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Introdução

Ao horizonte de um trabalho como esse cujo teor é “trabalho 1 de Metodologia de


investigação Cientifica” que aparece focando um pouco dos diferentes temas deste
módulo, pretendemos trazer à tona aquilo que diz respeito as principais competências
a serem desenvolvidas pelo estudante universitário as medidas do processo da leitura,
diferenças entre citações referência bibliográfica dentre outras.

Quanto a sua estrutura de vigor atende a toda regra cientifica acadêmica que começa
pela introdução desenvolvimento, conclusão e referência bibliográfica.

Aos temas aqui colocados são de uma grande importância porque visam aos dantes
responder correctamente e cientificamente de modo que seja um trabalho e ciente e
compreensível.

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1. Teixeira (2000) classifica em três (3) as principais competências a serem
desenvolvidos pelo estudante universitário que-se resume em actos tais como:
‘’estudar, ler e escrever textos’’ (Artur 2014;16).

O acto de estudar:

Na óptica de Artur (2014;16) realça que ao chegar a universidade, os estudantes


enfrentam três tipos de imaturidades culturais, psicológica e lógica.

Para plural editores (2008;233) salientam que estudar é um verbo transitivo que
consiste em aplicar a inteligência para examinar um certo fim ou um objecto. Pessoas
que gostam de estudar são consideradas pessoas que pensam no seu futuro sobre eles
mesmos para fixar na cabeça para aprender.

Neste contexto, Artur (2014;16) sugere que estudar depende da capacidade de fazer
escolhas e organizar-se nos seus hábitos.

Para este actor, realça que essas habilidades devem ser aprendidas para que se tenha
sucesso na vida universitária.

No acto de estudar, a atenção, a memória e a associação de ideias são merante


importantes para uma boa aprendizagem.

E para criar o hábito de estudar é importante desenvolver e organizar o tempo para


estudar, o material com que estudar e o lugar onde estudar. (Artur 2014;17)

Para Quist 2007;76) sugere que estudar é o processo de aquisição do saber portanto,
estudo pode ser o processo de escolha dum bom caminho para satisfazer um objecto.
Este acto de estudar pode ser feita por várias maneiras como por outra pessoa
procurando auxiliar, por meio de resumos; leituras, questões cruzados entre outras
formas.

‘’O acto de ler’’

Para Artur (Apud Teixeira, 2014;17) entendem que a leitura como sendo a pratica de
dar significados ao mundo que nos cerca e, as principais formas ou pistas para este
acto são:

 Descobrir os conceitos chaves e compreende-los;


 Identificar os autores que o autor ‘’CIA’’ou tece’’ e sãs ideias e concepções.
 Descobrir a contribuição própria do autor lido em relação ao tema;
 Verificar se o pensamento do autor esta vinculado a algum paradigma.

Ler = é o acto de distinguir e saber resumir as letras, tornar ou dar conhecimento do


conteúdo de um escrito, identificar e compreender o que esta escrito (Borregana;
1996;208)

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Para Rodrigues (S-d; 103) sugere que a leitura do mundo precede a leitura das
palavras. Com esta afirmação revela-se movimentação para sujeito em seu conteúdo e
pode ser do mundo e da escolarização. Neste contexto, a leitura da palavra na
escolarização ou da sua própria escrita de nada experiencia na leitura da realidade.

Contudo, existem três objectivos distintos para compreender a importância da escrita


e da leitura que são:

 Ler por prazer;


 Ler para estudar, e
 Ler para se informar.

Neste contexto, adquirindo o hábito de leitura dos registos escritos descobre-se e


aprende-se culturas, historias etc. e compreende-se a realidade, o sentido real das
ideias, vivencias, sonhos entre outras. (Fonseca, 1986;72)

Na oportunidade de Rodrigues (S-d 104) aprofunda que através da leitura realizada


com prazer, é a mais cobrada pelos professores desde inicio do ensino fundamental,
apesar de muitos não estarem preparados para desenvolve-a em seus alunos.

