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AULA ATIVIDADE ALUNO

AULA
ATIVIDADE
ALUNO
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Disciplina: Legislação Social e Trabalhista

Teleaula: 03

Prezado(a) aluno(a),

A aula atividade tem a finalidade de promover o autoestudo das competências e


conteúdos relacionados à Unidade de Ensino 03: “O Trabalho remunerado e o direito ao descanso”.

Esta atividade foi programada da seguinte forma:


- Etapa 1: 1h20
- Intervalo: 20min
- Etapa 2: 1h20

Siga todas as orientações e conte sempre com a mediação do tutor e a interatividade no


Fórum de Discussão.

Bons estudos!

ETAPA 01
Você já ouviu falar em direito à desconexão?
Na verdade, não há previsão legal expressa no Brasil sobre o direito à desconexão.
Entretanto, embora não tenha previsão legal específica, o direito à desconexão é tido hoje como um
direito social e fundamental de todo trabalhador.
O parágrafo único do artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) apenas diz que
"os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins
de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho
alheio".
Por isso, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei 4.044/2020, que visa a regulamentar
a matéria ao disciplinar o teletrabalho quanto às regras da jornada de trabalho, períodos de descanso
e férias. Nesse sentido, disposições legais sobre o direito à desconexão do trabalho poderão ser
incluídas em nosso Direito do Trabalho.
Para aprofundarmos nossas discussões, faça as seguintes leituras:
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A ULTRACONEXÃO SE COÍBE COM MUDANÇA DE COMPORTAMENTO,


E NÃO DAS LEIS

As tecnologias provocaram a hiperconexão, ou seja, trabalhadores realizando as


atividades por meio de celulares, tablets, computador etc. fora da jornada de trabalho
regular.

É inegável que a questão do direito à desconexão está ganhando corpo.

Alguns defendem a necessidade de se implementar, no âmbito das relações do


trabalho, mediante o Poder Legislativo, mandamento legal específico para garantir ao
trabalhador o direito de se desconectar de suas atividades laborativas. Entendemos que
não.

É inegável que as tecnologias trouxeram a hiperconexão do trabalho, na qual os


trabalhadores se mantêm conectados à atividade laborativa por meio de meios
telemáticos, aplicativos e computadores.

As mensagens chegam a qualquer tempo pelos meios telemáticos, e esse fato tem
relevância sobre as relações de trabalho.

As tecnologias rompem com a limitação da jornada de trabalho, esticam os dias,


eliminam os períodos de interrupção e descanso e sobrecarregam os empregados com um
volume de trabalho como nunca houve antes, afetando de modo contundente os períodos
de repouso que os trabalhadores teriam, justamente para se recuperarem das jornadas
extenuantes. As tecnológicas estão, principalmente depois da Covid-19, provocando
profundas mudanças no modo de se trabalhar.

Foram esses os motivos que levaram a França a aprovar, em 2016, a Lei da


Desconexão, permitindo que os empregados não respondam a mensagens eletrônicas, e-
mails ou outros tipos de mensagens que são veiculadas por meios telemáticos. A Loi
Travail, lei da reforma trabalhista francesa, inseriu o parágrafo 7 do artigo L.2242-8 no
Código do Trabalho Francês, regulando, pela primeira vez, o direito à desconexão de
forma ampla. Essa lei estabelece os limites para a conexão ao trabalho, em que a empresa
deve ter em seu estabelecimento "sistemas para regular o uso de ferramentas digitais, com
o objetivo de garantir o respeito ao descanso e a vida pessoal e familiar do empregado"
(Mariana Ferruci Bega, 30/1/2020 — "O direito à desconexão do trabalho na era
tecnológica").

Na verdade, trata-se de uma lei de contenção, limitação do poder diretivo do


empregador, que não imporá ao empregado a obrigatoriedade de estar constantemente
conectado respondendo a mensagens indiscriminadamente, por exemplo.
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A lei não serve para toda e qualquer empresa, somente para aquelas com mais de
50 empregados. Outro aspecto relevante da lei é de que determina a negociação coletiva
como instrumento de ajustes de como será feito o uso de e-mails e aplicativos de
mensagens fora do expediente.

