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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MANUAL DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
EXPEDIENTE

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA


DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CRMV-MG

Sede: Rua Platina, 189 - Bairro Prado - Belo Horizonte - MG - CEP: 30411-131

MANUAL DE
Fone: (31) 3311.4100 - Fax: (31) 3311.4102 - (31) 3311.4103
E-mail: crmvmg@crmvmg.org.br - Site: www.crmvmg.org.br

RESPONSABILIDADE TÉCNICA Presidente


Nivaldo da Silva
CRMV-MG Nº 0747
Feliciano Nogueira de Oliveira
CRMV-MG Nº 2410
Manfredo Werkhauser
Vice-Presidente CRMV-MG Nº 0864
Fernando Cruz Laender Ronaldo Reis
CRMV-MG Nº 0150 CRMV-MG Nº 193
Secretária-Geral Conselheiros Suplentes
Liana Lara Lima Luiz Antônio Josahkian
CRMV-MG Nº 3487 CRMV-MG Nº 309/Z
Tesoureiro Maria Ignez Leão
Antônio Arantes Pereira CRMV-MG Nº 0385
CRMV-MG Nº 1373 Paulo Afonso da Silveira Ferreira
Conselheiros Efetivos CRMV-MG Nº 2566
Adauto Ferreira Barcelos Paulo César Dias Maciel
CRMV-MG Nº 0127/Z CRMV-MG Nº 4295
Affonso Lopes de Aguiar Júnior Paulo Cezar de Macedo
CRMV-MG Nº 2652 CRMV-MG Nº 1431
Antônio Carlos de Vasconcelos Vitor Márcio Ribeiro
CRMV-MG Nº 1108 CRMV-MG Nº 1883

Projeto Gráfico e Diagramação


Gíria Design e Comunicação • contato@giria.com.br

Tiragem
1.000 exemplares

Manual elaborado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas


Gerais (CRMV-MG) com a efetiva colaboração do Instituto Mineiro de Agropecuária
(IMA) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Belo Horizonte, julho de 2011

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APRESENTAçÃO O quE é SER RESPONSávEl TécNIcO

Responsabilidade Técnica deve ser encarada como sinônimo de Qualidade do Produto que José Geraldo Ribas*
está sendo comercializado ou do Serviço Prestado e não, meramente, uma obrigação imposta por
lei. Assim, ao assumir a responsabilidade técnica por um produto ou serviço, todo profissional Responsável Técnico é o cidadão habilitado, na forma da lei que regulamentou
deve ter pleno conhecimento das suas responsabilidades legais e das implicações que advêm desta
sua profissão, ao qual é conferida atribuição para exercer a responsabilidade técnica
sua decisão. É preciso ter formação adequada na área, formação esta muitas vezes não obtida du-
rante o período de graduação, principalmente nos tempos atuais, com novas tecnologias sendo
de um empreendimento.Tem o dever de trabalhar para a preservação da saúde, da se-
desenvolvidas e o mercado cada vez mais competitivo. gurança e do bem-estar da população, bem como o de agir em favor da prevalência do
Importante fazermos algumas considerações sobre o trabalho do RT, tendo em vista que interesse público sobre o privado na empresa em que atua.
muitos colegas desconhecem o que é ser responsável técnico. O RT não é necessariamente um Para atingir esse objetivo, o Responsável Técnico deve ter como norma de con-
empregado da empresa. Entretanto, este profissional deve agregar valor ao produto e contribuir duta ético-profissional a preocupação prioritária com o controle de qualidade e a garan-
para o desenvolvimento do empreendimento. Pode o empregado ser RT da empresa? Sim, desde tia do consumidor. É sua a obrigação de ter ciência e consciência de que sua função não
que conste no seu contrato de trabalho esta cláusula. No caso desta responsabilidade vier a ser
tem o simples caráter de atender a uma mera formalidade administrativa, pois ela se
contratada posteriormente, deve o profissional negociar alguma compensação pelas novas funções
destina a proteger a sociedade contra os abusos e agravos cometidos.
adicionais.
O RT não é responsável apenas durante o tempo em que está presente dentro da empresa, Por isso, o Responsável Técnico é obrigado a prestar contas aos órgãos gover-
mas durante todo o período que vigorar seu contrato de prestação de serviço. Em caso de produtos namentais ligados à sua área de atuação e ao Conselho de fiscalização de sua categoria.
que tenham prazos maiores de validade, sua responsabilização durará por igual tempo, mesmo Também é importante registrar que ele responde por suas ações e omissões no exer-
que já tenha dado baixa de anotação de responsabilidade técnica. Esta conscientização deve estar cício da responsabilidade técnica nos termos da legislação vigente, que é de ordem
bem clara para todos os que se habilitam ser RT. pública.
Não temos no CRMV-MG como avaliar ou orientar no momento da contratação do RT,
Este profissional, técnico de nível superior dotado de amplas condições de dis-
apenas fiscalizar o exercício da atividade. Quem seleciona é o contratante. É claro que o profis-
cernimento, tem o dever de aprovar e de rejeitar produtos e serviços destinados ao
sional contratado deve ter consciência se está ou não preparado para a função. Uma vez con-
tratado, o empresário deve dar ao RT todas as condições para exercer sua atividade e, prin- consumidor. Desta forma, é sua função apontar vícios e defeitos, motivo pelo qual é
cipalmente, atender as orientações. Neste ponto o CRMV-MG está atento às necessidades dos indispensável na efetiva participação das decisões técnicas da empresa à qual presta
profissionais e às condições de trabalho oferecidas para o pleno cumprimento de suas obrigações. serviços especializados.
A fiscalização está sendo intensificada e os resultados têm mostrado o acerto de nossas ações. Daí porque sua culpa, por negligência, imprudência e imperícia, ou omissão, re-
Também temos investido cada vez mais em educação continuada para proporcionar aos colegas sultará na aplicação de penalidade pelo Conselho de fiscalização de sua classe, com
constantes atualizações nas mais diversas áreas do conhecimento, para o melhor exercício de suas penas que vão da advertência até a cassação do direito de exercer a profissão.
atividades. Mas isto só não basta neste mundo em constante transformação. É preciso que os
No caso do médico-veterinário e do zootecnista a matéria está disciplinada pelos
profissionais contratados também façam a sua parte, buscando cursos de especialização e que como
RT realmente exerçam sua atividade e mostrem aos empresários que os contrataram o valor de seu
artigos 32 e 33 da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, sendo importante ressaltar
trabalho. E, mais ainda, cobrem uma remuneração condigna com o valor e a capacidade de cada um. que este procedimento administrativo, regulado pelo Código de Processo Ético-Profis-
Atuar como RT é, nos dias de hoje, a principal atividade de muitos colegas, que se prepa- sional, não exclui a ação civil e criminal, que pode ser movida contra o Responsável
raram e especializaram e que são reconhecidos pelos empresários como parte integrante de suas Técnico no Poder Judiciário.
empresas. Deixaram de ser vistos como ônus e passaram a ser bônus para estas empresas, pelo Enfim, como se verifica, o exercício do encargo de Responsável Técnico é con-
valor que agregam às mesmas. São exemplos que devem ser seguidos por todos aqueles interes- siderado pelo poder público e pela sociedade como de relevante valor social porque
sados por este campo de trabalho.
lhe compete acompanhar pessoal e diretamente, com seriedade e competência, todas
Pensando na necessidade de atualização, e na preparação dos novos Médicos Veterinários e Zoo-
as atividades desenvolvidas pela empresa à qual empresta sua aptidão técnica.
tecnistas que ingressam neste mercado, o CRMV-MG entrega este Manual de Responsabilidade Téc-
nica, totalmente renovado e atualizado, para o pleno exercício desta importante atividade profissional.

Prof. Nivaldo da Silva * José Geraldo Ribas é Procurador-Chefe


CRMV-MG nº 0747 • Presidente Procuradoria Jurídica deste CRMV-MG

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SuMáRIO RESOluçÃO Nº 345/2011

• ã º 345/2011 ............................................................................ 8 Aprova Normas de Orientação Técnico-Profissional para o exercício da Respon-
sabilidade Técnica no Estado de Minas Gerais.
•  / õ í  á , - O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO
DE MINAS GERAIS (CRMV-MG), com base na letra “r” do artigo 4º do seu Regi-
     ................................................ 11 mento Interno, aprovado pela Resolução nº 591, de 26 de junho de 1992, do egrégio
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), considerando a necessidade de atua-
1.     ................................................................. 12
lizar o Manual de Responsabilidade Técnica, instituído pela Resolução do CRMV-MG
2. ú ê     á ............. 30 nº 334, de 26 de agosto de 2008, a fim de torná-lo instrumento balizador do eficaz exer-
cício profissional pelo médico-veterinário e pelo zootecnista, compatível com os atuais
3.  Q     ............ 34 anseios da sociedade;
considerando que a Responsabilidade Técnica exige do profissional competência
4.  á,      Q e ética para o exercício das atividades relacionadas com a medicina veterinária e a
zootecnia;
 /     á, õ,
considerando que a Responsabilidade Técnica não pode ser considerada apenas
    ............................................................................... 39 uma mera formalidade administrativa, mas, que exige a presença atuante e consciente
do profissional junto à pessoa jurídica na qual exerce sua função,
5.    ........................................................................................... 42 RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar as Normas de Orientação Técnico-Profissional destinadas ao
6. , í, ó  ó á . 44 médico-veterinário e ao zootecnista que desempenham a função de Responsável Téc-
nico junto a empresas, associações, companhias, cooperativas, entidades públicas, em-
7. ó  ó  ã   ó
presas de economia mista e outras que exercem atividades peculiares à medicina ve-
......................................................................................................................... 46 terinária e à zootecnia.
Art. 2º - A função de Responsável Técnico será exercida por profissional regu-
8.    .................................................................. 47 larmente inscrito e em dia com as suas obrigações perante o CRMV-MG.
Parágrafo único. Para assumir a função de Responsabilidade Técnica é necessário
9. õ, , õ    á ............. 49 que o profissional, além de sua graduação universitária, tenha conhecimento específico
da área em que irá desempenhar sua atividade.
10. ã  .................................................................................. 51
Art. 3º - O desempenho da atividade de Responsável Técnico dar-se-á com carga
11. ó ............................................................................................. 63 horária mínima de 06 (seis) horas semanais, por estabelecimento, respeitado o limite
máximo de 48 (quarenta e quatro) horas semanais.
12. ó    ...................................................... 65 § 1º - Compete ao profissional distribuir sua carga horária durante a semana,
sendo aconselhável fazer-se presente em horários distintos, em dias diferentes, para
13.         ................. 68 melhor avaliar as atividades da empresa na qual exerce sua função.
§ 2º - O profissional com vínculo empregatício pode desempenhar a função de
14.   ã  ................................... 69 Responsável Técnico, mediante acréscimo em sua carga horária até o limite de 48 (qua-
15. ã    á  ........................ 72 renta e oito) horas semanais.
§ 3º - A carga horária mínima de 06 (seis) horas e máxima de 48 (quarenta e
•  ........................................................................................................ 75

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oito) horas semanais poderá ser alterada, quando da prestação de serviços em ativi- c) notificar as autoridades sanitárias oficiais a ocorrência de Doenças de Noti-
dades consideradas especiais, devendo, para tanto, ser regulamentada por Resolução ficação Compulsória;
específica. d) propor revisão das normas legais e das decisões das autoridades do poder
Art. 4º - O Responsável Técnico, que não cumprir a carga horária mínima esta- público sempre que estas conflitem com os aspectos científicos, técnicos e sociais, apre-
belecida pelo artigo 3º desta Resolução, poderá ter sua Anotação de Responsabilidade sentando subsídios que proporcionem e justifiquem as alterações que entende neces-
Técnica – ART, cancelada e vir a responder a Processo Ético-Profissional perante o sárias, enviando cópia ao CRMV-MG;
CRMV-MG, na forma da lei. e) emitir “Termo de Constatação e Recomendação”, nos termos do Anexo II
Art. 5º - O Responsável Técnico apresentará ao CRMV-MG a Anotação de Res- desta Resolução, quando identificar problemas técnicos ou operacionais que necessitem
ponsabilidade Técnica – ART, firmada com a empresa, nos termos do Anexo I desta de ações corretivas;
Resolução, para que seja submetida à análise e à averbação nesta Autarquia. f) emitir “Laudo Informativo”, nos termos do Anexo III desta Resolução,
Art. 6º - O CRMV-MG avaliará se a Anotação de Responsabilidade Técnica – quando o proprietário ou responsável pela empresa, negar-se a executar o que deter-
ART, permite o fiel desempenho da responsabilidade técnica contratada, levando em minar ou criar obstáculo para o desempenho de sua função;
consideração todas as funções assumidas pelo profissional, observada a compatibilidade g) inteirar-se da legislação ambiental, orientando sobre a adoção de medidas
de horário e a situação geográfica dos locais de trabalho e do seu domicílio. preventivas e/ou reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente; e
Parágrafo único - O CRMV-MG pode indeferir a Anotação de Responsabilidade h) comunicar, imediatamente, ao CRMV-MG, por meio de formulário próprio
Técnica – ART, se não se convencer do comprometimento ao fiel desempenho e alcance para baixa, o cancelamento de sua Anotação Responsabilidade Técnica – ART, nos ter-
da responsabilidade que o profissional pretende formalizar. mos do Anexo IV desta Resolução, sob pena de vir a responder como co-responsável
Art. 7º - O desempenho da função de Responsável Técnico é incompatível com por possíveis danos ao consumidor perante o CRMV-MG, o Ministério Público e o
a atividade de fiscalização exercida por servidor público, exceto nos casos em que não PROCON.
haja conflito de atribuições, a critério do CRMV-MG. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e revoga as
Parágrafo único. O profissional que tiver sua Anotação de Responsabilidade disposições em contrário, especialmente a Resolução do CRMV-MG nº 334, de 26 de
Técnica – ART, já firmada, identificada como incompatível com o disposto no caput agosto de 2008.
deste artigo, fica obrigado a providenciar sua substituição em até 90 (noventa) dias,
após a publicação desta Resolução, sob pena de vir a responder Processo Ético-Profis- CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS
sional perante o CRMV-MG. GERAIS (CRMV-MG), em Belo Horizonte aos 28 (vinte e oito) dias do mês de junho
Art. 8° - O profissional deve assegurar-se de que o estabelecimento no qual exer- de 2011.
cerá a função de Responsável Técnico encontra-se legalmente habilitado para o de-
sempenho de suas atividades empresariais.
Art. 9º - É proibida a prestação de serviços gratuitos e a prática de preços fla-
grantemente abaixo dos praticados na região, exceto por motivo personalíssimo, o que,
se ocorrer, requer do profissional justificativa fundamentada encaminhada ao CRMV- Méd. Vet. LIANA LARA LIMA Méd. Vet. NIVALDO DA SILVA
MG para exame e deliberação. CRMV-MG n° 3487 CRMV-MG n° 0747
Art. 10 - O Responsável Técnico, no desempenho de suas funções, deve pautar Secretária-Geral Presidente
sua conduta de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor e, ainda:
a) manter na empresa, à disposição do CRMV-MG, um livro exclusivo, com
páginas numeradas, no qual serão registrados a sua presença, o cumprimento da carga
horária semanal e as ocorrências que, a seu critério, possam comprometer o seu de-
sempenho;
b) manter bom relacionamento com os órgãos oficiais de fiscalização, executando
suas atividades em consonância com as normas legais e regulamentares pertinentes;

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ATIvIDADES E/Ou FuNçÕES ESPEcíFIcAS 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
DO RESPONSávEl TécNIcO, cONFORME A
NATuREZA DO ESTABElEcIMENTO
1.1- INDÚSTRIAS DE cARNE

O Responsável Técnico dos estabelecimentos (matadouros e frigoríficos; fábricas


Nas próximas páginas deste Manual estão relacionadas algumas atividades de conserva e/ou embutidos; entrepostos de carnes e derivados; indústrias de subpro-
próprias do Responsável Técnico, em função da natureza do empreendimento. dutos derivados) que abatem, industrializam, manipulam, armazenam, beneficiam e
Vale lembrar, entretanto, que na execução do seu trabalho, o profissional não embalam produtos ou derivados da carne, quando no exercício de suas funções, deve:
deve se ater somente a elas, já que no dia-a-dia da empresa acontecem problemas cujas a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável;
soluções não estão contempladas neste Manual. b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos
O profissional deve estar ciente de que as atribuições técnicas e legais da ins- equipamentos;
peção e fiscalização dos produtos e insumos são da competência do poder público, sen- c) garantir o cumprimento dos memoriais descritivos, quando da elaboração de
do, portanto, distintas das atividades do Responsável Técnico. um produto, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos;
Ao consultar a legislação constante neste Manual, o profissional, deve estar d) garantir o cumprimento das normas de abate humanitário;
atento à possibilidade de revogação, alteração e surgimento de novas normas que regu- e) orientar a aquisição de animais sadios, oriundos de regiões sanitariamente
lem o assunto de seu interesse. controladas;
f) orientar a aquisição de matéria-prima, aditivos, conservantes e embalagens
legalmente aprovadas, bem como o seu uso correto e legal;
INSTITuIçÃO SíTIO ElETRôNIcO g) ter conhecimento sobre a origem, o mecanismo de ação, a validade e o poder
residual dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
inistério da gricultura, ecuria e bastecimento www.agricultura.gov.br
h) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;
i) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das normas
nstituto ineiro de gropecuria www.ima.mg.gov.br
de boas práticas de fabricação;
inistério do eio mbiente www.mma.gov.br j) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
do produto final;
nstituto rasileiro do eio mbiente e dos ecursos aturais k) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
enovveis www.ibama.gov.br
l) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes en-
onselho ederal de edicina eterinria www.cfmv.org.br sinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, espe-
cialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
onselho egional de edicina eterinria dostado de inas www.crmvmg.org.br
erais m) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se
de que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao
gncia acional de igilância anitria www.anvisa.gov.br
pessoal treinado para a sua utilização;
nstituto acional de etrologia, ormalizaço e Qualidade n) trabalhar em consonância com os serviços oficiais de inspeção e vigilância
www.inmetro.gov.br
ndustrial sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
alcio do lanalto www.planalto.gov.br o) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
p) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada na indústria;
ssembléia egislativa do stado de inas erais www.alemg.gov.br q) orientar o tratamento e o uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
r) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
provocados pelo estabelecimento;

