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Nome: Oriana Carla Tomazelli

Quinto texto: “a modernização sob comando da terra.


• Modernização e progresso
Ø Desejo coletivo de levar o país à condição que ele merece;
Ø Concepção abstrata de progresso;
Ø Propriedades fundiárias como portadora do progresso da Amazônia;
Ø Devastação da floresta Amazônica e trabalho escravo;
Ø Concentração improdutiva da terra,
Ø Inibição da análise crítica dos processos sociais;
Ø Forma social adotada pela modernização fosse inexorável;
Ø Aplicação de um modelo de modernizante de tipo produtivista sobre uma
estrutura anterior, tecnicamente atrasada, predatória dos recursos naturais e
socialmente excludente;
Ø Poluição e degradação ambiental;
Ø Proporção de terras que permanecem improdutivas;
Ø Relações entre atrasado e moderno se expressam;
• Modernização à brasileira: o pacto de amparo à propriedade
Ø Caráter conservador da modernização agrícola no Brasil;
Ø Modernização agrícola adotada dolorosa, pois, reproduz o atraso;
Ø Modernização feita por comando de terra, isso é, pelos e para os os
proprietários fundiários;
Ø Estatuto da terra (E.T.): reforma agrária e desenvolvimento da agricultura;
Ø O Estatuto da Terra contém a definição das políticas e dos instrumentos a
serem acionados para fins da reforma agrária e do desenvolvimento rural;
Ø Ambiguidade fundante da própria modernização da agricultura;
Ø Pacto social entre o estado e a classe de proprietários de terra;
Ø Função social da propriedade;
• Desperdício de terras
Ø Formas arcaicas de latifúndio e minifúndio;
Ø Classificação dos imóveis rurais brasileiros de acordo com o Incra: minifúndio,
empresa rural, latifúndio para exploração, latifúndio para dimensão e não
classificadas;
• A propriedade é um ônus para a sociedade: a renda fundiária comprima relação de
distribuição
Ø Renda fundiária de Marx;
Ø Proprietários rurais e burguesia são classes distintas e opostas que polarizam
contradições profundas exijo eixo central é dado pelas lutas em torno da
inclusão/exclusão da renda da terra no processo geral de acumulação;
Ø No Brasil, os proprietários de terra são considerados integrantes da burguesia;
Ø Grande capital industrial e financeiro;
Ø Não há na política agrícola brasileira referências a mecanismos que indiquem a
intervenção efetiva do estado no mercado de terras de modo a assegurar a
regulação da renda da terra;
Ø Mudança da estrutura agrária;
• A superexploração do trabalho: a renda fundiária como relação de produção
Ø Agricultores não-proprietários: autonomia negada;
Ø Os “assalariados da terra”;
• O bloqueio à agricultura familiar
Ø O modelo da modernização brasileira desperdiça os próprios agricultores;
Ø O acesso à terra e a constituição de um sistema de produção, capaz de “fechar
o círculo” da subsistência familiar sempre foram elementos sabidamente
frágeis na história do campesinato brasileiro e raramente oferecem a garantia
necessária para a fundação de uma economia camponesa estável e próspera;
Ø Vivência da precariedade: além da situação dos agricultores não-proprietários,
pela existência de mais de 3 milhões de imóveis classificados como
minifúndios que, por definição, não dispõe dos recursos necessários à
subsistência da família que o explora e dos quais a grande maioria pode ser
considerada como pequenas unidades de produção familiar;
Ø A partir do final dos anos 50 assistiu-se, no Brasil, à expulsão em massa dos
colonos e moradores, o Êxodo em grandes proporções da população rural,
tanto para as cidades como para outras áreas rurais, particularmente nas
áreas de fronteira, e o frequente recurso à migração sazonal de caráter inter-
regional. Essa vivência da errância fez do campesinato pobre brasileiro a
primeira vítima direta do processo de modernização;
Ø Bloqueio à expansão da agricultura familiar;
Ø A agricultura familiar sofre as consequências da imposição do modelo de
modernização dominante;
Ø Agricultura moderna: profissionalização do agricultor;
Ø Nível de escolaridade dos agricultores.

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