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ESTUDO DIRIGIDO #3

Curso: Educação Física Período: 1º


Disciplina: Atletismo Tema: Saltos Verticais: em Altura e com Vara
Professor: Thiago Muzitano
Início: 01/05/2023 Final: 02/06/2023 Prova: 31/05/2023

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Neste estudo dirigido será tratado de assuntos relativos às provas de saltos
verticais no atletismo;

SALTOS
Os saltos constituem uma empolgante modalidade do atletismo, sendo estes
subdivididos em saltos verticais (aqueles que projetam o atleta para cima, ou seja,
buscando altura) ou saltos horizontais (aqueles que projetam o atleta para frente, ou
seja, buscando uma maior distância), de acordo com o objetivo do salto.

Saltos Verticais- Com Vara e Altura;

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Saltos Horizontais- Em Distância e Triplo;

SALTOS VERTICAIS
Os saltos verticais são aquelas provas de saltos nas quais os atletas buscam
uma maior altura, utilizando ou não algum implemento para tanto. Estes
compreendem as provas do salto em altura e salto com vara.

SALTO EM ALTURA
Características Gerais:
O salto em altura é caracterizado pela presença de uma corrida de impulsão,
pela impulsão ou batida no solo, pela elevação ou suspensão do corpo, pela
transposição ou passagem do sarrafo e pela queda ou aterrissagem no colchonete,
sem a utilização de nenhum equipamento para sua impulsão. Entretanto, tais fases
serão executadas de forma diferente conforme o estilo de salto utilizado pelo saltador,
sendo estes estilos denominados “Tesoura”, o “Rolo Ventral” e o “Fosbury Flop”;

Espaço para sua realização:


A realização do salto em altura requer uma área para corrida com largura
superior a 16 metros e comprimento de no mínimo 15-25 metros, dois suportes
verticais para a sustentação de uma barra horizontal (também conhecida como
sarrafo). A área de queda não deverá ser menor do que 6 m de comprimento x 4 m
de largura x 0.7m de altura atrás do plano vertical da barra. Para outras competições,

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a área de queda deverá medir não menos do que 5m de comprimento x 3m de largura
x 0.7m de altura, conforme as figuras abaixo:

Estilo Tesoura:

Este estilo de salto em altura foi o primeiro a ser utilizado nas provas
competitivas, entretanto perdeu força e atualmente é o competitivo é o menos

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utilizado devido a sua limitação em relação à altura dos saltos. Em contrapartida é o
primeiro e mais utilizado na iniciação esportiva devido a sua facilidade de execução
em relação aos demais estilos, inclusive sendo um importante educativo para o
Fosbury Flop, estilo mais utilizado no meio competitivo;
As características das fases de acordo com este estilo de salto estão descritas
a seguir:
Corrida de aproximação
O saltador deverá se posicionar a uma determinada distância do sarrafo,
mantendo uma angulação de 45º em relação ao mesmo. Seu posicionamento inicial
do lado direito ou esquerdo do sarrafo, dependerá de qual perna será utilizada para
impulsão. Neste estilo utiliza-se a perna externa como perna de impulsão, logo, se o
saltador utilizará a perna direita para se impulsionar, deverá se posicionar à esquerda
do sarrafo e vice-versa. Para este estilo não se atinge a velocidade máxima ao longo
da corrida de aproximação
Impulsão
Após o posicionamento inicial e a corrida de aproximação, será executada a
impulsão no solo. Como mencionado anteriormente a perna de impulsão neste estilo
é a “externa”. A perna oposta à perna de impulsão é a perna de chute. A impulsão
deverá ser realizada a partir do calcanhar da perna de impulsão, enquanto a perna de
chute é lançada para cima, dando assim, início à terceira fase, a elevação.
Elevação
Após a impulsão, inicia-se a elevação que seria o ganho de altura para a etapa
seguinte, a transposição do sarrafo.
Transposição
Feito a elevação, o saltador realizará a transposição do sarrafo, sendo esta fase
caracterizara pelo movimento de “chute para baixo” em direção ao colchão da perna
de chute e elevação da perna de impulsão, sendo estes movimentos semelhantes à
ação de uma “tesoura”.
Queda
Por fim, a queda é a etapa na qual o saltador aterrissa no colchão, sendo, neste
estilo, comum que os atletas terminem a prova de pé. Contudo, é permitido que esta
etapa seja realizada sentada ou deitada, conforme escolha dos atletas.

