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volume
3
Estudos de linguagem
2. Sim, pois os sem-língua fazem parte dos “milhões de brasileiros sem-terra, sem-escola,
sem-teto, sem-trabalho, sem-saúde” e “têm sérias dificuldades em compreender as mensa-
gens enviadas para eles pelo poder público [...]”.
4. O mito da língua única é a crença de que a língua é apenas a representada pela “norma
literária, culta, empregada pelos escritores e pelos jornalistas, pelas instituições oficiais,
pelos órgãos do poder”, que coincide com a norma-padrão.
9. “todos os brasileiros [...] deveriam ter acesso mais amplo e democrático a essa espécie de
língua oficial [...]”.
10. As duas obras referidas mostram duas concepções distintas do uso da língua. A primeira
defende a língua portuguesa tal qual falada pelos brasileiros, o que se distancia, mui-
tas vezes, da prescrição gramatical ainda alicerçada no português lusitano. A segunda
valoriza a normatividade, o certo e o errado estabelecidos pelas gramáticas prescritivas
tradicionais.
Língua Portuguesa 1
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11. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno responda:
Sim, se a tira contribuir para que os leitores estigmatizem o “modo errado” de falar dos
personagens do universo rural mostrado por ela. Além disso, pode sugerir que o indivíduo
rural tem menos competência intelectual por confundir seres tão díspares quanto um in-
seto e um profissional.
Não, se a tira, ao utilizar a fala caipira, contribuir para mostrar que no Brasil nem todos
falam da mesma maneira, espelhando assim a diversidade linguística. Quanto à confusão
feita por Chico Bento, pode-se argumentar que o autor apenas utilizou a polissemia da pa-
lavra “barbeiro” para produzir o humor da tira, sem pretender ridicularizar o personagem.
12. A criação da tese deve ser absolutamente pessoal.
Estudo do período composto (II)
\
e) A verdade era visível para todos.
predicativo
do sujeito
A verdade era que todos viam a realidade .
14444444244444443
predicativo do sujeito oracional
4. a) OS adjetiva restritiva.
b) OS substantiva predicativa.
c) OC sindética aditiva.
d) OS adjetiva restritiva.
e) OC sindética explicativa.
f ) OC sindética explicativa.
5.
O lado bom é
oração principal que não houve mais guerras
OSS predicativa em relação a 1; desde que ele ganhou
oração principal em relação a 3 o trono reclinável.
oração subordinada
adverbial temporal
6. A oração possui o sentido de condição (a democracia, para ser atingida, precisa satisfazer
essa condição). Sintaticamente, trata-se de uma oração subordinada adverbial condicional.
7. a) O jornalismo moderno reclama rigor, curiosidade, ética e paixão mais do que qualquer
outra atividade humana (reclama rigor, curiosidade, ética e paixão).
b) A análise não está correta. Trata-se de um período simples (Isso faz a diferença/Isso é
que faz a diferença) em que a expressão “É [...] que” apenas realça e dá ênfase ao que o au-
tor disse. Trata-se de uma expressão expletiva. Ela poderia ser substituída por expressões
igualmente enfáticas: mesmo, decisivamente, muita, etc.
b) Pena a luta diária pela sobrevivência não deixar / você apreciar esses momentos subli-
mes da vida.
1. a) Objeto indireto.
b) Adjunto adnominal.
c) Complemento nominal.
d) Sujeito.
e) Adjunto adverbial.
f ) Objeto direto.
g) Agente da passiva.
2. a) de que/das quais
b) que
c) a que/aos quais
d) a que/aos quais
e) que
f ) com que
g) sobre cujas
4. Mário de Andrade faz referência ao fato de que São Paulo era uma cidade afrancesada,
com sua elite altamente ligada à cultura francesa (o que era sinônimo de elegância e de
sofisticação), sem deixar de ser “tupiniquim”.
5. Embora hoje não seja vista como obra-prima, Pauliceia desvairada é a primeira obra poé-
tica do Modernismo brasileiro, colaborando para destruir o tradicionalismo vigente e ins-
taurando uma nova linguagem poética.
6. Como o texto deixa evidente, trata-se de uma história popular – uma “lenda”, um “causo”,
“história que o povo conta” – que procura explicar o nome de uma localidade mineira. Po-
de-se falar que o poema desenvolve matéria folclórica.
7. a) Uso de uma linguagem concisa, daí o poema ser curto, reduzido, sintético.
b) Aproveitamento de variantes linguísticas populares, sem se importar com as noções de
certo e errado.
c) Aproveitamento de cenas cotidianas.
10. a) 1 e 2
b) de 3 a 5
11. O poema é uma justaposição de duas imagens (flashes ou cenas): 1) o “cow-boy” e a menina
sentados no banco; 2) o homem no viaduto de ferro.
13. Há uma relação antitética entre as partes; a conjunção adversativa “Mas”, no início do verso 3,
caracteriza essa oposição.
15. Uma cidade em processo de transição: ainda havia vestígios do passado, mas já apresenta-
va uma face moderna.