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PRONEFRO: início da 4ª semana, conjunto de sete a dez grupos agrupamentos celulares e estruturas tubulares na
região cervical originados de unidades excretórias vestigiais (nefrótomos). Os ductos pronéfricos seguem caudalmente
e abrem-se na cloaca, degenerando-se posteriormente. No entanto, as partes maiores dos ductos persistem e são
usadas pelo segundo grupo de rins (ductos pronéfricos ductos mesonéfricos)
MESONEFRO: final da 4ª semana (caudalmente aos pronefros), são órgãos excretores grandes e alongados que
funcionam como rins provisórios por aproximadamente 4 semanas até o desenvolvimento e funcionamento dos rins
permanentes
rins mesonéfricos: glomérulos + túbulos mesonéfricos (abrem se nos ductos mesonéfricos, os quais, por sua
vez, abrem-se na cloaca)
ao redor do glomérulo os túbulos formam a cápsula de Bowman e em conjunto essas estruturas constituem
o corpúsculo renal
em torno da 6ª semana (metade do 2º mês) o mesonefro forma um grande órgão ovoide de cada lado da linha
média, a crista urogenital
degeneração no final da 12ª semana
METANEFRO: começam a desenvolver-se na 5ª semana e tornam-se funcionais aproximadamente 4 semanas
depois. Os rins definitivos são compostos por dois componentes funcionais: a porção excretora e a porção coletora.
Desenvolvem-se a partir de duas fontes:
obs.: a formação de néfrons está completa ao nascimento (exceto em recém-nascidos prematuros), e cada rim contém
entre 200 mil a 2 milhões de néfrons
Os rins fetais são subdivididos em lobos (aparência lobulada), mas essa lobulação desaparece até o final do 1º ano de
vida devido ao crescimento dos néfrons. O aumento do tamanho do rim após o nascimento é resultado do
alongamento dos túbulos proximais contorcidos, bem como do aumento do tecido intersticial. Embora a filtração
glomerular comece aproximadamente na 9ª semana fetal, a maturação funcional dos rins e as taxas crescentes de
filtração ocorrem após o nascimento.
Inicialmente, os rins estão localizados na pelve, mas devido ao crescimento da região pélvica e abdominal do embrião,
deslocam-se gradualmente para o abdome e ficam na posição adulta por volta da 9ª semana. A ascensão do rim é
resultado da diminuição da curvatura corporal e do crescimento do corpo nas regiões lombar e sacral caudalmente ao
rim. Com efeito, a parte caudal do embrião cresce para longe dos rins, de modo que eles, progressivamente, ocupam
a posição normal de cada lado da coluna vertebral. Por fim, os rins tornam-se estruturas retroperitoneais (externos ao
peritônio) na parede abdominal posterior, onde também estão em contato com as glândulas suprarrenais. O
rim direito geralmente não sobe tão alto quanto o rim esquerdo devido à localização do fígado no lado direito. A
princípio, o hilo de cada rim (depressão na margem medial), onde os vasos sanguíneos, o ureter e os nervos entram e
saem, está ventralmente; no entanto, conforme os rins se deslocam, o hilo gira medialmente quase 90º.
O rim formado a partir dos metanefros se torna funcional em torno da 12ª semana. A urina é depositada na cavidade
amniótica e se mistura ao líquido amniótico que é engolido pelo feto e reciclado pelos rins. Durante a vida fetal, os rins
não são responsáveis pela excreção de metabólitos, uma vez que a placenta realiza essa função.
Durante as mudanças na posição dos rins, eles recebem o suprimento de sangue dos vasos próximos. Inicialmente, as
artérias renais são ramos das artérias ilíacas comuns. Posteriormente, os rins recebem suprimento sanguíneo da
extremidade distal da parte abdominal da aorta (aorta abdominal). Quando os rins estão localizados em nível mais
elevado, eles recebem novos ramos da aorta. Normalmente, os ramos caudais dos vasos renais sofrem involução e
desaparecem.
