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A QUALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM LICITAÇÕES

Maria Roziane da Silva Pessoa1

RESUMO
O presente artigo tem como objetivo de buscar de forma simples a real
importância da qualidade da administração pública em licitações. Sendo observado que
a licitação é usada sempre pelo poder público. Esta pesquisa de revisão bibliográfica
tem como objetivo demonstrar os processos legais para a administração das licitações e
observar qual a qualidade dos produtos e serviços de acordo com a oferta de preços
orçamentários na licitação. As licitações precisam de uma maior análise para escolher o
produto com a qualidade verdadeira e eficiente.

Palavras-chave: Administração Pública. Licitações. Qualidade

1
Pós - Graduação em Gestão Pública- Grupo Famart de Educação

E-mail: rozianepessoa@hotmail.com
1

INTRODUÇÃO

Na administração pública possui diversos tipos de organização, desde as de


pequeno porte, passando pelas empresas familiares, até as multinacionais. Esses tipos de
empresas, de grande discussão gira em torno das organizações governamentais ou
empresas de gestão pública, que sofrem uma série de restrições no desempenho de suas
funções, por conta de diversas peculiaridades legais implícitas em suas atividades
cotidianas (LUNDBERG, 2012).

Na Administração pública a forma de realizar as aquisições, bem como a compra


de móveis, contratação de serviços. São os bens ou serviços, que sejam duráveis ou não,
precisam da realização de um processo licitatório para sua contratação. A palavra
licitação tem vários significados que quase todos estão ligados à ideia de oferecer,
arrematar, fazer preço sobre a coisa, disputar ou concorrer na administração pública
(MOTTA, 2005).

A maioria dos países tem as compras governamentais feitas pela administração


responsável pelos instrumentos de políticas públicas e desenvolvimento econômico. Na
administração as licitações públicas são capazes tanto de desenvolver a economia
sustentável, como ainda proporcionar a competitividade, estimulando os mercados
formais e a proteção à concorrência, fomentando a tecnologia e a arrecadação de
tributos (GARCIA, 2008).

No Processo administrativo formal encarregado pela escolha do órgão


administrativo competente a ser contratada pela administração pública, que seja a
solicitada mediante condições estabelecidas em edital, para o fornecimento de produtos
ou serviços. As licitações visam a escolha de opções mais lucrativas para os órgãos
públicos, com a contratação de serviços ou aquisição de bens com a melhor qualidade e
menor preço (RIBEIRO, 2004).

A forma geral, a obter-se a licitação consiste no primeiro preço, em formato de


lances fechados, no qual o fornecedor pode oferecer um desconto se gratificado com um
pacote de contratos pré-determinados pelo comprador ou arbitrariamente escolhidos
pelo fornecedor (LUNANDER, BANERJEE, 2014).
A importância da administração das licitações, que são realizadas pelas obras
públicas, serviços, concessões, permissões, compras e locações que interessem
unicamente a economia e proteção ao patrimônio público.

A composição do procedimento licitatório precisa prear pela qualidade na


contratação de serviços e compra de produtos. Esta pesquisa de revisão bibliográfica
têm como objetivo demonstrar os processos legais para a administração das licitações e
observar quais a qualidade dos produtos e serviços de acordo com a oferta de preços
orçamentários na licitação.

1) DESENVOLVIMENTO

1.1) Licitação

A Licitação pode ser concreta como o procedimento referente ao modo de


celebrar determinados contratos, com a finalidade determinada da pessoa que ofereça à
administração de boa qualidade de serviços e as condições mais vantajosas, após um
convite a eventuais interessados para que formulem recursos, as que serão submetidas à
preferência do solicitante (BRASIL, 1993).

Decorrido a licitação o processo no qual visa contratar ou adquirir algo de forma


que possa disponibilizar iguais oportunidades de participação aos interessados. Há uma
questão que devasta a administração pública as licitações, a maioria, se apresentam
como o menor preço, tendo consigo, muitas vezes, a baixa qualidade dos produtos e
gerando prejuízos à administração pública (BRASIL, 1993).

A Importância desse processo referente à licitação para o setor público são as


compras governamentais que necessitam de seriedade para que produtos de baixa
qualidade não prejudiquem o dia após dia em meio à organização. Observa-se que o
menor preço nele pode conduzir à perda de qualidade dos produtos ou serviços
(BRASIL, 1993).

Licitação bem como um procedimento nele e para verificar, entre os vários


concorrentes, quem oferece as melhores condições para a organização licitante realizar
obras, prestar serviços ou fornecer de qualidade no ramo de empresas com as vantagens
dos melhores preços no processo de licitação (LACOMBE, 2004).
A perspectiva destaca que as licitações requer um procedimento administrativo
de boa qualidade entre seus serviços de procedimentos licitatórios mediante o qual a
administração pública tem-se a proposta mais vantajosa para o contrato de interesse de
ambos do processo licitatório (MOREIRA, 2008).

