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MANUAL DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
EXPEDIENTE
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MANUAL DE
Fone: (31) 3311.4100 - Fax: (31) 3311.4102 - (31) 3311.4103
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1.000 exemplares
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APRESENTAçÃO O quE é SER RESPONSávEl TécNIcO
Responsabilidade Técnica deve ser encarada como sinônimo de Qualidade do Produto que José Geraldo Ribas*
está sendo comercializado ou do Serviço Prestado e não, meramente, uma obrigação imposta por
lei. Assim, ao assumir a responsabilidade técnica por um produto ou serviço, todo profissional Responsável Técnico é o cidadão habilitado, na forma da lei que regulamentou
deve ter pleno conhecimento das suas responsabilidades legais e das implicações que advêm desta
sua profissão, ao qual é conferida atribuição para exercer a responsabilidade técnica
sua decisão. É preciso ter formação adequada na área, formação esta muitas vezes não obtida du-
rante o período de graduação, principalmente nos tempos atuais, com novas tecnologias sendo
de um empreendimento.Tem o dever de trabalhar para a preservação da saúde, da se-
desenvolvidas e o mercado cada vez mais competitivo. gurança e do bem-estar da população, bem como o de agir em favor da prevalência do
Importante fazermos algumas considerações sobre o trabalho do RT, tendo em vista que interesse público sobre o privado na empresa em que atua.
muitos colegas desconhecem o que é ser responsável técnico. O RT não é necessariamente um Para atingir esse objetivo, o Responsável Técnico deve ter como norma de con-
empregado da empresa. Entretanto, este profissional deve agregar valor ao produto e contribuir duta ético-profissional a preocupação prioritária com o controle de qualidade e a garan-
para o desenvolvimento do empreendimento. Pode o empregado ser RT da empresa? Sim, desde tia do consumidor. É sua a obrigação de ter ciência e consciência de que sua função não
que conste no seu contrato de trabalho esta cláusula. No caso desta responsabilidade vier a ser
tem o simples caráter de atender a uma mera formalidade administrativa, pois ela se
contratada posteriormente, deve o profissional negociar alguma compensação pelas novas funções
destina a proteger a sociedade contra os abusos e agravos cometidos.
adicionais.
O RT não é responsável apenas durante o tempo em que está presente dentro da empresa, Por isso, o Responsável Técnico é obrigado a prestar contas aos órgãos gover-
mas durante todo o período que vigorar seu contrato de prestação de serviço. Em caso de produtos namentais ligados à sua área de atuação e ao Conselho de fiscalização de sua categoria.
que tenham prazos maiores de validade, sua responsabilização durará por igual tempo, mesmo Também é importante registrar que ele responde por suas ações e omissões no exer-
que já tenha dado baixa de anotação de responsabilidade técnica. Esta conscientização deve estar cício da responsabilidade técnica nos termos da legislação vigente, que é de ordem
bem clara para todos os que se habilitam ser RT. pública.
Não temos no CRMV-MG como avaliar ou orientar no momento da contratação do RT,
Este profissional, técnico de nível superior dotado de amplas condições de dis-
apenas fiscalizar o exercício da atividade. Quem seleciona é o contratante. É claro que o profis-
cernimento, tem o dever de aprovar e de rejeitar produtos e serviços destinados ao
sional contratado deve ter consciência se está ou não preparado para a função. Uma vez con-
tratado, o empresário deve dar ao RT todas as condições para exercer sua atividade e, prin- consumidor. Desta forma, é sua função apontar vícios e defeitos, motivo pelo qual é
cipalmente, atender as orientações. Neste ponto o CRMV-MG está atento às necessidades dos indispensável na efetiva participação das decisões técnicas da empresa à qual presta
profissionais e às condições de trabalho oferecidas para o pleno cumprimento de suas obrigações. serviços especializados.
A fiscalização está sendo intensificada e os resultados têm mostrado o acerto de nossas ações. Daí porque sua culpa, por negligência, imprudência e imperícia, ou omissão, re-
Também temos investido cada vez mais em educação continuada para proporcionar aos colegas sultará na aplicação de penalidade pelo Conselho de fiscalização de sua classe, com
constantes atualizações nas mais diversas áreas do conhecimento, para o melhor exercício de suas penas que vão da advertência até a cassação do direito de exercer a profissão.
atividades. Mas isto só não basta neste mundo em constante transformação. É preciso que os
No caso do médico-veterinário e do zootecnista a matéria está disciplinada pelos
profissionais contratados também façam a sua parte, buscando cursos de especialização e que como
RT realmente exerçam sua atividade e mostrem aos empresários que os contrataram o valor de seu
artigos 32 e 33 da Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, sendo importante ressaltar
trabalho. E, mais ainda, cobrem uma remuneração condigna com o valor e a capacidade de cada um. que este procedimento administrativo, regulado pelo Código de Processo Ético-Profis-
Atuar como RT é, nos dias de hoje, a principal atividade de muitos colegas, que se prepa- sional, não exclui a ação civil e criminal, que pode ser movida contra o Responsável
raram e especializaram e que são reconhecidos pelos empresários como parte integrante de suas Técnico no Poder Judiciário.
empresas. Deixaram de ser vistos como ônus e passaram a ser bônus para estas empresas, pelo Enfim, como se verifica, o exercício do encargo de Responsável Técnico é con-
valor que agregam às mesmas. São exemplos que devem ser seguidos por todos aqueles interes- siderado pelo poder público e pela sociedade como de relevante valor social porque
sados por este campo de trabalho.
lhe compete acompanhar pessoal e diretamente, com seriedade e competência, todas
Pensando na necessidade de atualização, e na preparação dos novos Médicos Veterinários e Zoo-
as atividades desenvolvidas pela empresa à qual empresta sua aptidão técnica.
tecnistas que ingressam neste mercado, o CRMV-MG entrega este Manual de Responsabilidade Téc-
nica, totalmente renovado e atualizado, para o pleno exercício desta importante atividade profissional.
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SuMáRIO RESOluçÃO Nº 345/2011
• ã º 345/2011 ............................................................................ 8 Aprova Normas de Orientação Técnico-Profissional para o exercício da Respon-
sabilidade Técnica no Estado de Minas Gerais.
• / õ í á , - O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO
DE MINAS GERAIS (CRMV-MG), com base na letra “r” do artigo 4º do seu Regi-
................................................ 11 mento Interno, aprovado pela Resolução nº 591, de 26 de junho de 1992, do egrégio
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), considerando a necessidade de atua-
1. ................................................................. 12
lizar o Manual de Responsabilidade Técnica, instituído pela Resolução do CRMV-MG
2. ú ê á ............. 30 nº 334, de 26 de agosto de 2008, a fim de torná-lo instrumento balizador do eficaz exer-
cício profissional pelo médico-veterinário e pelo zootecnista, compatível com os atuais
3. Q ............ 34 anseios da sociedade;
considerando que a Responsabilidade Técnica exige do profissional competência
4. á, Q e ética para o exercício das atividades relacionadas com a medicina veterinária e a
zootecnia;
/ á, õ,
considerando que a Responsabilidade Técnica não pode ser considerada apenas
............................................................................... 39 uma mera formalidade administrativa, mas, que exige a presença atuante e consciente
do profissional junto à pessoa jurídica na qual exerce sua função,
5. ........................................................................................... 42 RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar as Normas de Orientação Técnico-Profissional destinadas ao
6. , í, ó ó á . 44 médico-veterinário e ao zootecnista que desempenham a função de Responsável Téc-
nico junto a empresas, associações, companhias, cooperativas, entidades públicas, em-
7. ó ó ã ó
presas de economia mista e outras que exercem atividades peculiares à medicina ve-
......................................................................................................................... 46 terinária e à zootecnia.
Art. 2º - A função de Responsável Técnico será exercida por profissional regu-
8. .................................................................. 47 larmente inscrito e em dia com as suas obrigações perante o CRMV-MG.
Parágrafo único. Para assumir a função de Responsabilidade Técnica é necessário
9. õ, , õ á ............. 49 que o profissional, além de sua graduação universitária, tenha conhecimento específico
da área em que irá desempenhar sua atividade.
10. ã .................................................................................. 51
Art. 3º - O desempenho da atividade de Responsável Técnico dar-se-á com carga
11. ó ............................................................................................. 63 horária mínima de 06 (seis) horas semanais, por estabelecimento, respeitado o limite
máximo de 48 (quarenta e quatro) horas semanais.
12. ó ...................................................... 65 § 1º - Compete ao profissional distribuir sua carga horária durante a semana,
sendo aconselhável fazer-se presente em horários distintos, em dias diferentes, para
13. ................. 68 melhor avaliar as atividades da empresa na qual exerce sua função.
§ 2º - O profissional com vínculo empregatício pode desempenhar a função de
14. ã ................................... 69 Responsável Técnico, mediante acréscimo em sua carga horária até o limite de 48 (qua-
15. ã á ........................ 72 renta e oito) horas semanais.
§ 3º - A carga horária mínima de 06 (seis) horas e máxima de 48 (quarenta e
• ........................................................................................................ 75
7 8
oito) horas semanais poderá ser alterada, quando da prestação de serviços em ativi- c) notificar as autoridades sanitárias oficiais a ocorrência de Doenças de Noti-
dades consideradas especiais, devendo, para tanto, ser regulamentada por Resolução ficação Compulsória;
específica. d) propor revisão das normas legais e das decisões das autoridades do poder
Art. 4º - O Responsável Técnico, que não cumprir a carga horária mínima esta- público sempre que estas conflitem com os aspectos científicos, técnicos e sociais, apre-
belecida pelo artigo 3º desta Resolução, poderá ter sua Anotação de Responsabilidade sentando subsídios que proporcionem e justifiquem as alterações que entende neces-
Técnica – ART, cancelada e vir a responder a Processo Ético-Profissional perante o sárias, enviando cópia ao CRMV-MG;
CRMV-MG, na forma da lei. e) emitir “Termo de Constatação e Recomendação”, nos termos do Anexo II
Art. 5º - O Responsável Técnico apresentará ao CRMV-MG a Anotação de Res- desta Resolução, quando identificar problemas técnicos ou operacionais que necessitem
ponsabilidade Técnica – ART, firmada com a empresa, nos termos do Anexo I desta de ações corretivas;
Resolução, para que seja submetida à análise e à averbação nesta Autarquia. f) emitir “Laudo Informativo”, nos termos do Anexo III desta Resolução,
Art. 6º - O CRMV-MG avaliará se a Anotação de Responsabilidade Técnica – quando o proprietário ou responsável pela empresa, negar-se a executar o que deter-
ART, permite o fiel desempenho da responsabilidade técnica contratada, levando em minar ou criar obstáculo para o desempenho de sua função;
consideração todas as funções assumidas pelo profissional, observada a compatibilidade g) inteirar-se da legislação ambiental, orientando sobre a adoção de medidas
de horário e a situação geográfica dos locais de trabalho e do seu domicílio. preventivas e/ou reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente; e
Parágrafo único - O CRMV-MG pode indeferir a Anotação de Responsabilidade h) comunicar, imediatamente, ao CRMV-MG, por meio de formulário próprio
Técnica – ART, se não se convencer do comprometimento ao fiel desempenho e alcance para baixa, o cancelamento de sua Anotação Responsabilidade Técnica – ART, nos ter-
da responsabilidade que o profissional pretende formalizar. mos do Anexo IV desta Resolução, sob pena de vir a responder como co-responsável
Art. 7º - O desempenho da função de Responsável Técnico é incompatível com por possíveis danos ao consumidor perante o CRMV-MG, o Ministério Público e o
a atividade de fiscalização exercida por servidor público, exceto nos casos em que não PROCON.
haja conflito de atribuições, a critério do CRMV-MG. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e revoga as
Parágrafo único. O profissional que tiver sua Anotação de Responsabilidade disposições em contrário, especialmente a Resolução do CRMV-MG nº 334, de 26 de
Técnica – ART, já firmada, identificada como incompatível com o disposto no caput agosto de 2008.
deste artigo, fica obrigado a providenciar sua substituição em até 90 (noventa) dias,
após a publicação desta Resolução, sob pena de vir a responder Processo Ético-Profis- CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS
sional perante o CRMV-MG. GERAIS (CRMV-MG), em Belo Horizonte aos 28 (vinte e oito) dias do mês de junho
Art. 8° - O profissional deve assegurar-se de que o estabelecimento no qual exer- de 2011.
cerá a função de Responsável Técnico encontra-se legalmente habilitado para o de-
sempenho de suas atividades empresariais.
Art. 9º - É proibida a prestação de serviços gratuitos e a prática de preços fla-
grantemente abaixo dos praticados na região, exceto por motivo personalíssimo, o que,
se ocorrer, requer do profissional justificativa fundamentada encaminhada ao CRMV- Méd. Vet. LIANA LARA LIMA Méd. Vet. NIVALDO DA SILVA
MG para exame e deliberação. CRMV-MG n° 3487 CRMV-MG n° 0747
Art. 10 - O Responsável Técnico, no desempenho de suas funções, deve pautar Secretária-Geral Presidente
sua conduta de acordo com as normas legais e regulamentares em vigor e, ainda:
a) manter na empresa, à disposição do CRMV-MG, um livro exclusivo, com
páginas numeradas, no qual serão registrados a sua presença, o cumprimento da carga
horária semanal e as ocorrências que, a seu critério, possam comprometer o seu de-
sempenho;
b) manter bom relacionamento com os órgãos oficiais de fiscalização, executando
suas atividades em consonância com as normas legais e regulamentares pertinentes;
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ATIvIDADES E/Ou FuNçÕES ESPEcíFIcAS 1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
DO RESPONSávEl TécNIcO, cONFORME A
NATuREZA DO ESTABElEcIMENTO
1.1- INDÚSTRIAS DE cARNE
11 12
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
s) garantir o destino dos animais, produtos ou peças condenados, conforme de-
terminação do serviço oficial de inspeção, e
t) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente
quanto aos regulamentos e normas específicos, tais como:
ortaria n° 711 01/11/1995 prova as ormas écnicas de nstalaçes e qui-
pamentos para bate e ndustrializaço de unos.