Resumidamente, o direito à desconexão consiste no direito de o empregado poder


usufruir do tempo do não trabalho, da não conexão, e se dedicar, por conseguinte, a
atividades pessoais e à sua família, ter tempo livre para se dedicar a si, mantendo a
higidez sociológica e física.

Não há no ordenamento jurídico brasileiro lei específica tratando do tema, mas já


tínhamos o artigo 6º da CLT que sofreu alteração pela Lei 12.511/2011, prevendo a conexão
do empregado por meios telemáticos, e-mails, WhatsApp, entre outros meios de
comunicação remota, configurando o trabalho a distância não se distinguindo do trabalho
realizado no estabelecimento do empregador.

A jurisprudência já tratou do tema no Processo AIRR-2058-43.2012.5.02.0464, em


que a 7ª Turma do TST, por unanimidade, desproveu o agravo, permitindo que uma
trabalhadora obtivesse o direito de ser indenizada por ofensa ao "direito à desconexão".

Contudo, o ordenamento jurídico brasileiro, ainda que não trate objetivamente do


direito à desconexão, já dispõe dos mecanismos que funcionam como normas de
contenção da jornada de trabalho, por exemplo, contida na Constituição Federal de 1988,
ao limitar em 44 horas semanais e oito horas diárias. Possui também o instituto da hora
extraordinária, limitada a duas horas por dia. Estabelece o descanso semanal remunerado,
que deve ser de 24 horas consecutivas e usualmente ocorre aos domingos e feriados civis
e religiosos. Dispõe sobre os intervalos para descanso do trabalhador (CLT), no artigo 71
(intervalo intrajornada) e no artigo 66 (intervalo interjornada).

O direito a férias é assegurado, na Constituição Federal, pelo artigo 7º, inciso XVII.
Na lei ordinária (CLT), nos artigos 129 a 153, e o direito é aplicado a todos os empregados
(rurais e urbanos), servidores públicos (artigo 39, parágrafo 3º, da CF). Segundo a CLT,
todo empregado tem direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo
da remuneração (artigo 129).

Como se pode notar, as normas de contenção, que permitem ao trabalhador


descansar — portanto, literalmente se desconectar do trabalho —, já estão previstas em
nosso ordenamento jurídico. Acreditamos não ser necessária uma nova lei para regular o
que já está previsto em nosso ordenamento jurídico. As normas de limitação de jornada
de trabalho, concessão de descansos semanais e anuais, entre outras, constituem
instrumentos eficazes para coibir a ultraconexão do trabalhador.
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O que não se pode admitir, e a jurisprudência já se encaminha nesse sentido, é o uso


indiscriminado dos meios telemáticos pelo empregador, impondo ao empregado a
necessidade de se conectar também indiscriminadamente.

O direito à desconexão está profundamente relacionado ao comportamento


tecnológico do empregador, que deve implementar medidas efetivas para não se
vulnerabilizar em possíveis ações trabalhistas, com condenações vultosas por causa da
não desconexão dos empregados.

No entanto, não podemos nos esquecer da responsabilidade também do empregado


quanto ao seu direito à desconexão. São os regramentos internos nas empresas, firmados
também por meio de convenções coletivas de trabalho, os meios mais eficazes de se
estabelecerem regras de uso da tecnologia, tanto por parte do empregado quanto dos
empregadores.

O direito à desconexão exigirá uma mudança comportamental, tanto de


trabalhadores quanto de empregadores. O ordenamento jurídico trabalhista brasileiro
tem mecanismos eficazes para combater abusos, tanto dos empregadores que não se
atentam para a importância de regras claras quanto ao uso de meios telemáticos quanto
dos trabalhadores que, por sua vez, devem obedecer às mesmas regras limitadoras à
conexão ao trabalho.

A ultraconexão se coíbe com mudança de comportamento, e não das leis, que estão
aí para restringir a conexão dos trabalhadores.

Fonte: PASTORE, Eduardo. A ultraconexão se coíbe com mudança de comportamento, e


não das leis. Revista Consultor Jurídico, 8 de fevereiro de 2021. Disponível em
https://www.conjur.com.br/2021-fev-08/eduardo-pastore-ultraconexao-direito-
desconexao#:~:text=Resumidamente%2C%20o%20direito%20%C3%A0%20desconex%C3
%A3o,a%20higidez%20sociol%C3%B3gica%20e%20f%C3%ADsica Acesso em 02 de
agosto de 2023.