11 12
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
s) garantir o destino dos animais, produtos ou peças condenados, conforme de-
terminação do serviço oficial de inspeção, e
t) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente
quanto aos regulamentos e normas específicos, tais como:
ortaria n° 711 01/11/1995 prova as ormas écnicas de nstalaçes e qui-
pamentos para bate e ndustrializaço de unos.

ispe sobre o xerccio da rofisso de édico- s estabelecimentos de abate de bovinos, bubali-


ei n° 5.517 23/10/1968 eterinrio e ria os onselhos ederal e egionais ortaria  22/04/1996
nos e sunos, somente podero entregar carnes e
de edicina eterinria. n° 304 midos, para comercializaço, com temperatura de
até 7 (sete) graus centgrados.
23/11/1989 ispe sobre a inspeço sanitria e industrial dos
ei nº 7.889 produtos de origem animal, e d outras providn- nstituir a obrigatoriedade da afixaço de etiquetas
cias. -lacre de segurança nos cortes primrios (quartos
de carcaça) e cortes secundrios do traseiro de
ispe sobre a proteço do consumidor, e d ou- bovinos e bubalinos, bem como nas meias-carca-
ei nº 8.078 11/09/1990 tras providncias. ortaria  ças de sunos, ovinos e caprinos, obtidos nos es-
n° 90 15/07/1996 tabelecimentos de abate, independente da aplica-
ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitrias ço dos carimbos oficiais, a tinta, nas diversas par-
ei nº 11.812 23/01/1995 de produtos de origem animal e d outras providn- tes da carcaça, prevista no egulamento da nspe-
cias (legislaço estadual). ço ndustrial e anitria de rodutos de rigem
nimal () e instruçes complementares.
stabelece condiçes para o transporte e a comer-
ei nº 12.728 30/12/1997 cializaço, no stado, de carne e de produtos de prova o egulamento écnico sobre as condiçes
origem animal e seus derivados e d outras provi- ortaria  iginico-anitrias e de oas rticas de abrica-
dncias (legislaço estadual). nº 368 04/09/1997 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria-
lizadores de limentos.
ecreto ei nº 28 02/04/1996 ormas técnicas relativas à proteço dos animais
no abate ou occisso. ortaria  obre programa de distribuiço de carnes bovina e
nº 142 23/12/1997 bubalina ao comércio varejista.
ecreto nº 30.691 29/03/1952 prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal. nstitui o istema de nlise de erigos e ontos r-
ticos de ontrole –  – a ser implantado, gra-
ica alterado nos termos da redaço que se segue, ortaria  dativamente, nas indstrias de produtos de origem
nº 46 10/02/1998 animal sob o regime do serviço de inspeço fede-
ecreto nº 1.255 25/06/1962 o egulamento da nspeço ndustrial e anitria de
rodutos de rigem nimal, aprovado pelo ecre- ral – , de acordo com o manual genérico de pro-
to nº 30.691, de 29 de março de 1952. cedimentos.
rograma de distribuiço de carnes bovinas e bu-
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a- ortaria  01/09/1998 balinas ao comércio varejista previamente embala-
ecreto nº 38.691 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço n° 145 das e identificadas.
estadual).
ortaria  10/11/1998 provar o egulamento écnico da nspeço ecno-
ompete ao inistério da gricultura o registro, a n° 210 lgica e iginico-anitria de arne de ves.
padronizaço e a inspeço de produtos vegetais
ecreto nº 69.502 05/11/1971 e animais, inclusive na fase de sua industrializaço, stabelece os critérios e instruçes técnicas cons-
em consonância com os objetivos da poltica de de- tantes do nexo à presente esoluço, para efeito
senvolvimento agroindustrial. esoluço  do cumprimento e aplicaço das medidas previstas
n° 02 08/03/1999 na ortaria inisterial nº 304 de 22/04/1996,
publicada no  de 23/04/96, e ortaria  nº
ortaria  08/11/1988 prova a adronizaço dos ortes de arne ovi- 145 de 01/09/98, publicada no  de 02/09/98.
n° 05 na.
prova a uniformizaço da nomenclatura de pro-
esoluço  dutos crneos no formulados em uso para aves e
n° 01 09/01/2003 coelhos, sudeos, caprinos, ovinos, bubalinos, eqü-
deos, ovos e outras espécies de animais.

13 14
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
esoluço  provar o egulamento écnico sobre ditivos ro-
nº 02 -  15/01/2007 matizantes”, que consta como nexo da presente
esoluço.
ltera o lano acional de ontrole de esduos em egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma- 20/12/1999
rodutos de rigem nimal – , e os rogramas opa.
tiva  nº 42 de ontrole de esduos em arne – , el – egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
, eite – , e escado – . arne ovina algada urada essecada ou Jerked
nstruço orma- 31/07/2000 eef.
stabelecer a obrigatoriedade do relacionamento no tiva  n° 22
erviço de nspeço ederal do epartamento de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nspeço de rodutos de rigem nimal, na for- resunto ipo arma.
nstruço orma- ma regulamentar, de todos os estabelecimentos in- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
15/01/2001 resunto ru.
tiva  nº 02 dstriais que transformem peles em couros (curtu-
mes), das diversas espécies animais ou que tenham egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
entre outros objetivos, a obtenço de matéria prima alame.
destinada às indstrias produtoras de gelatinas. egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
provar o egulamento écnico de étodos de n- alaminho.
nstruço orma- 17/01/2000 sensibilizaço para bate umanitrio de nimais egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva n° 03  de çougue. alame ipo lemo.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruçes operacionais para estabelecimentos que alame ipo alabrs.
nstruço orma- transformem peles em couro (curtume) das diver- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
21/01/2000 sas espécies animais ou que tenham, entre outros alame ipo riolano.
tiva  nº 02 objetivos, obtenço de matéria prima destinada às nstruço
ormativa egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
indstrias produtoras de gelatina. 31/07/2000 alame ipo apolitano.
 n° 22 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de alame ipo amburgus.
arne ecanicamente eparada () de ves, egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ovinos e unos. ipo taliano.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  n° 04 31/03/2000 ortadela. alame ipo ilano.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ingüiça. ingüiça olonial.
 egulamento écnico de dentidade e Quali- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
dade de alsicha. epperoni.
nstruço orma- 31/07/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  n° 20 lmôndega. aleta ozida.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
presuntado. rodutos rneos algados.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
iambre. tiva  n° 06 15/02/2001 mpanados.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma- ambrguer. resunto ipo errano.
tiva  n° 20 31/07/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
Kibe. rato laborado ou emi-pronto contendo rodutos
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de de rigem nimal.
resunto ozido. roibiço de importaço, produço, comercializa-
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- ço e uso de substâncias naturais ou artificiais, com
resunto. 27/04/2001
tiva  nº 10 atividade anabolizante para fins de crescimento e
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ganho de peso em bovino de abate.
at.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- ispe sobre alteraço na nstruço ormativa nº
31/07/2000 07/07/2003 22, de 31/07/2000, referente aos egulamentos
tiva  n° 21 acon e arrigada efumada. tiva  n° 55
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de écnicos de dentidade e Qualidade de alames.
ombo.

15 16
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma-
22/11/2003 arne ovina em onserva (orned eef) e arne
tiva  n° 83 moda de ovino.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de i) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
tiva  n° 89 17/12/2003 ves emperadas. j) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes en-
prova o istema rasileiro de lassificaço de arca- sinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, espe-
ças de ovinos, em todo o territrio nacional, e a cialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
nstruço orma- 04/05/2004 classificaço dos bovinos abatidos nos estabeleci-
tiva  n° 09 mentos sob o controle do erviço de nspeço e- k) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
deral (). que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal
prova étodo ficial para eterminaço dos a- treinado para a sua utilização;
nstruço orma- 11/03/2009 râmetros para valiaço do eor de água ontida em l) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância Sani-
tiva  nº 8 ortes de ves. tária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
egistro do roduto “rango aipira ou rango m) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
fcio ircular 19/05/1999 olonial” ou “rango ipo ou stilo aipira” ou “ipo
/ nº 07 n) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada na indústria;
ou stilo olonial”.
o) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
fcio ircular rienta procedimentos a serem adotados em esta- p) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
06/09/2001 belecimentos de abate, frente a suspeita de ebre
 nº 6 ftosa, pelo erviço de nspeço ederal – . provocados pelo estabelecimento;
q) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do Serviço
fcio ircular uspenso da elaboraço e comercializaço de pro-
04/03/2010 dutos temperados de aves (carcaças, cortes e pro- Oficial de Inspeção, e
 nº 008 dutos de aves). r) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente
quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como:

1.2- INDÚSTRIAS DE lATIcíNIO


ei nº 7.889 23/11/1989 ispe sobre a inspeço sanitria e industrial dos pro-
dutos de origem animal, e d outras providncias.
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que industrializam, manipulam, be-
neficiam, embalam e armazenam leite e/ou derivados, quando no exercício de suas ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor, e d ou-
tras providncias.
funções, deve:
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitrias de
ei nº 11.812 23/01/1995 produtos de origem animal e d outras providn-
b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos equi- cias (legislaço estadual).
pamentos;
ei nº 10.674 16/05/2003 brigatoriedade da advertncia de “contém lten”
c) garantir o cumprimento dos memoriais descritivos, quando da elaboração de ou” no contém lten”.
um produto, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos;
ei ederal egulamenta a comercializaço de alimentos para
d) orientar a aquisição de matéria-prima, aditivos, conservantes e embalagens 03/01/2006 lactentes e crianças de primeira infância e também
nº 11.265 a de produtos de puericultura correlatos.
legalmente aprovadas, bem como o seu uso correto e legal;
e) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residual ltera a ei no 10.188, de 12 de fevereiro de 2001,
dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; que cria o rogra-ma de rrendamento esiden-
f) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores; cial, institui o arrendamento residencial com opço
ei ederal 15/052007 de compra, e a ei no 11.265, de 3 de janeiro de
g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das normas nº 11.474 2006, que regulamenta a comercializaço de alimen-
de boas práticas de fabricação; tos para lactentes e crianças de primeira infância e
também a de produtos de puericultura correlatos.
h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
do produto final;

17 18
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
ecreto nº 30.691 29/03/1952 prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal.
ica alterado nos termos da redaço que se se-
gue, o egulamento da nspeço ndustrial e ani- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 1.255 25/06/1962 Queijos.
tria de rodutos de rigem nimal, aprovado pelo
ecreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. egulamento écnico eral para a ixaço dos equi-
sitos icrobiolgicos de Queijo.
egulamenta o ecreto-lei nº 923, de 10 de outubro egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 66.183 05/02/1970 de 1969, que dispe sobre a comercializaço do anteiga.
leite cru. egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
reme de eite.
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 38.691 10/03/1997 anitria dos rodutos de rigem nimal (legisla- ortaria  07/03/1996
ordura ctea.
ço estadual). nº 146 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
reme de eite ranel de so ndustrial.
nstitui o produto denominado “anteiga omum”, egulamento écnico e dentidade e Qualidade de
esoluço para comercializaço exclusiva no territrio nacio- asenatos limentcios.
 nº 04 28/06/2000 nal, que dever atender, provisoriamente, às seguin- egulamento écnico e dentidade e Qualidade de
tes especificaçes de qualidade. ordura nidra de eite (u utteroil).
ficializa os critérios de uncionamento e de on- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
esoluço  28/11/2000 trole da rocuço de Queijarias, para seu elacio- eite ludo a ranel de so ndustrial.
nº 07 egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
namento junto ao erviço de nspeço ederal.
asena limentar.
esoluço  stabelece critérios para o uso da indicaço “on- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
n° 02 19/11/2002 ga ida” na rotulagem de produtos lcteos subme- ortaria eite m .
tidos a tratamento térmico pelo processo . 07/03/1996
 nº 146 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstitui programa genérico de procedimentos – eite at ().
esoluço 22/05/2003 adro de igiene peracional – , a ser uti-
/ nº10 lizado em estabelecimentos de leite e derivados. ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 nº 352 04/11/1997 Queijo inas rescal.
esoluço  23/12/2003 egulamento écnico de orçes de limentos m-
nº 359 -  balados para ins de otulagem utricional. ortaria egulamento écnico referente à nformaço utri-
 nº 27 13/01/1998 cional omplementar.
esoluço  nº egulamento écnico sobre otulagem utricional
360 -  23/12/2003 de limentos mbalados. egulamento écnico de dentidade e Qualidade
ortaria
 nº 353 04/11/1997 do Queijo armeso, armesano, brinz, eggiano
esoluço  egulamento écnico para otulagem de limentos e eggianito.
17/08/2006 mbalados – omplemento da esoluço nº 359
nº 163 -  e 360 de 23/12/03. ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
esoluço  egulamento écnico para otulagem de limentos  nº 354 oce de eite.
nº 259 -  20/09/2002 mbalados.
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 nº 355 04/11/1997 Queijo em .
ltera o subitem 3.3 do nexo da esoluço nº
esoluço  12/05/2004 259, de 20/09/02 – egulamento écnico para o-
nº 123 -  tulagem de limentos mbalados. egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
ortaria 04/11/1997 Queijo rocessado ou undido, rocessado as-
 nº 356 teurizado e rocessado ou undido  ().
stabelece a identificaço através de cores na rotu-
ortaria  30/05/1995 lagem dos diversos tipos de leite (faixa 1 cm de es-
nº 68 pessura). ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 nº 357 04/11/1997 Queijo alado.
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria  iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 368 04/09/1997 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria-  n° 358 Queijo rato.
lizadores de limentos.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 n° 359 Queijo equeijo ou equesn.

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1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 nº 360 04/11/1997 Queijo anbo.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 n° 361 Queijo ilsit. ortaria ndicaço do peso lquido em leites fermentados e
31/03/1989
 nº 67 demais derivados.
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 n° 362 04/11/1997 Queijo ybo.
ortaria egulamento écnico etrolgico, estabelece a for-
 nº 157 19/08/2002 ma de expressar o contedo lquido a ser utilizado
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do nos produtos pré-medidos.
 n° 363 Queijo ategrs andwich.
nstruço orma- 01/03/2004 ltera a ortaria nº 352 de 04/09/1997; orrige
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do tiva  n° 04 a classificaço do Queijo inas rescal.
 n° 364 Queijo ozzarella (uzzarella ou ussarela).
ltera o lano acional de ontrole de esduos em
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do nstruço orma- rodutos de rigem nimal – , e os rogra-
 n° 365 Queijo andil. 20/12/1999
tiva  nº 42 mas de ontrole de esduos em arne – , el
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de – , eite – , e escado – .
ortaria 04/11/1997 assa para elaborar Queijo ozzarella (uzzarella
 n° 366 nstruço orma- egulamento écnico de roduço, dentidade e Qua-
ou ussarela). 31/10/2000
tiva  n° 37 lidade do eite de abra.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
 n° 369 eite em . nstruço orma- 29/12/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
tiva  n° 53 Queijo etit uisse.
ortaria 04/11/1997 ncluso do itrato de dio no egulamento écni-
 n° 370 co de dentidade e Qualidade do eite  (). egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
anteiga da erra ou anteiga de arrafa.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
 n° 372 Queijo argarina. nstruço Queijo de oalho.
ormativa 26/06/2001 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos r-  n° 30 Queijo de anteiga.
ticos de ontrole –  a ser implantado, grada- egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
ortaria 10/02/1998 tivamente, nas indstrias de produtos de origem anteiga da erra ou anteiga de arrafa, Queijo
 nº 46 animal sob o regime do serviço de inspeço fede- de oalho, Queijo de anteiga.
ral – , de acordo com o manual genérico de pro-
cedimentos. egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstruço orma- 04/04/2002 Queijo egional do orte ou Queijo ropical de so
ortaria stabelece procedimentos para anlise fiscal de tiva  n° 24 ndustrial.
 nº 549 25/11/2002 produtos de origem animal.
egulamento écnico de roduço, dentidade e
ortaria 30/04/2003 ispe sobre responsabilidade técnica nas inds- Qualidade de eite tipo .
 nº 581 trias de manipulaço de produtos de origem animal. egulamento écnico de roduço, dentidade e
Qualidade de eite tipo .
ortaria 23/07/2003 prova o manual de normas higinico-sanitrias e egulamento écnico de roduço, dentidade e
 nº 600 tecnolgicas para leite e produtos lcteos. nstruço Qualidade de eite tipo .
ortaria ispe sobre rotulagem de produtos de origem ormativa 18/09/2002 egulamento écnico de roduço, dentidade e
 nº 912 12/06/2008 animal.  n° 51 Qualidade de eite ru efrigerado.
egulamento écnico de roduço, dentidade e
ortaria  09/02/2009 ispe sobre responsabilidade técnica nas inds- Qualidade de eite asteurizado.
nº 973 trias de manipulaço de produtos de origem animal. egulamento écnico de roduço, dentidade e
ispe sobre a obrigatoriedade de implementaço Qualidade da oleta de eite ru efrigerado e seu
ortaria  09/02/2010 de programas de autocontrole em estabelecimen- ransporte a ranel.
nº 1046
tos de produtos de origem animal. nstruço orma- prova o egulamento écnico para otulagem de
24/11/2005
ortaria  ispe sobre a produço e o beneficiamento do lei- tiva  nº 22 roduto de rigem nimal mbalado
27/04/2010
nº 1059 te de cabra para fins de consumo humano.
nstruço orma- 23/08/2005 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ortaria izeres obrigatrios para uso em queijos e requeijo tiva  n° 16 ebida ctea.
 nº 25 02/02/1986 onde a indicaço de peso lquido no é possvel.