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Estilo Rolo Ventral

Este estilo de salto em altura foi uma evolução técnica para o salto em altura,
possibilitando aos atletas alcançar maiores marcas na modalidade. Este estilo
apresenta muitas características distintas do tesoura, sendo as características de suas
fases apresentadas à seguir:
Corrida de aproximação
O saltador deverá se posicionar a uma determinada distância do sarrafo,
mantendo uma angulação de 30-45º em relação ao mesmo. Seu posicionamento
inicial do lado direito ou esquerdo do sarrafo, dependerá de qual perna será utilizada
para impulsão. Neste estilo utiliza-se a perna interna como perna de impulsão, logo,
se o saltador utilizará a perna direita para se impulsionar, deverá se posicionar à direita
do sarrafo e vice-versa. Para este estilo não se atinge a velocidade máxima, entretanto
busca-se uma maior aceleração ao longo da corrida de aproximação, se comparado
ao estilo tesoura.
Impulsão
Após o posicionamento inicial e a corrida de aproximação, será executada a
impulsão no solo. Como mencionado anteriormente a perna de impulsão neste estilo
é a “interna”. A perna oposta à perna de impulsão é a perna de chute. A impulsão
deverá ser realizada a partir da flexão e extensão da perna de impulsão, ao passo que

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a perna de chute será projetada para cima com um pequeno atraso, juntamente com
os braços, dando assim, início à terceira fase, a elevação.
Elevação
Após a impulsão, inicia-se a elevação, neste estilo, promovendo uma rotação
do tronco sobre seu próprio eixo, de tal forma que o atleta se posicione em decúbito
ventral (de barriga para baixo), para em seguida dar início à próxima fase, a
transposição do sarrafo.
Transposição
Feito a elevação, o saltador realizará a transposição do sarrafo, sendo esta fase
caracterizara pelo movimento de “rolamento” do corpo por sobre o sarrafo, com a
perna de chuta se direcionando ao colchão e a perna de impulsão realizando uma
extensão e abdução horizontal do quadril.
Queda
Por fim, após o rolamento, a queda é a etapa na qual o saltador aterrissa no
colchão, sendo, neste estilo, comum que os atletas terminem o salto deitado no
colchão, em decúbito dorsal (mais comum) ou ventral, conforme o estilo do saltador.
Contudo, é permitido que esta etapa seja realizada sentada ou em pé, conforme
escolha dos atletas.