BEXIGA URINÁRIA: entre a 4ª e a 7ª semanas do desenvolvimento, a porção caudal do intestino posterior divide a
cloaca em seio urogenital e reto. O seio urogenital origina a bexiga urinária e a uretra e é dividido em três partes:
A bexiga oxigena-se da parte vesical do seio urogenital, e todo seu epitélio deriva do endoderma dessa parte. As outras
camadas de sua parede desenvolvem-se do mesênquima esplâncnico adjacente. Inicialmente, a bexiga é contínua
à alantoide. Quando o lúmen do alantoide é obliterado, permanece um cordão fibroso espesso chamado úraco. Ele se
estende do ápice da bexiga até o umbigo. Nos adultos, o úraco é representado pelo ligamento umbilical mediano.
À medida que a bexiga aumenta, as partes distais dos ductos mesonéfricos são incorporadas à sua parede dorsal.
Esses ductos contribuem para a formação do tecido conjuntivo no trígono da bexiga. Como esses ductos são
absorvidos, os ureteres abrem-se separadamente na bexiga urinária. Em parte por causa da tração exercida pelos rins
à medida que sobem, os óstios dos ureteres movem-se superolateralmente e entram obliquamente pela base da
bexiga. Nos homens, os óstios dos ductos movem-se juntos e entram na parte prostática da uretra à medida que as
extremidades caudais dos ductos se desenvolvem nos ductos ejaculatórios. Nas mulheres, as extremidades distais dos
ductos mesonéfricos degeneram-se.
Nos lactentes e crianças, a bexiga urinária, mesmo quando vazia, está no abdome. Ela começa a entrar na pelve
maior aproximadamente aos 6 anos de idade; no entanto, a bexiga não entra na pelve menor e torna-se um órgão
pélvico até depois da puberdade. Nos adultos, o ápice da bexiga é contínuo ao ligamento umbilical mediano, que se
estende posteriormente ao longo da superfície posterior da parede anterior do abdome.
URETRA: o epitélio da maior parte da uretra masculina e de toda a uretra feminina deriva do endoderma do seio
urogenital. A parte distal da uretra na glande do pênis deriva de um cordão sólido de células ectodérmicas, que cresce
interiormente a partir da ponta da glande e junta-se ao restante da parte esponjosa da uretra. Consequentemente, o
epitélio da parte terminal da uretra deriva do ectoderma superficial. O tecido conjuntivo e o músculo liso da uretra em
ambos os sexos derivam do mesênquima esplâncnico.
Internamente, o rim possui duas regiões distintas: o córtex renal (mais superficial e mais clara) e a medula renal (mais
interna e mais escura)
Córtex renal: área que se estende da cápsula fibrosa até as bases das pirâmides renais e nos espaços entre
elas; aparência granular
- dividido em zona cortical externa e em zona justamedular interna
- colunas renais: partes do córtex renal que se estendem entre as pirâmides renais
Medula renal: consiste em várias pirâmides renais em forma de cone
- rins divididos em lobos, cada lobo tem uma única pirâmide renal e um tecido cortical circundando essa
pirâmide
- base (extremidade mais larga) de cada pirâmide voltada para o córtex renal
- ápice (extremidade mais estreita), chamado papila renal, voltado para o hilo renal
Drenagem venosa dos rins: a partir do néfron o sangue entra em uma rede de vênulas que convergem nas veias
interlobulares, que conduzem o sangue para as veias arqueadas, as quais drenam para as veias interlobares, que se
unem para formar a veia renal, drenando para a veia cava inferior,
o comprimento da veia renal esquerda é duas vezes maior que a veia renal direita
Inervação dos rins: o suprimento nervoso é fornecido pelo plexo renal, uma rede de fibras autônomas e gânglios
autônomos nas artérias renais
nervos renais se originam no gânglio renal e passam pelo plexo renal para os rins, juntamente com as artérias
renais
plexo renal, abastecido por fibras simpáticas do nervo esplâncnico torácico maior (integram a parte simpática
da divisão autônoma do sistema nervoso)
controle dos diâmetros das artérias renais e influência na formação da urina
regulação da pressão e do fluxo sanguíneo renal
estimulação de liberação de renina
estimulação direta da reabsorção de água e sódio
maior parte consiste em nervos vasomotores que atuam causando dilatação ou constrição e regulam o fluxo
sanguíneo rena, das arteríolas renais
NÉFRONS: unidade funcional do rim. Estreitamente ao néfron está a rede de vascularização. Cada néfron consiste
em duas partes:
obs.: o corpúsculo renal e os túbulos contorcidos proximais e distais se localizam no córtex renal, a alça de Henle se
estende até a medula renal, faz uma curva fechada e retorna ao córtex
Néfrons justamedulares: corpúsculos renais localizados profundamente no córtex renal, alças de Henle longas que se
estendem até a região mais profunda da medula renal (para o interior das pirâmides renais)
Os ureteres ocupam um plano sagital que cruza as extremidades dos processos transversos das vértebras lombares.