A leitura dinâmica e descontraída é uma das melhores formas de adquirir informações.


O ideal é que-se aprenda a ler textos informativos, artigos científicos, livros didácticos,
etc.

Para Fonseca (1986;74) realça que ler é o acto de distinguir e saber resumir as letras,
tomar ou dar conhecimento do conteúdo de um escritor e identificar e compreender o
que esta escrito.

O acto de escrever

Muitas pessoas teem dificuldades ao escrever pois toda a escrita exigem certos
detalhes que sempre devem ser tomados em atenção.

Contudo, o acto de escrever não é uma tarefa tão difícil. Ela precisa ser mais conhecida
dos caminhos que-se devem seguir para o alcance de uma boa produção textual.
Nomeadamente:

 Ter conhecimento sobre o assunto que ira se debruçar.


 Classificar as ideias e a escrita, fazer parágrafos;
 Ser sempre hábil na escolha das palavras que devem ser simples e que facilitam
a compreensão da mensagem.

Procurando obedecer a todos estes critérios e colocando todas ideias distribuídas


objectivo, o sujeito escritor será bom no acto de escrever (Borregana, 1996;208)

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Para Artur (2014P17) sugere que o escritor quando desejar de produzir textos, deve ter
como base uma referencia e uma tematizacao e que tenha que os seus textos tenham
uma coerência dando um encadeamento próprio as ideias sem oposição e com um
valor de verdade e coesão.

Contudo, para o estudante escrever textos necessita de conhecimentos prévios de


habilidades linguísticos, tipos de textos, e conhecimento do mundo o que se denomina
de cultura geral e que esta é aprendida com muita leitura (Artur;2014P18)

Referencia Bibliográfica

Referências Bibliográficas = é uma composição de dados que indicam o autor, o título,


da obra, edição, local de publicação, editora e data sendo estes os elementos
primordiais para a caracterização de uma obra (Artur 2014;P29)

Segundo Artur (2014;29) realça que toda a obra de cunho científico, possui suas
identidades, aspecto que a caracteriza e a identifica com outras obras. As referências
bibliográficas apresentam somente as obras utilizadas na extracção de uma citação.

Modelos de referências bibliográficas:

Segundo Rodrigues (S-d. 19) realça que existem varias formas de se apresentar uma
referência bibliográfica em conformidade do tipo de obra, e número de autores.

Segundo Artur (2014;29) sugere que dentro dos vários modelos pode se encontrar:

1. Obras publicadas por pessoas física:


a) Caso de um autor: inicia por se escrever o apelido com letras maiúsculas
seguindo do nome do autor, depois o título que aparece destacado a negrito ou
itálico ou sublinhado segue a edição e local e termina pela data.

Ex: PIAGET, Jean. Pedagogia geral. Horizontes pedagógicos, Lisboa. 1998.

Ou QUIST, Dawin, métodos do ensino primário: editora nacionalidade Moçambique, 2ª


edição, Maputo, Moçambique, 2007.

b) Casos de vários autores:


1. Quando a obra é escrita ate três (3) autores, todos eles contam na referência
conforme a ordem a ordem que aparece na capa do livro e os nomes serão
separados por ponto e vírgula.

O estudante universitário, deve desenvolver certas competências que

Diferenciem dos estudantes de outros níveis

Segundo talcott PARSONS (1959) APUD TEIXEIRA End ARTUR (2010;8) salienta
que o ensino superior ou universitário preserva, organiza e cria uma cultura cognitiva

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baseada na inteligência e na competência do estudante. As principais competências
a serem desenvolvidas pelo estudante universitário são:

 Estudar;
 Ler;
 Escrever textos.

