÃO .......................................................................................................... 10
6 - BIBLIOGRAFIA......................................................................................................... 11
4
BIOGRAFIA
https://www.museocanova.it/index.php?option=com_content&view=article&id=48&Itemid=53&lang=en
5
muda-se para Roma que, na época, era considerada o centro cultural da Europa.
Neste momento, Roma presenciava o crescimento do Neoclássico onde as obras
que representavam o estilo clássico era acessível para os estudiosos e admiradores
daquele período. E lá estava A. Canova usufruindo daquele grande "museu a céu
aberto". Chegando à cidade, foi recebido pelo embaixador de Veneza em Roma,
Girolamo Zulian, responsável pela primeira exposição pública do trabalho de A.
Canova, em sua própria
residência. Rapidamente foi
recebido no círculo dos
intelectuais e artistas
3 - Orfeu
daquele momento. Dentre
eles estavam: Gavin
Hamilton, Willian Hamilton, o
cardeal Alessandro Albani e
Johann Joachim
Winckelmann4, considerado
4 - Eurídice
2 - Orfeu e Eurídice
o pai da arqueologia e
responsável pela construção da teoria acerca da arte clássica e que são divididos
em três períodos: 900-600 a.C (arcaico); 600-300 a.C (clássico) e; 300-146 a.C
(helenístico). Após anos trabalhando incansavelmente,
tendo diversas obras aclamadas em toda a Europa,
vários elogios dos críticos, Antonio Canova tendo já
sua saúde comprometida pelo esforço e dedicação às
suas obras, veio a falecer em 13 de outubro de 1822,
aos 64 anos, em Veneza. Seu funeral foi celebrado
em 25 de outubro de 1822 com todas as honrarias e
homenagens fúnebres chegando a Itália a entrar em
luto pois tamanho era o reconhecimento de todas as
autoridades não só da Itália mas de toda a Europa.
Seu corpo foi enterrado em sua cidade natal,
5 - Dédalo e Ícaro
Possagno, e seu coração foi depositado numa urna de
pórfido na Academia de Veneza. A urna pode ser
5 Ibid., p.6.
6 Disponivel em: https://www.academia.edu/8485075/Eros_napole%C3%B3nico.
7 Ibid., p. 144.
7
8 Ibid., p. 144.
9 Ibid., p. 145.
8
7 - Augusto, lámina LXXVII de Delle Antichità di 8 - Claudio, lámina LXXVIII de Delle Antichità di
Ercolano (Nápoles, 1771). Ercolano (Nápoles, 1771).
10 Ibid., p. 146.
9
NEOCLÁSSICO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
https://i.pinimg.com/originals/ec/8f/a9/ec8fa98509156766679e14b5870bed11.jpg.
https://pt.scribd.com/doc/242466082/Antonio-Canova-pdf.
https://www.museocanova.it/index.php?option=com_content&view=article&id=48&Ite
mid=53&lang=en