Estilo Fosbury Flop

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Este estilo de salto em altura foi uma REVOLUÇÃO técnica para o salto em
altura, possibilitando aos atletas alcançar marcas ainda maiores na modalidade. Este
estilo é o mais utilizado em competições atléticas, uma vez que permite um maior
alcance vertical de seus atletas.
As características de suas fases estão apresentadas à seguir:
Corrida de aproximação
O saltador deverá se posicionar a uma determinada distância do sarrafo (15-
20m), mantendo um posicionamento que o permitirá realizar uma corrida curvilínia
em relação ao mesmo. Seu posicionamento inicial do lado direito ou esquerdo do
sarrafo, dependerá de qual perna será utilizada para impulsão. Neste estilo utiliza-se
a perna externa como perna de impulsão, logo, se o saltador utilizará a perna direita
para se impulsionar, deverá se posicionar à esquerda do sarrafo e vice-versa. Para
este estilo, busca-se a velocidade máxima, uma vez que está será utilizada para
impulsionar o corpo do atleta através de uma força física denominada “Força
Centrífuga”.
Impulsão
Após o posicionamento inicial e a corrida de aproximação, DE FORMA
CURVILÍNEA, será executada a impulsão no solo. Como mencionado anteriormente
a perna de impulsão neste estilo é a “externa”. A perna oposta à perna de impulsão é
a perna de chute. A impulsão deverá ser realizada juntamente com um pequeno giro
do tronco, de tal forma que o saltador se posicione de costas para o sarrafo. A perna
de chute será projetada para cima, em um primeiro momento, com um pequeno flexão
do quadril estando os joelhos flexionados a aproximadamente 90º. Os braços auxiliam
realizando um pequeno movimento de baixo para cima.
Elevação
Após a impulsão, inicia-se a elevação, neste estilo, em decúbito dorsal, de tal
forma que o atleta se utilize a maior aceleração e movimento de corrida para projetar

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seu corpo ainda mais alto, desta forma, dando origem em seguida à próxima fase, a
transposição do sarrafo.
Transposição
Feito a elevação, o saltador realizará a transposição do sarrafo, sendo esta que
esta fase ocorrerá em decorrência de um arco pronunciado das costas, que favorecerá
o chute de ambas as pernas para cima. O saltador deverá transpor o sarrafo
realizando um arco com as costas, uma elevação do quadril, mantendo a cabeça e os
braços para trás. A partir da transposição, o arco vai se desfazedo, dando início assim
à última fase, a queda.
Queda
Por fim, a queda é a etapa na qual o saltador aterrissa no colchão, sendo, neste
estilo, comum que os atletas terminem o salto deitado no colchão, em decúbito dorsal.
Devido a complexidade técnica deste salto e os riscos da queda, tal fase deve ser
amplamente treinada e bem orientada.

Algumas Regras Básicas


Condições gerais
Antes do início da competição, o Árbitro Chefe anunciará aos Atletas a altura
inicial e as subsequentes para as quais a barra será elevada ao fim de cada fase até
que haja somente um Atleta ainda competindo que tenha vencido a prova ou haja um
empate para primeiro lugar.
Tentativas
Um Atleta pode começar a saltar em qualquer altura previamente anunciada
pelo Árbitro Chefe e pode saltar, à sua escolha, em qualquer altura subsequente. Três
falhas consecutivas, independentemente da altura na qual tais falhas ocorreram,
desclassificam o competidor para outros saltos, exceto no caso de um empate no
primeiro lugar
Mesmo após todos os outros Atletas terem falhado, um Atleta tem o direito de
continuar saltando até que tenha perdido esse direito de continuar competindo.
A menos que reste somente um Atleta e que ele tenha vencido a competição:
(a) a barra nunca será elevada em menos de 2cm no Salto em Altura.
Após um Atleta ter vencido a competição, a altura ou alturas para a qual a barra
será elevada deve ser decidida pelo Atleta, após consulta com o Árbitro ou Árbitro
Geral.