Outros, sustenta que o ato de estudar consiste em o estudante enfrentar três tipos de
imaturidade quando este chega ao mundo académico, cultura, psicológica e lógica. É
isso de estudar, necessário é ter ou criar hábitos e capacidade de escolher.

Para ARTUR Apud TEIXEIRA (2000;36) “a leitura é a prática de dar significado ao


mundo que nos cerca”, classificando como sendo pistas principais da leitura a
descoberta de conceitos identificação das outras que são citados e suas ideias,
descoberta de contribuição própria do ao tema e verificação se pensamento do outro
está vinculado a algum paradigma do ato de escrever textos, cada estudante deve
iniciar a escrever textos da sua autoria com nas experiências da vida, contendo uma
referência e tematização

 Estudar e acto pelo qual um indivíduo descreve imaturidades culturais,


psicológicas e lógicas

Estudar e aplicar a inteligência a um dado objecto.

1. Pessoas que gostam de estudar são consideradas pessoas que pensam no seu
futuro sobre ele mesmo para ficar na cabeça para aprender.

Estudo_ é tempo que uma pessoa utiliza na obtenção do conhecimento.

É relativa a análise e avaliação de informações.

Estudar é o processo da aquisição do saber. Por tanto, estudo pode ser o processo de
escolha dum bom caminho para satisfazer um objecto.

2. Estudar pode se estudar de muitas maneiras, por meio de resumos, leituras,


questões cruzadas por outras pessoas procurando auxiliar na aprendizagem das partes
mais importantes do tema estudado.

3. Estudar e treinar determinadas matérias na realização de exercícios.

Ex: Ler umas páginas de um livro e depois fazer exercícios sobre o mesmo esse
mesmo para ficar na cabeça para aprender.

Ler = e o acto de distinguir e saber resumir as letras tomar ou dar conhecimento do


conteúdo de um escrito identificar e compreender o que esta escrito.

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A leitura do mundo precede a leitura da palavra. Com essa afirmação revela se
movimentação para o sujeito em seu conteúdo e pode ser do mundo da escolarização.
Desta forma, a leitura da palavra na escolarização ou da sua própria escrita de nada
explicaria na leitura da realidade.

Existem três objectivos distintos para compreender a importância da escrita de lei


que são: Ler por prazer; Ler para estudar e Ler para se informar. Adquirindo o hábito
de leitura dos registos escritos descobrem-se e aprende-se culturas, historias, etc.
Compreende-se a realidade o sentido real das ideias, vivencias, sonhos etc.

Diante do facto pode se considerar a como uma das importantes tarefas que a escola
tem que ensinar, mas e importante ressaltar para isso para isso o professor ter
consciência da necessidade, alem de praticar com eficiência o hábito de leitura.

Através da leitura realizada com prazer, e possível desenvolver a imaginação,


envolvendo se no mundo da imaginação, desenvolvendo a escrita centra o
enriquecimento do vocabulário, envolvendo linguagens diferenciadas etc.

A leitura voltada para o estudo e a mais cobrada pelos professores desde o início
ensino fundamental, apesar de muitos não estarem preparados para desenvolver em
seus alunos tal hábito.

A leitura dinâmica e descontraída e umas melhores formas de adquirir informações. O


ideal e que se aprenda a ler textos informativos, artigos científicos, livros didácticos,
etc.

Ler = é o acto de distinguir e saber resumir as letras tomar ou dar conhecimento do


conteúdo de um escrito identificar e compreender o que esta escrito.

A leitura do mundo precede a leitura da palavra. Com essa afirmação revela se


movimenta para o sujeito em seu conteúdo pode ser do mundo da escolarização.
Desta forma, a leitura da palavra na escolarização ou de seu próprio escrito de nada
explicaria na leitura da realidade.

Ex: Ler umas páginas de um livro e depois fazer exercícios sobre o mesmo esse
mesmo para ficar na cabeça para aprender.