13 14
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
esoluço provar o egulamento écnico sobre ditivos ro-
nº 02 - 15/01/2007 matizantes”, que consta como nexo da presente
esoluço.
ltera o lano acional de ontrole de esduos em egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma- 20/12/1999
rodutos de rigem nimal – , e os rogramas opa.
tiva nº 42 de ontrole de esduos em arne – , el – egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
, eite – , e escado – . arne ovina algada urada essecada ou Jerked
nstruço orma- 31/07/2000 eef.
stabelecer a obrigatoriedade do relacionamento no tiva n° 22
erviço de nspeço ederal do epartamento de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nspeço de rodutos de rigem nimal, na for- resunto ipo arma.
nstruço orma- ma regulamentar, de todos os estabelecimentos in- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
15/01/2001 resunto ru.
tiva nº 02 dstriais que transformem peles em couros (curtu-
mes), das diversas espécies animais ou que tenham egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
entre outros objetivos, a obtenço de matéria prima alame.
destinada às indstrias produtoras de gelatinas. egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
provar o egulamento écnico de étodos de n- alaminho.
nstruço orma- 17/01/2000 sensibilizaço para bate umanitrio de nimais egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva n° 03 de çougue. alame ipo lemo.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruçes operacionais para estabelecimentos que alame ipo alabrs.
nstruço orma- transformem peles em couro (curtume) das diver- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
21/01/2000 sas espécies animais ou que tenham, entre outros alame ipo riolano.
tiva nº 02 objetivos, obtenço de matéria prima destinada às nstruço
ormativa egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
indstrias produtoras de gelatina. 31/07/2000 alame ipo apolitano.
n° 22 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de alame ipo amburgus.
arne ecanicamente eparada () de ves, egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ovinos e unos. ipo taliano.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva n° 04 31/03/2000 ortadela. alame ipo ilano.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ingüiça. ingüiça olonial.
egulamento écnico de dentidade e Quali- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
dade de alsicha. epperoni.
nstruço orma- 31/07/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva n° 20 lmôndega. aleta ozida.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
presuntado. rodutos rneos algados.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
iambre. tiva n° 06 15/02/2001 mpanados.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma- ambrguer. resunto ipo errano.
tiva n° 20 31/07/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
Kibe. rato laborado ou emi-pronto contendo rodutos
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de de rigem nimal.
resunto ozido. roibiço de importaço, produço, comercializa-
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- ço e uso de substâncias naturais ou artificiais, com
resunto. 27/04/2001
tiva nº 10 atividade anabolizante para fins de crescimento e
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ganho de peso em bovino de abate.
at.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de nstruço orma- ispe sobre alteraço na nstruço ormativa nº
31/07/2000 07/07/2003 22, de 31/07/2000, referente aos egulamentos
tiva n° 21 acon e arrigada efumada. tiva n° 55
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de écnicos de dentidade e Qualidade de alames.
ombo.
15 16
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
nstruço orma-
22/11/2003 arne ovina em onserva (orned eef) e arne
tiva n° 83 moda de ovino.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de i) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
tiva n° 89 17/12/2003 ves emperadas. j) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes en-
prova o istema rasileiro de lassificaço de arca- sinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, espe-
ças de ovinos, em todo o territrio nacional, e a cialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
nstruço orma- 04/05/2004 classificaço dos bovinos abatidos nos estabeleci-
tiva n° 09 mentos sob o controle do erviço de nspeço e- k) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
deral (). que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal
prova étodo ficial para eterminaço dos a- treinado para a sua utilização;
nstruço orma- 11/03/2009 râmetros para valiaço do eor de água ontida em l) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância Sani-
tiva nº 8 ortes de ves. tária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
egistro do roduto “rango aipira ou rango m) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
fcio ircular 19/05/1999 olonial” ou “rango ipo ou stilo aipira” ou “ipo
/ nº 07 n) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada na indústria;
ou stilo olonial”.
o) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
fcio ircular rienta procedimentos a serem adotados em esta- p) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
06/09/2001 belecimentos de abate, frente a suspeita de ebre
nº 6 ftosa, pelo erviço de nspeço ederal – . provocados pelo estabelecimento;
q) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do Serviço
fcio ircular uspenso da elaboraço e comercializaço de pro-
04/03/2010 dutos temperados de aves (carcaças, cortes e pro- Oficial de Inspeção, e
nº 008 dutos de aves). r) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especialmente
quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como:
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1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
ecreto nº 30.691 29/03/1952 prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal.
ica alterado nos termos da redaço que se se-
gue, o egulamento da nspeço ndustrial e ani- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 1.255 25/06/1962 Queijos.
tria de rodutos de rigem nimal, aprovado pelo
ecreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. egulamento écnico eral para a ixaço dos equi-
sitos icrobiolgicos de Queijo.
egulamenta o ecreto-lei nº 923, de 10 de outubro egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 66.183 05/02/1970 de 1969, que dispe sobre a comercializaço do anteiga.
leite cru. egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
reme de eite.
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ecreto nº 38.691 10/03/1997 anitria dos rodutos de rigem nimal (legisla- ortaria 07/03/1996
ordura ctea.
ço estadual). nº 146 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
reme de eite ranel de so ndustrial.
nstitui o produto denominado “anteiga omum”, egulamento écnico e dentidade e Qualidade de
esoluço para comercializaço exclusiva no territrio nacio- asenatos limentcios.
nº 04 28/06/2000 nal, que dever atender, provisoriamente, às seguin- egulamento écnico e dentidade e Qualidade de
tes especificaçes de qualidade. ordura nidra de eite (u utteroil).
ficializa os critérios de uncionamento e de on- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
esoluço 28/11/2000 trole da rocuço de Queijarias, para seu elacio- eite ludo a ranel de so ndustrial.
nº 07 egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
namento junto ao erviço de nspeço ederal.
asena limentar.
esoluço stabelece critérios para o uso da indicaço “on- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
n° 02 19/11/2002 ga ida” na rotulagem de produtos lcteos subme- ortaria eite m .
tidos a tratamento térmico pelo processo . 07/03/1996
nº 146 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstitui programa genérico de procedimentos – eite at ().
esoluço 22/05/2003 adro de igiene peracional – , a ser uti-
/ nº10 lizado em estabelecimentos de leite e derivados. ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 352 04/11/1997 Queijo inas rescal.
esoluço 23/12/2003 egulamento écnico de orçes de limentos m-
nº 359 - balados para ins de otulagem utricional. ortaria egulamento écnico referente à nformaço utri-
nº 27 13/01/1998 cional omplementar.
esoluço nº egulamento écnico sobre otulagem utricional
360 - 23/12/2003 de limentos mbalados. egulamento écnico de dentidade e Qualidade
ortaria
nº 353 04/11/1997 do Queijo armeso, armesano, brinz, eggiano
esoluço egulamento écnico para otulagem de limentos e eggianito.
17/08/2006 mbalados – omplemento da esoluço nº 359
nº 163 - e 360 de 23/12/03. ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
esoluço egulamento écnico para otulagem de limentos nº 354 oce de eite.
nº 259 - 20/09/2002 mbalados.
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 355 04/11/1997 Queijo em .
ltera o subitem 3.3 do nexo da esoluço nº
esoluço 12/05/2004 259, de 20/09/02 – egulamento écnico para o-
nº 123 - tulagem de limentos mbalados. egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
ortaria 04/11/1997 Queijo rocessado ou undido, rocessado as-
nº 356 teurizado e rocessado ou undido ().
stabelece a identificaço através de cores na rotu-
ortaria 30/05/1995 lagem dos diversos tipos de leite (faixa 1 cm de es-
nº 68 pessura). ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 357 04/11/1997 Queijo alado.
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 368 04/09/1997 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria- n° 358 Queijo rato.
lizadores de limentos.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
n° 359 Queijo equeijo ou equesn.
19 20
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nº 360 04/11/1997 Queijo anbo.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
n° 361 Queijo ilsit. ortaria ndicaço do peso lquido em leites fermentados e
31/03/1989
nº 67 demais derivados.
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
n° 362 04/11/1997 Queijo ybo.
ortaria egulamento écnico etrolgico, estabelece a for-
nº 157 19/08/2002 ma de expressar o contedo lquido a ser utilizado
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do nos produtos pré-medidos.
n° 363 Queijo ategrs andwich.
nstruço orma- 01/03/2004 ltera a ortaria nº 352 de 04/09/1997; orrige
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do tiva n° 04 a classificaço do Queijo inas rescal.
n° 364 Queijo ozzarella (uzzarella ou ussarela).
ltera o lano acional de ontrole de esduos em
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do nstruço orma- rodutos de rigem nimal – , e os rogra-
n° 365 Queijo andil. 20/12/1999
tiva nº 42 mas de ontrole de esduos em arne – , el
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de – , eite – , e escado – .
ortaria 04/11/1997 assa para elaborar Queijo ozzarella (uzzarella
n° 366 nstruço orma- egulamento écnico de roduço, dentidade e Qua-
ou ussarela). 31/10/2000
tiva n° 37 lidade do eite de abra.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
n° 369 eite em . nstruço orma- 29/12/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
tiva n° 53 Queijo etit uisse.
ortaria 04/11/1997 ncluso do itrato de dio no egulamento écni-
n° 370 co de dentidade e Qualidade do eite (). egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
anteiga da erra ou anteiga de arrafa.
ortaria 04/11/1997 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
n° 372 Queijo argarina. nstruço Queijo de oalho.
ormativa 26/06/2001 egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos r- n° 30 Queijo de anteiga.
ticos de ontrole – a ser implantado, grada- egulamento écnico de dentidade e Qualidade da
ortaria 10/02/1998 tivamente, nas indstrias de produtos de origem anteiga da erra ou anteiga de arrafa, Queijo
nº 46 animal sob o regime do serviço de inspeço fede- de oalho, Queijo de anteiga.
ral – , de acordo com o manual genérico de pro-
cedimentos. egulamento écnico de dentidade e Qualidade do
nstruço orma- 04/04/2002 Queijo egional do orte ou Queijo ropical de so
ortaria stabelece procedimentos para anlise fiscal de tiva n° 24 ndustrial.
nº 549 25/11/2002 produtos de origem animal.
egulamento écnico de roduço, dentidade e
ortaria 30/04/2003 ispe sobre responsabilidade técnica nas inds- Qualidade de eite tipo .
nº 581 trias de manipulaço de produtos de origem animal. egulamento écnico de roduço, dentidade e
Qualidade de eite tipo .
ortaria 23/07/2003 prova o manual de normas higinico-sanitrias e egulamento écnico de roduço, dentidade e
nº 600 tecnolgicas para leite e produtos lcteos. nstruço Qualidade de eite tipo .
ortaria ispe sobre rotulagem de produtos de origem ormativa 18/09/2002 egulamento écnico de roduço, dentidade e
nº 912 12/06/2008 animal. n° 51 Qualidade de eite ru efrigerado.
egulamento écnico de roduço, dentidade e
ortaria 09/02/2009 ispe sobre responsabilidade técnica nas inds- Qualidade de eite asteurizado.
nº 973 trias de manipulaço de produtos de origem animal. egulamento écnico de roduço, dentidade e
ispe sobre a obrigatoriedade de implementaço Qualidade da oleta de eite ru efrigerado e seu
ortaria 09/02/2010 de programas de autocontrole em estabelecimen- ransporte a ranel.
nº 1046
tos de produtos de origem animal. nstruço orma- prova o egulamento écnico para otulagem de
24/11/2005
ortaria ispe sobre a produço e o beneficiamento do lei- tiva nº 22 roduto de rigem nimal mbalado
27/04/2010
nº 1059 te de cabra para fins de consumo humano.
nstruço orma- 23/08/2005 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
ortaria izeres obrigatrios para uso em queijos e requeijo tiva n° 16 ebida ctea.
nº 25 02/02/1986 onde a indicaço de peso lquido no é possvel.
21 22
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
nstruço orma- 12/06/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva nº 26 eite romatizado.
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva nº 27 12/06/2007 eite em odificado. 1.3- ENTREPOSTOS DE OvOS
nstruço orma- 12/06/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva nº 28 omposto cteo. O Responsável Técnico pelos estabelecimentos avícolas destinados à recepção,
higienização e embalagem de ovos, quando no exercício de suas funções, deve:
nstruço orma- 23/10/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva nº 45 Queijo zul. a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável;
b) estabelecer as condições mínimas de infra-estrutura e funcionamento dos
nstruço orma- 23/10/2007 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
tiva nº 46 eite ermentados. equipamentos;
c) orientar para que o estabelecimento disponha de equipamento e pessoal prepara-
egulamento écnico de tribuiço de ditivos, e seus
nstruço orma- rocedimentos de ontrole da isteria monocyto- dos para a realização de ovoscopia, classificação de ovos e encaminhamento de amostras
tiva nº 9 08/04/2009 genes em rodutos de rigem nimal rontos para para exames laboratoriais, atentando para as atualizações de procedimentos tecnológicos;
o onsumo.
d) orientar para que a iluminação e ventilação atendam às necessidades de fun-
cionamento;
e) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
quEIJO MINAS ARTESANAl al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
f) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;
g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
ispe sobre o processo de produço do Queijo i- mas de boas práticas de fabricação;
ei nº 14.185 31/01/2002 nas rtesanal e d outras providncias (legislaço h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
estadual).
do produto final;
ei nº 14.987 14/01/2004 eabre o prazo para o cadastramento que trata o §
1º do art. 3º da ei nº 14.185 (legislaço estadual). i) controlar adequadamente a temperatura das câmaras frias;
j) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
ltera dispositivos da lei nº 14.185, de 31 de janei- k) orientar para que todos os produtos do estabelecimento sejam acompanhados
ro de 2002, que dispe sobre o processo de pro-
ei nº 19.492 13/01/2011 duço do queijo minas artesanal e d outras provi- dos certificados sanitários;
dncias. (legislaço estadual). l) emitir documentos que atestem a qualidade e padronização dos ovos para consumo;
prova o regulamento da ei nº 14.185/02 que dis- m) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes
ecreto 05/06/2002 pe sobre o processo de produço do Queijo i-
nº 42.645 ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, es-
nas rtesanal.
pecialmente práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
ortaria stabelece normas de defesa sanitria para reba- n) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
nº 517 14/06/2002 nhos fornecedores de leite para produço do Quei-
jo inas rtesanal. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
ortaria ispe sobre requisitos bsicos para instalaçes,
14/06/2002 materiais e equipamentos para a fabricaço do Quei- o) trabalhar em consonância com os Serviços Oficiais de Inspeção e Vigilância
nº 518
jo inas rtesanal. Sanitária, visando à produção de alimento de boa qualidade;
ortaria egulamento écnico de roduço do Queijo inas p) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse à saúde coletiva;
nº 818 12/12/2006 rtesanal (nexo ao ). q) assegurar a qualidade e a quantidade adequadas da água utilizada no entreposto;
r) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
s) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
provocados pelo estabelecimento;
t) garantir o destino dos produtos condenados, conforme determinação do Ser-
viço Oficial de Inspeção, e
23 24
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
u) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o estabelecimento, especial-
mente quanto aos Regulamentos e Normas específicos, tais como:
25 26
1. PRODuTOS DE ORIgEM ANIMAl
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
ecreto nº 38.691 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
estadual).
