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Comunicação e Marketing
Objetivos de Aprendizagem
• Receber reclamações dos clientes e dar resposta às mesmas, aproveitando para melhorar o
serviço ao eliminar os seus pontos fracos;
• Utilizar o marketing como ferramenta de trabalho na aplicação das principais técnicas, tais
como inquéritos de satisfação, pesquisas de mercado, segmentação, entre outras;
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
Conceito de Comunicação
Comunicar, significa:
• “Pôr em comum”.
• “Entrar em relação com”.
• “Trocar”.
• Promover a satisfação do Cliente.
O quê ?
• Ideias.
• Conhecimentos.
• Sentimentos.
• Experiências.
• Valores.
• Crenças.
• Opiniões
Entre quem?
• Pessoas que conhecem o significado do que se diz ou faz.
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
É o meio pelo qual as empresas procuram informar, persuadir e lembrar os consumidores sobre os produtos,
serviços e marcas que comercializam.
Função
Informação
Incentivo
Empresa Público
Relacionamento
Memória
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
• Propaganda
‒ Qualquer forma paga de apresentação de ideias, produtos ou serviços.
• Promoção de Vendas
‒ Incentivos de curto prazo para estimular a compra.
• Eventos
‒ Atividades patrocinadas pela empresa para criar interações relacionadas à marca.
• Marketing Direto
‒ Utilização de meios diretos e para se comunicar com clientes específicos e potenciais.
• Vendas Pessoais
‒ Interação Pessoal (cara a cara) com consumidores potenciais.
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
Visitas na
Eventos Desportos Diversão Arte Causas
empresa
Vendas Apresentação
Reuniões Amostras
Pessoais de vendas
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
• Se não compreendeu a mensagem do receptor, não coloque nele o problema, mas sim na situação ou em si.
Ex: Estou com dificuldade em ouvi-lo. Pode falar um pouco mais alto, por favor ?
• Se tiver de repetir a mesma informação pela centésima vez ao centésimo cliente, faça-o como se o fizera pela
primeira vez: com simpatia e cortesia. Porque, para o cliente é a sua primeira vez.
• Se o receptor pedir para repetir a mensagem, não se sinta frustrado ou enfadado. Faça-o com a mesma
simpatia e agrado, mas de forma, mais simples e acessível.
• Não dê muita informação de seguida. Crie intervalos para controlar a sua recepção.
• Adapte as sua mensagem ao interlocutor, em função do seu nível sócio cultural, idade, etc.
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
1. Empatia
2. Adaptabilidade
3. Autocontrolo
4. Tolerância à frustração
5. Força de vontade
6. Energia
7. Sociabilidade
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
1. Empatia
Comportamentos que bloqueiam a empatia:
• É a faculdade de se colocar no lugar do
interlocutor, de sentir o que ele sente.
• Impor o seu próprio ponto de vista sem
• É a faculdade de entrar no mundo do outro, considerar as opiniões e necessidades do
procurando compreender o que ele vive e o cliente.
que ele sente, sem se deixar dominar pela
tendência natural de avaliar as ideias dele, em • Não escutar as mensagens do cliente.
função dos nossos próprios sentimentos ou • Estar centrado na sua própria lógica sem
valores. tentar compreender a lógica do cliente.
• Esta atitude implica, por parte do profissional, • Interrogar sistematicamente ou não deixar
uma boa capacidade de escuta. falar.
• Ser empático é compreender, sem • Julgar e criticar.
necessariamente estar de acordo.
• Impor e dominar.
• Ser empático é mostrar ao interlocutor que o
compreendemos.
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
2. Adaptabilidade
3. Autocontrolo
• O profissional não deve permitir que os seus sentimentos e emoções negativas, assim como os seus
juízos interfiram na relação com o cliente.
• Se, anteriormente, o cliente foi mal educado ou incorreto para com o profissional, na próxima vez que
o atende, deverá fazê-lo como se nada se tivesse passado e ser delicado e respeitoso.
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
4. Tolerância à Frustração
• Se, perante um interlocutor incorreto não conseguir que ele, ao longo do atendimento, seja bem
educado, não deve ficar frustrado, nem permitir que a relação seguinte seja afetada por esse facto.