O acto de escrever

Muitas pessoas sentem dificuldade ao escrever pois toda escrita exige certos detalhes
que sempre devemos estar atentos. O acto de escrever não e uma tarefa tão difícil. Ela
precisa ser mais conhecida dos caminhos que-se devem seguir o alcance de uma boa
produção textual, tais como:

= Ter conhecimento sobre o assunto que ira debruçar.

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= Clarificar as ideias e escrita fazer parágrafos extensos.

= Ser sempre e hábil na escolha das palavras que deve ser simples e que facilita a
compreensão da mensagem.

Procurando obedecer a todos estes critérios, e colocando todas ideias distribuídas


sendo objectivo, sujeito será bom na escrita

Referências bibliográficas

As referências bibliográficas têm muita importância pois ajudam a clarificar a obra que
dela se beneficiou para a extracção de uma informação.

A luz do autor, a referência bibliográfica é uma composição de dados que indicam o


autor, título do livro, edição, local de publicação, editora e data que são elementos
primordiais para a caracterizar uma determinada obra. (ARTUR;2014,29)

Toda obra de cunho científico, possui suas identidades, aspectos que a caracteriza e a
identifica em qualquer parte do mundo e que atribui distinção de outras obras. As
referências bibliográficas apresentam somente as obras utilizadas na extracção de uma
citação.

Existem varias formas de se apresentar uma referência bibliográfica em conformidade


do tipo de obra ou nᵒ de autores na obra. Apresentação exemplificada de referências
bibliográficas, segundo os pressupostos adquiridos deste módulo:

 PIAGET Jean, pedagogia. Horizontes pedagógicos, Lisboa, 1998.


 CORTESÃO e TORRES. Avaliação pedagógica mudança na escola, mudança na
avaliação, porto editora, Porto 1990.
 BORREGANA, Anto Afonso. Gramática da língua Portuguesa, Texto Editora,
Lisboa, 1996.
 POUW, L. Conferência da didáctica geral, 15p, Maputo, 1993.
 LIBÂNEO J Didáctica, Cortez Editora, sp, 1992.

Método científico

Método científico E o conjunto de normas básicas que devem ser seguidas para a
produção de conhecimentos com rigor de ciência. O método cinético é um método
usado para a pesquisa e comprovação de um determinado conteúdo, ele parte da
observação sistemática de factos seguidos de realização de experiencias, das deduções
lógicas e da comprovação científica dos resultados obtidos. (ARTUR 2014,49)

O método científico é caracterizado pelo seu contexto de uma pesquisa científica.


Neste, os pesquisadores definem proposições lógicas ou suposições para explicar

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certos fenómenos e observações e então desenvolvem experiências que depois testam
estas tais hipóteses.

O conhecimento

Segundo Artur (Apud Texeira;2014;39), salienta que conhecimento é a apropriação da


realidade que é a totalidade das coisas conhecidas pelo sujeito. Ele prossegue
afirmando que é a partir do conhecimento que o ser humano é capaz de ver o mundo,
com o conhecimento do que vê e com atribuição de significado aos seres e coisas.
«Não basta ver. É preciso conhecer tudo quanto esta vendo nisto.»

Isto diz que não basta ver que este é uma pessoa sem saber descrever que tipo de
pessoa, como se severamente as atitudes e virtudes.

Tipos de conhecimento:

Na óptica de Artur (2014;40), salienta que existe vários tipos de conhecimento. Dentre
os de mais se debruçam:

 O conhecimento do senso comum = é aquele que conhecimento adquirido a


partir das experiencias vividas na vida. Este tipo, obtêm-se ao caso a partir de
varias tentativas em acção não planejadas. É mais usual para o homem quando
se evidenciar o seu eu. O onde moro e o que existe em meu redor.