provar as ormas iginico-anitrias e ecnol- 1.5- ESTABElEcIMENTOS DE PEScADO E DERIvADOS
ortaria gicas para el, era de belhas e erivados, pro-
nº 06 25/07/1985 postas pela iviso de nspeço de eite e eriva-
dos, da ecretaria de nspeço de roduto nimal. Estabelecimentos que industrializam, manipulam, beneficiam e/ou embalam
produtos derivados da pesca. Classificam-se em:
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- 3.1 - Entrepostos de Pescados; e
04/09/1997
nº 368 ço para stabelecimentos laboradores/ndustria- 3.2 - Fábricas de Conserva de Pescados.
lizadores de limentos. Quando no desempenho de suas funções técnicas, o Responsável Técnico deve:
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos r- a) orientar a empresa na aquisição de matéria prima de boa qualidade e boa pro-
ticos de ontrole – – a ser implantado, gra- cedência;
ortaria 10/02/1998 dativamente, nas indstrias de produtos de origem
nº 46 animal sob o regime do serviço de inspeço federal b) orientar a empresa quando da aquisição e utilização de aditivos, desinfetantes
– , de acordo com o manual genérico de pro- e embalagens, aprovados e registrados pelos órgãos competentes;
cedimentos.
c) orientar quanto às condições de higiene das instalações, equipamentos e do pessoal;
ltera o lano acional de ontrole de esduos d) promover treinamento e formação de pessoal envolvido nas operações de trans-
nstruço em rodutos de rigem nimal – , e os ro-
ormativa 20/12/1999 formação, manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos;
gramas de ontrole de esduos em arne – ,
nº 42 el – , eite – , e escado – . e) facilitar a operacionalização da inspeção higiênico-sanitária;
f) implantar programas de autocontrole (BPF, PPHO e HACCP);
nstruço orma- 11/10/2000 egulamento écnico de dentidade e Qualidade de g) orientar quanto aos cuidados com a qualidade do gelo utilizado no pescado,
tiva n° 11 el.
bem como do pescado embarcado;
egulamento écnico para ixaço de dentidade e h) orientar quanto à obtenção de pescados, crustáceos, moluscos, bivalves, uni-
Qualidade de pitoxina.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e valves de locais de captura seguramente isentos de contaminações primárias e se-
Qualidade de era de belhas. cundárias;
egulamento écnico para ixaço de dentidade i) identificar e orientar sobre os pontos críticos de contaminação dos produtos
nstruço e Qualidade de eléia eal.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e e do ambiente;
ormativa 19/01/2001
n° 03 Qualidade de eléia eal iofilizada. j) garantir o rigoroso cumprimento do memorial descritivo dos produtos processados;
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de len pcola. k) ter conhecimento a respeito dos aspectos técnicos e legais a que estão sujeitos
egulamento écnico para ixaço de dentidade e os estabelecimentos, especialmente quanto aos Regulamentos e Normas, tais como:
Qualidade de rpolis.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de
xtrato de rpolis. ei n° 7.889 23/11/1989 ispe sobre a inspeço sanitria de produtos de
origem animal.
ncorporar ao ordenamento jurdico nacional os "e-
quisitos oossanitrios para a importaço de abe- ei n° 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço e defesa do consumidor.
nstruço lhas rainhas e produtos apcolas destinados aos s-
ormativa 08/04/2008 ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitrias
nº 18 tados artes" aprovados pela esoluço - - ei nº 11.812 23/01/1995 de produtos de origem animal e d outras provi-
nº 23/07, na forma do nexo à presente dncias (legislaço estadual).
nstruço ormativa.
ispe sobre as sançes penais e administrativas
provar o egulamento écnico “den- ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
esoluço tidade e Qualidade do el”, em suas verses em
/ 1999 ambiente, e d outras providncias.
espanhol e portugus, que consta no nexo e faz
nº 56 parte da presente esoluço. ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 biente, estabelece o processo administrativo fede-
ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias.
27 28
2. INDÚSTRIA FARMAcÊuTIcA DE
prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
ecreto nº 30.691 29/03/1952
e anitria de rodutos de rigem nimal. PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO
ltera o ecreto n° 30.691, de 29 de março de 1952,
ecreto n° 1.255 25/06/1962 que aprova o egulamento da nspeço ndustrial
e anitria de rodutos de rigem nimal.
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que industrializam produtos de
ecreto-ei n° 986 21/10/1969 ormas sicas de limentos. uso veterinário, quando no exercício de suas funções, deve:
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a- a) conhecer os aspectos técnicos e legais pertinentes à industrialização de pro-
ecreto 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
n° 38.691 estadual). dutos de uso veterinário a que estão sujeitos estes estabelecimentos;
b) certificar-se de que os produtos fabricados estão devidamente licenciados pelo
ortaria 26/11/1993 egulamento écnico para nspeço anitria de
nº 1.428 limentos. órgão competente, providenciando as renovações necessárias;
ortaria egulamento écnico de dentidade e Qualidade de c) conhecer o fluxograma de produção e orientar quanto aos aspectos de quali-
n° 185 13/05/1997 eixe resco (inteiro e eviscerado). dade, especialmente em relação aos itens:
provar o egulamento écnico sobre as ondiçes • pesagem e estocagem de matéria prima;
ortaria / iginicos-anitrias e de oas rticas de abri- • revisão do material de rotulagem;
30/07/1997
/ n° 326 caço para stabelecimentos rodutores/ndustria- • adequada utilização dos equipamentos;
lizadores de limentos.
• amostragem de matérias-primas e produtos acabados para testes internos, e
prova o egulamento écnico sobre as condiçes
ortaria iginico-anitrias e de oas rticas de abrica- qualidade da água utilizada na indústria.
nº 368 04/09/1997 d) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
ço para stabelecimentos laboradores/ndustria-
lizadores de limentos. e) conhecer os relatórios técnicos dos produtos, quando do registro no Ministé-
nstitui o istema de nlise de erigos e ontos rio da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, de acordo com os modelos vigentes,
rticos de ontrole - a ser implantado, gra- providenciando as alterações que forem solicitadas pelo órgão competente;
ortaria 10/02/1998 dativamente, nas indstrias de produtos de origem
n° 46 animal sob o regime do serviço de inspeço fede- f) orientar e avaliar os testes de controle de qualidade realizados com os produtos
ral - , de acordo com o manual genérico de pro- e com as matérias-primas, ficando, a seu critério, a aprovação ou reprovação dos pro-
cedimentos.
dutos para o uso a que se propõe;
ortaria 25/11/2002 stabelece rocedimentos para nlise iscal de g) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
n° 549 rodutos de rigem nimal.
mas de boas práticas de fabricação;
esoluço 02/01/2001 egulamento écnico obre adres icrobiolgi- h) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conservação
n° 12 - cos ara limentos.
do produto final;
ispe sobre o egulamento écnico de rocedi- i) orientar sobre os cuidados no transporte e na comercialização dos produtos;
mentos peracionais adronizados aplicados aos
esoluço stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de j) assegurar que os produtos que necessitem de refrigeração estejam acondi-
n° 275 - 21/10/2002 limentos e a ista de erificaço das oas rti- cionados adequadamente, mantendo registros de monitorização da temperatura;
cas de abricaço em stabelecimentos roduto- k) manter amostras dos produtos fabricados, assim como os registros de pro-
res/ndustrializadores de limentos.
dução e controle devidamente assinados, em número suficiente e pelo período de
ltera o lano acional de ontrole de esduos em tempo especificado na legislação vigente;
nstruço orma- 20/12/1999 rodutos de rigem nimal - e os rogramas
tiva nº 42 de ontrole de esduos em arne - , el – l) orientar quanto aos cuidados na higiene de equipamentos industriais;
, eite – e escado – . m) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
nstruço al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
ormativa 24/11/2005 prova o egulamento écnico para otulagem de
roduto de rigem nimal embalado. n) orientar e treinar os funcionários da empresa, ministrando-lhes ensinamen-
/ nº 22
tos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente
fcio ircular rocedimentos para misso de ertificados ani-
24/06/2005 trios e uias de rânsito encaminhados pela ir- práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
/ nº 23 cular 159, de 21/12/2004. o) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
29 30
2. INDÚSTRIA FARMAcÊuTIcA DE
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO
p) adotar medidas preventivas e reparadoras a possíveis danos ao meio ambiente
provocados pelo estabelecimento;
q) estabelecer controle integrado de pragas e roedores, e egulamento técnico para produço, controle e em-
ortaria 12/05/1997 prego de vacinas contra o carbnculo sintomtico,
r) ter conhecimento da legislação a que estão sujeitos esses estabelecimentos, n° 49 gangrena gasosa, enterotoxemia e tétano.
especialmente as seguintes:
ortaria prova as instruçes referentes ao ontrole da ro-
n° 228 25/10/1988 duço e comercializaço de acinas e oro nti-r-
bico para uso veterinrio.
egulamenta os incisos , e do § 1º do art. 225
da onstituiço ederal, estabelece normas de se- prova o egulamento écnico para pesquisa, de-
ortaria senvolvimento, produço, avaliaço, registro e reno-
gurança e mecanismos de fiscalizaço de ativida- nterministerial 09/07/2007
des que envolvam organismos geneticamente modi- vaço de licenças, comercializaço e uso de vacina
/ nº 31 contra a leishmaniose canina.
ficados – e seus derivados, cria o onselho a-
cional de iossegurança – , reestrutura a o- prova os roteiros para elaboraço de relatrios
ei n° 11.105 24/03/2005 misso écnica acional de iossegurança – io, nstruço técnicos visando o registro de produtos: biolgicos,
dispe sobre a oltica acional de iossegurança ormativa 11/06/1996 farmacuticos, farmoqumicos, e de higiene e/ou
– , revoga a ei nº 8.974, de 5 de janeiro de n° 74
embelezamento de uso veterinrio.
1995, e a edida rovisria nº 2.191-9, de 23 de
agosto de 2001, e os arts. 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e ispensa de registro produtos que no se destinam
16 da ei nº 10.814, de 15 de dezembro de 2003, nstruço a prevenir, diagnosticar ou curar doenças dos ani-
e d outras providncias. ormativa 08/07/1999 mais e que no tenham aço sobre agentes patge-
n° 37 nos que acometem os animais e que no ofereçam
ispe sobre a fiscalizaço de produtos de uso ve- riscos ao meio ambiente, à sade animal e humana.
ecreto-ei nº 467 13/02/1969 terinrio, dos estabelecimentos que os fabriquem
e d outras providncias. ispe sobre a proibiço de importaço, produço,
prova o egulamento de iscalizaço de rodutos comercializaço e uso de substâncias naturais ou
nstruço artificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo ou-
ecreto nº 5.053 22/04/2004 de so eterinrio e dos stabelecimentos que os ormativa 27/04/2001
abriquem ou omerciem, e d outras providncias. n° 10 tras dotadas dessa atividade, mas desprovidas de
carter hormonal, para fins de crescimento e ganho
etermina que todo produto biolgico de uso vete- de peso em bovino de abate.
ortaria rinrio, que no dispuser de norma disciplinadora
19/06/1981 especfica sobre métodos de conservaço, dever nstruço orma- 18/03/2002 egulamento técnico para produço, controle e em-
nº 39 ser mantido, na fase industrial, comercial, ou no seu tiva n° 23 prego de vacinas contra o botulismo.
transporte, em temperatura de 2º a 8º . orna obrigatria a venda sob prescriço de médi-
nstruço orma- 07/06/2002
ortaria prova as normas para produço e comercializa- tiva n° 36 co veterinrio os produtos farmacuticos de uso ve-
nº 88 03/12/1975 ço das vacinas contra carbnculo hemtico terinrio que contenham as substâncias listadas.
ortaria ormas de egurança iolgica para anipulaço etermina o uso de um selo de garantia (hologr-
n° 177 27/10/1994 do rus da ebre ftosa. fico) em todos os frascos de vacinas contra a raiva
nstruço dos herbvoros das partidas aprovadas e liberadas
prova as normas complementares anexas, elabo- para comercializaço pelo inistério da gricultu-
ortaria radas pela ecretaria de efesa gropecuria, a se- ormativa 03/12/2002 ra, ecuria e bastecimento, de forma a assegu-
n° 301 19/04/1996 rem observadas pelos estabelecimentos que fabri- n° 69 rar sua conformidade com as normas de controle
quem e ou comerciem produtos de uso veterinrio. da produço e comercializaço de vacinas contra
prova os roteiros para elaboraço de relatrios a raiva dos herbvoros.
ortaria 11/06/1996 técnicos visando o registro de produtos: biolgicos, roibe a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
n° 74 farmacuticos, farmoqumicos, e de higiene e/ou to, a comercializaço, a importaço e o uso dos prin-
embelezamento de uso veterinrio. nstruço orma- cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
27/06/2003
prova o egulamento écnico a ser observado na tiva n° 09 dutos que contenham estes princpios ativos, para
ortaria 12/05/1997 produço, no controle e no emprego de antipara- uso veterinrio e suscetvel de emprego na alimen-
n° 48 sitrios de uso veterinrio. taço de todos os animais e insetos.