21 22
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
nstruço orma- 12/06/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  nº 26 eite romatizado.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  nº 27 12/06/2007 eite em  odificado. 1.3- ENTREPOSTOS DE OvOS
nstruço orma- 12/06/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  nº 28 omposto cteo. O Responsável Técnico pelos estabelecimentos avícolas destinados à recepção,
higienização e embalagem de ovos, quando no exercício de suas funções, deve:
nstruço orma- 23/10/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  nº 45 Queijo zul. a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável;
b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos
nstruço orma- 23/10/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva  nº 46 eite ermentados. equipamentos;
c) orientar para que o estabelecimento disponha de equipamento e pessoal prepara-
egulamento écnico de tribuiço de ditivos, e seus
nstruço orma- rocedimentos de ontrole da isteria monocyto- dos para a realização de ovoscopia, classificação de ovos e encaminhamento de amostras
tiva  nº 9 08/04/2009 genes em rodutos de rigem nimal rontos para para exames laboratoriais, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos;
o onsumo.
d) orientar para que a iluminação e ventilação atendam às necessidades de fun-
cionamento;
e) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
quEIJO MINAS ARTESANAl al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
f) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;
g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
ispe sobre o processo de produço do Queijo i- mas de boas práticas de fabricação;
ei nº 14.185 31/01/2002 nas rtesanal e d outras providncias (legislaço h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
estadual).
do produto final;
ei nº 14.987 14/01/2004 eabre o prazo para o cadastramento que trata o §
1º do art. 3º da ei nº 14.185 (legislaço estadual). i) controlar adequadamente a temperatura das câmaras frias;
j) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
ltera dispositivos da lei nº 14.185, de 31 de janei- k) orientar para que todos os produtos do estabelecimento sejam acompanhados
ro de 2002, que dispe sobre o processo de pro-
ei nº 19.492 13/01/2011 duço do queijo minas artesanal e d outras provi- dos certificados sanitários;
dncias. (legislaço estadual). l) emitir documentos que atestem a qualidade e padronização dos ovos para consumo;
prova o regulamento da ei nº 14.185/02 que dis- m) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes
ecreto 05/06/2002 pe sobre o processo de produço do Queijo i-
nº 42.645 ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, es-
nas rtesanal.
pecialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
ortaria stabelece normas de defesa sanitria para reba- n) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
 nº 517 14/06/2002 nhos fornecedores de leite para produço do Quei-
jo inas rtesanal. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
ortaria ispe sobre requisitos bsicos para instalaçes,
14/06/2002 materiais e equipamentos para a fabricaço do Quei- o) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância
 nº 518
jo inas rtesanal. Sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
ortaria egulamento écnico de roduço do Queijo inas p) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
 nº 818 12/12/2006 rtesanal (nexo  ao ). q) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada no entreposto;
r) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
s) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
provocados pelo estabelecimento;
t) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do Ser-
viço Oficial de Inspeção, e

23 24
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
u) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especial-
mente quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como:

g) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;


ecreto nº 30.691 29/03/1952 prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal. h) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
mas de boas práticas de fabricação;
ica alterado nos termos da redaço que se segue,
o egulamento da nspeço ndustrial e anitria i) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
ecreto nº 1.255 25/06/1962 de rodutos de rigem nimal, aprovado pelo e- do produto final;
creto nº 30.691, de 29 de março de 1952. j) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
prova as novas especificaçes para a classifica- k) orientar para que todos os produtos do estabelecimento sejam acompanhados
ecreto nº 56.585 20/07/1965 ço e fiscalizaço do ovo. dos certificados sanitários;
ortaria provar as ormas erais de nspeço de vos e l) emitir documentos que atestem a qualidade e padronização do mel e derivados;
 nº 01 21/02/1990 erivados, propostas pela iviso de nspeço de m) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes
arnes e erivados - .
ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, es-
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- pecialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
 nº 368 04/09/1997 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria- n) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
lizadores de limentos. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos soal treinado para a sua utilização;
rticos de ontrole –  – a ser implantado, gra- o) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância
ortaria ativamente, nas indstrias de produtos de origem
 nº 46 10/02/1998 animal sob o regime do serviço de inspeço fede- Sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
ral – , de acordo com o manual genérico de pro- p) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
cedimentos.
q) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada no entreposto;
prova a uniformizaço da nomenclatura de pro- r) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
esoluço / dutos crneos no formulados em uso para aves e
09/01/2003 coelhos, sudeos, caprinos, ovinos, bubalinos, eqü- s) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
/ nº 01 deos, ovos e outras espécies de animais – nexo provocados pelo estabelecimento;
: omenclatura de vos.
t) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do
ircular  nº 02/09/1983 adronizaço da omenclatura de onserva de Serviço Oficial de Inspeção, e
01.36-15/9.2 061 vos.
u) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especial-
mente quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como:
1.4- ENTREPOSTOS DE MEl, cERA DE ABElHAS E DERIvADOS
ei nº 7.889 23/11/1989 ispe sobre a inspeço sanitria de produtos de
O Responsável Técnico pelos entrepostos de mel, cera de abelhas e derivados, origem animal.
quando no exercício de suas funções, deve: ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor e d ou-
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; tras providncias.
b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos ispe sobre a inspeço e fiscalizaço sanitria de
equipamentos; ei nº 11.812 23/01/1995 produtos de origem animal e d outras providn-
cias (legislaço estadual).
c) orientar o fluxograma de processamento do mel e derivados;
d) dar orientação sobre a necessidade de análises laboratoriais periódicas dos produtos; prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
ecreto nº 30.691 29/03/1952 e anitria de rodutos de rigem nimal.
e) orientar para que a iluminação e ventilação atendam às necessidades de fun-
cionamento; ltera o ecreto n° 30.691, de 29 de março de 1952,
ecreto nº 1.255 25/06/1962 que aprova o egulamento da nspeço ndustrial
f) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- e anitria de rodutos de rigem nimal.
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;

25 26
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
ecreto nº 38.691 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
estadual).
provar as ormas iginico-anitrias e ecnol- 1.5- ESTABElEcIMENTOS DE PEScADO E DERIvADOS
ortaria gicas para el, era de belhas e erivados, pro-
 nº 06 25/07/1985 postas pela iviso de nspeço de eite e eriva-
dos, da ecretaria de nspeço de roduto nimal. Estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam e/ou embalam
produtos derivados da pesca. Classificam-se em:
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- 3.1 - Entrepostos de Pescados; e
04/09/1997
 nº 368 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria- 3.2 - Fábricas de Conserva de Pescados.
lizadores de limentos. Quando no desempenho de suas funções técnicas, o Responsável Técnico deve:
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos r- a) orientar a empresa na aquisição de matéria prima de boa qualidade e boa pro-
ticos de ontrole –  – a ser implantado, gra- cedência;
ortaria 10/02/1998 dativamente, nas indstrias de produtos de origem
 nº 46 animal sob o regime do serviço de inspeço federal b) orientar a empresa quando da aquisição e utilização de aditivos, desinfetantes
– , de acordo com o manual genérico de pro- e embalagens, aprovados e registrados pelos órgãos competentes;
cedimentos.
c) orientar quanto às condições de higiene das instalações, equipamentos e do pessoal;
ltera o lano acional de ontrole de esduos d) promover treinamento e formação de pessoal envolvido nas operações de trans-
nstruço em rodutos de rigem nimal – , e os ro-
ormativa 20/12/1999 formação, manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos;
gramas de ontrole de esduos em arne – ,
 nº 42 el – , eite – , e escado – . e) facilitar a operacionalização da inspeção higiênico-sanitária;
f) implantar programas de autocontrole (BPF, PPHO e HACCP);
nstruço orma- 11/10/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de g) orientar quanto aos cuidados com a qualidade do gelo utilizado no pescado,
tiva  n° 11 el.
bem como do pescado embarcado;
egulamento écnico para ixaço de dentidade e h) orientar quanto à obtenção de pescados, crustáceos, moluscos, bivalves, uni-
Qualidade de pitoxina.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e valves de locais de captura seguramente isentos de contaminações primárias e se-
Qualidade de era de belhas. cundárias;
egulamento écnico para ixaço de dentidade i) identificar e orientar sobre os pontos críticos de contaminação dos produtos
nstruço e Qualidade de eléia eal.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e e do ambiente;
ormativa 19/01/2001
 n° 03 Qualidade de eléia eal iofilizada. j) garantir o rigoroso cumprimento do memorial descritivo dos produtos processados;
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de len pcola. k) ter conhecimento a respeito dos aspectos técnicos e legais a que estão sujeitos
egulamento écnico para ixaço de dentidade e os estabelecimentos, especialmente quanto aos Regulamentos e Normas, tais como:
Qualidade de rpolis.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
xtrato de rpolis. ei n° 7.889 23/11/1989 ispe sobre a inspeço sanitria de produtos de
origem animal.
ncorporar ao ordenamento jurdico nacional os "e-
quisitos oossanitrios para a importaço de abe- ei n° 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço e defesa do consumidor.
nstruço lhas rainhas e produtos apcolas destinados aos s-
ormativa 08/04/2008 ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitrias
 nº 18 tados artes" aprovados pela esoluço  - - ei nº 11.812 23/01/1995 de produtos de origem animal e d outras provi-
 nº 23/07, na forma do nexo à presente dncias (legislaço estadual).
nstruço ormativa.
ispe sobre as sançes penais e administrativas
provar o egulamento écnico  “den- ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
esoluço tidade e Qualidade do el”, em suas verses em
/ 1999 ambiente, e d outras providncias.
espanhol e portugus, que consta no nexo e faz
nº 56 parte da presente esoluço. ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 biente, estabelece o processo administrativo fede-
ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias.

27 28
2. INDÚSTRIA FARMAcÊuTIcA DE
prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
ecreto nº 30.691 29/03/1952
e anitria de rodutos de rigem nimal. PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO
ltera o ecreto n° 30.691, de 29 de março de 1952,
ecreto n° 1.255 25/06/1962 que aprova o egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal.
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que industrializam produtos de
ecreto-ei n° 986 21/10/1969 ormas sicas de limentos. uso veterinário, quando no exercício de suas funções, deve:
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a- a) conhecer os aspectos técnicos e legais pertinentes à industrialização de pro-
ecreto 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
n° 38.691 estadual). dutos de uso veterinário a que estão sujeitos estes estabelecimentos;
b) certificar-se de que os produtos fabricados estão devidamente licenciados pelo
ortaria 26/11/1993 egulamento écnico para nspeço anitria de
nº  1.428 limentos. órgão competente, providenciando as renovações necessárias;
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade de c) conhecer o fluxograma de produção e orientar quanto aos aspectos de quali-
 n° 185 13/05/1997 eixe resco (inteiro e eviscerado). dade, especialmente em relação aos itens:
provar o egulamento écnico sobre as ondiçes • pesagem e estocagem de matéria prima;
ortaria / iginicos-anitrias e de oas rticas de abri- • revisão do material de rotulagem;
30/07/1997
/ n° 326 caço para stabelecimentos rodutores/ndustria- • adequada utilização dos equipamentos;
lizadores de limentos.
• amostragem de matérias-primas e produtos acabados para testes internos, e
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- qualidade da água utilizada na indústria.
 nº 368 04/09/1997 d) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
ço para stabelecimentos laboradores/ndustria-
lizadores de limentos. e) conhecer os relatórios técnicos dos produtos, quando do registro no Ministé-
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos rio da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, de acordo com os modelos vigentes,
rticos de ontrole -  a ser implantado, gra- providenciando as alterações que forem solicitadas pelo órgão competente;
ortaria 10/02/1998 dativamente, nas indstrias de produtos de origem
 n° 46 animal sob o regime do serviço de inspeço fede- f) orientar e avaliar os testes de controle de qualidade realizados com os produtos
ral - , de acordo com o manual genérico de pro- e com as matérias-primas, ficando, a seu critério, a aprovação ou reprovação dos pro-
cedimentos.
dutos para o uso a que se propõe;
ortaria 25/11/2002 stabelece rocedimentos para nlise iscal de g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
 n° 549 rodutos de rigem nimal.
mas de boas práticas de fabricação;
esoluço  02/01/2001 egulamento écnico obre adres icrobiolgi- h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
n° 12 -  cos ara limentos.
do produto final;
ispe sobre o egulamento écnico de rocedi- i) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
mentos peracionais adronizados aplicados aos
esoluço  stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de j) assegurar que os produtos que necessitem de refrigeração estejam acondi-
n° 275 -  21/10/2002 limentos e a ista de erificaço das oas rti- cionados adequadamente, mantendo registros de monitorização da temperatura;
cas de abricaço em stabelecimentos roduto- k) manter amostras dos produtos fabricados, assim como os registros de pro-
res/ndustrializadores de limentos.
dução e controle devidamente assinados, em número suficiente e pelo período de
ltera o lano acional de ontrole de esduos em tempo especificado na legislação vigente;
nstruço orma- 20/12/1999 rodutos de rigem nimal -  e os rogramas
tiva  nº 42 de ontrole de esduos em arne - , el – l) orientar quanto aos cuidados na higiene de equipamentos industriais;
, eite –  e escado – . m) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
nstruço al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
ormativa 24/11/2005 prova o egulamento écnico para otulagem de
roduto de rigem nimal embalado. n) orientar e treinar os funcionários da empresa, ministrando-lhes ensinamen-
/ nº 22
tos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente
fcio ircular rocedimentos para misso de ertificados ani-
24/06/2005 trios e uias de rânsito encaminhados pela ir- práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
/ nº 23 cular 159, de 21/12/2004. o) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de

29 30
2. INDÚSTRIA FARMAcÊuTIcA DE
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO
p) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
provocados pelo estabelecimento;
q) estabelecer controle integrado de pragas e roedores, e egulamento técnico para produço, controle e em-
ortaria 12/05/1997 prego de vacinas contra o carbnculo sintomtico,
r) ter conhecimento da legislação a que estão sujeitos esses estabelecimentos,  n° 49 gangrena gasosa, enterotoxemia e tétano.
especialmente as seguintes:
ortaria prova as instruçes referentes ao ontrole da ro-
 n° 228 25/10/1988 duço e comercializaço de acinas e oro nti-r-
bico para uso veterinrio.
egulamenta os incisos ,  e  do § 1º do art. 225
da onstituiço ederal, estabelece normas de se- prova o egulamento écnico para pesquisa, de-
ortaria senvolvimento, produço, avaliaço, registro e reno-
gurança e mecanismos de fiscalizaço de ativida- nterministerial 09/07/2007
des que envolvam organismos geneticamente modi- vaço de licenças, comercializaço e uso de vacina
/ nº 31 contra a leishmaniose canina.
ficados –  e seus derivados, cria o onselho a-
cional de iossegurança – , reestrutura a o- prova os roteiros para elaboraço de relatrios
ei n° 11.105 24/03/2005 misso écnica acional de iossegurança – io, nstruço técnicos visando o registro de produtos: biolgicos,
dispe sobre a oltica acional de iossegurança ormativa  11/06/1996 farmacuticos, farmoqumicos, e de higiene e/ou
– , revoga a ei nº 8.974, de 5 de janeiro de n° 74
embelezamento de uso veterinrio.
1995, e a edida rovisria nº 2.191-9, de 23 de
agosto de 2001, e os arts. 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e ispensa de registro produtos que no se destinam
16 da ei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, nstruço a prevenir, diagnosticar ou curar doenças dos ani-
e d outras providncias. ormativa  08/07/1999 mais e que no tenham aço sobre agentes patge-
n° 37 nos que acometem os animais e que no ofereçam
ispe sobre a fiscalizaço de produtos de uso ve- riscos ao meio ambiente, à sade animal e humana.
ecreto-ei nº 467 13/02/1969 terinrio, dos estabelecimentos que os fabriquem
e d outras providncias. ispe sobre a proibiço de importaço, produço,
prova o egulamento de iscalizaço de rodutos comercializaço e uso de substâncias naturais ou
nstruço artificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo ou-
ecreto nº 5.053 22/04/2004 de so eterinrio e dos stabelecimentos que os ormativa  27/04/2001
abriquem ou omerciem, e d outras providncias. n° 10 tras dotadas dessa atividade, mas desprovidas de
carter hormonal, para fins de crescimento e ganho
etermina que todo produto biolgico de uso vete- de peso em bovino de abate.
ortaria rinrio, que no dispuser de norma disciplinadora
19/06/1981 especfica sobre métodos de conservaço, dever nstruço orma- 18/03/2002 egulamento técnico para produço, controle e em-
 nº 39 ser mantido, na fase industrial, comercial, ou no seu tiva  n° 23 prego de vacinas contra o botulismo.
transporte, em temperatura de 2º a 8º . orna obrigatria a venda sob prescriço de médi-
nstruço orma- 07/06/2002
ortaria prova as normas para produço e comercializa- tiva  n° 36 co veterinrio os produtos farmacuticos de uso ve-
 nº 88 03/12/1975 ço das vacinas contra carbnculo hemtico terinrio que contenham as substâncias listadas.
ortaria ormas de egurança iolgica para anipulaço etermina o uso de um selo de garantia (hologr-
 n° 177 27/10/1994 do rus da ebre ftosa. fico) em todos os frascos de vacinas contra a raiva
nstruço dos herbvoros das partidas aprovadas e liberadas
prova as normas complementares anexas, elabo- para comercializaço pelo inistério da gricultu-
ortaria radas pela ecretaria de efesa gropecuria, a se- ormativa 03/12/2002 ra, ecuria e bastecimento, de forma a assegu-
 n° 301 19/04/1996 rem observadas pelos estabelecimentos que fabri-  n° 69 rar sua conformidade com as normas de controle
quem e ou comerciem produtos de uso veterinrio. da produço e comercializaço de vacinas contra
prova os roteiros para elaboraço de relatrios a raiva dos herbvoros.
ortaria 11/06/1996 técnicos visando o registro de produtos: biolgicos, roibe a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
 n° 74 farmacuticos, farmoqumicos, e de higiene e/ou to, a comercializaço, a importaço e o uso dos prin-
embelezamento de uso veterinrio. nstruço orma- cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
27/06/2003
prova o egulamento écnico a ser observado na tiva  n° 09 dutos que contenham estes princpios ativos, para
ortaria 12/05/1997 produço, no controle e no emprego de antipara- uso veterinrio e suscetvel de emprego na alimen-
 n° 48 sitrios de uso veterinrio. taço de todos os animais e insetos.