As Licitações são feitas ao poder público, gera à execução de uma obra, a


prestação de um serviço, como o fornecimento ou entre a uma alienação pela
Administração, é se dá de escolher aquela proposta que seja a maior vantagem oferecer,
mediante um procedimento administrativo de boa qualidade regrado, e que proporcione
tratamento igualitário aos benevolente, o qual poderá ser contratado aquele que tiver
oferecido a melhor proposta (MUKAI, 2008).

Contudo um simples processo de licitação, em meio entendimento pode ser algo


complicado, pois a regra essencial da licitação pública é observar, sem exceções, todas
as exigências da licitação, no que implica fornecer tudo o qual foi solicitado e,
concordar com todos os termos e condições legais do documento de oferta para a
administração (PIMENTEL, 2008).

1.2) As licitações levam alguns princípios, que visam à igualdade das


condições impostas tais princípios são abordados no artigo 5 da lei 8.666/93, no
qual consta.

A Licitação disponibilizasse a garantir sobre a transgressão do princípio


constitucional da igualdade material, podendo ela assegura a oportunidade igual e a
selecionar a proposta mais vantajosa para a administração e será processada e julgada a
conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da
moralidade, da igualdade, da publicidade, da vinculação ao instrumento convocatório,
do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos (GARCIA, 2010).

O dispositivo foi precursor na história constitucional do país, por submeter à


administração pública direta, indireta e fundacional a clássicos princípios da direito
administrativa, legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade (MOTTA, 2005).

Este Princípio da legalidade transmite ao administrador público a instância de


norma habilitante para algo que deseje prestar, enquanto o princípio da impessoalidade
é, na verdade, imprimir a autoridade administrativa, ou seja, determina que seja
essencial ao administrador público alcançar a finalidade que fez nascer o processo
(MACHADO, 2021).

Os Princípios da moralidade faz com que o administrador obtenha seu modo


agir de maneira correta e coerente no âmbito público, ou seja, quer na administração
pública, quer na vida corriqueira esse princípio da igualdade refere-se tanto à posição
dos proponentes em face da administração como à posição de cada um deles diante de
ambos voltados a seus benefícios de interesse (STOEVER, 2007).

No Princípio da publicidade no qual veio à importância da fiscalização dos


demais no começo por este meio da publicação dos atos da administração pública. O
princípio da probidade administrativa mostra que é dever de todo administrador público
para uma empresa que exerça a prática da honestidade e a fidelidade para com o estado
e a população mediante (KICH, 2008).

Assim o princípio que se faça mais diretamente com o que condiciona o


julgamento, é prezar o que exige com que estipula os critérios de apreciação venham
pré-fixados, o objetivo, no instrumento convocatório, a reduzir ao máximo nesse
sentido. Desta forma, quando, o critério de julgamento, o de menor preço, está sendo
objetivo no sentido de como julgar o processo licitatório (MUKAI, 2008).

1.3) A lei nacional de licitação – Lei 8.666/93

A Lei 8.666 foi criada em 22 de junho de 1993, para regulamentar o art. 37,
inciso XXI da constituição federativa do Brasil, e criada às normas gerais dos processos
licitatórios e dos contratos da administração pública de boa qualidade de seus serviços
no que se refere aos processos licitatórios no ramo das empresas administrativas (Brasil,
2014).

No Art.37. a administração Pública direta e indireta de qualquer um dos poderes


da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. Os casos especificados na
legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo
de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes
(CARPINETTI, 2012).
De acordo com a Lei Nacional de Licitação, a legislação em vigor era datada de
21 de novembro de 1986, sob o Decreto-lei 2.300. Com isto o nascimento da lei 8.666
nasceu um meio de regramento dos processos licitatórios, mas, antes ainda, observou-se
que o projeto de Lei 1.491 de 07 de agosto de 1991, apresentado pelo deputado Luiz
Roberto Pontes (MOTTA, 2005).

Foi a sanção da Lei no ano de 1993 não se estancou a criação de novas medidas
provisórias no período de 1994 até 1998, quando a sanção da lei 9.648/98 alterou 11
artigos da lei 8.666. Em 1999, a lei nacional de licitação absorveu ainda os dizeres da lei
9.854/99, acrescendo o inciso V ao art. 27 e o inciso XVIII ao art.7 (FERNANDES,
2010).

Logo após a aprovação da lei 8.666/93, sucederam diversos decretos, como o


1.070/94, tocante à informática, e o 3.784/01, alusivo à modalidade pregão, que não
faziam parte da lei promulgada em 1993. A lei 10.520/02, finalmente veio a ser
instituído o pregão como modalidade de licitação, e só em 2005 o Decreto 5.450
instituiu a utilização do pregão eletrônico (BRASIL, 2014).