31 32
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
nstruço orma- egulamento técnico para produço, controle e
tiva n° 31
20/05/2003
emprego de vacinas autgenas. AlIMENTOS PARA ANIMAIS
nstruço orma- 03/10/2003 prova o egulamento de oas rticas de abri-
tiva n° 13 caço de rodutos de so eterinrio.
nstruço prova o egulamento écnico para egistro e is- O Responsável Técnico dos estabelecimentos que manipulam ingredientes para
ormativa 08/06/2005 calizaço de stabelecimentos que anipulam ro- a produção de alimentos e suplementos alimentares para animais, quando no exercício
n° 11 dutos de uso eterinrio.
de suas funções, deve:
nstruço prova o egulamento écnico para estes de s- a) conhecer os aspectos técnicos e legais a que estão sujeitas as indústrias pro-
ormativa 09/05/2005 tabilidade de roduto armacutico de so eteri-
n° 15 nrio. dutoras de alimentos para animais;
nstruço prova o regulamento técnico para elaboraço de b) garantir a aquisição de matérias-primas de boa qualidade e de empresas
ormativa 29/09/2005 partida-piloto de produto de uso veterinrio de na- idôneas;
n° 26 tureza farmacutica. c) trabalhar em consonância com o Serviço Oficial de Fiscalização visando à pro-
nstruço stabelece as condiçes para a vacinaço de f- dução de alimento com qualidade;
ormativa meas bovinas contra brucelose, utilizando vacina d) orientar a formulação, preparação e balanceamento de concentrados, rações,
24/08/2007 no indutora da formaço de anticorpos aglutinan-
n° 33 complexos vitamínicos e minerais;
tes, amostra 51.
provar normas técnicas para fiscalizaço da pro- e) garantir cumprimento dos memoriais descritivos de fabricação dos produtos;
nstruço duço, controle, comercializaço, modo de utilizaço f) registrar e armazenar os dados relativos à produção;
ormativa 19/02/2008
n° 04 de produtos de uso veterinrio destinados a diag- g) estabelecer condições de higiene e de funcionamento dos equipamentos;
nosticar doenças dos animais.
h) atentar para adoção de novas tecnologia de produção;
nstruço ispe sobre normas para liberaço comercial de i) orientar e treinar os funcionários da empresa, ministrando-lhes ensinamentos
ormativa 12/03/2008 rganismos eneticamente odificados e seus de-
nº05 rivados. necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente
prova o egulamento écnico para fabricaço de práticas higiênico-sanitárias e manipulação de produtos;
nstruço orma- 20/08/2008 partida-piloto de produto biolgico de uso veteri-
tiva nº 25 j) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
nrio. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
nstruço orma- prova as ormas de roduço, ontrole da Quali- soal treinado para a sua utilização;
tiva nº 50 23/09/2008 dade e mprego de acinas contra a ebre ftosa. k) estar ciente dos programas de controle de qualidade dos produtos e das nor-
nstruço prova o egulamento écnico para a fabricaço, mas de boas práticas de fabricação;
ormativa 09/07/2009 controle de qualidade, a comercializaço e o empre- l) orientar e avaliar os testes de controle de qualidade realizados com os produtos
nº 26 go de produtos antimicrobianos de uso veterinrio.
e com as matérias-primas, ficando, a seu critério, a aprovação ou reprovação dos pro-
nstruço stabelece os procedimentos para importaço de dutos para o uso a que se propõe;
ormativa 14/09/2010 produtos destinados à alimentaço animal e a uso
nº 29 veterinrio. m) assegurar os padrões das embalagens e do armazenamento para a conser-
vação do produto final;
nstruço de er- 29/11/2001 isciplina o uso de produtos fitoterpicos e homeo-
viço nº 001 pticos de uso veterinrio. n) adotar medidas preventivas e reparadoras aos possíveis danos ao meio ambien-
te, provocados pela ação do estabelecimento;
orna pblico o oteiro para nspeço de oas r-
to nº 10 16/09/2005 ticas de abricaço de rodutos eterinrios de a- o) estabelecer programa integrado de controle de pragas e roedores;
tureza armacutica. p) garantir que todas as informações para o uso correto do produto, inclusive o
orna pblico o oteiro para nspeço de oas r- seu prazo de validade, estejam especificadas na embalagem, de forma clara, capaz de
to nº 07 04/09/2006 ticas de abricaço de rodutos eterinrios de a- permitir o entendimento do consumidor, e
tureza iolgica.
q) ter conhecimento da legislação a que está sujeito o estabelecimento, quanto
reenchimento e encaminhamento do formulrio de aos regulamentos e normas específicas, tais como:
to n° 04 24/04/2007 solicitaço, alteraço ou cancelamento de registro
de produtos de uso veterinrio.
33 34
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço obrigat-
AlIMENTOS PARA ANIMAIS
ei nº 6.198 26/12/1974 rias dos produtos destinados à alimentaço animal
e d outras providncias.
ispe sobre a proteço do consumidor e d ou- nstruço etermina que todos os estabelecimentos fabri-
ei nº 8.078 11/09/1990 cantes de farelo de polpa ctrica destinado à alimen-
tras providncias. ormativa 18/05/1999
nº 08 taço animal estejam devidamente registrados no
egulamenta o direito à informaço, assegurado pe- .
la ei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, quan-
to aos alimentos e ingredientes alimentares desti- ritérios para registro de rtulos ou etiquetas de
nstruço superfosfato triplo, fosfato de rocha e de produtos
ecreto nº 4.680 24/04/2003 nados ao consumo humano ou animal que conte- ormativa 02/05/2000
nham ou sejam produzidos a partir de organismos formulados com estas matérias-primas para utili-
n° 01 zaço na alimentaço animal.
geneticamente modificados, sem prejuzo do cum-
primento das demais normas aplicveis.
ispe sobre a proibiço de importaço, produ-
prova o egulamento da ei nº 6.198, de 26 de de- ço, comercializaço e uso de substâncias naturais
zembro de 1974, que dispe sobre a inspeço e a nstruço ou artificiais, com atividade anabolizante, ou mes-
fiscalizaço obrigatrias dos produtos destinados ormativa 27/04/2001 mo outras dotadas dessa atividade, mas desprovi-
ecreto nº 6.296 11/12/2007 n° 10 das de carter hormonal, para fins de crescimento
à alimentaço animal, d nova redaço aos arts. 25
e 56 do nexo ao ecreto nº 5.053, de 22 de abril e ganho de peso em bovino de abate e revoga a
de 2004, e d outras providncias. ortaria nº. 51, de 24 de maio de 1991.
stabelece que para novos registros de indstria nstruço nstitui o programa de monitoramento da incidn-
ortaria ormativa 11/09/2001 cia de dioxinas/furanos no farelo de polpa ctrica de
n° 01 07/01/1985 produtora de farinha de ostras sero exigidos os
seguintes equipamentos. / n° 09 uso na alimentaço animal.
egula o processo administrativo para a habilita- nstruço prova as diretrizes técnicas para registro de es-
ço e registro de ntidades upervisoras que efe- ormativa 20/03/2003 tabelecimentos processadores de cal e de farelo de
ortaria / nº 05 polpa ctrica destinados à alimentaço animal.
n° 03 22/01/1996 tuam a classificaço de produtos de origem vege-
tal, seus subprodutos e resduos de valor econômi-
co, destinados à exportaço. nstruço roibir a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
ormativa 27/06/2003 to, a comercializaço, a importaço e o uso dos prin-
stabelecer limites mnimos ou mximos de macro n° 09 cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
ortaria / 06/06/1997 e microelementos para formulaçes de misturas mi- dutos que contenham estes princpios ativos.
nº 20 nerais destinadas a aves, sunos e bovinos.
stabelece os procedimentos a serem adotados,
robe, em todo o erritrio acional, o uso de qual- nstruço até que se concluam os trabalhos de regulamen-
ortaria taço da ei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003,
n° 290 06/07/1997 quer fonte de protena de ruminantes na alimenta- ormativa 11/06/2004
ço de ruminantes. nº 16 para registro e renovaço de registro de matérias-
primas e produtos de origem animal e vegetal, or-
stabelece os critérios necessrios para o creden- gânicos, junto ao .
ciamento de nstituiçes upervisoras para execu-
ortaria / ço da coleta de amostras de farelo de polpa ctri- roibir a administraço, por qualquer meio, na ali-
nº 39 26/05/1999 ca, cal, rocha calcria e outras matérias primas utili- mentaço e produço de aves, de substâncias com
nstruço efeitos tireostticos, andrognicos, estrognicos
zadas na produço do farelo de polpa ctrica e da cal ormativa 18/06/2004
de uso na alimentaço animal. nº 17 ou gestagnicos, bem como de substâncias ß-ago-
nistas, com a finalidade de estimular o crescimento
ortaria / ltera o art. 5º da ortaria nº 20, de 06 de ja- e a eficincia alimentar.
nº 06 04/02/2000 neiro de 1997, que passa a vigorar com a seguinte
redaço. roibir a fabricaço, a importaço, a comercializa-
nstruço
etermina o cancelamento dos registros, na rea ormativa 24/11/2004 ço e o uso da substância qumica denominada la-
ortaria / de alimentos para animais, de todos produtos formu- n° 11 quindox, como aditivo promotor de crescimento em
nº 31 29/01/2002 animais produtores de alimentos.
lados com princpios ativos à base de arsenicais e
antimoniais. nstruço prova o regulamento técnico sobre fixaço de pa-
nstruço orma- prova as normas para importaço de material ormativa 30/11/2004 râmetros e das caractersticas mnimas dos suple-
tiva nº 01 15/12/1998 destinado à pesquisa cientfica. nº 12 mentos destinados a bovinos.
35 36
3. ESTABElEcIMENTOS quE PRODuZEM
prova o egulamento écnico sobre ditivos para AlIMENTOS PARA ANIMAIS
rodutos estinados à limentaço nimal, segun-
nstruço do as boas prticas de fabricaço, contendo os pro-
ormativa 30/11/2004
cedimentos sobre avaliaço da segurança de uso,
nº 13 registro e comercializaço, constante dos anexos
desta instruço normativa.
nstruço 10/12/1987 egistro de rtulos e aprovaço de produtos para
prova o egulamento écnico da nspeço igi- nº 03 alimentaço animal.
nstruço nico anitria e ecnolgica do rocessamento de
ormativa 28/05/2008 nstruço
nº 34 esduos de nimais e o odelo de ocumento de 10/12/1987 egulamentaço para distribuidores exclusivos.
ransporte de esduos nimais. nº 02
nstruço orma- 15/09/2008 stabelece categoria de risco para ncefalopatia s- nstruço de
tiva nº 49 pongiforme ovina – . erviço 13/09/1988 egistro e renovaço de registro de produtos para
n° 01 estabelecimentos “filiais”.
nstruço orma- egulamenta o registro dos estabelecimentos e
tiva nº 15 26/05/2009 dos produtos destinados à alimentaço animal.
nstruço de roibiço da utilizaço de prefixos com sentido de
stabelece critérios e procedimentos para o regis- erviço 02/05/1990 superioridade, tais como: extra, super, hiper etc, na
nstruço tro de produtos, para rotulagem e propaganda e pa- nº 01 identificaço do nome de produtos destinados à
ormativa 05/08/2009 ra isenço da obrigatoriedade de registro de pro- limentaço nimal.
nº 30 dutos destinados à alimentaço de animais de com- ispes sobre milho destinado para consumo ani-
panhia. nstruço de mal atendido as caractersticas da ortaria 07 de
21/03/1991
stabelece, na forma desta nstruço ormativa, erviço nº 01 09.11.88, item 27.1. obtido através de moagem
nstruço os procedimentos para a importaço de produtos do gro.
ormativa 14/09/2010 destinados à alimentaço animal e a uso veterin-
nº 29 rio, visando garantir a segurança e a rastreabilida- nstruço de er- 02/08/1994 efine procedimentos relativos ao registro de vita-
de na sua comercializaço no rasil. viço nº 02 minas , e .
stabelece os critérios e os procedimentos para a nstruço de er- efine procedimentos relativos a identificaço de
nstruço fabricaço, fracionamento, importaço e comerciali- 10/04/1996 produtos importados para uso na alimentaço ani-
ormativa 16/12/2010 viço nº 01
zaço dos produtos isentos de registro de que tra- mal.
nº 42 ta esta nstruço ormativa.
adroniza os procedimentos de fiscalizaço, referen-
s certificados sanitrios destinados ao trânsito in- tes às substâncias medicamentosas - penicilinas,
nstruço fcio ircular tetraciclinas, sulfonamidas sistmicas, arsenicais
/ terestadual do produto destinado à alimentaço ani- 01/09/2003
16/07/1974 mal sero assinados pelo técnico responsvel ou nº 06 (cido 3-nitro e cido arsanlico) e antimoniais proi-
nº 03 bidas para uso na alimentaço animal como promo-
credenciado pelo estabelecimento produtor.
tores de crescimento. ()
s moinhos de trigo produtores de farelos utilizados
nstruço de na alimentaço animal, ficam dispensados, para e- adronizar os procedimentos de registro de produ-
erviço/ 04/08/1976 fcio ircular 16/04/2004 tos acabados (raçes, concentrados e suplementos)
feito de registro na iviso de iscalizaço de li- nº 09
nº 01 mentos para nimais. contendo aditivos em suas formulaçes. ()
nstruço 10/01/1977 redenciamento de técnico para assinatura de cer-
nº 03 tificado sanitrio-ingrediente de origem vegetal.
37 38
4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS 4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS
ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou
DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO, DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO,
RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que comercializam e/ou distri- letiva esteja acompanhado da respectiva bula;
buem produtos de uso veterinário, rações, sais minerais e animais, quando no exercício p) definir critérios e procedimentos para aquisição e comercialização dos ani-
de suas funções, deve: mais, tais como cães, gatos, aves e peixes;
a) permitir somente a comercialização de produtos devidamente registrados nos q) assegurar a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais no período de
órgãos competentes; sua permanência na loja, orientando a disposição das gaiolas, de tal forma que estas
b) garantir que os produtos sejam adquiridos de estabelecimentos licenciados; recebam iluminação natural e ventilação adequada;
c) assegurar que os produtos expostos à venda estejam dentro do prazo de vali- r) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria animal;
dade e, quando expirado, sejam recolhidos para inutilização; s) assegurar a higiene e manutenção das instalações, bem como o armazena-
d) garantir que os produtos que exijam refrigeração estejam armazenados e mento adequado dos alimentos;
sejam entregues ao comprador na temperatura recomendada na rotulagem ou bula; t) orientar o destino adequado dos dejetos e animais mortos;
e) definir critérios e procedimentos para a aquisição de produtos de uso veteri- u) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder resi-
nário junto a laboratórios, indústrias e/ou distribuidores, de acordo com o usualmente dual dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
prescrito por médicos veterinários; v) não admitir a existência de carteira de vacinação nos estabelecimentos comer-
f) orientar a disposição setorizada dos produtos no estabelecimento; ciais;
g) garantir que a substituição de medicamentos receitados somente seja feita w) orientar o proprietário e funcionários sobre a proibição do atendimento clí-
com expressa autorização do profissional prescritor; nico, vacinação e prescrição de medicamentos no interior do estabelecimento. Estes pro-
h) garantir que os produtos suspeitos de adulteração tenham sua comercializa- cedimentos podem, entretanto, ser permitidos se o estabelecimento dispuser de con-
ção suspensa, informando aos órgãos oficiais e ao fabricante; sultório ou clínica com acesso independente, conforme estabelece a Resolução nº
i) assegurar que a armazenagem seja feita de acordo com as recomendações de 670/2000 do CFMV. Nestes casos, o tempo destinado a estas atividades não é inerente
rotulagem ou bula do produto, especialmente no que concerne à exposição à luz, à tem- à Responsabilidade Técnica, devendo o profissional ser por elas remunerado, indepen-
peratura e umidade; dentemente da remuneração recebida como Responsável Técnico;
j) obedecer a legislação relativa às espécies farmacêuticas que contenham subs- x) observar que o não atendimento ao que dispõe o item anterior possibilitará
tâncias sujeitas a controle especial, ou às recomendações inerentes à prescrição obri- a instauração de processo ético-profissional contra o Responsável Técnico, sem prejuí-
gatória do médico veterinário, contidas na rotulagem; zo de outras medidas legais cabíveis;
k) reter e arquivar receituários em que estejam prescritos medicamentos con- ) estabelecer programa de controle integrado de pragas e roedores;
trolados, tais como anestésicos, psicotrópicos, tranqüilizantes e vacinas contra brucelose; z) ter conhecimento dos aspectos legais a que estão sujeitos esses estabeleci-
l) garantir a venda de produtos na embalagem original, sem violação do disposi- mentos, especialmente os seguintes:
tivo de fechamento ou lacre, e sem fracionamento na revenda;
m) adotar procedimentos de segurança no estabelecimento quanto aos produtos
que ofereçam risco ao meio ambiente, aos animais ou ao homem, especialmente quan-
ei ederal 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor e d ou-
do da ocorrência de acidente que provoque vazamento ou exposição do conteúdo do nº 8.078 tras providncias.
produto;
n) orientar o consumidor quanto à conservação, ao manuseio e ao uso correto ei nº 10.021 ispe sobre a vacinaço obrigatria contra a fe-
(stadual) 06/12/1989 bre aftosa, brucelose e raiva dos herbvorose d
do produto, de acordo com as especificações do fabricante; outras providncias.
o) assegurar que a venda unitária de produto acondicionado em embalagem co-
39 40
4. cASAS AgROPEcuáRIAS, PET SHOPS E OuTROS
ispe sobre fiscalizaço de produtos de uso vete-
ecreto-ei nº 467 13/02/1969 rinrio, dos estabelecimentos que os fabricam e d ESTABElEcIMENTOS quE cOMERcIAlIZAM E/Ou
outras providncias. DISTRIBuEM PRODuTOS DE uSO vETERINáRIO,
prova o regulamento de fiscalizaço de produtos
ecreto nº 5.053 22/04/2004 de uso veterinrio e dos estabelecimentos que os RAçÕES, SAIS MINERAIS E ANIMAIS
fabriquem ou comerciem.
prova o egulamento da ei n° 6.198, de 26 de
dezembro de 1974, que dispe sobre a inspeço nstruço orma- etermina o uso de selo de garantia nos frascos de
e a fiscalizaço obrigatrias dos produtos destina- tiva nº 69 13/12/2002 vacina contra aiva dos herbvoros.
ecreto n° 6.296 11/12/2007 dos à alimentaço animal, d nova redaço aos arts.