31 32
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
nstruço orma- egulamento técnico para produço, controle e
tiva  n° 31
20/05/2003
emprego de vacinas autgenas. AlIMENTOS PARA ANIMAIS
nstruço orma- 03/10/2003 prova o egulamento de oas rticas de abri-
tiva  n° 13 caço de rodutos de so eterinrio.
nstruço prova o egulamento écnico para egistro e is- O Responsável Técnico dos estabelecimentos que manipulam ingredientes para
ormativa 08/06/2005 calizaço de stabelecimentos que anipulam ro- a produção de alimentos e suplementos alimentares para animais, quando no exercício
 n° 11 dutos de uso eterinrio.
de suas funções, deve:
nstruço prova o egulamento écnico para estes de s- a) conhecer os aspectos técnicos e legais a que estão sujeitas as indústrias pro-
ormativa 09/05/2005 tabilidade de roduto armacutico de so eteri-
 n° 15 nrio. dutoras de alimentos para animais;
nstruço prova o regulamento técnico para elaboraço de b) garantir a aquisição de matérias-primas de boa qualidade e de empresas
ormativa 29/09/2005 partida-piloto de produto de uso veterinrio de na- idôneas;
 n° 26 tureza farmacutica. c) trabalhar em consonância com o Serviço Oficial de Fiscalização visando à pro-
nstruço stabelece as condiçes para a vacinaço de f- dução de alimento com qualidade;
ormativa meas bovinas contra brucelose, utilizando vacina d) orientar a formulação, preparação e balanceamento de concentrados, rações,
24/08/2007 no indutora da formaço de anticorpos aglutinan-
 n° 33 complexos vitamínicos e minerais;
tes, amostra 51.
provar normas técnicas para fiscalizaço da pro- e) garantir cumprimento dos memoriais descritivos de fabricação dos produtos;
nstruço duço, controle, comercializaço, modo de utilizaço f) registrar e armazenar os dados relativos à produção;
ormativa 19/02/2008
 n° 04 de produtos de uso veterinrio destinados a diag- g) estabelecer condições de higiene e de funcionamento dos equipamentos;
nosticar doenças dos animais.
h) atentar para adoção de novas tecnologia de produção;
nstruço ispe sobre normas para liberaço comercial de i) orientar e treinar os funcionários da empresa, ministrando-lhes ensinamentos
ormativa 12/03/2008 rganismos eneticamente odificados e seus de-
 nº05 rivados. necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente
prova o egulamento écnico para fabricaço de práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
nstruço orma- 20/08/2008 partida-piloto de produto biolgico de uso veteri-
tiva  nº 25 j) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
nrio. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
nstruço orma- prova as ormas de roduço, ontrole da Quali- soal treinado para a sua utilização;
tiva  nº 50 23/09/2008 dade e mprego de acinas contra a ebre ftosa. k) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
nstruço prova o egulamento écnico para a fabricaço, mas de boas práticas de fabricação;
ormativa 09/07/2009 controle de qualidade, a comercializaço e o empre- l) orientar e avaliar os testes de controle de qualidade realizados com os produtos
 nº 26 go de produtos antimicrobianos de uso veterinrio.
e com as matérias-primas, ficando, a seu critério, a aprovação ou reprovação dos pro-
nstruço stabelece os procedimentos para importaço de dutos para o uso a que se propõe;
ormativa 14/09/2010 produtos destinados à alimentaço animal e a uso
 nº 29 veterinrio. m) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conser-
vação do produto final;
nstruço de er- 29/11/2001 isciplina o uso de produtos fitoterpicos e homeo-
viço  nº 001 pticos de uso veterinrio. n) adotar medidas preventivas e reparadoras aos possíveis danos ao meio ambien-
te, provocados pela ação do estabelecimento;
orna pblico o oteiro para nspeço de oas r-
to nº 10  16/09/2005 ticas de abricaço de rodutos eterinrios de a- o) estabelecer programa integrado de controle de pragas e roedores;
tureza armacutica. p) garantir que todas as informações para o uso correto do produto, inclusive o
orna pblico o oteiro para nspeço de oas r- seu prazo de validade, estejam especificadas na embalagem, de forma clara, capaz de
to nº 07  04/09/2006 ticas de abricaço de rodutos eterinrios de a- permitir o entendimento do consumidor, e
tureza iolgica.
q) ter conhecimento da legislação a que está sujeito o estabelecimento, quanto
reenchimento e encaminhamento do formulrio de aos regulamentos e normas específicas, tais como:
to n° 04  24/04/2007 solicitaço, alteraço ou cancelamento de registro
de produtos de uso veterinrio.

33 34
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço obrigat-
AlIMENTOS PARA ANIMAIS
ei nº 6.198 26/12/1974 rias dos produtos destinados à alimentaço animal
e d outras providncias.
ispe sobre a proteço do consumidor e d ou- nstruço etermina que todos os estabelecimentos fabri-
ei nº 8.078 11/09/1990 cantes de farelo de polpa ctrica destinado à alimen-
tras providncias. ormativa 18/05/1999
  nº 08 taço animal estejam devidamente registrados no
egulamenta o direito à informaço, assegurado pe- .
la ei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, quan-
to aos alimentos e ingredientes alimentares desti- ritérios para registro de rtulos ou etiquetas de
nstruço superfosfato triplo, fosfato de rocha e de produtos
ecreto nº 4.680 24/04/2003 nados ao consumo humano ou animal que conte- ormativa 02/05/2000
nham ou sejam produzidos a partir de organismos formulados com estas matérias-primas para utili-
 n° 01 zaço na alimentaço animal.
geneticamente modificados, sem prejuzo do cum-
primento das demais normas aplicveis.
ispe sobre a proibiço de importaço, produ-
prova o egulamento da ei nº 6.198, de 26 de de- ço, comercializaço e uso de substâncias naturais
zembro de 1974, que dispe sobre a inspeço e a nstruço ou artificiais, com atividade anabolizante, ou mes-
fiscalizaço obrigatrias dos produtos destinados ormativa 27/04/2001 mo outras dotadas dessa atividade, mas desprovi-
ecreto nº 6.296 11/12/2007  n° 10 das de carter hormonal, para fins de crescimento
à alimentaço animal, d nova redaço aos arts. 25
e 56 do nexo ao ecreto nº 5.053, de 22 de abril e ganho de peso em bovino de abate e revoga a
de 2004, e d outras providncias. ortaria nº. 51, de 24 de maio de 1991.
stabelece que para novos registros de indstria nstruço nstitui o programa de monitoramento da incidn-
ortaria ormativa 11/09/2001 cia de dioxinas/furanos no farelo de polpa ctrica de
 n° 01 07/01/1985 produtora de farinha de ostras sero exigidos os
seguintes equipamentos. / n° 09 uso na alimentaço animal.
egula o processo administrativo para a habilita- nstruço prova as diretrizes técnicas para registro de es-
ço e registro de ntidades upervisoras que efe- ormativa 20/03/2003 tabelecimentos processadores de cal e de farelo de
ortaria / nº 05 polpa ctrica destinados à alimentaço animal.
 n° 03 22/01/1996 tuam a classificaço de produtos de origem vege-
tal, seus subprodutos e resduos de valor econômi-
co, destinados à exportaço. nstruço roibir a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
ormativa 27/06/2003 to, a comercializaço, a importaço e o uso dos prin-
stabelecer limites mnimos ou mximos de macro  n° 09 cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
ortaria / 06/06/1997 e microelementos para formulaçes de misturas mi- dutos que contenham estes princpios ativos.
 nº 20 nerais destinadas a aves, sunos e bovinos.
stabelece os procedimentos a serem adotados,
robe, em todo o erritrio acional, o uso de qual- nstruço até que se concluam os trabalhos de regulamen-
ortaria taço da ei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003,
 n° 290 06/07/1997 quer fonte de protena de ruminantes na alimenta- ormativa 11/06/2004
ço de ruminantes.  nº 16 para registro e renovaço de registro de matérias-
primas e produtos de origem animal e vegetal, or-
stabelece os critérios necessrios para o creden- gânicos, junto ao .
ciamento de nstituiçes upervisoras para execu-
ortaria / ço da coleta de amostras de farelo de polpa ctri- roibir a administraço, por qualquer meio, na ali-
 nº 39 26/05/1999 ca, cal, rocha calcria e outras matérias primas utili- mentaço e produço de aves, de substâncias com
nstruço efeitos tireostticos, andrognicos, estrognicos
zadas na produço do farelo de polpa ctrica e da cal ormativa 18/06/2004
de uso na alimentaço animal.  nº 17 ou gestagnicos, bem como de substâncias ß-ago-
nistas, com a finalidade de estimular o crescimento
ortaria / ltera o art. 5º da ortaria  nº 20, de 06 de ja- e a eficincia alimentar.
 nº 06 04/02/2000 neiro de 1997, que passa a vigorar com a seguinte
redaço. roibir a fabricaço, a importaço, a comercializa-
nstruço
etermina o cancelamento dos registros, na rea ormativa 24/11/2004 ço e o uso da substância qumica denominada la-
ortaria / de alimentos para animais, de todos produtos formu-  n° 11 quindox, como aditivo promotor de crescimento em
 nº 31 29/01/2002 animais produtores de alimentos.
lados com princpios ativos à base de arsenicais e
antimoniais. nstruço prova o regulamento técnico sobre fixaço de pa-
nstruço orma- prova as normas para importaço de material ormativa 30/11/2004 râmetros e das caractersticas mnimas dos suple-
tiva  nº 01 15/12/1998 destinado à pesquisa cientfica.  nº 12 mentos destinados a bovinos.

35 36
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
prova o egulamento écnico sobre ditivos para AlIMENTOS PARA ANIMAIS
rodutos estinados à limentaço nimal, segun-
nstruço do as boas prticas de fabricaço, contendo os pro-
ormativa 30/11/2004
cedimentos sobre avaliaço da segurança de uso,
 nº 13 registro e comercializaço, constante dos anexos
desta instruço normativa.
nstruço 10/12/1987 egistro de rtulos e aprovaço de produtos para
prova o egulamento écnico da nspeço igi-  nº 03 alimentaço animal.
nstruço nico anitria e ecnolgica do rocessamento de
ormativa 28/05/2008 nstruço
 nº 34 esduos de nimais e o odelo de ocumento de 10/12/1987 egulamentaço para distribuidores exclusivos.
ransporte de esduos nimais.  nº 02
nstruço orma- 15/09/2008 stabelece categoria de risco para ncefalopatia s- nstruço de
tiva  nº 49 pongiforme ovina – . erviço  13/09/1988 egistro e renovaço de registro de produtos para
n° 01 estabelecimentos “filiais”.
nstruço orma- egulamenta o registro dos estabelecimentos e
tiva  nº 15 26/05/2009 dos produtos destinados à alimentaço animal.
nstruço de roibiço da utilizaço de prefixos com sentido de
stabelece critérios e procedimentos para o regis- erviço  02/05/1990 superioridade, tais como: extra, super, hiper etc, na
nstruço tro de produtos, para rotulagem e propaganda e pa- nº 01 identificaço do nome de produtos destinados à
ormativa 05/08/2009 ra isenço da obrigatoriedade de registro de pro- limentaço nimal.
 nº 30 dutos destinados à alimentaço de animais de com- ispes sobre milho destinado para consumo ani-
panhia. nstruço de mal atendido as caractersticas da ortaria 07 de
21/03/1991
stabelece, na forma desta nstruço ormativa, erviço  nº 01 09.11.88, item 27.1. obtido através de moagem
nstruço os procedimentos para a importaço de produtos do gro.
ormativa 14/09/2010 destinados à alimentaço animal e a uso veterin-
 nº 29 rio, visando garantir a segurança e a rastreabilida- nstruço de er- 02/08/1994 efine procedimentos relativos ao registro de vita-
de na sua comercializaço no rasil. viço  nº 02 minas ,  e .
stabelece os critérios e os procedimentos para a nstruço de er- efine procedimentos relativos a identificaço de
nstruço fabricaço, fracionamento, importaço e comerciali- 10/04/1996 produtos importados para uso na alimentaço ani-
ormativa 16/12/2010 viço  nº 01
zaço dos produtos isentos de registro de que tra- mal.
 nº 42 ta esta nstruço ormativa.
adroniza os procedimentos de fiscalizaço, referen-
s certificados sanitrios destinados ao trânsito in- tes às substâncias medicamentosas - penicilinas,
nstruço fcio ircular tetraciclinas, sulfonamidas sistmicas, arsenicais
/ terestadual do produto destinado à alimentaço ani- 01/09/2003
16/07/1974 mal sero assinados pelo técnico responsvel ou  nº 06 (cido 3-nitro e cido arsanlico) e antimoniais proi-
nº 03 bidas para uso na alimentaço animal como promo-
credenciado pelo estabelecimento produtor.
tores de crescimento. ()
s moinhos de trigo produtores de farelos utilizados
nstruço de na alimentaço animal, ficam dispensados, para e- adronizar os procedimentos de registro de produ-
erviço/  04/08/1976 fcio ircular 16/04/2004 tos acabados (raçes, concentrados e suplementos)
feito de registro na iviso de iscalizaço de li-  nº 09
nº 01 mentos para nimais. contendo aditivos em suas formulaçes. ()
nstruço 10/01/1977 redenciamento de técnico para assinatura de cer-
 nº 03 tificado sanitrio-ingrediente de origem vegetal.

nstruço stabelecimento do teor mximo de toxina em fare-


 nº 01 28/03/1984 los susceptveis ao ataque de microrganismos toxi-
nognicos.
nstruço 08/02/1985 stabelece teor mximo de areia para farinha de
 nº 01 ostras.
nstruço de egistro de estabelecimentos importadores e pro-
erviço  21/07/1987 dutos importados.
nº 01

37 38
4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS 4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS
ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou
DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO, DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO,
RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS

O Responsável Técnico dos estabelecimentos que comercializam e/ou distri- letiva esteja acompanhado da respectiva bula;
buem produtos de uso veterinário, rações, sais minerais e animais, quando no exercício p) definir critérios e procedimentos para aquisição e comercialização dos ani-
de suas funções, deve: mais, tais como cães, gatos, aves e peixes;
a) permitir somente a comercialização de produtos devidamente registrados nos q) assegurar a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais no período de
órgãos competentes; sua permanência na loja, orientando a disposição das gaiolas, de tal forma que estas
b) garantir que os produtos sejam adquiridos de estabelecimentos licenciados; recebam iluminação natural e ventilação adequada;
c) assegurar que os produtos expostos à venda estejam dentro do prazo de vali- r) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria animal;
dade e, quando expirado, sejam recolhidos para inutilização; s) assegurar a higiene e manutenção das instalações, bem como o armazena-
d) garantir que os produtos que exijam refrigeração estejam armazenados e mento adequado dos alimentos;
sejam entregues ao comprador na temperatura recomendada na rotulagem ou bula; t) orientar o destino adequado dos dejetos e animais mortos;
e) definir critérios e procedimentos para a aquisição de produtos de uso veteri- u) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder resi-
nário junto a laboratórios, indústrias e/ou distribuidores, de acordo com o usualmente dual dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
prescrito por médicos veterinários; v) não admitir a existência de carteira de vacinação nos estabelecimentos comer-
f) orientar a disposição setorizada dos produtos no estabelecimento; ciais;
g) garantir que a substituição de medicamentos receitados somente seja feita w) orientar o proprietário e funcionários sobre a proibição do atendimento clí-
com expressa autorização do profissional prescritor; nico, vacinação e prescrição de medicamentos no interior do estabelecimento. Estes pro-
h) garantir que os produtos suspeitos de adulteração tenham sua comercializa- cedimentos podem, entretanto, ser permitidos se o estabelecimento dispuser de con-
ção suspensa, informando aos órgãos oficiais e ao fabricante; sultório ou clínica com acesso independente, conforme estabelece a Resolução nº
i) assegurar que a armazenagem seja feita de acordo com as recomendações de 670/2000 do CFMV. Nestes casos, o tempo destinado a estas atividades não é inerente
rotulagem ou bula do produto, especialmente no que concerne à exposição à luz, à tem- à Responsabilidade Técnica, devendo o profissional ser por elas remunerado, indepen-
peratura e umidade; dentemente da remuneração recebida como Responsável Técnico;
j) obedecer a legislação relativa às espécies farmacêuticas que contenham subs- x) observar que o não atendimento ao que dispõe o item anterior possibilitará
tâncias sujeitas a controle especial, ou às recomendações inerentes à prescrição obri- a instauração de processo ético-profissional contra o Responsável Técnico, sem prejuí-
gatória do médico veterinário, contidas na rotulagem; zo de outras medidas legais cabíveis;
k) reter e arquivar receituários em que estejam prescritos medicamentos con- ) estabelecer programa de controle integrado de pragas e roedores;
trolados, tais como anestésicos, psicotrópicos, tranqüilizantes e vacinas contra brucelose; z) ter conhecimento dos aspectos legais a que estão sujeitos esses estabeleci-
l) garantir a venda de produtos na embalagem original, sem violação do disposi- mentos, especialmente os seguintes:
tivo de fechamento ou lacre, e sem fracionamento na revenda;
m) adotar procedimentos de segurança no estabelecimento quanto aos produtos
que ofereçam risco ao meio ambiente, aos animais ou ao homem, especialmente quan-
ei ederal 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor e d ou-
do da ocorrência de acidente que provoque vazamento ou exposição do conteúdo do nº 8.078 tras providncias.
produto;
n) orientar o consumidor quanto à conservação, ao manuseio e ao uso correto ei nº 10.021 ispe sobre a vacinaço obrigatria contra a fe-
(stadual) 06/12/1989 bre aftosa, brucelose e raiva dos herbvorose d
do produto, de acordo com as especificações do fabricante; outras providncias.
o) assegurar que a venda unitária de produto acondicionado em embalagem co-