5. Força de Vontade
• Se nalgum momento, durante o dia, o trabalho não correu tão bem como esperava por razões que
lhe são estranhas e não pode controlar (falta de um colega) não se deixe abater.
• Trabalhe mais e lide naturalmente com a situação reagindo e respondendo adequadamente ao
cliente.
6. Energia
Cristina Sá
1. Princípios Básicos da Comunicação
7. Sociabilidade
• O profissional do atendimento deve gostar de comunicar e de estar, durante o tempo que for
necessário, a relacionar-se com o cliente.
• Deve gostar e sentir-se bem, por ajudar os outros e satisfazer as suas necessidades.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Comportamento Passivo
O sujeito passivo:
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Estilo passivo
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Comportamento Agressivo
O sujeito agressivo é:
• hostil, quer por palavras, quer através de ações, não reconhecendo os outros como seres iguais a si,
com direito a exprimirem os seus sentimentos, pensamentos e necessidades.
• pretende impor-se às outras pessoas, fazendo prevalecer a sua presença e os seus interesses.
• utiliza muitas vezes a coação, a ameaça ou a punição para atingir os seus objetivos. Ele rebaixa,
ridiculariza e inferioriza os outros.
• o seu objetivo é dominar os outros, humilhando-os e controlando-os.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Estilo agressivo
• Não olha o interlocutor de frente. • Falta de informação útil, porque os outros não o
informam.
• É irónico. • Perde a amizade, a consideração e o amor dos outros.
• Faz barulho enquanto os outros falam. • Sente-se frustrado, porque não satisfaz o seu desejo de
• Faz comentários desagradáveis, em voz ser amado, gastando muita energia.
baixa quando os outros estão a intervir.
Alibis:
• Fala alto.
• Interrompe os outros. • “Neste mundo é preciso o homem saber impor-se”.
• Quer ser ele a ter sempre a palavra; • “Prefiro ser lobo a ser cordeiro”.
• “As pessoas gostam de ser guiadas por um temperamento
• Recorre a imagens que chocam. forte”.
• “Se não me defendesse seria devorado”.
• “Os outros são uns imbecis”.
• “Só os fracos e os hipersensíveis é que se podem sentir
agredidos”.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Comportamento Manipulador
O sujeito manipulador:
• pretende “cair nas boas graças dos outros” em situações que pensa virem a ser proveitosas para si.
• é hábil e subtil na relação interpessoal e não é fácil detetar o seu comportamento de manipulação.
• é extremamente egoísta e utiliza os outros para satisfazer as suas vontades por meios não muito
explícitos.
• explora os outros de forma camuflada, muda de opinião e de pontos de vista, de acordo com as
pessoas com que comunica.
• não respeita as necessidades e os sentimentos dos outros.
• serve-se de bons princípios sociais tais como: “deves ser bom trabalhador ... deves ser boa esposa ...
deves ser mais económica, etc. ...”, mas de facto, estes princípios só têm como fim o facto de levar os
outros a satisfazer as suas necessidades.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
O discurso do manipulador difere consoante o interlocutor e, por isso, ele é hábil nas
relações interpessoais.
O seu objetivo é tirar partido das pessoas pois nunca apresenta claramente os seus
objetivos.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
• O respeito do indivíduo por si próprio, ao exprimir os seus gostos, interesses, desejos e direitos;
• O respeito pelos outros, pelos seus gostos, ideias, necessidades e direitos;
• Comunicar de forma afirmativa é dizer aos outros:
• “Eis o que penso, eis o que sinto, é este o meu ponto de vista. Porém, estou pronto para te
ouvir e compreender o que pensas, o que sentes e qual o teu ponto de vista”.
• “Eu sou importante, tanto quanto tu; compreendemo-nos mutuamente.”
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
• Evidencia os seus direitos e admite a sua legitimidade sem ir contra os direitos dos outros.
• Pronuncia-se de forma serena e construtiva.
• Desenvolve a sua capacidade de se relacionar com o mundo e com os outros.
• Privilegia a responsabilidade individual.
• Está à vontade na relação face a face.
• É verdadeiro consigo e com os outros.
• Coloca as coisas muito claramente e negoceia na base de objetivos
precisos.
• Procura compromissos realistas em caso de desacordo. O sujeito que se autoafirma, respeita-
se a si próprio e respeita os outros.