SEM PREVISÃO LEGAL, DIREITO À DESCONEXÃO FOI POUCO INVOCADO NA


CRISE DA COVID-19

Com a adoção em larga escala do teletrabalho durante a crise sanitária decorrente da


Covid-19, os limites entre a vida profissional e a pessoal ficaram borrados para muitos
trabalhadores. Diante disso, ganhou corpo na comunidade jurídica a discussão em torno
do direito à desconexão. O conceito trata da prerrogativa que todo trabalhador tem de
poder aproveitar o tempo fora de sua jornada de trabalho para atividades de lazer,
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familiares ou qualquer outra de seu interesse que não esteja relacionada à atividade
profissional.

Não há previsão legal expressa no Brasil sobre o direito à desconexão. O parágrafo


único do artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) — com redação dada pela
Lei 12.511/2011 — apenas diz que "os meios telemáticos e informatizados de comando,
controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios
pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio". E o Capítulo II-
A, incluído pela reforma de 2017, não faz menção alguma à desconexão.

Ricardo Calcini, professor de Direito do Trabalho da FMU, coordenador trabalhista


da Editora Mizuno e colunista da ConJur, explica que, embora não tenha previsão legal
específica, o direito à desconexão é tido hoje como um direito social e fundamental de
todo trabalhador.

"A pandemia impactou sobremaneira na vida dos empregados, na medida em que


se passou a exigir uma maior fiscalização e monitoramento do labor prestado à distância",
diz ele.

Números modestos

Apesar do cenário, contudo, o número de processos em que o direito à desconexão


é mencionado está longe de refletir o debate sobre o tema.

Levantamento da Data Lawyer, feito a pedido da ConJur, aponta que o número de


processos com a expressão "direito à desconexão" e afins tem caído desde 2018. Nos
últimos seis anos, 2015 foi o que teve o maior número de processos em que a expressão
aparece. Foram 10,5 mil demandas judiciais em que o direito à desconexão foi citado. Em
2018, porém, o número caiu para 3.435 processos. Em 2019, saltou para 4,3 mil e em 2020
foram 4.159.

O ano de 2021 teve 3.492 processos em que o termo foi citado. A cidade que
concentrou o maior número de processos relacionados a direito à desconexão foi São
Paulo (3.406), seguida de Rio de Janeiro (2.404) e Franca (2.209).

Nos processos, a comprovação do desrespeito ao direito à desconexão é um tema


controverso. No julgamento do processo ATOrd 1000234-38.2021.5.02.0263, o juízo da 3ª
Vara do Trabalho de Diadema entendeu que o regime de sobreaviso só caracteriza
desrespeito ao direito à desconexão se comprometer a liberdade de locomoção do
funcionário. No caso concreto, uma trabalhadora tirava dúvidas pelo aplicativo
WhatsApp, contudo, não era requisitada a ir até o local de trabalho. O pedido foi
indeferido.
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Em outro exemplo, o juízo da 35ª Vara do Trabalho de São Paulo considerou que
não ficou comprovada no julgamento do ATOrd 1000323-03.2020.5.02.0035 lesão ao
direito à desconexão de um funcionário que desempenhava suas atividades no horário
das 11h às 24h, escala 6 x 1, com média de 30 minutos de intervalo intrajornada.

"O conjunto probatório não demonstrou que o autor, em face da jornada laborada,
tenha sido privado de sua vida particular ou convívio familiar ou social em razão do
trabalho", escreveu a juíza Juliana da Cunha Rodrigues na decisão.

Por outro lado, no julgamento do ROT 0024431-46.2020.5.24.0021/MS, os


desembargadores da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (MS)
condenaram uma empresa a indenizar a funcionária por violação ao direito à desconexão.
No caso concreto, a trabalhadora cumpria jornada das 5h30 às 20h30 de segunda-feira a
sábado — inclusive em feriados —, e aos domingos das 7h30 às 18h30. Os julgadores
entenderam que essa jornada comprometia o descanso e o convivio social e familiar,
violando, assim, o direito à desconexão.