39 40
4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS
ispe sobre fiscalizaço de produtos de uso vete-
ecreto-ei nº 467 13/02/1969 rinrio, dos estabelecimentos que os fabricam e d ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou
outras providncias. DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO,
prova o regulamento de fiscalizaço de produtos
ecreto nº 5.053 22/04/2004 de uso veterinrio e dos estabelecimentos que os RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS
fabriquem ou comerciem.
prova o egulamento da ei n° 6.198, de 26 de
dezembro de 1974, que dispe sobre a inspeço nstruço orma- etermina o uso de selo de garantia nos frascos de
e a fiscalizaço obrigatrias dos produtos destina- tiva  nº 69 13/12/2002 vacina contra aiva dos herbvoros.
ecreto n° 6.296 11/12/2007 dos à alimentaço animal, d nova redaço aos arts.
25 e 56 do nexo ao ecreto n° 5.053, de 22 de robe a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
abril de 2004, e d outras providncias. to, a comercializaço a importaço e o uso dos prin-
nstruço
prova o egulamento da vacinaço obrigatria con- ormativa 27/06/2003 cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
ecreto nº 30.879 23/01/1990 tra a febre aftosa, brucelose e raiva dos herbvo- dutos que contenham estes princpios ativos, para
(stadual)  nº 09
ros. uso veterinrio e susceptvel de emprego na alimen-
taço de todos os animais e insetos.
etermina que todo produto biolgico de uso ve- robe em todo territrio nacional a produço, comer-
terinrio, que no dispuser de norma disciplinado- nstruço cializaço e a utilizaço de produtos destinados à
ortaria 23/01/1981 ra especfica sobre método de conservaço, dever ormativa 25/03/2004
 nº 39  nº 08 alimentaço de ruminantes que contenham em sua
ser mantido, na fase industrial, comercial ou no seu composiço protenas e gorduras de origem animal.
transporte, em temperatura de 2º a 8º .
nstruço provar normas técnicas para a fiscalizaço da pro-
aixa normas para regular o armazenamento e o ormativa 19/02/2008 duço, controle, comercializaço, modo de utiliza-
ortaria ço de produtos de uso veterinrio destinados diag-
 nº 84 09/11/1993 comércio de produtos de uso veterinrio (legisla-  n° 04
ço estadual). nosticar doenças dos animais.
ortaria orna obrigatria a vacinaço contra a rucelose nstruço prova o egulamento écnico para a produço, con-
 nº 243 19/06/1997 em todo o stado de inas erais. ormativa 23/09/2008 trole da qualidade, comercializaço e emprego de
 nº 50 vacinas contra a febre aftosa.
nstruço orma- 07/09/1998 utoriza o uso de selo de garantia nos frascos de
tiva  nº 229 vacina contra a ebre ftosa. nstruço de 07/12/2001 omercializaço e utilizaço de vacina contra a bru-
erviço  nº 21 celose.
ispe sobre a proibiço de importaço, produço,
comercializaço e uso de substâncias naturais ou ar-
nstruço tificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo ou-
ormativa 27/04/2001 tras dotadas dessa atividade, mas desprovidas de
 nº 10 carter hormonal, para fins de crescimento e ganho
de peso em bovino de abate e revoga a ortaria nº
51, de 24 de maio de 1991. 5. BANHO E TOSA
or no se enquadrarem na definiço constante das
normas legais referidas no art. 1º do citado egu- O Responsável Técnico pelo banho e tosa, quando no exercício de suas funções, deve:
nstruço lamento por no se destinarem a prevenir, diagnos-
ormativa 08/07/1999 ticar ou curar doenças dos animais e por no terem a) respeitar os direitos dos clientes como consumidores de serviços, conhecendo
 nº 37 aço sobre agentes patgenos que acometem os o Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
animais e que no ofereçam riscos ao meio ambien-
te, a sade animal e humana. b) cuidar para que os dispositivos promocionais da empresa não contenham in-
formações que caracterizem propaganda abusiva e/ou enganosa, ou que contrariem o
orna obrigatria a venda sob prescriço de médi- Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
nstruço orma- 07/06/2002 co veterinrio os produtos farmacuticos de uso ve-
tiva  n° 36 terinrio que contenham as substâncias listadas. c) ter pleno conhecimento de todas as questões legais que envolvem o uso de e-
prova o modelo da uia de rânsito nimal () quipamentos;
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para d) exigir que os funcionários utilizem vestimenta adequada;
ormativa 18/07/2006 o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
 n° 18 e) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
teriais de multiplicaço animal.
f) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos

41 42
6. HOSPITAIS, clíNIcAS, cONSulTÓRIOS
necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente acer-
ca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos,
E AMBulATÓRIOS vETERINáRIOS
técnicas de contenção de animais e respeito ao bem-estar animal;
g) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de vigilância sanitária; O Responsável Técnico pelos hospitais, clínicas, consultórios e ambulatórios vete-
h) permitir somente a utilização de produtos devidamente registrados nos ór- rinários, quando no exercício de suas funções, deve:
gãos competentes; a) respeitar os direitos dos clientes como consumidores de serviços, conhecendo
i) assegurar que a armazenagem seja feita de acordo com as recomendações de o Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
rotulagem ou bula do produto, especialmente no que concerne à exposição à luz, à b) atentar para que o estabelecimento possua formulários de prestação de ser-
temperatura e à umidade; viços aos clientes, tais como: termo de compromisso de internação, autorização de pro-
j) adotar procedimentos de segurança no estabelecimento quanto aos produtos cedimentos, fichas cadastrais, recibos de pagamento, blocos de receituário profissional,
que ofereçam risco ao meio ambiente, aos animais ou ao homem, especialmente prontuários e outros;
c) cuidar para que os dispositivos promocionais da empresa não contenham in-
quando da ocorrência de acidente que provoque vazamento ou exposição do conteúdo
formações que caracterizem propaganda abusiva e/ou enganosa, ou que contrariem o
do produto;
Código de Ética Profissional;
k) assegurar a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais no período de
d) ter pleno conhecimento de todas as questões legais que envolvem o uso de
sua permanência no estabelecimento, orientando a disposição das gaiolas, de tal forma
equipamentos;
que estas recebam iluminação natural e ventilação adequada;
e) garantir que, nas clínicas que oferecem internamento, o médico veterinário
l) assegurar a higiene e manutenção das instalações e orientar o destino ade-
esteja à disposição, conforme determina a Resolução do CFMV nº 670/2000;
quado dos dejetos; f) garantir que nos hospitais o médico veterinário esteja permanentemente pre-
m) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- sente, conforme determina a Resolução do CFMV n° 670/2000;
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; g) garantir que todas as atividades realizadas pelos estagiários sejam supervi-
n) orientar o proprietário e funcionários sobre a proibição do atendimento sionadas por médico veterinário;
clínico, vacinação e prescrição de medicamentos no interior do estabelecimento. h) usar adequadamente a área de isolamento, garantindo que animais doentes
o) observar que o não atendimento ao que dispõe o item anterior possibilitará não tenham contato com outros;
a instauração de processo ético-profissional contra o Responsável Técnico, sem pre- i) exigir que os médicos veterinários e os auxiliares utilizem equipamentos de
juízo de outras medidas legais cabíveis; proteção individual – EPI;
p) estabelecer programa de controle integrado de pragas e roedores; j) exigir que todos os médicos veterinários que atuam no estabelecimento este-
q) ter conhecimento dos aspectos legais a que estão sujeitos esses estabeleci- jam inscritos no CRMV-MG;
mentos, especialmente os seguintes: k) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
l) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente acer-
ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço e do consumidor e d ou-
tras providncias. ca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos,
técnicas de contenção de animais e respeito ao bem-estar animal;
ispe sobre as sançes penais e administrativas m) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de vigilância sanitária;
ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e d outras providncias. n) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse para a saúde
pública que, porventura, tenham-se dado durante a prestação de serviço e da atividade
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am- rotineira do estabelecimento; e
biente, estabelece o processo administrativo fede-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras o) fazer cumprir todas as legislações pertinentes, especialmente a Resolução do
providncias. CFMV nº 670/2000.
egulamenta a fiscalizaço de pessoas jurdicas
esoluço 15/02/2008 cujas atividades compreendam a prestaço de ser-
 n° 878 viços de estética, banho e tosa e d outras provi- ispe sobre as sançes penais e administrativas
dncias. ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e d outras providncias.

43 44
7. lABORATÓRIOS DE DIAgNÓSTIcO E
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
biente, estabelece o processo administrativo fede-
PRODuçÃO DE BAcTERINAS AuTÓgENAS
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias.
prova o egulamento écnico sobre substâncias
ortaria n° 344 12/05/1998 e medicamentos sujeitos a controle especial (- O Responsável Técnico, quando no exercício de suas funções, deve:
 ). a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável;
robe o tratamento da leishmaniose visceral cani- b) responder tecnicamente pelos exames executados, ensaios e liberação final dos
ortaria
nterministerial 11/07/2008 na com produtos de uso humano ou no registra- resultados;
/ nº 1.426 dos no inistério da gricultura, ecuria e bas-
tecimento - . c) prestar assessoria técnica aos clientes e médicos veterinários;
d) garantir a conservação e manutenção dos reagentes e demais insumos;
esoluço onceitua e estabelece condiçes para o funciona-
10/08/2000 mento de estabelecimentos médicos veterinrios, e) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
 n° 670 necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções;
e d outras providncias.
f) participar da manutenção do sistema de gestão de qualidade;
esoluço 20/06/2002 ispe sobre procedimentos e métodos de eutan-
 n° 714 sia em animais, e d outras providncias. g) fazer cumprir as normas internas de biossegurança;
h) fazer cumprir a política da qualidade no que se aplica ao seu cargo;
ispe sobre o xerccio da esponsabilidade éc-
esoluço nica pelos laboratrios, exames laboratoriais e emis- i) corrigir e assinar os resultados dos exames;
 nº 831 14/07/2006 so de laudos essenciais ao exerccio da edicina j) elaborar informativos técnicos;
eterinria.
k) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
ispe sobre atestado de sanidade e bito de ani- necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções;
esoluço 20/09/2006 mais, assim como os de vacinaço de animais e os
 nº 844 de sanidade dos produtos de origem animal, e d l) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
outras providncias. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
esoluço ispe sobre a fisioterapia animal, e d outras pro- soal treinado para a sua utilização;
 nº 850 05/12/2006 vidncias. m) exigir que todos os médicos veterinários que atuam no estabelecimento es-
ispe sobre procedimentos cirrgicos em animais tejam inscritos no CRMV-MG;
esoluço de produço e em animais silvestres; e cirurgias mu- n) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimentos;
 nº 877 15/02/2008
tilantes em pequenos animais e d outras provi- o) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
dncias.
p) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
ormatiza os procedimentos para o encaminha- lamentos e Normas específicas, tais como:
esoluço 31/10/2005 mento de requisiço de exames laboratoriais para
- n° 324 diagnstico sorolgico de eishmaniose isceral
anina no stado de inas erais.
prova o egulamento de iscalizaço de rodu-
ispe sobre o controle de medicamentos à base ecreto n° 5.053 22/04/2004 tos de so eterinrio e dos stabelecimentos que
 nº 44 de substâncias classificadas como antimicrobianos, os abriquem ou omerciem.
 26/10/2010 de uso sob prescriço médica, isoladas ou em as- ispe sobre o xerccio da esponsabilidade éc-
sociaço e d outras providncias. esoluço nica pelos laboratrios, exames laboratoriais e e-
14/07/2006
nstruço orna obrigatria a venda sob prescriço de médico  nº 831 misso de laudos essenciais ao exerccio da edi-
ormativa 07/06/2002 veterinrio os produtos farmacuticos de uso veteri- cina eterinria.
 n° 36 nrio que contenham as substâncias listadas. ormatiza os procedimentos para o encaminha-
prova o modelo da uia de rânsito nimal () esoluço - 31/10/2005
mento de requisiço de exames laboratoriais para
nstruço  a ser utilizado em todo o territrio nacional para o  n° 324 diagnstico sorolgico de eishmaniose isceral
18/07/2006 anina no stado de inas erais.
ormativa nº 18 trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
teriais de multiplicaço animal.
nstruço orma- prova o egulamento écnico para egistro e is-
tiva  n° 11 08/06/2005 calizaço de stabelecimentos que anipulam ro-
dutos de uso eterinrio.

45 46
8. SuPERMERcADOS E SIMIlARES
prova os “ritérios specficos para o redencia-
nstruço orma-
tiva  n° 41 24/11/2006 mento e onitoramento de aboratrios de iag-
nstico da rucelose ovina e ubalina”.
provar normas técnicas para a fiscalizaço da pro- ispe sobre a inspeço sanitria e industrial de pro-
nstruço orma- duço, controle, comercializaço, modo de utiliza- ei nº 7.889 ei nº 7.889 dutos de origem animal, e d outras providncias.
19/02/2008
tiva  n° 04 ço de produtos de uso veterinrio destinados diag-
nosticar doenças dos animais. ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor, e d ou-
tras providncias.
nstruço orma- prova o egulamento écnico para pesquisa, de-
senvolvimento, produço, avaliaço, registro e reno- ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitria
tiva nterministerial 09/07/2007 vaço de licenças, comercializaço e uso de vacina ei nº 11.812 23/01/1995 de produtos de origem animal e d outras provi-
/ n° 31 contra a eishmaniose isceral anina. dncias (legislaço estadual).
ei nº 13.317 24/09/1999 digo de ade do stado (legislaço estadual).
prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
ecreto n° 30.691 29/03/1952 e anitria de rodutos de rigem nimal.
ica alterado nos termos da redaço que se segue,
8. SuPERMERcADOS E SIMIlARES o egulamento da nspeço ndustrial e anitria
ecreto nº 1.255 26/06/1962 de rodutos de rigem nimal, aprovado pelo e-
creto n° 30.691, de 29 de março de 1952.
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que comercializam, manipulam,
prova o egulamento de iscalizaço de rodu-
embalam ou armazenam produtos de origem animal, e seus derivados e/ou comer- ecreto n° 5.053 22/04/2004 tos de so eterinrio e dos stabelecimentos que
cializam produtos de uso veterinário, quando no exercício de suas funções, deve: os abriquem ou omerciem.
a) exigir a aquisição de produtos de origem animal oriundos de estabelecimentos
prova o egulamento da ei n° 6.198, de 26 de
com Inspeção Sanitária Oficial; dezembro de 1974, que dispe sobre a inspeço
b) definir os critérios e procedimentos necessários para a aceitação de produtos e a fiscalizaço obrigatrias dos produtos destina-
ecreto n° 6.296 11/12/2007 dos à alimentaço animal, d nova redaço aos
e embalagens; arts. 25 e 56 do nexo ao ecreto n° 5.053, de 22
c) estabelecer as condições de higiene das instalações, dos equipamentos, dos de abril de 2004, e d outras providncias.
utensílios, na manipulação e dos manipuladores;
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
d) proporcionar treinamento de funcionários envolvidos nas operações de de- ecreto nº 38.691 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
pósito, manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos; estadual).
e) orientar quanto aos aspectos tecnológicos na manipulação de produtos de aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
origem animal e outros alimentos, bem como seu armazenamento; ortaria 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
 nº 304 estadual).
f) estabelecer programa de controle de boas práticas de produção e/ou armazena-
mento e de prestação de serviços, mantendo sob controle as câmaras de resfriamento s estabelecimentos de abate de bovinos, bubali-
e estocagem de produtos de origem animal e outros alimentos, monitorando periodi- ortaria nos e sunos, somente podero entregar carnes e
 nº 304 22/04/1996 midos, para comercializaço, com temperatura
camente a temperatura dessas câmaras; de até 7 (sete) graus centgrados.
g) estabelecer programa integrado de controle de pragas e roedores;
h) definir critérios e procedimentos necessários para a aquisição e uso de sani- egulamento écnico sobre as ondiçes iginicos-
ortaria / 30/07/1997
anitrias e de oas rticas de abricaço para
tizantes, embalagens e produtos, que devem ser registrados e autorizados pelos órgãos nº 326 stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de
competentes; limentos.
i) seguir as instruções preconizadas para o Responsável Técnico, no item 4,
quando o estabelecimento comercializar produtos de uso veterinário;
j) conhecer os aspectos legais a que estão sujeitos os estabelecimentos, especial-
mente quanto aos Regulamentos e Normas que envolvam a atividade, tais como:

47 48
9. EXPOSIçÕES, FEIRAS, lEIlÕES 9. EXPOSIçÕES, FEIRAS, lEIlÕES
E OuTROS EvENTOS PEcuáRIOS E OuTROS EvENTOS PEcuáRIOS