• Não deixa que o pisem.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Trabalho de Equipa
O conceito de EQUIPA está muito associado ao conceito de GRUPO mas acrescenta-lhe o facto de existir um
espírito e uma vontade de querer ser o melhor em termos de competência, em concorrência com os seus
pares.
Numa equipa, cada um dos seus elementos passa a sentir que faz parte dela e que o desenvolvimento da
organização depende do trabalho realizado.
Nesta situação cada um dos elementos da equipa sabe exatamente qual o seu contributo para o sucesso da
equipa e consequentemente para o sucesso da organização.
Neste contexto:
• A chefia desempenha um papel fundamental. É ela que coordena e gere as atividades da equipa
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Trabalhar em equipa significa investir nas pessoas para que elas se possam desenvolver e
dar o melhor de si próprias maximizando o seu potencial de desempenho.
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
Cristina Sá
2. Estilos Comportamentais
A coesão da equipa
A coesão da equipa corresponde ao resultado das forças que atuam sobre os seus elementos para
que ele permaneça e progrida.
• Exista atração pessoal: isto significa que as pessoas devem gostar de permanecer e de trabalhar
com os restantes membros.
• Todos os elementos sintam que existe interdependência entre si: isto é, sintam que o trabalho
dos outros também é importante para o êxito do seu próprio trabalho.
• Todos os elementos tenham oportunidade de participar nas decisões: a satisfação dos
elementos aumenta à medida que o trabalho se desenvolve.
• Cada um reconheça o trabalho do outro, encorajando-o e apoiando-o.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Existem vários fatores que podem levar os consumidores a reclamar, por exemplo:
• Um mau atendimento;
• Falta de higiene;
• Muita demora no atendimento;
• A recusa da apresentação do livro de reclamações; É todo um conjunto de atitudes,
• Falta de cortesia; reveladores de falta de assertividade ou
• Trato displicente;
conduta inadequada no atendimento ao
• Desconhecimento das suas funções;
público, evidenciando.
• Falta de informação;
• Esperas impertinentes;
• Lentidão na faturação;
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
A imagem da empresa, é valorizada cada vez mais pela qualidade do serviço prestado, é um fator
decisivo e, quanto mais se conseguir diferencia-la positivamente de outras imagens competitivas,
melhores serão os resultados.
Cada dia se dá maior importância às atitudes corretas no trato com as pessoas fundamentalmente no
que se refere a:
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Saber prestar um serviço de qualidade, requer um esforço continuo que permita adequar o nosso
desempenho ao bem estar do cliente e para isso é necessário:
entusiasmo e simpatia
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
A reclamação deve ser vista como uma oportunidade e não como um problema. Pois um cliente está a
comunicar a sua insatisfação e é necessário agarrar essa oportunidade para o satisfazer.
Um cliente que reclama está chateado, por isso é necessário ter em conta diversos procedimentos para que
a situação se acalme e o final seja positivo para ambas as partes:
• Escutar atentamente os factos que ele lhe conta; • Ajudar o cliente dentro das possibilidades de cada
um, tendo cuidado na forma de como se explica o
• Não procurar justificar-se de imediato;
procedimento a seguir;
• Deixar o cliente desabafar todo o seu
• Dirija o cliente para outro serviço se for o caso,
desentendimento;
indicando o nome e a função da pessoa que o vai
• Colocar-se no lugar do cliente para ver as coisas do ajudar;
ponto de vista dele e não do seu próprio;
• Caso prometa alguma informação para o cliente, é
• Repetir o que foi dito para se certificar da necessário criar critérios de controlo para poder dar
ocorrência, por palavras suas; feedback ao cliente;
• Apresentar desculpas, adotando uma linguagem de • Dar seguimento ao assunto, informando o seu
ação e não uma linguagem “piedosa”; cliente verbalmente, por meio de uma carta ou de
um telefonema, do desenvolvimento do assunto.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Se a empresa errou, apresente as suas desculpas e refira o que esteve na origem do problema. Se
for possível efetuar a reparação do erro cometido, execute-o imediatamente. Se não, demonstre a
sua boa vontade iniciando o processo de correção ainda debaixo dos seus olhares.
Se tiver sido o cliente que se enganou, apresente as suas desculpas. Não o iniba de apresentar as
reclamações que ele entender. Nas suas respostas, acrescente um toque pessoal. Nunca se sai
vencedor de uma discussão com um cliente.