Normalmente apresentam constrições relativas em três locais: (1) na junção dos ureteres e pelves renais, (2) onde os
ureteres cruzam a margem da abertura superior da pelve, e (3) durante sua passagem através da parede da bexiga
urinária. Essas áreas de constrição são possíveis locais de obstrução por cálculos ureterais.
Os ureteres penetram a parede posterior da bexiga urinária, mas não adentram a cavidade peritoneal. Passam através
da parede da bexiga em um ângulo oblíquo, o óstio do ureter, semelhante a uma fenda, formato útil para prevenir o
fluxo retrógrado de urina em direção ao ureter e aos rins quando a bexiga urinária se contrai.
BEXIGA URINÁRIA: órgão muscular oco que funciona como um reservatório temporário da urina. No homem, o
corpo da bexiga urinária localiza-se entre o reto e a sínfise púbica, e na mulher o corpo da bexiga urinária localiza-se
inferiormente ao útero e anteriormente à vagina. As dimensões da bexiga urinária variam dependendo do seu estado
de distensão, porém quando está cheia pode conter aproximadamente 1L de urina. A superfície anterior é recoberta
por uma camada de peritônio. Vários ligamentos peritoneais auxiliam na estabilização da posição da bexiga:
Ligamento umbilical mediano: estende-se da margem anterossuperior da bexiga urinária até o umbigo
Ligamentos umbilicais mediais: passam ao longo dos lados da bexiga urinária e também atingem o umbigo
A maior parte das superfícies (posterior, inferior e anterior) da bexiga urinária não tem revestimento peritoneal. Nessas
áreas, ligamentos resistentes ancoram a bexiga urinária aos ossos da pelve (púbis).
Trígono da bexiga: área triangular delimitada pelos óstios dos ureteres e pelo óstio interno da uretra. Atua
como um funil que direciona a urina para o interior da uretra quando a bexiga urinária se contrai
- início da uretra localiza-se no ápice do trígono, no ponto mais inferior da bexiga
A região em torno do óstio interno da uretra, conhecida como colo da bexiga urinária, contém o esfíncter interno da
uretra. O músculo liso do esfíncter interno da uretra oferece o controle involuntário sobre a eliminação da urina pela
bexiga urinária, e é inervado por fibras pós-ganglionares de gânglios do plexo hipogástrico e por fibras parassimpáticas
de gânglios intramurais que são controlados por ramos de nervos pélvicos
URETRA: estende-se a partir do colo da bexiga urinária (óstio interno da uretra) até o óstio externo da uretra, onde
comunica-se com o meio exterior. A uretra masculina difere da feminina em extensão e função.