O Responsável Técnico dos eventos agropecuários, quando no exercício de suas


funções, deve: ei nº 10.519 17/07/2002 iscalizaço anitria de odeios.
a) certificar-se de que todos os animais presentes no recinto do evento estejam
nstitui a oltica stadual de ontrole e rradica-
acompanhados dos exames e atestados exigidos pelos órgãos de Defesa Sanitária; ei nº 16.938 16/08/2007 ço da nemia nfecciosa qüina e d outras provi-
b) avaliar as condições de saúde dos animais; dncias (ei stadual).
c) verificar a existência de cirurgias corretivas e de estética que possam con- ormas técnicas para organizaço e funcionamen-
fundir ou comprometer o julgamento dos animais, evitando, também, possíveis frau- to das exposiçes e feiras agropecurias, leiles
ortaria 17/03/1993 rurais e dos colégios de jurados das associaçes
des nas transações comerciais;  nº 108 encarregadas da execuço dos serviços de regis-
d) classificar os animais dentro da cronologia correta, por categoria, informando tro genealgico.
a raça ou o cruzamento predominante; prova as ormas complementares anexas à pre-
e) separar os animais que eventualmente apresentarem, após a entrada no sente ortaria, baixadas pelo epartamento de e-
ortaria 13/07/1994 fesa nimal, que versam sobre a iscalizaço e o
recinto do evento, perda das condições de comercialização, ou situação contrária ao  n° 162 ontrole oossanitrio das xposiçes, eiras, ei-
conteúdo dos atestados supracitados; les e outras aglomeraçes de animais, em todo
f) orientar o transporte dos animais, para evitar danos que lhes comprometam territrio acional.
as condições de vida e o bom desempenho; ortaria 30/01/1995 ria o regulamento das exposiçes agropecurias
g) orientar a direção e os empregados das firmas leiloeiras e outras entidades  n° 159 para o estados de inas erais.
promotoras de eventos pecuários para que sigam as práticas corretas para manejo de ispe sobre o registro de entidades promotoras,
animais; ortaria 09/09/2003
baixa normas para a realizaço de feiras e leiles e
 n° 607 para o controle sanitrio de animais em exposiçes,
h) colocar-se à disposição dos compradores de animais, prestando-lhes esclareci- feiras e outros eventos pecurios.
mentos e serviços profissionais relativos ao seu trabalho como Responsável Técnico;
i) solucionar irregularidades que constatar, observando a ética e, quando neces- ortaria 30/07/2008 aixa ormas omplementares ao rograma de r-
 nº 1.006 radicaço da ebre ftos.
sário, dar conhecimento destas aos representantes dos órgãos oficiais de fiscalização
ortaria 05/08/2009 aixa normas para a realizaço de feiras e leiles
sanitária;  nº 1.012 de bovinos e bubalinos.
j) participar da elaboração do Regulamento do evento pecuário, fazendo dele
ortaria onjunta 24/11/2009 stabelece normas para ’s de empresa de lei-
constar as normas sanitárias oficiais, os padrões e as normas zootécnicas vigentes; / nº 03 les para emisso de .
k) participar da Comissão de Defesa Sanitária Animal;
ortaria onjunta
l) orientar a entidade promotora do evento pecuário sobre todos os procedimen- / nº 01 19/02/2010 ltera a portaria conjunta nº 03, de 24/11/2009.
tos técnicos e legais exigidos, para que os produtores participantes procedam correta-
mente; prova o modelo da uia de rânsito nimal ()
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para
m) exercer a Defesa Sanitária Animal quando, em caráter supletivo, for desig- ormativa 18/07/2006 o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros
 nº 18 materiais de multiplicaço animal.
nado para esta função pelos órgãos oficiais;
n) orientar a construção dos parques de exposições, assim como a instalação de stabelece os procedimentos para a declaraço de
equipamentos, objetivando o bem-estar e a segurança dos animais em exposição; nstruço uso de insumos pecurios fornecidos aos bovinos
ormativa 31/10/2007 e bubalinos cadastrados, pertencentes a stabe-
o) levar ao conhecimento do CRMV-MG, quando da detecção de resultados de lecimentos urais provados no , que par-
exames e certificados que não coadunam com a veracidade dos fatos, e  n° 49
ticiparem de feiras, exposiçes, leiles e outras
k) conhecer os aspectos legais a que estão sujeitos os estabelecimentos, especial- aglomeraçes temporrias de animais.
mente quanto aos Regulamentos e Normas que envolvem a atividade, tais como: onsidera todo o stado de inas erais como -
ortaria 01/12/2008 rea habilitada para a exportaço de carnes frescas
 nº 956 desossadas e maturadas para a nio uropéia.

49 50
10. PRODuçÃO ANIMAl
ortaria  nº 05/08/2009 aixa normas para a realizaço de feiras e leiles
1012 de bovinos e bubalinos.
ortaria onjunta 24/11/2009 stabelece normas para 's de empresas de lei-
/ nº 03 les para emisso de . m) atender ás solicitações dos clientes do estabelecimento em relação ás garan-
tias de qualidade zootécnica e das condições de saúde dos animais comercializados,
ortaria onj. 19/02/2010 ltera a portaria conjunta nº 03, de 24/11/2009. fornecendo-lhes, caso necessário, os respectivos atestados de saúde animal;
/ nº 01
n) orientar a alimentação balanceada das diferentes categorias animais;
o) orientar o armazenamentos de rações, concentrados, suplementos vitamínicos
e minerais;
p) estabelecer o programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores;
q) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e
10. PRODuçÃO ANIMAl animais mortos;
r) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimento;
O Responsável Técnico do estabelecimento que cria animais, quando no exercí- s) assegurar a higiene da instalações e adjacências;
cio de suas funções, deve: t) planejar e executar projetos de construções rurais, específicos de produção animal;
a) ter conhecimento técnico da área de produção animal a que se propõe ser res- u) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
ponsável; al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
b) manter registro de todos os dados relativos à produção, no que se refere ao v) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
manejo zootécnico, dados reprodutivos e medidas sanitárias; w) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o sistema de produção, especial-
c) comunicar aos órgãos de Defesa Sanitária Animal todas as ocorrências mente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como:
necessárias,, especialmente sobre as doenças que são controladas pelos órgãos oficiais;
d) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes
ei n° 4.771 15/09/1965 nstituiu o novo digo lorestal, modificado pela
ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, es- ei nº 7.803, de 18 de junho de 1998.
pecialmente acerca das atividades de manejo, praticas higiênico-sanitárias, manipulação
ispe sobre a oltica acional do eio mbiente,
de produtos, técnicas de contenção de animais, respeito ao bem-estar animal; ei nº 6.938 31/08/1981 seus fins e mecanismos de formulaço e aplicaço,
e) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de e d outras providencias.
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes- nstitui a oltica acional de ecursos dricos,
soal treinado para sua utilização; cria o istema acional de erenciamento de e-
ei nº 9.433 08/01/1997 cursos dricos, regulamenta o inciso  do art.
f) estabelecer normas de biossegurança; 21 da onstituiço ederal, e altera o art. 1° da ei
g) enviar a programação técnica, por escrito, aos responsáveis pela execução e n° 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a ei n° 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
direção do empreendimento, no sentido de obter maior segurança ma execução das
atividades propostas; ispe sobre as sançes penais e administrativas
ei nº 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
h) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; ambiente, e d outras providncias.
i) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para tratamen- ispe sobre as especificaçes das sançes pe-
to de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; nais e administrativas derivadas de condutas e ati-
ecreto n° 3.179 21/09/1999
j) orientar as melhores condições de manijo com vistas em propiciar o bem- vidades lesivas ao meio ambiente, e d outras pro-
vidncias.
estar animal;
lassifica as guas segundo seus usos e determina
k) adotar medicas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am- esoluço 18/06/1986 os parâmetros aceitveis dos efluentes lançados nos
biente provocados pela empresa, orientando funcionários, gerente e proprietários acer-  n° 020 curso d’gua.
ca de todas as questões técnicas e legais;
esoluço 19/12/1997 ispe sobre os procedimentos e critérios utiliza-
l) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigilân-  n° 237 dos o licenciamento ambiental.
cia Sanitária, compatibilizando-as com a produção da empresa;

51 52
10. PRODuçÃO ANIMAl
eliberaço stabelece critérios e valores para indenizaço
ormativa 22/03/1990 dos custos de anlise de pedidos de licenciamento
 n° 01 ambiental.

stabelece a orma peracional do erviço de as-


nstruço orma- treabilidade da adeia rodutiva de ovinos e u-
10.1- lEgISlAçÃO PERTINENTE àS DIvERSAS cADEIAS PRODuTIvAS tiva  n° 17 13/07/2006 balinos (), constante do nexo , aplicvel
a todas as fases da produço, transformaço, dis-
tribuiço e dos serviços agropecurios.
10.1.1- BOvINOculTuRA prova o modelo da uia de rânsito nimal ()
nstruço orma- a ser utilizado em todo o territrio nacional para
tiva  nº 18 18/07/2006 o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros
provar os critérios técnicos para a classificaço materiais de multiplicaço animal.
ortaria 19/05/1997
 nº 50 dos nveis de risco por febre aftosa das nidades prova os “ritérios specficos para o redencia-
da ederaço. nstruço orma- 24/11/2006 mento e onitoramento de aboratrios de iag-
tiva  n° 41 nstico da rucelose ovina e ubalina”.
ortaria ltera o nexo  do art. 5º da ortaria nº 50, de 19
 nº 4 21/01/2000 de maio de 1996.
nstruço orma- 13/06/2007 ltera a nstruço ormativa nº 17, de 13 de julho
ortaria prova o anual écnico para o ontrole da aiva tiva  n° 25 de 2006.
 nº 168 27/09/2005 dos erbvoros - diço 2005.
nstruço orma- 04/07/2007 ltera os nexos , , , , , , , da ns-
ltera o lano acional de ontrole de esduos tiva  n° 30 truço ormativa no 17, de 13 de julho de 2006.
nstruço orma- 20/12/1999 em rodutos de rigem nimal -  e os rogra-
tiva  nº 42 mas de ontrole de esduos em arne - , stabelece as condiçes para a vacinaço de fmeas
nstruço bovinas contra brucelose, utilizando vacina no in-
el – , eite –  e escado – . ormativa 24/08/2007
/ nº 33 dutora da formaço de anticorpos aglutinantes,
nstruço orma- 10/01/2001 nstitui o rograma acional de ontrole e rradi- amostra 51.
tiva  nº 02 caço da rucelose e da uberculose nimal.
prova as diretrizes gerais para a rradicaço e
ispe sobre a emisso da uia de rânsito nimal a revenço da ebre ftosa, constante do nexo
nstruço () para bovinos e bubalinos destinados à par-
ormativa 16/05/2001 , e os nexos ,  e , desta nstruço ormativa,
ticipaço em exposiçes, feiras, leiles e outras aglo- nstruço orma- a serem observados em todo o erritrio acional,
/ nº 21 meraçes de animais. 02/10/2007
tiva  nº 44 com vistas à implementaço do rograma acional
nstruço orma- provar as ormas écnicas para o controle da de rradicaço e revenço da ebre ftosa (),
tiva  nº 5 01/03/2002 raiva dos herbvoros domésticos. conforme o estabelecido pelo istema nificado de
tenço à anidade gropecuria.
nstruço
ormativa 08/01/2004 prova o egulamento écnico do . stabelece os procedimentos para a declaraço de
/ nº 06 uso de insumos pecurios fornecidos aos bovinos
nstruço orma- e bubalinos cadastrados, pertencentes a stabele-
tiva  n° 49 31/10/2007 cimentos urais provados no , que partici-
ltera o art. 32 da  n° 06/04, possibilitando que
nstruço animais reagentes positivos ao este ervical im- parem de feiras, exposiçes, leiles e outras aglo-
ormativa 24/08/2004 ples sejam submetidos ao este ervical ompara- meraçes temporrias de animais.
/ nº 59 tivo. nstruço orma- 05/11/2007 ltera o art. 7º, da nstruço ormativa nº 17, de
stabelecer as normas de habilitaço de médicos ve- tiva  n° 51 13 de julho de 2006.
terinrios que atuam no setor privado, para fins de nstruço orma- ltera a nstruço ormativa nº 17 de 13 de julho
execuço de atividades previstas no egulamento tiva  n° 24 30/04/2008 de 2006.
écnico do rograma acional de ontrole e rra-
dicaço da rucelose e da uberculose nimal - nstruço de
nstruço orma- 07/06/2006 , referentes à realizaço de testes diag- ispe sobre a comercializaço e uso de vacina con-
tiva  n° 30 erviço / 07/12/2001
tra brucelose.
nsticos de brucelose e tuberculose, encaminha-  nº 21
mento de amostras para laboratrios credencia-
dos e participaço no processo de certificaço de nstruço de stabelece os procedimentos para a aquisiço de
estabelecimentos de criaço livres ou monitorados erviço / 28/06/2002 antgenos e tuberculinas para diagnstico de bru-
para brucelose e tuberculose bovina e bubalina.  nº 19 celose e tuberculose.

53 54
10. PRODuçÃO ANIMAl
econhecimento de ursos de reinamento em é-
todos de iagnstico e ontrole da rucelose e u-
berculose nimal e de oçes em ncefalopatias
nstruço de 27/03/2003 spongiformes ransmissveis - , para creden-
erviço  nº 06 ciamento de médicos veterinrios no rograma a- 10.1.3- AquIculTuRA
cional de ontrole e rradicaço da rucelose e u-
berculose nimal ().
ei nº 4.771 15/09/1965 nstitui o novo digo lorestal, modificado pela ei
nº 7.803, de 18 de junho de 1998.
ispe sobre a oltica acional do eio mbiente,
10.1.2- EquIDEOculTuRA ei nº 6.938 31/08/1981 seus fins e mecanismos de formulaço e aplicaço,
e d outras providncias.
nstitui a oltica acional de ecursos dricos,
ei n° 7.291 19/10/1984 ispe sobre as atividades da eqüideocultura no cria o istema acional de erenciamento de ecur-
as, e d outras providncias. sos dricos, regulamenta o inciso  do art. 21
ei nº 9.433 08/01/1997 da onstituiço ederal, e altera o art. 1º da ei nº
nstitui a oltica stadual de ontrole e rradica- 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a ei
ei 16.938 16/08/2007 ço da nemia nfecciosa qüina e d outras pro- nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
vidncias (legislaço estadual).
ispe sobre as sançes penais e administrativas
ispe sobre as atividades da eqüideocultura no ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ecreto n° 96.993 19/10/1984 as, e d outras providncias. ambiente, e d outras providncias.
prova as normas sobre procedimentos e respon- ltera as eis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989,
esoluço sabilidades inerentes à igilância e ao ontrole da e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispe sobre
 nº 04 17/06/2004 nemia nfecciosa qüina (), de uso obrigatrio a transformaço da ecretaria special de quicul-
em todo o stado de inas erais. ei nº 11.958 29/06/2009 tura e esca da residncia da epblica em inis-
tério da esca e quicultura; cria cargos em comis-
ispe sobre o registro de entidades promotoras, so do rupo-ireço e ssessoramento uperio-
ortaria baixa normas para realizaço de feiras e leiles e res -  e ratificaçes de epresentaço da re-
 n° 607 09/09/2003 para o controle sanitrio de animais em exposiçes, sidncia da epblica; e d outras providncias.
feiras e outros eventos pecurios. ispe sobre a oltica acional de esenvolvi-
mento ustentvel da quicultura e da esca, regu-
nstruço orma- 05/04/ 2004 prova normas para o ontrole e a rradicaço do la as atividades pesqueiras, revoga a ei no 7.679,
tiva  nº 24 ormo. ei nº 11.959-09 29/06/2009 de 23 de novembro de 1988, e dispositivos do e-
creto-ei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, e
nstruço orma- 15/06/2004 prova as ormas a serem cumpridas na rofilaxia d outras providncias.
tiva  nº 45 e ombate a nemia nfecciosa qüina – .
egulamenta a ei n° 12.265, de 24 de julho de
dota os “equisitos oossanitrios para a mpor- ecreto n° 38.744 09/04/1997 1996, que dispe sobre a poltica de proteço à fau-
taço efinitiva ou para eproduço de qüdeos de na aqutica e de desenvolvimento da pesca e da
nstruço orma- aqüicultura no estado de inas erais.
tiva  nº 16 02/04/2008 erceiros ases” aprovados pela esoluço 
-  no 19/07, na forma do nexo à pre- ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
sente nstruço ormativa. biente, estabelece o processo administrativo fede-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras
nstruço de eterminaço da adoço de medidas sanitrias em providncias.
erviço / 16/11/2001 razo de ocorrncia de nfluenza (ripe) qüina. (e-
r adotada somente nos casos de ocorrncia de lassifica as guas segundo seus usos e determina
 nº 17 esoluço do 18/06/1986 os parâmetros aceitveis dos efluentes lançados
surtos da doença).  n° 020 no curso d’gua.
o iretor do epartamento de efesa nimal (/
ocumento nº 76 ), comunicando que a nstruço de erviço stabelecer os rocedimentos erais para realiza-
/ 27/05/2003  º 017 de 16/10/03 somente ser aplicada ço de nlise de isco de mportaço - , de pes-
nos casos de ocorrncia de surtos da doença. nstruço orma- 20/08/2010 cado e derivados e de animais aquticos, seus ma-
tiva  n° 12 teriais de multiplicaço, células, rgos e tecidos,
considerando o impacto das importaçes na sani-
dade pesqueira e aqucola.

55 56
10. PRODuçÃO ANIMAl
stabelece norma complementar para autorizaço
nstruço orma- de uso de espaços fsicos de corpos d'gua de
tiva  n° 01 29/09/2010
domnio da nio, regulamentado pelo ecreto nº
4.895/2003.
ortaria etermina as atribuiçes do omit ientfico do
rt. 1º stabelecer os rocedimentos erais para  nº 115 04/10/1995 .
realizaço de nlise de isco de mportaço - ,
nstruço orma- 09/12/2010 de pescado e derivados e de animais aquticos, seus ispe sobre normas de higiene e segurança para
tiva  nº 14 materiais de multiplicaço, células, rgos e tecidos ortaria habilitaço de estabelecimento de criaço de aves
considerando o impacto das importaçes na sani- 16/11/1998
 nº 542 e incubatrios avcolas para intercâmbio de -
dade pesqueira e aqucola brasileira. .

eliberaço stabelece critérios e valores para indenizaço dos onstitui o omit écnico onsultivo para auxiliar
custos de anlise de pedidos de licenciamento am- ortaria 14/06/2006 na elaboraço de propostas técnicas que se refe-
ormativa do 22/03/1990  nº 147
 nº 01 biental ( eliberaço ormativa  nº 40, de rem à nfluenza viria e oença de ewcastle.
23 de novembro de 1999, incluiu o item piscicultura).
ormaliza a importaço e a exportaço de espéci-
stabelece os cdigos de classificaço das ativida- ortaria 07/07/1998 mes vivos, produtos e subprodutos da fauna silves-
eliberaço  nº 93
ormativa n° 40 23/11/1999 des agropecurias e altera o porte e o potencial po- tre brasileira e da fauna silvestre extica.
luidor.
ncluir a avestruz-africana, truthio camellus, no
ortaria nexo  da ortaria  n° 93/98, de 07 de ju-
 nº 36 15 /03/2002 lho de 1998, que contem a listagem de fauna con-
10.1.4- APIculTuRA siderada domestica para fins de operacionalizaço
do .

nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ortaria 10/03/2000 ltera e consolida o rograma de anidade vcola
tiva  n° 11 20/10/2000 el.  nº 370 (legislaço estadual).
egulamento écnico para ixaço de dentidade e robe a emisso de  - autorizaço de trânsito
Qualidade de pitoxina. ortaria interno para aves e ovos em trânsito e define a guia
egulamento écnico para ixaço de dentidade e  nº 531 29/08/2002 de trânsito animal - , como documento nico
Qualidade de era de belhas. de trânsito para aves no stado de inas erais.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de eléia eal. ortaria stabelece normas para a entrada de ovos e cama
nstruço orma- egulamento écnico para ixaço de dentidade e  nº 613 22/10/2003 de frango, e probe a entrada de aves vivas da re-
tiva  n° 03 19/01/2001 Qualidade de eléia eal iofilizada. gio de astos/.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de len pcola. ortaria 19/07/2006 isciplina o trânsito de aves e cama de avirio em .
egulamento écnico para ixaço de dentidade e  nº 783
Qualidade de rpolis.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ortaria 23/09/2008 isciplina a emisso de  eletrônica para aves e
xtrato de rpolis.  nº 934 sudeos no stado de inas erais.

ortaria stabelece normas para o registro de estabeleci-


 nº 1.080 19/07/2010 mentos avcolas comerciais no stado de inas e-
10.1.5- AvIculTuRA rais.

ortaria stabelece normas para atendimento a suspeita ou


 nº 1.104 25/11/2010 caso confirmado de doenças de notificaço obriga-
tria em aves no stado de inas erais.
ortaria nstitui o rograma acional de anidade vcola
19/09/1994 no âmbito da  e cria o omit onsultivo do ro- stabelece normas para atendimento à suspeita
 nº 193 ortaria 30/11/2010 ou casos confirmados de aringotraquete nfeccio-
grama de anidade vcola.  1.107 sa das aves.
ortaria egulamenta a obrigatoriedade de omunicaço
 nº 70 03/03/1994 da suspeita da oença de ewcastle. ortaria conjunta
/ n° 01 10/04/1995 onstitui o / (legislaço estadual).