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Colocações
Se dois ou mais Atletas ultrapassarem a mesma altura final o procedimento
para decidir as colocações serão os seguintes: (a) O Atleta com o número menor de
saltos na altura onde ocorrer o empate será considerado o de melhor colocação. (b)
Se os Atletas permanecerem na posição, após a aplicação da Regra 181.8(a), o Atleta
com o menor número total de saltos falhos em toda a prova até e incluindo a última
altura ultrapassada será considerado o de melhor colocação. (c) Se os Atletas ainda
estiverem empatados após a aplicação da Regra 181.8(b), o Atleta em questão será
considerado na mesma posição a menos que seja relativo ao primeiro lugar; (d) Se
relativo ao primeiro lugar um salto extra entre estes Atletas será conduzido.
Saltos para Desempates
Os Atletas em questão devem saltar em todas as alturas até que uma decisão
seja alcançada ou até que todos os Atletas concernentes decidam não mais saltar. (b)
Cada Atleta terá um salto em cada altura. (c) A tentativa iniciará na próxima altura
determinada de acordo com a Regra 181.1 após a última altura ultrapassada pelos
Atletas concernentes. (d) Se não chegar a nenhuma decisão a barra será elevada se
mais de um Atleta envolvido for bem sucedido, ou abaixada se todos eles falharem,
de 2cm para o Salto em Altura. (e) Se um Atleta não saltar em uma altura ele
automaticamente abriu mão de qualquer direito a uma posição mais alta. Se somente
um outro Atleta então permanecer ele será declarado o vencedor, independentemente
dele ter tentado àquela altura
A competição
O Atleta deve impulsionar-se em um só pé.
O Atleta falha se: (a) Após o salto, a barra não permanecer nos suportes devido
a ação do Atleta enquanto salta, ou (b) ele tocar o solo, incluindo a área de queda
além da borda mais próxima do plano dos postes, dentro ou fora deles com qualquer
parte do seu corpo, sem ter ultrapassado a barra primeiro. (c) Ele toca a barra ou os
postes quando correr sem saltar;

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SALTO COM VARA
Características Gerais:
O salto Com Vara é caracterizado pela forma de empunhadura da vara, por
uma corrida de impulsão, pelo encaixe da vara, pela impulsão com a utilização da
vara, pela elevação e giro do corpo, pela transposição ou passagem do sarrafo e pela
queda ou aterrissagem no colchonete, com a utilização de um equipamento para
sua impulsão.

Espaço para sua realização e Equipamentos:


A realização do salto com vara requer um corredor para corrida com
comprimento de 40-45 metros e largura de 1,22-1,25 metros. Dois suportes verticais
para a sustentação de uma barra horizontal (também conhecida como sarrafo). Os
Atletas podem usar suas próprias varas. Nenhum Atleta tem permissão para usar a
vara de outro Atleta, sem o consentimento do mesmo. A vara pode ser feita de
qualquer material ou combinação de materiais e de qualquer comprimento ou
diâmetro, mas a superfície básica deve ser lisa. A vara pode ter camadas de fita na
extremidade da empunhadura (para proteger a mão) e a fita e/ou outro material
apropriado na extremidade inferior (para proteger a vara). A impulsão no Salto com
Vara será a partir de um encaixe. Ele será construído de um material adequado, com
as bordas superiores circulares ou suaves e será enterrado no nível do corredor. Deve
ter 1.00m de comprimento, medido ao longo da parte interna do fundo do encaixe,
0.60m de largura na extremidade anterior e estreitando para 0.15m no fundo do
encaixe. A área de queda não deve ser menor que 5- 6m de comprimento x 5- 6m de
largura x 0,8m de altura. Conforme a figura abaixo:

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As características das fases de acordo com o salto com vara estão descritas a
seguir:
Empunhadura
A empunhadura é a forma de segurar a vara. Para tal com corpo e olhar
dirigidos à frente, segura se a vara com as mãos descontraídas. O braço da frente
deve estar flexionado em ângulo reto, tendo o antebraço quase paralelo ao chão e a
mão empunhando a vara por cima com a palma da mão voltada para baixo, apertando
os dedos polegar indicador bem firmes durante a corrida e o salto; o braço de trás é
flexionado a 90 graus, tendo o cotovelo dirigido para cima e a palma das mãos
voltadas também para cima.
Corrida preparatória
A velocidade na corrida é importante entretanto acelerar demasiadamente pode
comprometer o encaixe da vara e consequentemente a impulsão. Em função disso,
no salto com vara a corrida deve ter uma velocidade progressiva, entretanto
controlada pelo saltador. Se inicia com a vara posicionada do lado contrário ao da
perna de impulsão, com sua ponta ligeiramente elevada, onde aos poucos esta vai se
abaixando tendo em vista o momento do encaixe.
Encaixe e Impulsão (1 e 2)
O encaixe é o momento no qual o atleta fixa a ponta da vara em um
equipamento específico, fixo no solo, para gerar impulsão. Esta por sua vez é a ação