Uretra feminina: muito curta, medindo entre 3 a 5 cm desde a bexiga urinária até o vestíbulo da vagina
Uretra masculina: mede entre 18 a 20 cm desde o colo da bexiga urinária até a extremidade do pênis
Em ambos os sexos, conforme a uretra passa através do “diafragma urogenital”, uma faixa circular de músculo
esquelético constitui o músculo esfíncter externo da uretra. As contrações dos músculos esfíncter externo e esfíncter
interno da uretra são controladas por ramos do plexo hipogástrico. Somente o músculo esfíncter externo da uretra
pode ser controlado voluntariamente, por meio do nervo perineal do nervo pudendo.
O músculo esfíncter externo da uretra apresenta um tônus muscular de repouso que geralmente diminui,
possibilitando seu relaxamento voluntário e permitindo a micção. A inervação autônoma desse músculo é importante
apenas na ausência do controle voluntário, como se observa em crianças ou em adultos após lesões da medula espinal.
3. Histologia do sistema urinário
NÉFRONS: uma camada única de células epiteliais forma toda a parede da cápsula glomerular, túbulos e ductos
renais
Túbulo contorcido proximal: epitélio cuboide simples com superfícies apicais cobertas por microvilosidades,
aumentando a área de reabsorção
- absorção de nutrientes orgânicos, íons e proteínas plasmáticas (quando presentes)
- membrana plasmática altamente circundada com muitas enzimas bombeadoras de íons
- células contém muitas mitocôndrias que fornecem energia para a reabsorção
Alça de Henle: variado
- ramo descendente e ramo ascendente delgado: células epiteliais pavimentosas simples
- ramo ascendente espesso: células epiteliais cúbicas simples a colunares baixas
Túbulo contorcido distal: epitélio cuboide simples
- secreção seletiva e reabsorção de íons
- maior parte do TCD: células epiteliais cúbicas simples
- parte final do TCD e ducto coletor: epitélio cúbico simples que consiste em células principais e células
intercaladas
- células principais: contém receptores para o ADH (hormônio antidiurético) e para a aldosterona
- células intercaladas: homeostasia do pH do sangue
Em cada néfron, a parte final ascendente da alça de Henle faz contato com a arteríola glomerular aferente que irriga
o corpúsculo renal. Como as células colunares tubulares desta região estão muito próximas uma da outra, são
conhecidas como mácula densa. Ao lado da mácula densa, a parede da arteríola glomerular aferente (e às vezes a
arteríola glomerular eferente) contém fibras musculares lisas modificadas chamadas células justaglomerulares (JG).
Em conjunto com a mácula densa, constituem o aparelho justaglomerular (AJG).
O aparelho justaglomerular é uma estrutura que funciona na regulação da pressão arterial, uma área de contato
especializada entre a extremidade do TCD e a arteríola aferente. Dentro do complexo, as estruturas do túbulo e da
arteríola são modificadas. As paredes das arteríolas aferentes e eferentes contêm células justaglomerulares (células
granulares), células musculares lisas modificadas com grânulos secretórios contendo um hormônio chamado renina
(“hormônio renal”). As células granulares parecem ser mecanorreceptores que secretam renina em resposta à queda
de pressão sanguínea na arteríola aferente. A mácula densa, que é a terminal do túbulo contorcido distal adjacente as
células justaglomerulares, consiste em células epiteliais altas e próximas umas das outras que agem como
quimiorreceptoras, monitorando as concentrações de soluto no filtrado. Quando as concentrações de soluto ficam
abaixo de um determinado nível, as células da macula densa sinalizam as células justaglomerulares para que estas
secretem renina. A renina inicia uma sequência de reações químicas no sangue (conhecidas como mecanismo renina-
angiotensina) que resulta, pelo córtex renal, na secreção do hormônio aldosterona, que aumenta a reabsorção do
sódio (Na+) pelos túbulos contorcidos distais, aumentando a concentração de soluto no sangue. Quando o sódio e
reabsorvido, a água acompanha o gradiente osmótico, fazendo que o volume e a pressão sanguíneos aumentem. A
cafeína e certas medicações prescritas para a hipertensão agem como diuréticos, que são substâncias que aumentam
a quantidade de urina excretada ao bloquearem a reabsorção do sódio pelos túbulos contorcidos distais. As células
mesangiais têm formato irregular e estão situadas em volta da base do glomérulo. Essas células exibem propriedades
contrateis que regulam o fluxo sanguíneo dentro do glomérulo. As células mesangiais extraglomerulares interagem
com as células da macula densa e as células justaglomerulares como forma de regular a pressão sanguínea.