Este tipo de conhecimento, muitas vezes soluciona situações emergentes e bruscas


sem evidenciar o aprofundamento do que é e do que levou a ser mas sim busca
respostas das situações imediatas sem salientar as razoes ou os fundamentos. Este
tipo de conhecimento sobrevive ao longo da história humana e transmite-se de
geração para gerações com objectivos de orientar e capacitar os jovens a viverem os
seus dias reconhecendo os fenómenos e os seres que – os rodeiam.

 Conhecimento filosófico = que aparece mais virada a construção de ideias e


conceitos buscando as verdades do mundo por meio da indignação e do
debate. Neste se sugere que a partir da razão do homem, o conhecimento
filosófico prioriza o seu olhar sobre as condições humanas. Portanto se observa
um pouco aliado ao conhecimento científico mas distancia-se dela por
questões imensuráveis.

 Conhecimento teológico = é adquirido a partir da fé religiosa e é fruto da


revelação da divindade com objectivos de reconhecer um princípio e um fim
único da génese existencial. A finalidade é comprovar a existência de deus e
que todos textos sagrados são resultantes da inspiração divina e não podem ser
rejeitados mas sim depende da formação moral e da querer de cada um.

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 Conhecimento científico = é aquele que procura apesar a veracidade do
conhecimento buscando por leis e sistemas para explicar tudo o que se
observa. Todo conhecimento científico evidencia a analise para a construção e
a síntese que o verifica.

Este tipo de conhecimento adquire-se a medida que-se investiga o que fazer sobre a
formulação do problema. É racional, sistemática, exacto, é verificável da realidade.

A ciência

Segundo Artur (2014;43), sugere que a evolução humana corresponde ao


desenvolvimento da sua inteligência. Assim, para chegar-se a ciência foi-se deparado
três (3) níveis de desenvolvimento da inteligência desde o surgimento dos 1ºS
hominídeos ate a aquisição da ciência. Nisto, os homens iniciaram por ter o medo de
tudo quanto provinha a seu alcance devido a falta da compreensão do que-se passava
no seio deles.

Em seguida, a inteligência evoluiu do medo para a tentativa de explicar o que viam.

E por fim, para os homens compreenderam melhor os fenómenos, evoluíram para a


busca de respostas através de caminhos que pudessem ser comprovados e dai nasce a
ciência metódica que procura aproximar com a lógica. Assim, o desenvolvimento de
conhecimento humano, esta intrinsecamente ligado a sua característica de viver em
grupo para que o saber d u possa a ser transmitido ao outro para que ele também
aproveite deste para adicionar outro. (Artur; 2014;45)

Contudo, pode-se concluir que a ciência é a evolução da consciência humana desde


suas capacidades de pensar, reflectir e fazer novas descobertas para transmiti-las aos
seus descendentes.

Distinção da ciência do conhecimento do senso comum.

Na óptica do Artur (2014;44), sugere que a ciência é uma evolução humana para a
busca de respostas através de caminhos que pudessem ser comprovados. É ser capaz
de reflectir sobre o significado das próprias experiencia; é ter a capacidade de fazer
novas descobertas e de transmiti-las aos outros. Enquanto para o mesmo autor
(2014;40) salienta que o conhecimento do senso comum é adquirido através das
experiencias da vida a partir de enumeras tentativas e de orações não planeadas mas
sobrevive ao longo da existência humana para a solucionação de vários problemas
imediatas sem um aprofundamento pára-se chegar a ciência pois ela é a buscar do
conhecer o porque e a para que d tudo o que se evidenciasse no pensar. A ciência é
muito mais uma maneira de pensar do que com um corpo de conhecimentos.

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O conhecimento é um conceito importante no âmbito da Pedagogia, sendo que neste
caso remete para a aplicação ou lembrança de matérias, conceitos, teorias, princípios,
nomes, que foram aprendidos anteriormente.

Para falar de conhecimento, é necessário falar sobre dados, é uma mistura de códigos
e informação é o resultado do processo de manipulação desses dados, assim, o
conhecimento pode ser considerado uma informação com uma utilidade.