25 e 56 do nexo ao ecreto n° 5.053, de 22 de robe a fabricaço, a manipulaço, o fracionamen-
abril de 2004, e d outras providncias. to, a comercializaço a importaço e o uso dos prin-
nstruço
prova o egulamento da vacinaço obrigatria con- ormativa 27/06/2003 cpios ativos cloranfenicol e nitrofuranos e os pro-
ecreto nº 30.879 23/01/1990 tra a febre aftosa, brucelose e raiva dos herbvo- dutos que contenham estes princpios ativos, para
(stadual) nº 09
ros. uso veterinrio e susceptvel de emprego na alimen-
taço de todos os animais e insetos.
etermina que todo produto biolgico de uso ve- robe em todo territrio nacional a produço, comer-
terinrio, que no dispuser de norma disciplinado- nstruço cializaço e a utilizaço de produtos destinados à
ortaria 23/01/1981 ra especfica sobre método de conservaço, dever ormativa 25/03/2004
nº 39 nº 08 alimentaço de ruminantes que contenham em sua
ser mantido, na fase industrial, comercial ou no seu composiço protenas e gorduras de origem animal.
transporte, em temperatura de 2º a 8º .
nstruço provar normas técnicas para a fiscalizaço da pro-
aixa normas para regular o armazenamento e o ormativa 19/02/2008 duço, controle, comercializaço, modo de utiliza-
ortaria ço de produtos de uso veterinrio destinados diag-
nº 84 09/11/1993 comércio de produtos de uso veterinrio (legisla- n° 04
ço estadual). nosticar doenças dos animais.
ortaria orna obrigatria a vacinaço contra a rucelose nstruço prova o egulamento écnico para a produço, con-
nº 243 19/06/1997 em todo o stado de inas erais. ormativa 23/09/2008 trole da qualidade, comercializaço e emprego de
nº 50 vacinas contra a febre aftosa.
nstruço orma- 07/09/1998 utoriza o uso de selo de garantia nos frascos de
tiva nº 229 vacina contra a ebre ftosa. nstruço de 07/12/2001 omercializaço e utilizaço de vacina contra a bru-
erviço nº 21 celose.
ispe sobre a proibiço de importaço, produço,
comercializaço e uso de substâncias naturais ou ar-
nstruço tificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo ou-
ormativa 27/04/2001 tras dotadas dessa atividade, mas desprovidas de
nº 10 carter hormonal, para fins de crescimento e ganho
de peso em bovino de abate e revoga a ortaria nº
51, de 24 de maio de 1991. 5. BANHO E TOSA
or no se enquadrarem na definiço constante das
normas legais referidas no art. 1º do citado egu- O Responsável Técnico pelo banho e tosa, quando no exercício de suas funções, deve:
nstruço lamento por no se destinarem a prevenir, diagnos-
ormativa 08/07/1999 ticar ou curar doenças dos animais e por no terem a) respeitar os direitos dos clientes como consumidores de serviços, conhecendo
nº 37 aço sobre agentes patgenos que acometem os o Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
animais e que no ofereçam riscos ao meio ambien-
te, a sade animal e humana. b) cuidar para que os dispositivos promocionais da empresa não contenham in-
formações que caracterizem propaganda abusiva e/ou enganosa, ou que contrariem o
orna obrigatria a venda sob prescriço de médi- Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
nstruço orma- 07/06/2002 co veterinrio os produtos farmacuticos de uso ve-
tiva n° 36 terinrio que contenham as substâncias listadas. c) ter pleno conhecimento de todas as questões legais que envolvem o uso de e-
prova o modelo da uia de rânsito nimal () quipamentos;
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para d) exigir que os funcionários utilizem vestimenta adequada;
ormativa 18/07/2006 o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
n° 18 e) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
teriais de multiplicaço animal.
f) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
41 42
6. HOSPITAIS, clíNIcAS, cONSulTÓRIOS
necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente acer-
ca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos,
E AMBulATÓRIOS vETERINáRIOS
técnicas de contenção de animais e respeito ao bem-estar animal;
g) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de vigilância sanitária; O Responsável Técnico pelos hospitais, clínicas, consultórios e ambulatórios vete-
h) permitir somente a utilização de produtos devidamente registrados nos ór- rinários, quando no exercício de suas funções, deve:
gãos competentes; a) respeitar os direitos dos clientes como consumidores de serviços, conhecendo
i) assegurar que a armazenagem seja feita de acordo com as recomendações de o Código de Proteção e Defesa do Consumidor;
rotulagem ou bula do produto, especialmente no que concerne à exposição à luz, à b) atentar para que o estabelecimento possua formulários de prestação de ser-
temperatura e à umidade; viços aos clientes, tais como: termo de compromisso de internação, autorização de pro-
j) adotar procedimentos de segurança no estabelecimento quanto aos produtos cedimentos, fichas cadastrais, recibos de pagamento, blocos de receituário profissional,
que ofereçam risco ao meio ambiente, aos animais ou ao homem, especialmente prontuários e outros;
c) cuidar para que os dispositivos promocionais da empresa não contenham in-
quando da ocorrência de acidente que provoque vazamento ou exposição do conteúdo
formações que caracterizem propaganda abusiva e/ou enganosa, ou que contrariem o
do produto;
Código de Ética Profissional;
k) assegurar a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais no período de
d) ter pleno conhecimento de todas as questões legais que envolvem o uso de
sua permanência no estabelecimento, orientando a disposição das gaiolas, de tal forma
equipamentos;
que estas recebam iluminação natural e ventilação adequada;
e) garantir que, nas clínicas que oferecem internamento, o médico veterinário
l) assegurar a higiene e manutenção das instalações e orientar o destino ade-
esteja à disposição, conforme determina a Resolução do CFMV nº 670/2000;
quado dos dejetos; f) garantir que nos hospitais o médico veterinário esteja permanentemente pre-
m) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- sente, conforme determina a Resolução do CFMV n° 670/2000;
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; g) garantir que todas as atividades realizadas pelos estagiários sejam supervi-
n) orientar o proprietário e funcionários sobre a proibição do atendimento sionadas por médico veterinário;
clínico, vacinação e prescrição de medicamentos no interior do estabelecimento. h) usar adequadamente a área de isolamento, garantindo que animais doentes
o) observar que o não atendimento ao que dispõe o item anterior possibilitará não tenham contato com outros;
a instauração de processo ético-profissional contra o Responsável Técnico, sem pre- i) exigir que os médicos veterinários e os auxiliares utilizem equipamentos de
juízo de outras medidas legais cabíveis; proteção individual – EPI;
p) estabelecer programa de controle integrado de pragas e roedores; j) exigir que todos os médicos veterinários que atuam no estabelecimento este-
q) ter conhecimento dos aspectos legais a que estão sujeitos esses estabeleci- jam inscritos no CRMV-MG;
mentos, especialmente os seguintes: k) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
l) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, especialmente acer-
ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço e do consumidor e d ou-
tras providncias. ca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos,
técnicas de contenção de animais e respeito ao bem-estar animal;
ispe sobre as sançes penais e administrativas m) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de vigilância sanitária;
ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e d outras providncias. n) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências de interesse para a saúde
pública que, porventura, tenham-se dado durante a prestação de serviço e da atividade
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am- rotineira do estabelecimento; e
biente, estabelece o processo administrativo fede-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras o) fazer cumprir todas as legislações pertinentes, especialmente a Resolução do
providncias. CFMV nº 670/2000.
egulamenta a fiscalizaço de pessoas jurdicas
esoluço 15/02/2008 cujas atividades compreendam a prestaço de ser-
n° 878 viços de estética, banho e tosa e d outras provi- ispe sobre as sançes penais e administrativas
dncias. ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e d outras providncias.
43 44
7. lABORATÓRIOS DE DIAgNÓSTIcO E
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
biente, estabelece o processo administrativo fede-
PRODuçÃO DE BAcTERINAS AuTÓgENAS
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias.
prova o egulamento écnico sobre substâncias
ortaria n° 344 12/05/1998 e medicamentos sujeitos a controle especial (- O Responsável Técnico, quando no exercício de suas funções, deve:
). a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável;
robe o tratamento da leishmaniose visceral cani- b) responder tecnicamente pelos exames executados, ensaios e liberação final dos
ortaria
nterministerial 11/07/2008 na com produtos de uso humano ou no registra- resultados;
/ nº 1.426 dos no inistério da gricultura, ecuria e bas-
tecimento - . c) prestar assessoria técnica aos clientes e médicos veterinários;
d) garantir a conservação e manutenção dos reagentes e demais insumos;
esoluço onceitua e estabelece condiçes para o funciona-
10/08/2000 mento de estabelecimentos médicos veterinrios, e) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
n° 670 necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções;
e d outras providncias.
f) participar da manutenção do sistema de gestão de qualidade;
esoluço 20/06/2002 ispe sobre procedimentos e métodos de eutan-
n° 714 sia em animais, e d outras providncias. g) fazer cumprir as normas internas de biossegurança;
h) fazer cumprir a política da qualidade no que se aplica ao seu cargo;
ispe sobre o xerccio da esponsabilidade éc-
esoluço nica pelos laboratrios, exames laboratoriais e emis- i) corrigir e assinar os resultados dos exames;
nº 831 14/07/2006 so de laudos essenciais ao exerccio da edicina j) elaborar informativos técnicos;
eterinria.
k) orientar e treinar a equipe de funcionários, ministrando-lhes ensinamentos
ispe sobre atestado de sanidade e bito de ani- necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções;
esoluço 20/09/2006 mais, assim como os de vacinaço de animais e os
nº 844 de sanidade dos produtos de origem animal, e d l) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
outras providncias. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
esoluço ispe sobre a fisioterapia animal, e d outras pro- soal treinado para a sua utilização;
nº 850 05/12/2006 vidncias. m) exigir que todos os médicos veterinários que atuam no estabelecimento es-
ispe sobre procedimentos cirrgicos em animais tejam inscritos no CRMV-MG;
esoluço de produço e em animais silvestres; e cirurgias mu- n) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimentos;
nº 877 15/02/2008
tilantes em pequenos animais e d outras provi- o) assegurar a execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde – PGRSS;
dncias.
p) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
ormatiza os procedimentos para o encaminha- lamentos e Normas específicas, tais como:
esoluço 31/10/2005 mento de requisiço de exames laboratoriais para
- n° 324 diagnstico sorolgico de eishmaniose isceral
anina no stado de inas erais.
prova o egulamento de iscalizaço de rodu-
ispe sobre o controle de medicamentos à base ecreto n° 5.053 22/04/2004 tos de so eterinrio e dos stabelecimentos que
nº 44 de substâncias classificadas como antimicrobianos, os abriquem ou omerciem.
26/10/2010 de uso sob prescriço médica, isoladas ou em as- ispe sobre o xerccio da esponsabilidade éc-
sociaço e d outras providncias. esoluço nica pelos laboratrios, exames laboratoriais e e-
14/07/2006
nstruço orna obrigatria a venda sob prescriço de médico nº 831 misso de laudos essenciais ao exerccio da edi-
ormativa 07/06/2002 veterinrio os produtos farmacuticos de uso veteri- cina eterinria.
n° 36 nrio que contenham as substâncias listadas. ormatiza os procedimentos para o encaminha-
prova o modelo da uia de rânsito nimal () esoluço - 31/10/2005
mento de requisiço de exames laboratoriais para
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para o n° 324 diagnstico sorolgico de eishmaniose isceral
18/07/2006 anina no stado de inas erais.
ormativa nº 18 trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
teriais de multiplicaço animal.
nstruço orma- prova o egulamento écnico para egistro e is-
tiva n° 11 08/06/2005 calizaço de stabelecimentos que anipulam ro-
dutos de uso eterinrio.
45 46
8. SuPERMERcADOS E SIMIlARES
prova os “ritérios specficos para o redencia-
nstruço orma-
tiva n° 41 24/11/2006 mento e onitoramento de aboratrios de iag-
nstico da rucelose ovina e ubalina”.
provar normas técnicas para a fiscalizaço da pro- ispe sobre a inspeço sanitria e industrial de pro-
nstruço orma- duço, controle, comercializaço, modo de utiliza- ei nº 7.889 ei nº 7.889 dutos de origem animal, e d outras providncias.
19/02/2008
tiva n° 04 ço de produtos de uso veterinrio destinados diag-
nosticar doenças dos animais. ei nº 8.078 11/09/1990 ispe sobre a proteço do consumidor, e d ou-
tras providncias.
nstruço orma- prova o egulamento écnico para pesquisa, de-
senvolvimento, produço, avaliaço, registro e reno- ispe sobre a inspeço e a fiscalizaço sanitria
tiva nterministerial 09/07/2007 vaço de licenças, comercializaço e uso de vacina ei nº 11.812 23/01/1995 de produtos de origem animal e d outras provi-
/ n° 31 contra a eishmaniose isceral anina. dncias (legislaço estadual).
ei nº 13.317 24/09/1999 digo de ade do stado (legislaço estadual).
prova o novo egulamento da nspeço ndustrial
ecreto n° 30.691 29/03/1952 e anitria de rodutos de rigem nimal.
ica alterado nos termos da redaço que se segue,
8. SuPERMERcADOS E SIMIlARES o egulamento da nspeço ndustrial e anitria
ecreto nº 1.255 26/06/1962 de rodutos de rigem nimal, aprovado pelo e-
creto n° 30.691, de 29 de março de 1952.