O filtrado formado pelos néfrons é drenado para grandes ductos coletores, que se estendem através da papila renal
das pirâmides. Os ductos coletores drenam para estruturas em forma de taça chamadas cálices renais maiores e
cálices renais menores. Cada rim tem de 8 a 18 cálices renais menores e 2 ou 3 cálices renais maiores. Um cálice
renal menor recebe urina dos ductos coletores de uma papila renal e a carreia para um cálice renal maior. Uma vez
que o filtrado entra nos cálices, torna-se urina, porque não pode mais ocorrer reabsorção. O motivo é que o epitélio
simples dos néfrons torna-se epitélio de transição nos cálices. Dos cálices renais maiores, a urina flui para uma
grande cavidade única chamada pelve renal, e em seguida, para fora pelo ureter até a bexiga urinária.
URETERES: a parede de cada ureter é composta de três camadas:
1. mucosa interna revestida por epitélio de transição
2. túnica muscular média constituída por uma camada longitudinal interna e uma camada circula externa de
músculo liso
3. túnica externa de tecido conjuntivo (adventícia) contínua com a cápsula fibrosa e o peritônio
BEXIGA URINÁRIA: a parede da bexiga urinaria contém uma túnica mucosa constituída por epitélio de transição,
uma tela submucosa e uma túnica muscular
1. Túnica mucosa: epitélio de transição + lâmina própria de tecido conjuntivo (varia do frouxo ao denso)
- em torno da mucosa há feixes de tecido muscular liso
- disposta em pregas que desaparecem quando a bexiga se distende e enche de urina
- quando a bexiga se esvazia, a membrana se dobra nas regiões delgadas e as placas espessas se invaginam
e se enrolam formando vesículas
- quando a bexiga se enche, ocorre o processo inverso e essas vesículas se transformam em placas espessas
que se inserem na membrana aumentando a superfície das células
2. Tela submucosa
3. Túnica muscular: consiste em três camadas, duas camadas musculares lisas longitudinais (interna e externa)
com uma camada circula disposta entre elas. Coletivamente, essas camadas formam o músculo detrusor da
bexiga, cuja contração comprime a bexiga e expele o seu conteúdo para o interior da uretra
Anotações
O mesoderma intraembrionário formado em cada lado da linha média durante a gastrulação diferencia-se em
três subdivisões: mesoderma paraxial, mesoderma intermediário e mesoderma lateral
- o mesoderma intermediário origina as estruturas néfricas do embrião, porções das glândulas
suprarrenais, gônadas e ao sistema de ductos genitais
A formação da urina é contínua durante toda a vida fetal, e é excretada dentro da cavidade amniótica,
formando um dos componentes do líquido amniótico
Broto uretérico = broto uretral
Após os rins filtrarem o plasma sanguíneo, eles devolvem a maior parte da água e dos solutos à corrente
sanguínea. A água e os solutos restantes constituem a urina, que passa pelos ureteres e é armazenada na
bexiga urinária até ser eliminada do corpo pela uretra.
Rim aproximadamente do tamanho de um sabonete comum
Pelve renal = parte superior do ureter expandida
- a pelve renal recebe dois ou três cálices maiores, e cada um deles é formado por dois ou três cálices
menores
Rins retiram o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo proteico do sangue e devolvem nutrientes e
substâncias químicas
Natureza sinuosa do néfron aumenta seu tamanho e melhora sua capacidade de processamento do filtrado
que escoa por ele
Referências bibliográficas