O conhecimento é dividido em uma série de categorias:  conhecimento sensorial, que


é o conhecimento comum entre seres humanos e animais; conhecimento
intelectual que é o raciocínio, o pensamento do ser humano;  conhecimento
popular que é a forma de conhecimento de uma determinada cultura;  conhecimento
científico que são análises baseadas em provas;  conhecimento filosófico que está
ligado à construção de ideias e conceitos e o conhecimento teológico que é o
conhecimento adquirido a partir da fé.
Conhecimento científico
Conhecimento científico é um conhecimento real porque lida com ocorrências ou
fatos, constitui um conhecimento contingente, pois suas preposições ou hipóteses têm
a sua veracidade ou falsidade comprovada através da experimentação e não apenas
pela razão, como ocorre no conhecimento filosófico.

Conhecimento empírico
Já o conhecimento empírico, é aquele que adquirimos no decorrer do dia, é feito por
meio de tentativas e erros num agrupamento de ideias; o conhecimento empírico é
aquele que não precisa ter comprovação científica.

Senso comum é o modo de pensar da maioria das pessoas,


são noções comummente admitidas pelos indivíduos.
Significa o conhecimento adquirido pelo homem partir de experiências, vivências e
observações do mundo.

O senso comum se caracteriza por conhecimentos empíricos acumulados ao longo da


vida e passados de geração em geração.
É um saber que não se baseia em métodos ou conclusões científicas, e sim no modo
comum e espontâneo de assimilar informações e conhecimentos úteis no quotidiano.

Saiba mais sobre o significado de conhecimento empírico.


O senso comum é uma herança cultural que tem a função de orientar a sobrevivência
humana nos mais variados aspectos.

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Através do senso comum uma criança aprende o que é o perigo e a segurança, o que
pode e o que não pode comer, o que é justo e o que é injusto, o bem e o mal, e outras
normas de vida que vão direccionar o seu modo de agir e pensar, as suas atitudes e
decisões.

Também faz parte do senso comum os conselhos e ditos populares que são tidos como
verdades e seguidos pelo povo. Por exemplo: “Deve-se cortar os cabelos na lua
crescente para que cresçam mais rápido”.

O método científico e seus elementos:

Na óptica de Artur (2014;45), salienta que o método científico surgiu como uma
tentativa de organizar o pensamento para se chegar ao meio mais adequado de
conhecer e controlar a natureza.

Assim, método vem do grego methodos realçando caminhos para chegar a um certo
fim. Contudo, o método científico é um conjunto de regras básicas para desenvolver
uma experiencia a fim de produzir novos conhecimentos bem como corrigir e integrar
conhecimentos pré-existentes. (Artur; 2014;49)

Portanto; o método científico segundo o seu contexto e o da pesquisa evidenciar a


definição de proporções lógicas (Hipóteses) segundo de desenvolvimento de
experimentos e testagem para gerir leis segundo a confirmação da testagem entre
outras afinidades, apresenta como seus elementos seguintes:

 Caracterização = é a quantificação, observação e medidas próprias úteis para a


pesquisa que-se submete a evidenciar.
 Hipóteses = são as observações hipotéticas das observâncias e medidas dadas;
 Previsões = são as deduções lógicas das hipóteses propostas;
 Experimentos = são a testagem dos três evidências a cima transcritas.

Os tipos de abordagem nas pesquisas.

Segundo Artur (2014;62), sugere que no mundo académico regista-se um desconsenso


na classificação dos tipos de pesquisa. Aliado a isso, em diversas universidades
moçambicanas são evidenciadas normas e namanchaturas cientificas importadas de
escolas doutras geadrantes como europeia, latino e norte Americanos, e cabe ao
estudante e dependendo da referencia bibliográfica que consultar poder encontrou
outras classificações. Segundo a complementaridade de uma areia. Assim, nesta
vertente teremos somo tipos de abordagem os seguintes:

 Quanto a abordagem = onde se realça pesquisas qualitativas e quantitativas.