57 58
10. PRODuçÃO ANIMAl
ortaria onjunta
17/04/2009 ltera a composiço do -.
/ nº 01
ortaria onjunta
06/05/2009 esigna membros para o -.
/ nº 02 10.1.6- SuINOculTuRA
ortaria onjunta
/ nº06 11/12/2009 ria equipe especfica do ease-ves.

ispe sobre procedimentos para registro e anota- ortaria 21/12/1978 ormas para produço, controle e emprego de va-
esoluço 26/03/2010 ço de esponsabilidade écnica de estabeleci-  nº 190 cinas contra .
 nº 947 mentos avcolas. prova as normas a serem observadas para a rea-
ortaria lizaço de exposiçes e feiras agropecurias, leiles
prova as ormas écnicas para o ontrole e a er- 17/03/1993 de animais e para a formaço de olégio de Jurados
nstruço orma- tificaço de cleos e stabelecimentos vcolas pa-  nº 108
23/08/2001 das ssociaçes encarregadas da execuço dos er-
tiva  nº 44 ra a icoplasmose viria (ycoplasma gallisepti- viços de egistro enealgico.
cum, synoviae e melleagridis).
ortaria prova as normas sobre a fiscalizaço e o controle
nstruço prova as ormas écnicas de igilância para doen-  nº 162 18/10/1994 zoossanitrio das exposiçes, feiras, leiles e outras
ormativa 13/05/2002 ça de ewcastle e nfluenza viria, e de controle aglomeraçes de animais.
 nº 32 e erradicaço para a doença de ewcastle.
ortaria nstitui o omit acional écnico onsultivo do ro-
 nº 320 20/12/2004 grama acional de anidade dos udeos.
prova as ormas écnicas para ontrole e erti-
nstruço ficaço de cleos e stabelecimentos vcolas co- esoluço isciplina o trânsito de animais vivos entre os sta-
ormativa 03/11/2003 mo livres de almonella gallinarum e de almonella ercosul nº 16 19/04/1996 dos embros.
 nº 78 pullorum e ivres ou ontrolados para almonella
enteritidis e para almonella typhimurium. esoluço
17/06/1996
prova o ertificado oosanitrio único para o in-
ercosul nº 19 tercâmbio de sunos entre os stados embros.
nstruço prova o egulamento écnico para egistro, is-
calizaço e ontrole anitrio dos stabelecimentos prova o modelo da uia de rânsito nimal ()
ormativa 21/02/2003 de ncubaço, de riaço e lojamento de atitas, esoluço a ser utilizado em todo o territrio nacional para o
onjunta  nº 19 1997 trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
 nº 02 complementares à nstruço ormativa inisterial
nº 04, de 30 de dezembro de 1998. teriais de multiplicaço animal.
eclarar os plantéis avcolas industriais dos sta- nstruço orma- 31/07/2000 dota as disposiçes sanitrias para a regionaliza-
dos do io rande do ul, anta atarina, aran, tiva  nº 19 ço da  no ercosul.
nstruço orma- 01/09/2003 o aulo, inas erais, ois, ato rosso do ul,
tiva  nº 11 ato rosso e do istrito ederal livres da doença nstruço orma- prova as normas a serem cumpridas para a certi-
tiva  nº 19 15/02/2002 ficaço de .
de ewcastle.

nstruço provar, no âmbito do rograma acional de ani- s sunos importados devero vir acompanhados
07/  dade vcola, o lano acional de revenço da n- nstruço de ertificado oossanitrio, atestando as garan-
ormativa fluenza viria e de ontrole e revenço da oen- ormativa 10/05/2002
 / nº 17 04/2006 tias requeridas pelo inistério da gricultura, e-
ça de ewcastle.  nº 31 curia e bastecimento do rasil.
nstruço orma- stabelece os rocedimentos para egistro, isca- nstruço orma-
04/12/2007 lizaço e ontrole de stabelecimentos vcolas de tiva  nº 54 17/09/2002 prova requisitos para importaço de smen suno.
tiva  nº 56
eproduço e omerciais.
nstruço orma- nstruço ermite a importaço de sudeos, seus produtos
tiva  nº 46 02/12/2009 ltera a nstruço ormativa nº 56, de 04/12/2007. ormativa 02/06/2003 e subprodutos, de pases ou zonas livres de  re-
 nº 38 conhecidos pelo .
bril/1997 lano de contingncia para oença de ewcastle
-  e nfluenza viria-. nstruço  importaço de animais vivos e material de multi-
ormativa 14/01/2004 plicaço animal fica condicionada à prévia autori-
nstruço de equisitos para ingresso de aves de companhia no  nº 01 zaço do .
erviço  / 14/12/1999 territrio nacional.
 nº 01 nstruço orma- prova as normas para erradicaço da  em to-
09/03/2004
tiva  nº 06 do o territrio nacional.

59 60
10. PRODuçÃO ANIMAl
nstruço orma- 20/04/2004 prova o lano de ontingncia para a , a ser se-
tiva  nº 27 guido em todo o territrio nacional.
nstruço orma-
tiva  nº 47 18/06/2004 prova o egulamento écnico do . 10.1.7- ESTRuTIOculTuRA
nstruço stabelece as normas para habilitaço de édicos
ormativa 30/06/2006 eterinrios sem vnculo com a dministraço ede-
 nº 15 ral para emisso de uias de rânsito nimal - . egulamenta a importaço e a exportaço de ani-
ortaria 24/03/1994 mais da fauna silvestre brasileira e da fauna silves-
 nº 29
prova o modelo da uia de rânsito nimal () tre extica.
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para o
ormativa 18/07/2006 ortaria prova ormas écnicas para o ontrole e rradi-
trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-  n° 183 08/11/1994 caço da oença de ewcastle.
 nº 18 teriais de multiplicaço animal.
ortaria nstitui o rograma acional de anidade vcola
nstruço orma- prova as ormas de ontrole e lano de ontingn- 19/09/1994 no âmbito da  e cria o omit onsultivo do ro-
03/04/2007  nº 193 grama de anidade vcola.
tiva  nº 08 cia da oença de ujeszky.
nstruço orma- prova as diretrizes gerais para a erradicaço e a ortaria uspende a entrada em erritrio acional de aves-
tiva  nº 44 02/10/2007 prevenço da ebre ftosa. 23/12/1997 truzes, aves ornamentais domésticas e silvestres e
 n° 144
ovos férteis dessas mesmas aves.
nstruço orma- nstitui o regulamento para registro de entro de
tiva  nº 06 06/03/2008 oleta e rocessamento de men de uno. ortaria
 nº 02 15/07/1998 ormatizaço de funcionamento ().
eclara os stados que compem a zona livre de
nstruço peste suna clssica e aprova as normas para o in- provar as ormas écnicas de igilância para doen-
nstruço orma- 13/05/2002 ça de ewcastle e nfluenza viria, e de controle
ormativa 22/02/2010 gresso de sudeos, de seus produtos e subprodu- tiva  nº 32
 nº 06 tos e de material de risco biolgico na zona livre de e erradicaço para a doença de ewcastle.
. eterminar a identificaço individual de espécimes
nstruço de er- da fauna silvestre e de espécimes da fauna extica
viço  nº 02 17/04/1984 edidas de controle da  em sunos. mantidos em cativeiro nas seguintes categorias de
nstruço orma- 02/03/2001 registro junto ao : Jardim zoolgico, criadou-
nstruço tiva  nº 02 ro comercial de fauna silvestre e extica, criadouro
de erviço 24/01/2002 isciplina medidas para atuaço em foco de . conservacionista, criadouro cientifico e mantenedou-
 nº 02 ro de fauna extica.
nstruço nstruço orma-
de erviço 19/03/2002 mplanta o ertificado adronizado para . tiva onjunta 21/02/2003 ispe sobre o egistro, iscalizaço e ontrole a-
 nº 05  nº 02 nitrio de estabelecimentos de ratitas.
nstruço mplanta a icha de adastro de ropriedade com
de erviço 22/04/2002 udeos.
 nº 12
10.1.8- OvINOculTuRA E cAPRINOculTuRA
rienta procedimentos a serem adotados em es-
fcio circular tabelecimentos de abate, frente a suspeita de pes-
 nº 09 12/06/2012 te suna clssica (), pelo erviço de nspeço
ederal – . ortaria prova o istema acional de ipificaço de arca-
 nº 307 26/12/1990 ças vinas.
ax ircular 11/05/2009 ncaminha modelo de relatrio semanal das ocor-
/ nº 41 rncias de doenças respiratrias em sunos. nstruço orma- prova o egulamento écnico do rograma acio-
tiva  nº 87 10/12/2004 nal de anidade dos aprinos e vinos.
orma nterna prova o sistema de vigilância sanitria na zona li-
 nº 05 20/08/2009 vre de peste suna clssica. prova os rocedimentos para peracionalizaço
nstruço orma- 15/08/2005 do adastro anitrio de stabelecimentos de ria-
to dmnistrativo tiva  nº 20 ço de aprinos e vinos.
eclara a epblica ederativa do rasil pas livre
da ec. ac. e- 05/12/1984
de peste suna africana.
fesa gropecuria

61 62
11. ZOOlÓgIcOS 11. ZOOlÓgIcOS

O Responsável Técnico em zoológicos, quando no exercício de suas funções, deve: t) acatar e fazer cumprir as normas e legislação pertinentes à sua área de atuação,
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; agindo de forma integrada com os profissionais que exercem a fiscalização oficial, e
b) orientar o manejo adequado para cada espécie, garantindo o bem-estar animal; u) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
c) manter registro de todos os dados referentes ao manejo nutricional, repro- lamentos e Normas específicas, tais como:
dutivo e sanitário;
d) estabelecer normas de biossegurança;
ei n° 7.173 14/12/1983 ispe sobre o stabelecimento e uncionamento
e) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; de Jardins oolgicos e d outras providncias.
f) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata- ispe sobre as sançes penais e administrativas
mento de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
g) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- ambiente, e d outras providncias.
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; ispe sobre as infraçes e sançes ao meio ambi-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ente, estabelece o processo administrativo federal
h) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria, bem como orien- para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
tar o armazenamento adequado dos alimentos; vidncias.
i) estabelecer programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores; ara a obtenço do registro de jardins zoolgicos
j) proporcionar o controle e avaliação da qualidade da água servida e da água ortaria nº 283 18/05/1989 pblicos ou privados, consoante disposto no rt.
2° da lei n° 7.173, de 14 de dezembro de 1.983.
para abastecimento;
ortaria 23/12/1997 ispe sobre importaço de avestruz e aves orna-
k) proceder, responder ou fazer cumprir todos os atos que envolvam adequada  n° 144 mentais domésticas e silvestres.
captura e contenção de animais silvestres por meios químicos (sedação, tranqüilização
esoluço do 25/04/2006 isciplina atendimento médico veterinrio a ani-
e anestesia) e/ou físicos;  nº 829 mais silvestres/selvagens e d outras providncias.
l) notificar as autoridades sanitárias da ocorrência de doenças de interesse para
ispe sobre os procedimentos cirrgicos em ani-
a saúde pública e animal; esoluço do mais de produço e em animais silvestres; e cirur-
15/02/2008
m) orientar e treinar a equipe a fim de garantir a segurança dos visitantes, dos  nº 877 gias mutilantes em pequenos animais e d outras
funcionários e dos animais, ministrando-lhes ensinamentos necessários ao bom desem- providncias.
penho de suas funções, especialmente acerca das atividades de manejo, práticas higiê- nstruço orma- 19/10/1989 stabelece os requisitos recomendveis para a
nico-sanitárias, manipulação de produtos, técnicas de contenção e respeito ao bem- tiva  nº 01 ocupaço de alojamentos em jardins zoolgicos.
estar animal; eterminar a identificaço individual de espécimes
n) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de que da fauna silvestre e de espécimes da fauna extica
nstruço mantidos em cativeiro nas seguintes categorias de
todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal ormativa 02/03/2001 registro junto ao : Jardim zoolgico, criadou-
treinado para a sua utilização;  nº 02 ro comercial de fauna silvestre e extica, criadouro
conservacionista, criadouro cientifico e mantenedou-
o) orientar a construção e adequação das instalações e adjacências, assegurando ro de fauna extica.
a higiene e a manutenção;
nstituir e normatizar as categorias de uso e mane-
p) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos; jo da fauna silvestre em cativeiro em territrio bra-
q) realizar atividades educacionais; sileiro, visando atender às finalidades scio-cultu-
r) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am- rais, de pesquisa cientfica, de conservaço, de ex-
nstruço posiço, de manutenço, de criaço, de reprodu-
biente, orientando funcionários, diretores e proprietários acerca de todas as questões ormativa 20/02/2008 ço, de comercializaço, de abate e de beneficia-
 nº 169 mento de produtos e subprodutos, constantes do
técnicas e legais;
adastro écnico ederal () de tividades oten-
s) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e cialmente oluidoras ou tilizadoras de ecursos
animais mortos; aturais.

63 64
12. cRIATÓRIOS DE ANIMAIS SIlvESTRES 12. cRIATÓRIOS DE ANIMAIS SIlvESTRES

O Responsável Técnico em criatórios de animais silvestres, quando no exercício fornecendo-lhes, caso necessário, os respectivos atestados de saúde animal;
de suas funções, deve: t) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; animais mortos;
b) orientar o manejo adequado para cada espécie, garantindo o bem-estar animal; u) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigi-
c) manter registro de todos os dados relativos à produção, no que se refere ao lância Sanitária, compatibilizando-as com a produção;
manejo zootécnico, dados reprodutivos e medidas sanitárias; v) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o sistema de produção, espe-
d) estabelecer normas de biossegurança; cialmente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como:
e) enviar a programação técnica, por escrito, aos responsáveis pela execução e
direção do empreendimento, no sentido de obter maior segurança na execução das ispe sobre as sançes penais e administrativas
atividades propostas; ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
f) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; ambiente, e d outras providncias.
g) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata- ispe sobre a coleta, por estrangeiros, de dados
ecreto nº 98.830 15/01/1990 e materiais cientficos no rasil, e d outras provi-
mento dos animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; dncias.
h) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- ispe sobre a especificaço das sançes aplic-
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; ecreto nº 3.179 21/091997 veis às condutas e atividades lesivas ao meio am-
biente, e d outras providncias.
i) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria, bem como orien-
tar o armazenamento adequado dos alimentos; ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 biente, estabelece o processo administrativo fede-
j) estabelecer programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores; ral para apuraço destas infraçes, a d outras ro-
k) proporcionar o controle e avaliação da qualidade da água para abastecimento; vidncias.
l) proceder, responder ou fazer cumprir todos os atos que envolvam adequada ispe sobre a implementaço da onvenço so-
captura e contenção de animais silvestres por meios químicos (sedação, tranqüilização bre omércio nternacional das spécies da lora
ecreto nº 3.607 21/09/2000 e auna elvagens em erigo de xtinço - ,
e anestesia) e/ou físicos; e d outras providncias.
m) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências necessárias, especialmente
ortaria 19/12/1989 econhece a ista ficial de spécies da auna ra-
aquelas sobre as doenças controladas pelos órgãos oficiais;  nº 1.522 sileira meaçada de xtinço.
n) orientar e treinar os funcionários, ministrando-lhes ensinamentos necessários ispe sobre a coleta de material zoolgico, desti-
ao bom desempenho de suas funções, especialmente acerca das atividades de manejo, ortaria nado a fins cientficos ou didticos, por cientistas e
práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos, técnicas de contenção e respeito  nº 332 13/03/1990 profissionais devidamente qualificados, pertencentes
a instituiçes cientficas brasileiras pblicas e priva-
ao bem-estar animal; das credenciadas pelo  ou por elas indicadas.
o) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de ispe sobre a implantaço e funcionamento de cria-
ortaria
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-  nº 139- 29/12/1993 douros de animais silvestres para fins conserva-
soal treinado para a sua utilização; cionistas.
p) orientar a construção e adequação das instalações e adjacências, assegurando ispe sobre a manutenço e a criaço em cativei-
ro da fauna silvestre brasileira com finalidade de
a higiene e a manutenção; ortaria 04/03/1994 subsidiar pesquisas cientficas em niversidades, en-
 nº 016 tros de esquisa e nstituiçes ficiais ou ficiali-
q) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
zadas pelo oder blico.
r) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am-
biente, orientando funcionários, gerentes e proprietários acerca de todas as questões ispe sobre a comercializaço de animais vivos,
ortaria abatidos, partes e produtos da fauna silvestre bra-
técnicas e legais; 15/10/1997 sileira provenientes de criadouros com finalidade eco-
 nº 117
s) atender às solicitações dos clientes do estabelecimento em relação às garantias nômica e industrial e jardins zoolgicos registrados
junto ao .
da qualidade zootécnica e das condições de saúde dos animais comercializados,