Poderá sempre suscitar simpatia ao seu cliente se considerar cada reclamação como uma
oportunidade de o conservar como cliente, de melhorar o serviço prestado e … de fazer um novo
amigo.
Terminou aqui
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Enfrentar reclamações
Saber escutar exige uma disciplina constante. Sempre que um cliente fala, sem o saber ele está a
enviar-lhe sinais de alarme, por isso deixe-o falar sem o interromper.
Assim, que ele tiver dito tudo, pode-se começar a tentar ajudá-lo. Trata-se, nesta altura, de tomar parte
na conversa de modo a favorecer e canalizar o fluxo de palavras. Pode-se intervir usando frases do
género:
• Tente desviar o cliente do balcão da Receção para outra área pública e convide-o a sentar-se,
pois assim há menos probabilidade de ele gritar;
• Ouça dando amostras de que o está a ouvir: “Não tenho bem a certeza de o ter compreendido.
Importa-se de explicar novamente?
• Vejo que é um assunto importante.
• Poder-me ia dar um exemplo?
• Agora parece que já compreendi aquilo que me queria dizer.
• Analisemos, em conjunto, as possibilidades de resolução.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
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3. Gestão de Reclamações
As pesquisas revelam que cada cliente descontente conta a umas onze a treze pessoas
aquilo que sente, enquanto que o cliente satisfeito só diz a três pessoas.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
O procedimento de gestão das não conformidades e reclamações deve contemplar o registo das
mesmas e, em particular, os seguintes aspetos:
• Identificação das não conformidades e reclamações, definindo o local, data, e descrição das
situações;
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
• Aqueles que atendem os clientes diretamente devem fazer perguntas que possam revelar possíveis
reclamações ou insatisfações quanto aos diversos produtos ou serviços oferecidos.
• Disponibilizar um cartão de reclamação, que pode ser pré formatado, pedindo ao cliente para indicar
qual o aspeto do produto ou serviço que não o agradou.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
O livro de reclamações
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Na formulação da reclamação:
O Cliente deve:
O Fornecedor deve:
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Conhecer o grau de satisfação dos clientes é fundamental. Disso depende a criação de novas
alternativas e a oferta de um atendimento cada vez mais eficaz.
Questionários aos clientes: colabora na prossecução dessa meta. A opinião deve ser pessoal
e objetiva relativamente dos serviços.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Mas mais importante que ter um questionário é o modo como o apresentamos e o modo de
como este se dirige às questões fulcrais que pretendemos saber e que o cliente mais valoriza.
Cristina Sá
3. Gestão de Reclamações
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
O Marketing é:
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
O que é um Serviço?
• São atividades económicas que criam valor e fornecem benefícios para os clientes
em momentos e lugares específicos.
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
A Qualidade
• A qualidade não é mais nem menos do que fazer tudo da mesma maneira.
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
A qualidade dos serviços pode ser controlada com base nas dimensões em que é
percebida:
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
• nos elementos do produto (caraterísticas dos bens físicos, acessórios, embalagem, garantia,
etc. Deve atender-se a todos os aspetos da performance dos serviços que podem
proporcionar valor para os clientes);
• no preço - inclui o reconhecimento por parte da gestão dos custos que os clientes podem ter
na utilização do serviço, tais como: tempo, esforço mental e experiências como cheiros e
barulhos e também nos descontos, formas de pagamento, diferenciação do preço, etc.;
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
• na evidência física - a aparência das instalações, mobiliário, o staff, os sinais, nível do design
das instalações (condições do ambiente, funcionalidade); equipamento, sinalética, vestuário
dos empregados.)
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
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4. O Marketing como ferramenta de trabalho
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
De facto, ninguém resiste a uma boa promoção e por isso, vemos anúncios em televisão,
jornais e revistas de grandes marcas a anunciar uma promoção.
Cristina Sá
4. O Marketing como ferramenta de trabalho
Uma promoção não significa apenas abaixar o preço, ela pode envolver outras ações.
• campanha promocional,
• distribuição de amostras grátis,
• festa no aniversário da empresa,
• sorteios ou vales brindes,
• descontos e promoções,
• temáticas de promoções de baixa de preço,
• entrega gratuita,
• campanhas nas redes sociais,
•…
Cristina Sá