 Quanto ao nível de investigação = teremos pesquisas básicas e aplicada

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 Quanto aos objectivos = onde pesquisa exploratória, descritiva, explicativa,
prospectiva e retrospectiva.
 Quanto aos procedimentos de recolha de dados = onde teremos pesquisas
experimentais, quase experimentais e não experimentais. E
 Quanto a fonte de informação = onde teremos pesquisas de campo, de
laboratório e bibliográfica.

Contudo, quanto a abordagem a pesquisa quantitativa deve-se ter em conta a questão


de tipos, método ou técnica que estes dependem por muito de natureza do problema
ou do objecto que se pretende pesquisar. Para alem do domínio do próprio
pesquisador. Por isso, a escolha do tipo de abordagem nas pesquisas é feita com base
dos objectivos que o pesquisador pretende alcançar na investigação e é aliada em
situação que exigem em estudo exploratório de modo a buscar um conhecimento mais
profundo do problema em estudo. Neste tipo de pesquisas, as informações são de
natureza numérica e que o pesquisador classifica, ordena ou mede as variáveis (Artur;
2014;63).

As pesquisas qualitativas na abordagem o pesquisador procura reduzir a distância


entre a teoria e dos dados, entre o conteúdo e a acção usando a lógica fenomenológica
para a compreensão desses partir da sua descrição e interpretação. O que mais se
evidencia é a busca ou o levantamento de opiniões e crenças. Ela não generaliza as
suas conclusões e só evidenciam explicações das situações referentes aquele grupo.

Por isso, nas pesquisas quantitativas os problemas são formulados com intenção de
saber a percepção, o significado, o processo ou trajectórias os saberes ou
conhecimentos e as praticas que se evidenciam no grupo por isso se diz que a pesquisa
qualitativa e descritiva. (Artur 2014;66)

A importância da cadeira de metodologia de investigação científica para o


quotidiano.

Na pesquisa do Artur (2015;1), sugere que a metologia de investigação de investigação


científica é um campo das ciências que se ocupa com o estudo das diferentes áreas de
pesquisa e investigação científicas. Ela permitira ao estudante conhecer e
compreender os trajectos percorridos para a realização e elaboração de um trabalho
de pesquisa na execução dos projectos de pesquisa e na apresentação dos resultados
da pesquisa. Assim, com esta cadeira de MIC na vida pratica o individuo terá noções de
identificação e compreensão de vários problemas do seu dia – a – dia procura
evidencias de colecta d dados para estudos dos casos que evidenciaram para o
surgimento do tal problema, fará mecanismos de analise destas situações para o
conhecimento das suas peculiaridade, formas de solucionação e elaboração diversos
relatórios de suplicação do fenómeno emergentes.

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Conclusão

Elaborado o trabalho, houve uma necessidade de uma revista que foi caracterizada
objectivamente pela selecção dos assuntos mais relevantes dos quais chegou se a
conclusão de que o trabalho científico ora efectuado foi conferido com base nas
Competências de estudar o caso no seio da escola, ler distintos manuais para melhor
escrever o trabalho limitado com base na observação directa do fenómeno em estudo,
seguida de uma análise envolvente dentro dos parâmetros educativos da instituição
por onde foi focalizado o fenómeno e as possíveis formas de solucionação.

Outra questão a que se achou fortemente é a diferenciação das informações colhidas


nos próprios envolvidos e promotores do fenómeno para além de todos envolventes
no processo educativo.

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Bibliografia

ARTUR, Sérgio Daniel. Metodologia de Investigação Cientifica. CED” Moçambique,


Beira, 2014.

BRAÇO, António Domingos, Universidade Católica de São Paulo (PUCSP - Brasil), 2014

Plural Editores Moçambique, Porto Editora Portugal, Porto 2008

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