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Objetivos:
Intervenção:
Elevação
Flexão dos dedos do pé e da articulação do tornozelo ativamente (dorsiflexão e flexão plantar) - incentivar a
fazer desde o primeiro dia pós-operatório.
Após 2-4 dias, instruir a deambulação sem descarga de peso utilizando muletas ou treinamento de
caminhada com muletas
Instruir sobre o uso de cadeira de rodas com um horário apropriado para sentar para limitar o tempo que a
extremidade envolvida passa na posição de gravidade dependente
Objetivos:
Intervenção:
Após 6-8 semanas, a marcha com parcial descarga de peso com muletas
Ganhos de adm´s da tibiotalar, subtalar, mediotarsal, e dedos em grandes amplitudes, progredir exercícios
isométricos e resistidos.
Objetivos:
Intervenção:
Após 9-12 semanas, instruir normal deambulação com descarga completa de peso (usar bengala se
necessário).
Mobilização articular para todas as articulações hipomóveis, incluindo: tibiotalar, subtalar, mediotarsal e
articulações dos dedos dos pés.
Remoção do implante:
A remoção do implante 1 ano após a fixação da placa só é preconizada em casos de material saliente ou artrofibrose
maciça com amplitude de movimento limitada, principalmente após a fixação da placa por meio de abordagens
extensíveis. A remoção do implante é combinada com artrólise intraarticular e desbridamento empregando
artroscopia subtalar.
Prognóstico e Cuidados:
- Iniciar corrida em outubro/22 - Proposta de retorno à atividade de corrida começando entre 30% e 50% da pré-
lesão e progresso usando a regra dos 10% (adaptação da reabilitação de fraturas por estresse da tíbia – cautela se
dor e déficits presentes). A regra de 10% aumenta a quilometragem em execução e a intensidade não mais de 10%
por semana. Se dor interromper ou regredir (avaliar na ocasião).