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adquirida pela aplicação de força com um dos pés no solo, bem como e
principalmente, pela curvatura da vara e consequente acúmulo de força elástica
projetando o saltador verticalmente.
Elevação e Giro (3 e 4)
Após o encaixe e impulsão o atleta provocará uma inversão do seu corpo, ou
seja, se posicionará de cabeça para baixo, com as pernas estendidas, buscando uma
posição denominada de verticalização invertida. Após esta fase o atleta provocará um
giro de 180° iniciando assim o processo de transposição do sarrafo.
Transposição (5)
No momento da transposição, o atleta deverá gerar uma impulsão com as
mãos, empurrando a vara para frente passando o corpo por sobre o sarrafo,
direcionando o mesmo com os pés para baixo agora em direção ao colchão para
realização da queda.
Queda (6)
Para a realização da queda os colchões são indispensáveis uma vez que os
atletas estão retornando de alturas superiores a 5 metros. Além disso, a queda após
a transposição é feita com atleta caindo de costas no colchão.

Algumas Regras Básicas


A Competição
Os Atletas podem ter a barra movida somente na direção da área de queda, de
maneira que a borda da barra mais próxima ao Atleta possa ser posicionada em
qualquer ponto a partir da parte superior do encaixe até 80cm na direção da área de
queda. Um Atleta informará ao Árbitro responsável, antes do início da prova, a posição
que deseja para a barra na sua primeira tentativa e essa posição será registrada. Se
posteriormente o Atleta quiser fazer quaisquer alterações, ele deverá informar

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imediatamente ao Árbitro responsável antes de a barra ter sido fixada de acordo com
seu pedido inicial. Caso isso não seja feito, será iniciada a contagem do tempo limite.
Um Atleta falha se: (a) após o salto, a barra não permanece nos suportes devido
à ação do Atleta durante o salto; ou (b) ele tocar o solo, inclusive a área de queda
além do plano vertical passando pela parte superior do encaixe até a parte posterior
final do encaixe com qualquer parte de seu corpo ou com a vara, sem primeiro
ultrapassar a barra; ou (c) após deixar o solo, colocar a mão mais baixa acima da mais
alta ou mover a mão de cima para um ponto mais alto na vara. (d) durante o salto um
Atleta move ou recoloca a barra com sua(s) mão(s).
É permitido aos Atletas, durante a competição, colocar substâncias químicas
em suas mãos ou na vara, de modo a obter uma melhor pegada. O uso de luvas é
permitido.
Após o Atleta ter soltado a vara, a ninguém, incluindo o Atleta, será permitido
tocar a vara, a não ser que ela esteja caindo para fora da barra ou postes. Se ela for
tocada, entretanto, e o Árbitro Geral for de opinião que, não fora pela intervenção, a
barra seria derrubada, o salto será considerado falho.
Se, ao efetuar uma tentativa, a vara do Atleta quebrar, isso não será
considerado como um salto falho e uma nova tentativa deve ser concedida.

PARA APRENDER MAIS

Site da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt): http://www.cbat.org.br/novo/


Site da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF):
https://www.worldathletics.org/

REFERÊNCIA(S) BIBLIOGRÁFICA(S)

ROJAS, Paola Neiza Camacho. Aspectos Pedagógicos do Atletismo. 1ª Ed.


Intersaberes: Curitiba. 2017

SILVA, Juliana Vieira; PRIESS, Fernando Guilherme. Metodologia do Atletismo. 1ª


ED. Sagah: Porto Alegre. 2019

MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: Teoria e prática. 1ª Ed. Guanabara


Kogan: Rio de Janeiro. 2007

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