O Responsável Técnico dos estabelecimentos que comercializam, manipulam,
prova o egulamento de iscalizaço de rodu-
embalam ou armazenam produtos de origem animal, e seus derivados e/ou comer- ecreto n° 5.053 22/04/2004 tos de so eterinrio e dos stabelecimentos que
cializam produtos de uso veterinário, quando no exercício de suas funções, deve: os abriquem ou omerciem.
a) exigir a aquisição de produtos de origem animal oriundos de estabelecimentos
prova o egulamento da ei n° 6.198, de 26 de
com Inspeção Sanitária Oficial; dezembro de 1974, que dispe sobre a inspeço
b) definir os critérios e procedimentos necessários para a aceitação de produtos e a fiscalizaço obrigatrias dos produtos destina-
ecreto n° 6.296 11/12/2007 dos à alimentaço animal, d nova redaço aos
e embalagens; arts. 25 e 56 do nexo ao ecreto n° 5.053, de 22
c) estabelecer as condições de higiene das instalações, dos equipamentos, dos de abril de 2004, e d outras providncias.
utensílios, na manipulação e dos manipuladores;
aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
d) proporcionar treinamento de funcionários envolvidos nas operações de de- ecreto nº 38.691 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
pósito, manipulação, embalagem, armazenamento e transporte dos produtos; estadual).
e) orientar quanto aos aspectos tecnológicos na manipulação de produtos de aixa o egulamento da nspeço e iscalizaço a-
origem animal e outros alimentos, bem como seu armazenamento; ortaria 10/03/1997 nitria dos rodutos de rigem nimal (legislaço
nº 304 estadual).
f) estabelecer programa de controle de boas práticas de produção e/ou armazena-
mento e de prestação de serviços, mantendo sob controle as câmaras de resfriamento s estabelecimentos de abate de bovinos, bubali-
e estocagem de produtos de origem animal e outros alimentos, monitorando periodi- ortaria nos e sunos, somente podero entregar carnes e
nº 304 22/04/1996 midos, para comercializaço, com temperatura
camente a temperatura dessas câmaras; de até 7 (sete) graus centgrados.
g) estabelecer programa integrado de controle de pragas e roedores;
h) definir critérios e procedimentos necessários para a aquisição e uso de sani- egulamento écnico sobre as ondiçes iginicos-
ortaria / 30/07/1997
anitrias e de oas rticas de abricaço para
tizantes, embalagens e produtos, que devem ser registrados e autorizados pelos órgãos nº 326 stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de
competentes; limentos.
i) seguir as instruções preconizadas para o Responsável Técnico, no item 4,
quando o estabelecimento comercializar produtos de uso veterinário;
j) conhecer os aspectos legais a que estão sujeitos os estabelecimentos, especial-
mente quanto aos Regulamentos e Normas que envolvam a atividade, tais como:
47 48
9. EXPOSIçÕES, FEIRAS, lEIlÕES 9. EXPOSIçÕES, FEIRAS, lEIlÕES
E OuTROS EvENTOS PEcuáRIOS E OuTROS EvENTOS PEcuáRIOS
49 50
10. PRODuçÃO ANIMAl
ortaria nº 05/08/2009 aixa normas para a realizaço de feiras e leiles
1012 de bovinos e bubalinos.
ortaria onjunta 24/11/2009 stabelece normas para 's de empresas de lei-
/ nº 03 les para emisso de . m) atender ás solicitações dos clientes do estabelecimento em relação ás garan-
tias de qualidade zootécnica e das condições de saúde dos animais comercializados,
ortaria onj. 19/02/2010 ltera a portaria conjunta nº 03, de 24/11/2009. fornecendo-lhes, caso necessário, os respectivos atestados de saúde animal;
/ nº 01
n) orientar a alimentação balanceada das diferentes categorias animais;
o) orientar o armazenamentos de rações, concentrados, suplementos vitamínicos
e minerais;
p) estabelecer o programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores;
q) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e
10. PRODuçÃO ANIMAl animais mortos;
r) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimento;
O Responsável Técnico do estabelecimento que cria animais, quando no exercí- s) assegurar a higiene da instalações e adjacências;
cio de suas funções, deve: t) planejar e executar projetos de construções rurais, específicos de produção animal;
a) ter conhecimento técnico da área de produção animal a que se propõe ser res- u) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
ponsável; al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
b) manter registro de todos os dados relativos à produção, no que se refere ao v) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
manejo zootécnico, dados reprodutivos e medidas sanitárias; w) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o sistema de produção, especial-
c) comunicar aos órgãos de Defesa Sanitária Animal todas as ocorrências mente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como:
necessárias,, especialmente sobre as doenças que são controladas pelos órgãos oficiais;
d) orientar e treinar a equipe de trabalhadores da empresa, ministrando-lhes
ei n° 4.771 15/09/1965 nstituiu o novo digo lorestal, modificado pela
ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções, es- ei nº 7.803, de 18 de junho de 1998.
pecialmente acerca das atividades de manejo, praticas higiênico-sanitárias, manipulação
ispe sobre a oltica acional do eio mbiente,
de produtos, técnicas de contenção de animais, respeito ao bem-estar animal; ei nº 6.938 31/08/1981 seus fins e mecanismos de formulaço e aplicaço,
e) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de e d outras providencias.
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes- nstitui a oltica acional de ecursos dricos,
soal treinado para sua utilização; cria o istema acional de erenciamento de e-
ei nº 9.433 08/01/1997 cursos dricos, regulamenta o inciso do art.
f) estabelecer normas de biossegurança; 21 da onstituiço ederal, e altera o art. 1° da ei
g) enviar a programação técnica, por escrito, aos responsáveis pela execução e n° 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a ei n° 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
direção do empreendimento, no sentido de obter maior segurança ma execução das
atividades propostas; ispe sobre as sançes penais e administrativas
ei nº 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
h) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; ambiente, e d outras providncias.
i) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para tratamen- ispe sobre as especificaçes das sançes pe-
to de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; nais e administrativas derivadas de condutas e ati-
ecreto n° 3.179 21/09/1999
j) orientar as melhores condições de manijo com vistas em propiciar o bem- vidades lesivas ao meio ambiente, e d outras pro-
vidncias.
estar animal;
lassifica as guas segundo seus usos e determina
k) adotar medicas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am- esoluço 18/06/1986 os parâmetros aceitveis dos efluentes lançados nos
biente provocados pela empresa, orientando funcionários, gerente e proprietários acer- n° 020 curso d’gua.
ca de todas as questões técnicas e legais;
esoluço 19/12/1997 ispe sobre os procedimentos e critérios utiliza-
l) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigilân- n° 237 dos o licenciamento ambiental.
cia Sanitária, compatibilizando-as com a produção da empresa;
51 52
10. PRODuçÃO ANIMAl
eliberaço stabelece critérios e valores para indenizaço
ormativa 22/03/1990 dos custos de anlise de pedidos de licenciamento
n° 01 ambiental.
53 54
10. PRODuçÃO ANIMAl
econhecimento de ursos de reinamento em é-
todos de iagnstico e ontrole da rucelose e u-
berculose nimal e de oçes em ncefalopatias
nstruço de 27/03/2003 spongiformes ransmissveis - , para creden-
erviço nº 06 ciamento de médicos veterinrios no rograma a- 10.1.3- AquIculTuRA
cional de ontrole e rradicaço da rucelose e u-
berculose nimal ().
ei nº 4.771 15/09/1965 nstitui o novo digo lorestal, modificado pela ei
nº 7.803, de 18 de junho de 1998.
ispe sobre a oltica acional do eio mbiente,
10.1.2- EquIDEOculTuRA ei nº 6.938 31/08/1981 seus fins e mecanismos de formulaço e aplicaço,
e d outras providncias.
nstitui a oltica acional de ecursos dricos,
ei n° 7.291 19/10/1984 ispe sobre as atividades da eqüideocultura no cria o istema acional de erenciamento de ecur-
as, e d outras providncias. sos dricos, regulamenta o inciso do art. 21
ei nº 9.433 08/01/1997 da onstituiço ederal, e altera o art. 1º da ei nº
nstitui a oltica stadual de ontrole e rradica- 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a ei
ei 16.938 16/08/2007 ço da nemia nfecciosa qüina e d outras pro- nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.
vidncias (legislaço estadual).
ispe sobre as sançes penais e administrativas
ispe sobre as atividades da eqüideocultura no ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ecreto n° 96.993 19/10/1984 as, e d outras providncias. ambiente, e d outras providncias.
prova as normas sobre procedimentos e respon- ltera as eis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989,
esoluço sabilidades inerentes à igilância e ao ontrole da e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispe sobre
nº 04 17/06/2004 nemia nfecciosa qüina (), de uso obrigatrio a transformaço da ecretaria special de quicul-
em todo o stado de inas erais. ei nº 11.958 29/06/2009 tura e esca da residncia da epblica em inis-
tério da esca e quicultura; cria cargos em comis-
ispe sobre o registro de entidades promotoras, so do rupo-ireço e ssessoramento uperio-
ortaria baixa normas para realizaço de feiras e leiles e res - e ratificaçes de epresentaço da re-
n° 607 09/09/2003 para o controle sanitrio de animais em exposiçes, sidncia da epblica; e d outras providncias.
feiras e outros eventos pecurios. ispe sobre a oltica acional de esenvolvi-
mento ustentvel da quicultura e da esca, regu-
nstruço orma- 05/04/ 2004 prova normas para o ontrole e a rradicaço do la as atividades pesqueiras, revoga a ei no 7.679,
tiva nº 24 ormo. ei nº 11.959-09 29/06/2009 de 23 de novembro de 1988, e dispositivos do e-
creto-ei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, e
nstruço orma- 15/06/2004 prova as ormas a serem cumpridas na rofilaxia d outras providncias.
tiva nº 45 e ombate a nemia nfecciosa qüina – .
egulamenta a ei n° 12.265, de 24 de julho de
dota os “equisitos oossanitrios para a mpor- ecreto n° 38.744 09/04/1997 1996, que dispe sobre a poltica de proteço à fau-
taço efinitiva ou para eproduço de qüdeos de na aqutica e de desenvolvimento da pesca e da
nstruço orma- aqüicultura no estado de inas erais.
tiva nº 16 02/04/2008 erceiros ases” aprovados pela esoluço
- no 19/07, na forma do nexo à pre- ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
sente nstruço ormativa. biente, estabelece o processo administrativo fede-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras
nstruço de eterminaço da adoço de medidas sanitrias em providncias.
erviço / 16/11/2001 razo de ocorrncia de nfluenza (ripe) qüina. (e-
r adotada somente nos casos de ocorrncia de lassifica as guas segundo seus usos e determina
nº 17 esoluço do 18/06/1986 os parâmetros aceitveis dos efluentes lançados
surtos da doença). n° 020 no curso d’gua.
o iretor do epartamento de efesa nimal (/
ocumento nº 76 ), comunicando que a nstruço de erviço stabelecer os rocedimentos erais para realiza-
/ 27/05/2003 º 017 de 16/10/03 somente ser aplicada ço de nlise de isco de mportaço - , de pes-
nos casos de ocorrncia de surtos da doença. nstruço orma- 20/08/2010 cado e derivados e de animais aquticos, seus ma-
tiva n° 12 teriais de multiplicaço, células, rgos e tecidos,
considerando o impacto das importaçes na sani-
dade pesqueira e aqucola.
55 56
10. PRODuçÃO ANIMAl
stabelece norma complementar para autorizaço
nstruço orma- de uso de espaços fsicos de corpos d'gua de
tiva n° 01 29/09/2010
domnio da nio, regulamentado pelo ecreto nº
4.895/2003.
ortaria etermina as atribuiçes do omit ientfico do
rt. 1º stabelecer os rocedimentos erais para nº 115 04/10/1995 .
realizaço de nlise de isco de mportaço - ,
nstruço orma- 09/12/2010 de pescado e derivados e de animais aquticos, seus ispe sobre normas de higiene e segurança para
tiva nº 14 materiais de multiplicaço, células, rgos e tecidos ortaria habilitaço de estabelecimento de criaço de aves
considerando o impacto das importaçes na sani- 16/11/1998
nº 542 e incubatrios avcolas para intercâmbio de -
dade pesqueira e aqucola brasileira. .
eliberaço stabelece critérios e valores para indenizaço dos onstitui o omit écnico onsultivo para auxiliar
custos de anlise de pedidos de licenciamento am- ortaria 14/06/2006 na elaboraço de propostas técnicas que se refe-
ormativa do 22/03/1990 nº 147
nº 01 biental ( eliberaço ormativa nº 40, de rem à nfluenza viria e oença de ewcastle.
23 de novembro de 1999, incluiu o item piscicultura).
ormaliza a importaço e a exportaço de espéci-
stabelece os cdigos de classificaço das ativida- ortaria 07/07/1998 mes vivos, produtos e subprodutos da fauna silves-
eliberaço nº 93
ormativa n° 40 23/11/1999 des agropecurias e altera o porte e o potencial po- tre brasileira e da fauna silvestre extica.
luidor.
ncluir a avestruz-africana, truthio camellus, no
ortaria nexo da ortaria n° 93/98, de 07 de ju-
nº 36 15 /03/2002 lho de 1998, que contem a listagem de fauna con-
10.1.4- APIculTuRA siderada domestica para fins de operacionalizaço
do .
nstruço orma- egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ortaria 10/03/2000 ltera e consolida o rograma de anidade vcola
tiva n° 11 20/10/2000 el. nº 370 (legislaço estadual).
egulamento écnico para ixaço de dentidade e robe a emisso de - autorizaço de trânsito
Qualidade de pitoxina. ortaria interno para aves e ovos em trânsito e define a guia
egulamento écnico para ixaço de dentidade e nº 531 29/08/2002 de trânsito animal - , como documento nico
Qualidade de era de belhas. de trânsito para aves no stado de inas erais.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de eléia eal. ortaria stabelece normas para a entrada de ovos e cama
nstruço orma- egulamento écnico para ixaço de dentidade e nº 613 22/10/2003 de frango, e probe a entrada de aves vivas da re-
tiva n° 03 19/01/2001 Qualidade de eléia eal iofilizada. gio de astos/.
egulamento écnico para ixaço de dentidade e
Qualidade de len pcola. ortaria 19/07/2006 isciplina o trânsito de aves e cama de avirio em .
egulamento écnico para ixaço de dentidade e nº 783
Qualidade de rpolis.
egulamento écnico de dentidade e Qualidade de ortaria 23/09/2008 isciplina a emisso de eletrônica para aves e
xtrato de rpolis. nº 934 sudeos no stado de inas erais.