1.4) Qualidade em produtos e serviços

A definição da qualidade não é tarefa fácil, mas, vai depender das condições de
custo e benefício do produto em oferta. As propostas de produto e serviços vão variar de
acordo com a oferta e demanda do atual cenário de negociação das empresas
(PALADINI, 2012).

Na década de 50, a qualidade era relacionada apenas à percepção técnica do


produto, modo de utilização do produto, características ou atributos. A qualidade pode
ser definida como todas as características do produto ou serviço relacionadas à
capacidade de suprir as necessidades do cliente (LACOMBE, HEILBORN, 2006).

Para Frazier e Gaither (2002) explicam que a qualidade dos produtos e serviços é
definida pelo cliente, para atender as expectativas e entregar os benefícios do uso do
produto para manter a garantia de satisfação. Ao avaliar a qualidade por vários aspectos
diferentes dos produtos e serviços.

A qualidade em serviços, de acordo com Albrecht (1992) é a capacidade de


satisfazer uma necessidade, solucionar um problema ou fornecer benefícios aos clientes.
A qualidade do serviço varia de acordo com o tipo de cliente, porque o produto final de
um serviço é sempre um sentimento, portanto o cliente pode ou não gostar do serviço
conforme suas expectativas.

O serviço com qualidade é precisa atender as necessidade e satisfação do cliente.


Portanto, a qualidade é um conceito espontâneo e intrínseco, relacionado ao envolvidos
na prestação de um serviço ou a percepções associadas a produtos (MARSHALL
JUNIOR et al., 2011).

2 Análise e interpretação dos Dados

Como já informado, foi utilizado o modelo de licitação do pregão eletrônico


para padronizar o planejamento. Este modelo foi escolhido por sua celeridade em
relação aos outros formatos, além de não possuir entraves referentes aos valores das
compras, podendo expressar valores pequenos ou grandes, ao contrário das outras
modalidades que possuem classificação de valores. Outra grande vantagem do pregão
eletrônico é que ele abre portas para fornecedores de outros estados participarem, desde
que atendam no quesito preço, qualidade conforme a descrição do item, e tenham o
valor de frete embutido no valor total. Para demonstrar o modelo do planejamento, é
necessário mostrar alguns gargalos que tornam os processos mais lentos. Apesar da
legislação das compras públicas estar vigente desde o ano de 1993, pela Lei nº 8.666, a
fiscalização ainda era pouca e se, caso os funcionários da época quisessem agir de má
fé, eles poderiam manipular as compras, mesmo que correndo riscos das punições em
caso de denúncia. Ao passar dos anos, após a informatização das compras públicas,
ficou mais seguro para todas as partes. Se antes poderia haver brechas no processo,
agora elas foram reduzidas, o que melhorou até mesmo para resguardar o comprador,
principalmente no que diz respeito às negociações, uma vez que tudo fica registrado e
pode ser acessado por qualquer pessoa que tenha interesse, ou seja, melhorou a
transparência também. Com as melhorias nas leis das licitações passamos a perceber
uma atenção maior por parte dos fornecedores. No Governo de Minas Gerais, o ponto
alto é a utilização do Portal de Compras, que exige que os fornecedores participantes
estejam com a documentação da sua empresa em dia, com encargos e tributos estaduais
e federais devidamente quitados. Isso reduz a gama de fornecedores participantes, mas
elimina aqueles que estão em descumprimento com o Estado, e, que a partir daí,
pagando menos impostos, podem conseguir melhores preços, o que seria injusto para a
competição. (Lopes Pena, Felipe, 2019).