65 66
13. EMPRESAS DE cONTROlE
ispe sobre o funcionamento de criadouros de ani-
ortaria
15/10/1997 mais da fauna silvestre brasileira com fins econô- DE vETORES E PRAgAS uRBANAS
 nº 118 micos e industriais.

ortaria ispe sobre a implantaço de criadouros de ani-


 nº 102 15/07/1998 mais da fauna silvestre extica com fins econômi-
cos e industriais. O Responsável Técnico pelas empresas de controle de vetores e pragas urbanas,
ispe sobre a importaço e exportaço de espé- quando no exercício de suas funções, deve:
ortaria 07/07/1998 cimes vivos, produtos e subprodutos da fauna sil-
 nº 93 a) assessorar tecnicamente e elaborar projetos visando o controle de animais si-
vestre brasileira e da fauna silvestre extica. nantrópicos, pragas e vetores;
xclui o uro, ustela puctorius, da ortaria nº 93, b) planejar e orientar medidas de higiene e desinfecção do meio ambiente a ser
ortaria 08/12/1998 de 07 de julho de 1998, para importaço com fina-
 nº 163 lidade comercial visando o comércio interno como trabalhado;
animal de estimaço. c) ter conhecimentos técnicos e científicos dos princípios ativos dos saneantes do-
nstruço orma- nclui morcegos na ista ficial de spécies da au- misanitários, dos equipamentos e dos métodos de aplicação, associados à biologia e ao
tiva  nº 062 17/06/1997 na rasileira meaçada de xtinço. meio ambiente a ser trabalhado;
stabelece e uniformiza os procedimentos de expe- d) conhecer o mecanismo de ação dos produtos químicos sobre as pragas, vetores
diço de licença de pesquisa para realizaço de ati- e suas relações com o meio ambiente;
nstruço vidades cientficas em nidades de onservaço e-
ormativa 12/09/1997 derais de so indireto, definidas como arques a- e) orientar a implementação de medidas físicas e/ou biológicas que permitam a
 nº 109
cionais, eservas iolgicas, staçes colgicas prevenção no controle de pragas e vetores;
e eservas colgicas.
f) permitir a utilização somente de produtos aprovados pelos órgãos compe-
eterminar a identificaço individual de espécimes tentes, destacando as conseqüências do uso de produtos não aprovados;
nstruço da fauna silvestre e de espécimes da fauna extica
mantidos em cativeiro nas seguintes categorias de g) conhecer o poder residual e a toxidez dos produtos utilizados;
ormativa 15/04/1999 registro junto ao : Jardim zoolgico, criadou-
 nº 03 h) garantir a utilização de produtos com prazos de validade adequados;
ro comercial de fauna silvestre e extica, criadouro
conservacionista, criadouro cientifico e mantenedou- i) estar apto a orientar as pessoas sobre os locais a serem tratados e sobre os cui-
ro de fauna extica. dados que devem ser tomados;
ispe sobre a obtenço do registro de jardins zoo- j) orientar a preparação e aplicação dos produtos químicos nas suas dosagens,
nstruço
ormativa 04/03/2002 lgicos pblicos ou privados, consoante com o dis- formulações e métodos estabelecidos;
 nº 04 posto no rt. 2º da lei nº 7.173, de 14 de dezem-
bro de 1.983. k) treinar e orientar os funcionários, ministrando-lhes ensinamentos necessários
ao bom desempenho de suas funções;
nstruço orma- ispe sobre criadores amadoristas de asseifor-
tiva  n° 01 24/01/2003 mes da auna ilvestre rasileira. l) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
stabelece critérios e padronizar os procedimentos
nstruço relativos à fauna no âmbito do licenciamento ambien- soal treinado para a sua utilização;
ormativa 11/01/2007 tal de empreendimentos e atividades que causam m) preparar e emitir documentos relativos à sua atuação legal, e
 nº 146 impactos sobre a fauna silvestre. n) ter conhecimento, cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente à atividade,
nstituir e normatizar as categorias de uso e ma- tais como:
nejo da fauna silvestre em cativeiro em territrio bra-
sileiro, visando atender às finalidades scio-cultu-
nstruço rais, de pesquisa cientfica, de conservaço, de ex-
ormativa posiço, de manutenço, de criaço, de reprodu- ispe sobre a vigilância sanitria a que ficam su-
 nº 169 20/02/2008
ço, de comercializaço, de abate e de beneficia- jeitos os medicamentos, as drogas, os insumos far-
mento de produtos e subprodutos, constantes do ei nº 6.360 23/09/1976 macuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e
adastro écnico ederal () de tividades oten- outros produtos, e d outras providncias (erso
cialmente oluidoras ou tilizadoras de ecursos onsolidada pela rocuradoria da ).
aturais.

67 68
14. EMPREENDIMENTOS
egulamenta a ei n° 7.802, de 11 de julho de 1989,
que dispe sobre a pesquisa, a experimentaço, a
DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl
produço, a embalagem e rotulagem, o transporte,
o armazenamento, a comercializaço, a propagan-
ecreto nº 4.074 04/01/2002 da comercial, a utilizaço, a importaço, a expor-
taço, o destino final dos resduos e embalagens, o h) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata-
registro, a classificaço, o controle, a inspeço e a mento de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos;
fiscalizaço de agrotxicos, seus componentes e
afins, e d outras providncias. i) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am-
biente provocados pelo empreendimento, orientando seus funcionários, gerente e pro-
esoluço  ispe sobre o funcionamento de empresas espe-
22/10/2009 cializadas na prestaço de serviço de controle de ve- prietários acerca de todas as questões técnicas e legais;
 n° 52 tores e pragas urbanas e d outras providncias. j) orientar e treinar a equipe de trabalhadores do empreendimento, ministrando-
lhes ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções,
ispe sobre o egulamento écnico de rocedi-
mentos peracionais adronizados aplicados aos especialmente acerca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipu-
esoluço  21/10/2002 stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de lação de produtos, técnicas de contenção de animais, respeito ao bem-estar animal;
 nº 275 limentos e a ista de erificaço das oas rti-
cas de abricaço em stabelecimentos rodutores/ k) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
ndustrializadores de limentos. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
esoluço  15/09/2004 ispe sobre egulamento écnico de oas rti-
 nº 216 cas para erviços de limentaço. l) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;
m) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens
esoluço  ispe sobre o egulamento écnico para o geren-
07/12/2004 ciamento de resduos de serviços de sade (- e produtos químicos e biológicos;
 nº 306 /). n) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
o) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
p) emitir os certificados sanitários, andrológicos e ginecológicos, com base nos
exames clínicos e laboratoriais;
14. EMPREENDIMENTOS q) comunicar aos órgãos de Defesa Sanitária Animal todas as ocorrências neces-
sárias, especialmente sobre as doenças que são controladas pelos órgãos oficiais;
DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl r) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigilân-
cia Sanitária;
O Responsável Técnico pelo empreendimento de multiplicação animal (centrais s) garantir o cumprimento das normas sanitárias, andrológicas, ginecológicas e
de inseminação artificial, fertilização “in vitro” e transferência de embrião), quando no de ordem zootécnica, instituídas pelos órgãos competentes;
exercício de suas funções, deve: t) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; lamentos e Normas específicas, tais como:
b) garantir a higiene das instalações, dos equipamentos e dos insumos;
c) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimento;
ispe sobre a inspeço e fiscalizaço obrigatrias
d) garantir o controle de qualidade do sêmen mediante exames físicos, mor- ei n° 6.446 05/10/1977 do smen destinado à inseminaço artificial em ani-
fológicos, bioquímicos, bacteriológicos e outros necessários; mais domésticos, e d outras providncias.
e) orientar a colheita, manipulação, acondicionamento, transporte e estocagem egulamenta a ei nº 6.446, de 05 de outubro de
1.977, que dispe sobre a inspeço e fiscalizaço
do sêmen e embriões; ecreto nº 187 09/08/1991 obrigatrias do smen destinado à inseminaço ar-
f) estabelecer normas de biossegurança; tificial em animais domésticos.
g) garantir que o ingresso dos reprodutores e das doadoras no empreendimento prova as normas técnicas para importaço e ex-
nstruço orma- 29/06/1999 portaço de aves de um dia e ovos férteis para in-
de multiplicação animal seja precedido de quarentena para os necessários exames sani- tiva  nº 14 cubaço, destinados à reproduço.
tários, andrológicos, ginecológicos e de tipificação sangüínea;

69 70
14. EMPREENDIMENTOS
ispe sobre a autorizaço para importaço de ma-
terial genético avcola, pelo inistério da gricul- DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl
nstruço tura, ecuria e bastecimento - , além das
ormativa 02/06/2003
 nº 06 exigncias de ordem sanitria estabelecidas no e-
gulamento do erviço de efesa anitria nimal,
obedecer às condiçes zootécnicas.
provar Q   
nstruço prova o regulamento técnico para registro, fiscali- nstruço ó  ã   
ormativa zaço e controle sanitrio dos estabelecimentos ormativa 20/10/2004 ã     á-
21/02/2003 de incubaço, de criaço e alojamento de ratitas,  nº 74   , constantes do nexo  da presente ns-
onjunta
 nº 02 complementares à nstruço ormativa inisterial truço ormativa, e os seguintes anexos.
nº 04, de 30 de dezembro de 1998.
omente poder ser distribudo no rasil o smen nstruço stabelecer os   ,
bovino ou bubalino coletado em centros de coleta ormativa 04/12/2007 ã    -
nstruço e processamento de smen - , registrados no  nº 56  í  ã  , na
ormativa 20/06/2003 inistério da agricultura pecuria e bastecimento forma dos anexos desta nstruço ormativa.
 nº 48 - , que cumprem os requisitos sanitrios mni- ncorporar ao ordenamento jurdico nacional os
mos para a produço e comercializaço de smen nstruço Q á  Â
bovino e bubalino no pas. ormativa 06/03/2008      ê  
prova as normas que dispem sobre a fiscaliza- nº 36 , que constam do aneco da presente ns-
nstruço truço ormativa, aprovados pela esoluço .
ormativa 14/01/2004 ço da produço, do comércio de material genético
 nº 02 de animais domésticos e da prestaço de serviços
na rea de reproduço animal. dotar os “equisitos oossanitrios para a xpor-
nstruço taço de mbrio qüino estinado aos stados
ncorporar ao ordenamento nacional os Q- ormativa 28/05/2008 artes” aprovados pela esoluço  - -
nstruço  á  Â   nº 32  º 44/07, na forma dos nexos à presente ns-
ormativa 10/03/2006     ê   - truço ormativa.
 nº 06 , que constam do anexo da presente nstruço
ormativa, aprovados pela esoluço -- nstruço provar o regulamento para o registro dos estabe-
 º 16, de 2005 ormativa lecimentos industriais, para fins de produço e co-
23/03/2009 mercializaço de smen eqüdeo junto ao , na
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço  nº 06 forma dos nexos à presente nstruço ormativa.
ormativa 27/09/2006 de centro de coleta e processamento de smen
 nº 52 () eqüdeo.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de centro de coleta e processamento de smen
 nº 53 () bovino, bubalino, caprino e ovino.
prova o regulamento para registro e fiscalizaço
nstruço de centro de coleta e processamento de embries 15. lEgISlAçÃO DE INTERESSE
ormativa 27/09/2006 () e de estabelecimento prestador de serviço
 nº 55 em coleta e processamento de embries () de DO RESPONSávEl TécNIcO
animais domésticos.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de estabelecimento comercial de material de multi- stabelece medidas de defesa sanitria animal, e
 nº 56 plicaço animal nacional e importado. ei nº 569 21/12/1948 d outras providncias.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de centro de produço in vitro de embries () ei nº 4.950-  22/04/1966 ispe sobre o salrio mnimo profissional.
 nº 57 de animais domésticos.
ispe sobre o exerccio da profisso de médico ve-
nstruço orma- 23/08/2007 prova o regulamento de produço e do comércio terinrio e cria os onselhos ederal e egionais
tiva  nº 32 de smen heterospérmico de ruminantes no rasil. ei nº 5.517 23/10/1968 de edicina eterinria (lterada pela ei nº 5.634,
de 02 de dezembro de 1970).
nstruço orma- 17/09/2007 prova o regulamento para registro e fiscalizaço
tiva  nº 35 de aboratrios de exagem de men nimal. ei nº 5.550 04/12/1968 ispe sobre o exerccio da profisso zootecnista.

71 72
15. lEgISlAçÃO DE INTERESSE
ei nº 6.839 30/10/1980
ispe sobre o registro de empresas nas entida-
des fiscalizadoras do exerccio de profisses.
DO RESPONSávEl TécNIcO
ispe sobre a proteço do consumidor e d ou-
ei nº 8.078 11/09/1990 tras providncias.
ei nº 8171 17/01/1991 ispe sobre a poltica agrcola. nstitui a regulamentaço para concesso da “no-
esoluço taço de esponsabilidade écnica” no âmbito de
 n° 683 16/03/2001 serviços inerentes à profisso do édico-eteri-
ei nº 9.433 08/01/1997 nstitui a poltica nacional de recursos hdricos.
nrio.
ispe sobre as sançes penais e administrativas
ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio esoluço ispe sobre procedimento e métodos de eutan-
 n° 714 20/06/2002 sia, e d outras providncias.
ambiente, e d outras providncias.
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am- esoluço 16/08/2002 prova o digo de tica do édico eterinrio.
biente, estabelece o processo administrativo fede-  nº 722
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias. esoluço ispe sobre procedimentos relacionados com a
- nº 331 27/11/2007 notaço de esponsabilidade écnica – .
ecreto nº 24.548 03/07/1934 egulamento e erviço de efesa anitria nimal.
ortaria nstitui a omisso écnica ermanente para estu-
 nº 185 17/03/2008 das especficos sobre em-star nimal nas dife-
ecreto nº 27.932 28/03/1950 egulamenta a ei nº 569/48. rentes reas da cadeia ecuria.
prova o egulamento do exerccio da profisso stabelece procedimentos gerais de ecomenda-
ecreto n° 64.704 17/06/1969 de édico-eterinrio e dos onselhos de edicina nstruço ço de oas rticas de em-star para os nimais
eterinria. ormativa 06/11/2008 de roduço e de interesse econômico (ebem), a-
 nº 56 brangendo os sistemas de produço e transporte.
ispe sobre o registro das entidades que mencio-
ecreto n° 69.134 27/08/1971 na no onselho de edicina eterinria e d outras
providncias (lterado pelos dispositivos do ecre- nstruço
ormativa 18/12/2008 prova o egulamento écnico para os istemas r-
to 70.206, de 25 de fevereiro de 1992). gânicos de roduço nimal e egetal.
 nº 64
egulamenta os arts. 27-, 28- e 29- da ei nº
ecreto nº 5741 30/03/2006 8.171, de 17 de janeiro de 1991, organiza o iste-
ma nificado de tenço à anidade gropecuria,
e d outras providncias.
esoluço ria o digo de eontologia e de tica profissional
 n° 413 10/12/1982 do ootecnista.
esoluço 26/06/1992 nquadra as entidades obrigadas a registro na au-
 n° 592 tarquia:  e s.

esoluço 11/12/1994 ispe sobre a responsabilidade profissional téc-


 n° 582 nica) e d outras providncias.

esoluço
 n° 619 14/12/1994 specifica o campo de atividade do ootecnista.

esoluço ispe sobre a inscriço, registro, cancelamento e


15/12/2000 movimentaço de pessoa fsica e jurdica no âmbito
 n° 680 da autarquia e d outras providncias.

esoluço 16/03/2001 ixa valores de multas e d outras providncias.


 n° 682

73 74
ANEXOS ANEXOS

75 76
ANEXOS

77 78
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
DO ESTADO DE MINAS GERAIS – CRMV-MG

Rua Platina, 189 - Bairro Prado - Belo Horizonte - MG - CEP: 30411-131


Fone: (31) 3311.4100 - Fax: (31) 3311.4102 - (31) 3311.4103
E-mail: crmvmg@crmvmg.org.br - Horário de Funcionamento: 8:00 às 17:00

Delegacia Regional de Juiz de Fora


Endereço: Rua José Lourenço Kelmer, 1300, Sala 205
Centro Comercial São Pedro
Bairro São Pedro
Juíz de Fora - MG
CEP: 36036-330
Telefax: (32) 3231-3076
E-mail: crmvjf@crmvmg.org.br
Horário de Funcionamento: 12:00 às 18:00

Delegacia Regional de Montes Claros


Endereço: Avenida Ovidio de Abreu, 171 – Centro
Montes Claros - MG
CEP: 39400-068
Telefax: (38) 3221.9817
E-mail: crmvmoc@crmvmg.org.br
Horário de Funcionamento: 12:00 às 18:00

Delegacia Regional de Teófilo Otoni


Endereço: Rua Epaminondas Otoni, 35, Sala 304 – Ed. Med-Odonto Park
Bairro Marajoara
Teófilo Otoni - MG
CEP: 39802-010
Telefax: (33) 3522.3922
E-mail: crmvteot@crmvmg.org.br
Horário de Funcionamento: 12:00 às 18:00

Delegacia Regional de Varginha


Endereço: Rua Nepomuceno, 106 – Jardim Andere
Varginha - MG
CEP: 37026-340
Telefax: (35) 3221.5673
E-mail: crmvvag@crmvmg.org.br
Horário de Funcionamento: 8:00 às 12:00 e de 13:00 às 17:00

Delegacia Regional de Uberlândia


Endereço: Rua Santos Dumont, 562, Sala 10 – Centro
Uberlândia - MG
CEP: 38400-060
Telefax: (34) 3210.5081
E-mail: crmvudia@crmvmg.org.br
Horário de Funcionamento: 8:00 às 12:00 e de 13:00 às 17:00

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