57 58
10. PRODuçÃO ANIMAl
ortaria onjunta
17/04/2009 ltera a composiço do -.
/ nº 01
ortaria onjunta
06/05/2009 esigna membros para o -.
/ nº 02 10.1.6- SuINOculTuRA
ortaria onjunta
/ nº06 11/12/2009 ria equipe especfica do ease-ves.
ispe sobre procedimentos para registro e anota- ortaria 21/12/1978 ormas para produço, controle e emprego de va-
esoluço 26/03/2010 ço de esponsabilidade écnica de estabeleci- nº 190 cinas contra .
nº 947 mentos avcolas. prova as normas a serem observadas para a rea-
ortaria lizaço de exposiçes e feiras agropecurias, leiles
prova as ormas écnicas para o ontrole e a er- 17/03/1993 de animais e para a formaço de olégio de Jurados
nstruço orma- tificaço de cleos e stabelecimentos vcolas pa- nº 108
23/08/2001 das ssociaçes encarregadas da execuço dos er-
tiva nº 44 ra a icoplasmose viria (ycoplasma gallisepti- viços de egistro enealgico.
cum, synoviae e melleagridis).
ortaria prova as normas sobre a fiscalizaço e o controle
nstruço prova as ormas écnicas de igilância para doen- nº 162 18/10/1994 zoossanitrio das exposiçes, feiras, leiles e outras
ormativa 13/05/2002 ça de ewcastle e nfluenza viria, e de controle aglomeraçes de animais.
nº 32 e erradicaço para a doença de ewcastle.
ortaria nstitui o omit acional écnico onsultivo do ro-
nº 320 20/12/2004 grama acional de anidade dos udeos.
prova as ormas écnicas para ontrole e erti-
nstruço ficaço de cleos e stabelecimentos vcolas co- esoluço isciplina o trânsito de animais vivos entre os sta-
ormativa 03/11/2003 mo livres de almonella gallinarum e de almonella ercosul nº 16 19/04/1996 dos embros.
nº 78 pullorum e ivres ou ontrolados para almonella
enteritidis e para almonella typhimurium. esoluço
17/06/1996
prova o ertificado oosanitrio único para o in-
ercosul nº 19 tercâmbio de sunos entre os stados embros.
nstruço prova o egulamento écnico para egistro, is-
calizaço e ontrole anitrio dos stabelecimentos prova o modelo da uia de rânsito nimal ()
ormativa 21/02/2003 de ncubaço, de riaço e lojamento de atitas, esoluço a ser utilizado em todo o territrio nacional para o
onjunta nº 19 1997 trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma-
nº 02 complementares à nstruço ormativa inisterial
nº 04, de 30 de dezembro de 1998. teriais de multiplicaço animal.
eclarar os plantéis avcolas industriais dos sta- nstruço orma- 31/07/2000 dota as disposiçes sanitrias para a regionaliza-
dos do io rande do ul, anta atarina, aran, tiva nº 19 ço da no ercosul.
nstruço orma- 01/09/2003 o aulo, inas erais, ois, ato rosso do ul,
tiva nº 11 ato rosso e do istrito ederal livres da doença nstruço orma- prova as normas a serem cumpridas para a certi-
tiva nº 19 15/02/2002 ficaço de .
de ewcastle.
nstruço provar, no âmbito do rograma acional de ani- s sunos importados devero vir acompanhados
07/ dade vcola, o lano acional de revenço da n- nstruço de ertificado oossanitrio, atestando as garan-
ormativa fluenza viria e de ontrole e revenço da oen- ormativa 10/05/2002
/ nº 17 04/2006 tias requeridas pelo inistério da gricultura, e-
ça de ewcastle. nº 31 curia e bastecimento do rasil.
nstruço orma- stabelece os rocedimentos para egistro, isca- nstruço orma-
04/12/2007 lizaço e ontrole de stabelecimentos vcolas de tiva nº 54 17/09/2002 prova requisitos para importaço de smen suno.
tiva nº 56
eproduço e omerciais.
nstruço orma- nstruço ermite a importaço de sudeos, seus produtos
tiva nº 46 02/12/2009 ltera a nstruço ormativa nº 56, de 04/12/2007. ormativa 02/06/2003 e subprodutos, de pases ou zonas livres de re-
nº 38 conhecidos pelo .
bril/1997 lano de contingncia para oença de ewcastle
- e nfluenza viria-. nstruço importaço de animais vivos e material de multi-
ormativa 14/01/2004 plicaço animal fica condicionada à prévia autori-
nstruço de equisitos para ingresso de aves de companhia no nº 01 zaço do .
erviço / 14/12/1999 territrio nacional.
nº 01 nstruço orma- prova as normas para erradicaço da em to-
09/03/2004
tiva nº 06 do o territrio nacional.
59 60
10. PRODuçÃO ANIMAl
nstruço orma- 20/04/2004 prova o lano de ontingncia para a , a ser se-
tiva nº 27 guido em todo o territrio nacional.
nstruço orma-
tiva nº 47 18/06/2004 prova o egulamento écnico do . 10.1.7- ESTRuTIOculTuRA
nstruço stabelece as normas para habilitaço de édicos
ormativa 30/06/2006 eterinrios sem vnculo com a dministraço ede-
nº 15 ral para emisso de uias de rânsito nimal - . egulamenta a importaço e a exportaço de ani-
ortaria 24/03/1994 mais da fauna silvestre brasileira e da fauna silves-
nº 29
prova o modelo da uia de rânsito nimal () tre extica.
nstruço a ser utilizado em todo o territrio nacional para o
ormativa 18/07/2006 ortaria prova ormas écnicas para o ontrole e rradi-
trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros ma- n° 183 08/11/1994 caço da oença de ewcastle.
nº 18 teriais de multiplicaço animal.
ortaria nstitui o rograma acional de anidade vcola
nstruço orma- prova as ormas de ontrole e lano de ontingn- 19/09/1994 no âmbito da e cria o omit onsultivo do ro-
03/04/2007 nº 193 grama de anidade vcola.
tiva nº 08 cia da oença de ujeszky.
nstruço orma- prova as diretrizes gerais para a erradicaço e a ortaria uspende a entrada em erritrio acional de aves-
tiva nº 44 02/10/2007 prevenço da ebre ftosa. 23/12/1997 truzes, aves ornamentais domésticas e silvestres e
n° 144
ovos férteis dessas mesmas aves.
nstruço orma- nstitui o regulamento para registro de entro de
tiva nº 06 06/03/2008 oleta e rocessamento de men de uno. ortaria
nº 02 15/07/1998 ormatizaço de funcionamento ().
eclara os stados que compem a zona livre de
nstruço peste suna clssica e aprova as normas para o in- provar as ormas écnicas de igilância para doen-
nstruço orma- 13/05/2002 ça de ewcastle e nfluenza viria, e de controle
ormativa 22/02/2010 gresso de sudeos, de seus produtos e subprodu- tiva nº 32
nº 06 tos e de material de risco biolgico na zona livre de e erradicaço para a doença de ewcastle.
. eterminar a identificaço individual de espécimes
nstruço de er- da fauna silvestre e de espécimes da fauna extica
viço nº 02 17/04/1984 edidas de controle da em sunos. mantidos em cativeiro nas seguintes categorias de
nstruço orma- 02/03/2001 registro junto ao : Jardim zoolgico, criadou-
nstruço tiva nº 02 ro comercial de fauna silvestre e extica, criadouro
de erviço 24/01/2002 isciplina medidas para atuaço em foco de . conservacionista, criadouro cientifico e mantenedou-
nº 02 ro de fauna extica.
nstruço nstruço orma-
de erviço 19/03/2002 mplanta o ertificado adronizado para . tiva onjunta 21/02/2003 ispe sobre o egistro, iscalizaço e ontrole a-
nº 05 nº 02 nitrio de estabelecimentos de ratitas.
nstruço mplanta a icha de adastro de ropriedade com
de erviço 22/04/2002 udeos.
nº 12
10.1.8- OvINOculTuRA E cAPRINOculTuRA
rienta procedimentos a serem adotados em es-
fcio circular tabelecimentos de abate, frente a suspeita de pes-
nº 09 12/06/2012 te suna clssica (), pelo erviço de nspeço
ederal – . ortaria prova o istema acional de ipificaço de arca-
nº 307 26/12/1990 ças vinas.
ax ircular 11/05/2009 ncaminha modelo de relatrio semanal das ocor-
/ nº 41 rncias de doenças respiratrias em sunos. nstruço orma- prova o egulamento écnico do rograma acio-
tiva nº 87 10/12/2004 nal de anidade dos aprinos e vinos.
orma nterna prova o sistema de vigilância sanitria na zona li-
nº 05 20/08/2009 vre de peste suna clssica. prova os rocedimentos para peracionalizaço
nstruço orma- 15/08/2005 do adastro anitrio de stabelecimentos de ria-
to dmnistrativo tiva nº 20 ço de aprinos e vinos.
eclara a epblica ederativa do rasil pas livre
da ec. ac. e- 05/12/1984
de peste suna africana.
fesa gropecuria
61 62
11. ZOOlÓgIcOS 11. ZOOlÓgIcOS
O Responsável Técnico em zoológicos, quando no exercício de suas funções, deve: t) acatar e fazer cumprir as normas e legislação pertinentes à sua área de atuação,
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; agindo de forma integrada com os profissionais que exercem a fiscalização oficial, e
b) orientar o manejo adequado para cada espécie, garantindo o bem-estar animal; u) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
c) manter registro de todos os dados referentes ao manejo nutricional, repro- lamentos e Normas específicas, tais como:
dutivo e sanitário;
d) estabelecer normas de biossegurança;
ei n° 7.173 14/12/1983 ispe sobre o stabelecimento e uncionamento
e) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; de Jardins oolgicos e d outras providncias.
f) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata- ispe sobre as sançes penais e administrativas
mento de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
g) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- ambiente, e d outras providncias.
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; ispe sobre as infraçes e sançes ao meio ambi-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ente, estabelece o processo administrativo federal
h) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria, bem como orien- para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
tar o armazenamento adequado dos alimentos; vidncias.
i) estabelecer programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores; ara a obtenço do registro de jardins zoolgicos
j) proporcionar o controle e avaliação da qualidade da água servida e da água ortaria nº 283 18/05/1989 pblicos ou privados, consoante disposto no rt.
2° da lei n° 7.173, de 14 de dezembro de 1.983.
para abastecimento;
ortaria 23/12/1997 ispe sobre importaço de avestruz e aves orna-
k) proceder, responder ou fazer cumprir todos os atos que envolvam adequada n° 144 mentais domésticas e silvestres.
captura e contenção de animais silvestres por meios químicos (sedação, tranqüilização
esoluço do 25/04/2006 isciplina atendimento médico veterinrio a ani-
e anestesia) e/ou físicos; nº 829 mais silvestres/selvagens e d outras providncias.
l) notificar as autoridades sanitárias da ocorrência de doenças de interesse para
ispe sobre os procedimentos cirrgicos em ani-
a saúde pública e animal; esoluço do mais de produço e em animais silvestres; e cirur-
15/02/2008
m) orientar e treinar a equipe a fim de garantir a segurança dos visitantes, dos nº 877 gias mutilantes em pequenos animais e d outras
funcionários e dos animais, ministrando-lhes ensinamentos necessários ao bom desem- providncias.
penho de suas funções, especialmente acerca das atividades de manejo, práticas higiê- nstruço orma- 19/10/1989 stabelece os requisitos recomendveis para a
nico-sanitárias, manipulação de produtos, técnicas de contenção e respeito ao bem- tiva nº 01 ocupaço de alojamentos em jardins zoolgicos.
estar animal; eterminar a identificaço individual de espécimes
n) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de que da fauna silvestre e de espécimes da fauna extica
nstruço mantidos em cativeiro nas seguintes categorias de
todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal ormativa 02/03/2001 registro junto ao : Jardim zoolgico, criadou-
treinado para a sua utilização; nº 02 ro comercial de fauna silvestre e extica, criadouro
conservacionista, criadouro cientifico e mantenedou-
o) orientar a construção e adequação das instalações e adjacências, assegurando ro de fauna extica.
a higiene e a manutenção;
nstituir e normatizar as categorias de uso e mane-
p) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos; jo da fauna silvestre em cativeiro em territrio bra-
q) realizar atividades educacionais; sileiro, visando atender às finalidades scio-cultu-
r) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am- rais, de pesquisa cientfica, de conservaço, de ex-
nstruço posiço, de manutenço, de criaço, de reprodu-
biente, orientando funcionários, diretores e proprietários acerca de todas as questões ormativa 20/02/2008 ço, de comercializaço, de abate e de beneficia-
nº 169 mento de produtos e subprodutos, constantes do
técnicas e legais;
adastro écnico ederal () de tividades oten-
s) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e cialmente oluidoras ou tilizadoras de ecursos
animais mortos; aturais.
