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TRABALHO DE LITERATURA
NOME: GUSTAVO LUCAS
TURMA: 3002
INTRODUÇÃO
O pós-modernismo é um amplo movimento que se desenvolveu em meados do século XX através da
filosofia, das artes, da arquitetura e da crítica, marcando um afastamento do modernismo. O termo tem
sido aplicado de maneira mais geral para descrever uma era histórica que se segue à modernidade e às
tendências dessa era
PROSA PÓS-MODERNISTA
Durante o período do pós-modernismo, a crônica ganhou grande popularidade. A ideia desse gênero é
registrar momentos do cotidiano, enfatizando seus aspectos pitorescos ou humorísticos.
O que importa não é o que aconteceu, mas o que se pode tirar dos factos, como críticas sociais ou
comentários interessantes.
Alguns dos importantes cronistas da época foram:
Ruben Braga
Fernando Sabino
Sou mais cronista, amigo e companheiro de café da manhã do que escritor. Aquele que registra o cotidiano
e comenta com o máximo de humor possível para não aumentar a tristeza e o mal-estar das pessoas. Ele
acreditava que os jornais eram repositórios de grandes notícias. Então, o meu cantinho no jornal é aquele
cantinho onde tento distrair as pessoas dos males e problemas e ansiedades do dia a dia.
POESIA PÓS-MODERNISTA
Na década de 60, houve uma ida da poesia para a música. Muitos poetas emprestaram suas poesias para
serem transformadas em canções. Ou, então, já as faziam com esse propósito. As canções mais conhecidas
são “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré; “Cálice”, de Chico Buarque, e “Alegria”,
alegria de Caetano Veloso.
Confira um trecho da canção “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré:
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
CRÔNICA PÓS-MODERNISTA
Enquanto a liberdade formal alcançada pelas gerações anteriores era celebrada pelo Concretismo, surgiram
outros poetas que desejavam escrever de forma diferente.
Depois vieram uma poesia mais rigorosa e disciplinada, como a de João Cabral de Melo Neto, e uma poesia
social, como a de Ferreira Gullar , que procurava falar da situação política e de questões pessoais internas.
- Guimarães Rosa - (1908-1967) - Sagarana; Corpo de Baile; Grande Sertão: veredas; Primeiras estórias;
Tutaméia; Terceiras estórias; Estas estórias
- João Cabral de Melo Neto (1920) - Pedra do sono; O engenheiro; Psicologia da composição; Fábula de
Anfion e Antiode; O cão sem plumas; O rio; Morte e vida severina; Uma faca só lâmina; Quaderna; A
educação pela pedra; Auto do frade; Agrestes; Crime de la Calle relator
- Jorge Andrade (1922-1984) - A moratória; Vereda da salvação; A escada; Os ossos do barão; Senhora da
boca do lixo; Rasto atrás; Milagre na cela (teatro)
- Lêdo Ivo - (1924) - O caminho sem aventura; A morte do Brasil; Ninho de cobra; As alianças; O sobrinho
do general; A noite misteriosa (poesia); Use a passagem subterrânea (conto)
- Mauro Mota - (1912-1984) - Canto ao meio; Elegias (poesia)
- Nelson Rodrigues - (1912-1980) - Vestido de noiva; Perdoa-me por me traíres; Álbum de família; Os sete
gatinhos; Viúva porém honesta; Bonitinha mas ordinária; A falecida; Boca de ouro; Beijo no asfalto; Toda
nudez será castigada; A serpente (teatro); O casamento (romance)
- Péricles Eugênio da Silva Ramos - (1919) - Sol sem tempo; Lamentação floral (poesia)
- Adélia Prado (1936) - Bagagem; O coração disparado; Terra de Santa Cruz (poesia); Cacos para um vitral;
Os componentes da banda (prosa)
- Hilda Hilst (1930) - Balada de Alzira; Ode fragmentária; Sete cantos do poeta para o anjo; Cantares de
pedra e predileção (poesia)
- Dalton Trevisan - (1925) - O vampiro de Curitiba; Desastres do amor; Guerra conjugal; A trombeta do anjo
vingador; Lincha tarado; Cemitério de elefantes (contos)
- Rubem Fonseca (1925) - A coleira do cão; Lúcia McCartney; Feliz ano novo; O caso Morel; O cobrador; A
grande arte; Os prisioneiros; Bufo e Spallanzani (prosa)
- Caio Fernando de Abreu - (1948) - Morangos mofados; Triângulo das águas (prosa)
BIBLIOGRAFIA
https://www.algosobre.com.br/literatura/pos-modernismo-e-literatura-no-brasil.html
https://querobolsa.com.br/enem/literatura/pos-modernismo