2.1) Fluxograma do Processo de Compras

Um dos grandes gargalos no processo de compras é o prazo necessário para


receber os itens, visto que a maioria dos solicitantes o faz num período curto, ou após
esgotar o item em estoque. Além disso, existe o fato de que podem chegar vários
processos ao mesmo tempo, deixando alguns represados e tendo que ordenar uma
sequência de prioridades. Dessa forma, foi montado um Fluxograma do Processo de
Compras, que mostra por onde a pasta circula desde a sua solicitação, para que os
pedidos sejam enviados com a devida antecedência. Neste fluxograma foi abordado
também os retornos que a pasta pode ter para fazer correções. Claro que tudo deve estar
bem planejado para que a licitação não dê deserta, ou até mesmo para confirmar que se
tenha saldo financeiro ou orçamentário para iniciar o processo. No fluxograma o início
do processo de licitação se dá a partir do momento em que o Setor de Compras recebe o
pedido, seja ele de material ou de serviço. Para que o setor receba os dados necessários,
foi elaborado um documento de Solicitação de Compra, de acordo com o Apêndice B,
para que o solicitante descreva o item desejado, coloque o código do Portal de Compras
de Minas Gerais, coloque sugestões de locais para facilitar a solicitação dos orçamentos
aos fornecedores, bem como a fonte de recursos a ser utilizada e a justificativa para a
aquisição. Após recebimento da Solicitação de Compra é que se começa a montagem do
processo. Agora o setor de compras busca orçamentos de fornecedores credenciados no
Portal de Compras, ou seja, aqueles aptos a participarem do processo de licitação. Com
esses valores, envia-se o processo para aprovação financeira e orçamentária. Nesse
ponto pode ser que o processo seja cancelado, seja pela justificativa incorreta ou por
quantidades e valores fora do planejamento anual. Caso estejam de acordo, o processo
segue seu fluxo. Daí vem a orientação para não se fazer estoques, e sim planejar as
aquisições conforme a demanda real. No fluxograma desenvolvido, vários setores
participam de alguma forma, seja conferindo e enviando para correção, seja
contribuindo com algo e repassando para o próximo setor. De qualquer maneira, esse é
outro gargalo que ocorre com os processos licitatórios: a demora dos setores em dar o
seu parecer e devolver o processo. Para isso, é criada uma tabela, que lista os setores e
os eventos em que eles têm participação no processo de compras. Para cada evento
existe um prazo máximo de dias úteis para que se tenha retorno do setor.
Essa contagem é iniciada na data de entrada da Solicitação de Compra no setor
de licitações. Ela é feita em dias úteis, para ser justo com cada setor, caso tenhamos
feriados no meio do processo. No total, seriam necessários 60 (sessenta) dias úteis para
finalizar o processo de compras, ou seja, após a entrega correta do material ou do
serviço e do pagamento da nota fiscal emitida. Contando em dias corridos, seria algo em
torno de 3 (três) meses para a conclusão de cada processo. Assim, ganha-se tempo em
cada setor e no prazo global do processo, deixando-o praticamente fixo. Claro que pode
ocorrer pequenos atrasos em caso de correções durante o processo, mas os prazos foram
colocados de maneira que dê para corrigir e devolver sem que eles sejam extrapolados.
Um ponto externo ao planejamento, mas que é muito comentado é a qualidade do
material. Apesar de ser bem especificado no edital, não é possível exigir marcas, mas,
como bem sabemos, existem marcas um pouco mais caras cuja durabilidade e eficiência
supera as mais baratas, tendo assim um melhor custo benefício. Daí a necessidade da
melhor descrição possível do item e da conferência no recebimento também pelo
solicitante, caso seja necessária a troca para atender o edital. Como o grande ponto do
planejamento das compras é o tempo e seus prazos, foi elaborado um Calendário Anual
de Compras. Através dele os solicitantes terão um norte da época em que poderão fazer
seus pedidos, deixando os prazos do setor de compras mais leves, e preenchendo a
agenda do ano todo. (Lopes Pena, Felipe, 2019).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As licitações são feitas ao poder público para abrir oportunidade para as


empresas oferecerem seus produtos ou serviços. A qualidade dos produtos adquiridos
por processos licitatórios condicionados ao menor preço é um problema para garantir a
segurança e qualidade dos produtos com o menor preço.

Segundo os autores estudados, a licitação do tipo menor preço geralmente são os


produtos de qualidade inferior. A inferioridade dos produtos adquiridos devido a falta
de habilidade na especificação do objeto e erros de descrição do produto que se deseja
por ser produtos baratos, porém com baixa qualidade para atender ao cliente.

As licitações precisam de uma maior análise para escolher o produto com a


qualidade verdadeira e eficiente. Por isso, se faz necessário a avaliação da precificação
das empresas para visualizar qual o custo benefício do produto e serviço fornecido pelas
empresas participantes do processo de licitação.

Geralmente não existe uma especificação de prazos de envio dos pedidos e de


retorno deles nas compras públicas, o que prejudica tanto na organização do comprador
quanto no desenvolvimento dos processos licitatórios. Existindo um planejamento feito
através de prazos, os solicitantes ficarão mais atentos às suas especificações, uma vez
que ele deve enviar, e, em caso de erro, devolver ainda dentro do prazo limite
estabelecido pelo Calendário de Compras. Isso faz com que toda compra se inicie na
data planejada e na sequência de importância e de sazonalidade que ficar definida pelo
setor.

Para que se tenha um entendimento ainda mais avançado sobre este tema, é
interessante acompanhar a rotina de um setor de compras, bem como a movimentação
de um setor de almoxarifado ou de funcionários que comumente fazem as solicitações.
Dessa forma consegue-se saber até onde eles conhecem o processo, o que consideram
entraves e também as suas sugestões de melhorias.

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