63 64
12. cRIATÓRIOS DE ANIMAIS SIlvESTRES 12. cRIATÓRIOS DE ANIMAIS SIlvESTRES
O Responsável Técnico em criatórios de animais silvestres, quando no exercício fornecendo-lhes, caso necessário, os respectivos atestados de saúde animal;
de suas funções, deve: t) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens e
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; animais mortos;
b) orientar o manejo adequado para cada espécie, garantindo o bem-estar animal; u) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigi-
c) manter registro de todos os dados relativos à produção, no que se refere ao lância Sanitária, compatibilizando-as com a produção;
manejo zootécnico, dados reprodutivos e medidas sanitárias; v) conhecer os aspectos legais a que está sujeito o sistema de produção, espe-
d) estabelecer normas de biossegurança; cialmente quanto aos Regulamentos e Normas específicas, tais como:
e) enviar a programação técnica, por escrito, aos responsáveis pela execução e
direção do empreendimento, no sentido de obter maior segurança na execução das ispe sobre as sançes penais e administrativas
atividades propostas; ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
f) elaborar e fazer cumprir esquema de vacinação e controle de endo e ectoparasitos; ambiente, e d outras providncias.
g) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata- ispe sobre a coleta, por estrangeiros, de dados
ecreto nº 98.830 15/01/1990 e materiais cientficos no rasil, e d outras provi-
mento dos animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos; dncias.
h) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu- ispe sobre a especificaço das sançes aplic-
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados; ecreto nº 3.179 21/091997 veis às condutas e atividades lesivas ao meio am-
biente, e d outras providncias.
i) indicar a alimentação adequada para cada espécie e categoria, bem como orien-
tar o armazenamento adequado dos alimentos; ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am-
ecreto nº 6.514 22/07/2008 biente, estabelece o processo administrativo fede-
j) estabelecer programa integrado de controle de sinantrópicos, pragas e roedores; ral para apuraço destas infraçes, a d outras ro-
k) proporcionar o controle e avaliação da qualidade da água para abastecimento; vidncias.
l) proceder, responder ou fazer cumprir todos os atos que envolvam adequada ispe sobre a implementaço da onvenço so-
captura e contenção de animais silvestres por meios químicos (sedação, tranqüilização bre omércio nternacional das spécies da lora
ecreto nº 3.607 21/09/2000 e auna elvagens em erigo de xtinço - ,
e anestesia) e/ou físicos; e d outras providncias.
m) notificar as autoridades sanitárias das ocorrências necessárias, especialmente
ortaria 19/12/1989 econhece a ista ficial de spécies da auna ra-
aquelas sobre as doenças controladas pelos órgãos oficiais; nº 1.522 sileira meaçada de xtinço.
n) orientar e treinar os funcionários, ministrando-lhes ensinamentos necessários ispe sobre a coleta de material zoolgico, desti-
ao bom desempenho de suas funções, especialmente acerca das atividades de manejo, ortaria nado a fins cientficos ou didticos, por cientistas e
práticas higiênico-sanitárias, manipulação de produtos, técnicas de contenção e respeito nº 332 13/03/1990 profissionais devidamente qualificados, pertencentes
a instituiçes cientficas brasileiras pblicas e priva-
ao bem-estar animal; das credenciadas pelo ou por elas indicadas.
o) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de ispe sobre a implantaço e funcionamento de cria-
ortaria
que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes- nº 139- 29/12/1993 douros de animais silvestres para fins conserva-
soal treinado para a sua utilização; cionistas.
p) orientar a construção e adequação das instalações e adjacências, assegurando ispe sobre a manutenço e a criaço em cativei-
ro da fauna silvestre brasileira com finalidade de
a higiene e a manutenção; ortaria 04/03/1994 subsidiar pesquisas cientficas em niversidades, en-
nº 016 tros de esquisa e nstituiçes ficiais ou ficiali-
q) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
zadas pelo oder blico.
r) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am-
biente, orientando funcionários, gerentes e proprietários acerca de todas as questões ispe sobre a comercializaço de animais vivos,
ortaria abatidos, partes e produtos da fauna silvestre bra-
técnicas e legais; 15/10/1997 sileira provenientes de criadouros com finalidade eco-
nº 117
s) atender às solicitações dos clientes do estabelecimento em relação às garantias nômica e industrial e jardins zoolgicos registrados
junto ao .
da qualidade zootécnica e das condições de saúde dos animais comercializados,
65 66
13. EMPRESAS DE cONTROlE
ispe sobre o funcionamento de criadouros de ani-
ortaria
15/10/1997 mais da fauna silvestre brasileira com fins econô- DE vETORES E PRAgAS uRBANAS
nº 118 micos e industriais.
67 68
14. EMPREENDIMENTOS
egulamenta a ei n° 7.802, de 11 de julho de 1989,
que dispe sobre a pesquisa, a experimentaço, a
DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl
produço, a embalagem e rotulagem, o transporte,
o armazenamento, a comercializaço, a propagan-
ecreto nº 4.074 04/01/2002 da comercial, a utilizaço, a importaço, a expor-
taço, o destino final dos resduos e embalagens, o h) orientar o uso de medicamentos, drogas ou produtos químicos para trata-
registro, a classificaço, o controle, a inspeço e a mento de animais ou para desinfecção da água e dos equipamentos;
fiscalizaço de agrotxicos, seus componentes e
afins, e d outras providncias. i) adotar medidas preventivas e mitigadoras aos possíveis impactos ao meio am-
biente provocados pelo empreendimento, orientando seus funcionários, gerente e pro-
esoluço ispe sobre o funcionamento de empresas espe-
22/10/2009 cializadas na prestaço de serviço de controle de ve- prietários acerca de todas as questões técnicas e legais;
n° 52 tores e pragas urbanas e d outras providncias. j) orientar e treinar a equipe de trabalhadores do empreendimento, ministrando-
lhes ensinamentos necessários à sua segurança e ao bom desempenho de suas funções,
ispe sobre o egulamento écnico de rocedi-
mentos peracionais adronizados aplicados aos especialmente acerca das atividades de manejo, práticas higiênico-sanitárias, manipu-
esoluço 21/10/2002 stabelecimentos rodutores/ndustrializadores de lação de produtos, técnicas de contenção de animais, respeito ao bem-estar animal;
nº 275 limentos e a ista de erificaço das oas rti-
cas de abricaço em stabelecimentos rodutores/ k) fazer cumprir todas as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de
ndustrializadores de limentos. que todos os equipamentos estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pes-
soal treinado para a sua utilização;
esoluço 15/09/2004 ispe sobre egulamento écnico de oas rti-
nº 216 cas para erviços de limentaço. l) estabelecer o programa integrado de controle de pragas e roedores;
m) orientar o destino adequado dos vasilhames de medicamentos, embalagens
esoluço ispe sobre o egulamento écnico para o geren-
07/12/2004 ciamento de resduos de serviços de sade (- e produtos químicos e biológicos;
nº 306 /). n) ter conhecimento sobre a origem, mecanismo de ação, validade e poder residu-
al dos desinfetantes e demais produtos químicos utilizados;
o) orientar o tratamento e uso racional dos efluentes e resíduos orgânicos;
p) emitir os certificados sanitários, andrológicos e ginecológicos, com base nos
exames clínicos e laboratoriais;
14. EMPREENDIMENTOS q) comunicar aos órgãos de Defesa Sanitária Animal todas as ocorrências neces-
sárias, especialmente sobre as doenças que são controladas pelos órgãos oficiais;
DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl r) acatar as normas legais referentes aos serviços oficiais de Defesa e de Vigilân-
cia Sanitária;
O Responsável Técnico pelo empreendimento de multiplicação animal (centrais s) garantir o cumprimento das normas sanitárias, andrológicas, ginecológicas e
de inseminação artificial, fertilização “in vitro” e transferência de embrião), quando no de ordem zootécnica, instituídas pelos órgãos competentes;
exercício de suas funções, deve: t) conhecer os aspectos legais a que está sujeito, especialmente quanto aos Regu-
a) ter conhecimento técnico da área a que se propõe ser responsável; lamentos e Normas específicas, tais como:
b) garantir a higiene das instalações, dos equipamentos e dos insumos;
c) proporcionar condições de controle sobre as águas de abastecimento;
ispe sobre a inspeço e fiscalizaço obrigatrias
d) garantir o controle de qualidade do sêmen mediante exames físicos, mor- ei n° 6.446 05/10/1977 do smen destinado à inseminaço artificial em ani-
fológicos, bioquímicos, bacteriológicos e outros necessários; mais domésticos, e d outras providncias.
e) orientar a colheita, manipulação, acondicionamento, transporte e estocagem egulamenta a ei nº 6.446, de 05 de outubro de
1.977, que dispe sobre a inspeço e fiscalizaço
do sêmen e embriões; ecreto nº 187 09/08/1991 obrigatrias do smen destinado à inseminaço ar-
f) estabelecer normas de biossegurança; tificial em animais domésticos.
g) garantir que o ingresso dos reprodutores e das doadoras no empreendimento prova as normas técnicas para importaço e ex-
nstruço orma- 29/06/1999 portaço de aves de um dia e ovos férteis para in-
de multiplicação animal seja precedido de quarentena para os necessários exames sani- tiva nº 14 cubaço, destinados à reproduço.
tários, andrológicos, ginecológicos e de tipificação sangüínea;
69 70
14. EMPREENDIMENTOS
ispe sobre a autorizaço para importaço de ma-
terial genético avcola, pelo inistério da gricul- DE MulTIPlIcAçÃO ANIMAl
nstruço tura, ecuria e bastecimento - , além das
ormativa 02/06/2003
nº 06 exigncias de ordem sanitria estabelecidas no e-
gulamento do erviço de efesa anitria nimal,
obedecer às condiçes zootécnicas.
provar Q
nstruço prova o regulamento técnico para registro, fiscali- nstruço ó ã
ormativa zaço e controle sanitrio dos estabelecimentos ormativa 20/10/2004 ã á-
21/02/2003 de incubaço, de criaço e alojamento de ratitas, nº 74 , constantes do nexo da presente ns-
onjunta
nº 02 complementares à nstruço ormativa inisterial truço ormativa, e os seguintes anexos.
nº 04, de 30 de dezembro de 1998.
omente poder ser distribudo no rasil o smen nstruço stabelecer os ,
bovino ou bubalino coletado em centros de coleta ormativa 04/12/2007 ã -
nstruço e processamento de smen - , registrados no nº 56 í ã , na
ormativa 20/06/2003 inistério da agricultura pecuria e bastecimento forma dos anexos desta nstruço ormativa.
nº 48 - , que cumprem os requisitos sanitrios mni- ncorporar ao ordenamento jurdico nacional os
mos para a produço e comercializaço de smen nstruço Q á Â
bovino e bubalino no pas. ormativa 06/03/2008 ê
prova as normas que dispem sobre a fiscaliza- nº 36 , que constam do aneco da presente ns-
nstruço truço ormativa, aprovados pela esoluço .
ormativa 14/01/2004 ço da produço, do comércio de material genético
nº 02 de animais domésticos e da prestaço de serviços
na rea de reproduço animal. dotar os “equisitos oossanitrios para a xpor-
nstruço taço de mbrio qüino estinado aos stados
ncorporar ao ordenamento nacional os Q- ormativa 28/05/2008 artes” aprovados pela esoluço - -
nstruço á Â nº 32 º 44/07, na forma dos nexos à presente ns-
ormativa 10/03/2006 ê - truço ormativa.
nº 06 , que constam do anexo da presente nstruço
ormativa, aprovados pela esoluço -- nstruço provar o regulamento para o registro dos estabe-
º 16, de 2005 ormativa lecimentos industriais, para fins de produço e co-
23/03/2009 mercializaço de smen eqüdeo junto ao , na
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço nº 06 forma dos nexos à presente nstruço ormativa.
ormativa 27/09/2006 de centro de coleta e processamento de smen
nº 52 () eqüdeo.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de centro de coleta e processamento de smen
nº 53 () bovino, bubalino, caprino e ovino.
prova o regulamento para registro e fiscalizaço
nstruço de centro de coleta e processamento de embries 15. lEgISlAçÃO DE INTERESSE
ormativa 27/09/2006 () e de estabelecimento prestador de serviço
nº 55 em coleta e processamento de embries () de DO RESPONSávEl TécNIcO
animais domésticos.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de estabelecimento comercial de material de multi- stabelece medidas de defesa sanitria animal, e
nº 56 plicaço animal nacional e importado. ei nº 569 21/12/1948 d outras providncias.
nstruço prova o regulamento para registro e fiscalizaço
ormativa 27/09/2006 de centro de produço in vitro de embries () ei nº 4.950- 22/04/1966 ispe sobre o salrio mnimo profissional.
nº 57 de animais domésticos.
ispe sobre o exerccio da profisso de médico ve-
nstruço orma- 23/08/2007 prova o regulamento de produço e do comércio terinrio e cria os onselhos ederal e egionais
tiva nº 32 de smen heterospérmico de ruminantes no rasil. ei nº 5.517 23/10/1968 de edicina eterinria (lterada pela ei nº 5.634,
de 02 de dezembro de 1970).
nstruço orma- 17/09/2007 prova o regulamento para registro e fiscalizaço
tiva nº 35 de aboratrios de exagem de men nimal. ei nº 5.550 04/12/1968 ispe sobre o exerccio da profisso zootecnista.
71 72
15. lEgISlAçÃO DE INTERESSE
ei nº 6.839 30/10/1980
ispe sobre o registro de empresas nas entida-
des fiscalizadoras do exerccio de profisses.
DO RESPONSávEl TécNIcO
ispe sobre a proteço do consumidor e d ou-
ei nº 8.078 11/09/1990 tras providncias.
ei nº 8171 17/01/1991 ispe sobre a poltica agrcola. nstitui a regulamentaço para concesso da “no-
esoluço taço de esponsabilidade écnica” no âmbito de
n° 683 16/03/2001 serviços inerentes à profisso do édico-eteri-
ei nº 9.433 08/01/1997 nstitui a poltica nacional de recursos hdricos.
nrio.
ispe sobre as sançes penais e administrativas
ei n° 9.605 12/02/1998 derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio esoluço ispe sobre procedimento e métodos de eutan-
n° 714 20/06/2002 sia, e d outras providncias.
ambiente, e d outras providncias.
ispe sobre as infraçes e sançes ao meio am- esoluço 16/08/2002 prova o digo de tica do édico eterinrio.
biente, estabelece o processo administrativo fede- nº 722
ecreto nº 6.514 22/07/2008 ral para apuraço destas infraçes, a d outras pro-
vidncias. esoluço ispe sobre procedimentos relacionados com a
- nº 331 27/11/2007 notaço de esponsabilidade écnica – .
ecreto nº 24.548 03/07/1934 egulamento e erviço de efesa anitria nimal.
ortaria nstitui a omisso écnica ermanente para estu-
nº 185 17/03/2008 das especficos sobre em-star nimal nas dife-
ecreto nº 27.932 28/03/1950 egulamenta a ei nº 569/48. rentes reas da cadeia ecuria.
prova o egulamento do exerccio da profisso stabelece procedimentos gerais de ecomenda-
ecreto n° 64.704 17/06/1969 de édico-eterinrio e dos onselhos de edicina nstruço ço de oas rticas de em-star para os nimais
eterinria. ormativa 06/11/2008 de roduço e de interesse econômico (ebem), a-
nº 56 brangendo os sistemas de produço e transporte.
ispe sobre o registro das entidades que mencio-
ecreto n° 69.134 27/08/1971 na no onselho de edicina eterinria e d outras
providncias (lterado pelos dispositivos do ecre- nstruço
ormativa 18/12/2008 prova o egulamento écnico para os istemas r-
to 70.206, de 25 de fevereiro de 1992). gânicos de roduço nimal e egetal.
nº 64
egulamenta os arts. 27-, 28- e 29- da ei nº
ecreto nº 5741 30/03/2006 8.171, de 17 de janeiro de 1991, organiza o iste-
ma nificado de tenço à anidade gropecuria,
e d outras providncias.
esoluço ria o digo de eontologia e de tica profissional
n° 413 10/12/1982 do ootecnista.
esoluço 26/06/1992 nquadra as entidades obrigadas a registro na au-
n° 592 tarquia: e s.
esoluço
n° 619 14/12/1994 specifica o campo de atividade do ootecnista.
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ANEXOS ANEXOS
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ANEXOS
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CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA
DO ESTADO DE MINAS GERAIS – CRMV-MG
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