Apesar do número de processos em que o direito é mencionado não ter aumentado,


Calcini acredita que, como a tendência atual é que o esquema de home office seja
intensificado — por cortesia da variante ômicron —, as empresas tomarão cautelas ainda
maiores em 2022. "Já é esperado o aumento do número de ações trabalhistas após a
decisão do STF que julgou inconstitucional a exigência dos honorários advocatícios
sucumbenciais", aponta ele.

Calcini se refere ao julgamento da ADI 5.766. Na ocasião, o Plenário do Supremo


Tribunal Federal, por maioria, declarou a inconstitucionalidade do caput e do parágrafo
4º do artigo 790-B e do parágrafo 4º do artigo 791-A da CLT. A corte também declarou a
constitucionalidade do parágrafo 2º do artigo 844. Os dispositivos foram inseridos na CLT
pela reforma trabalhista.

Regramento necessário?

O advogado Matheus Gonçalves Amorim, sócio do SGMP Advogados, explica que


o direito à desconexão no Brasil deriva de uma construção jurisprudencial, a partir da
interpretação do texto constitucional e da Lei 605/49, partindo da premissa de que o
empregado tem direito a utilizar o seu tempo livre da maneira que bem entender.

"Justamente por esse motivo, hoje tramita no Senado Federal o Projeto de Lei
4.044/2020, que visa a regulamentar a matéria, instituindo disposições que, em nosso
entender, são pouco razoáveis quando tratam do tema", explica.

O PL 4.044/2020, de autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), pretende


disciplinar o tema. O texto determina que o empregador não poderá solicitar
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normalmente a atenção de um empregado em regime de teletrabalho, por telefone ou por


qualquer meio de comunicação eletrônica, como e-mail e WhatsApp, fora do horário de
trabalho.

Conforme o PL, acordos ou convenções coletivas poderão admitir exceções, mas


esse tipo de contato deverá contar como hora extra.

O PL também determina que o trabalhador em período de férias seja excluído de


grupos de mensagens de trabalho e que sejam removidos de seus dispositivos eletrônicos
aplicativos voltados exclusivamente para o uso no trabalho.

Crítico da proposta, Amorim argumenta que o PL não leva em conta a realidade do


século 21 e o avanço dos meios de comunicação.

"Tal entendimento, principalmente num contexto de implantação do trabalho a


distância, no qual o empregado tem liberdade de definição dos seus horários de trabalho,
sobretudo no cenário imposto pela pandemia, geraria situações absurdas, em que até
mesmo mensagens de cunho pessoal, como uma parabenização ou até mesmo
cumprimento, seriam consideradas ofensivas".

Amorim defende que os artigos 62 e 244 da CLT já preveem exceções nas quais o
direito à desconexão durante o período de folga pode ser mitigado.

O advogado especialista em Direito do Trabalho Empresarial Fernando Kede, por


sua vez, acredita que é preciso estabelecer diretrizes claras na lei trabalhista e alerta para
a necessidade de descanso. "Estabelecer o direito à desconexão para garantir o respeito ao
período de descanso e à intimidade pessoal e familiar sem ter qualquer contato com o
serviço, seja ele por meio de mensagens, e-mails ou ligações, é essencial para evitar
prejuízos à saúde mental dos funcionários, diminuindo o risco de as empresas serem
acionadas na Justiça", opina ele.

Em artigo publicado na ConJur, o consultor jurídico da FecomercioSP, Eduardo


Pastore, defende que ultraconexão se coíbe com mudança de comportamento, e não das
leis. Ele cita o julgamento do AIRR-2058-43.2012.5.02.0464, em que a 7ª Turma do TST, por
unanimidade, desproveu o agravo, permitindo que uma trabalhadora obtivesse o direito
de ser indenizada por ofensa ao direito à desconexão.

"Contudo, o ordenamento jurídico brasileiro, ainda que não trate objetivamente do


direito à desconexão, já dispõe dos mecanismos que funcionam como normas de
contenção da jornada de trabalho", defende.

Ainda não é possível apontar um entendimento consolidado sobre o direito à


desconexão. No mês passado, a juíza substituta Adriana Manta da Silva, da 24ª Vara do
Trabalho de Salvador, condenou a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
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(Coelba) a pagar horas extras a uma trabalhadora que atendia ligações e respondia
mensagens por meio de aplicativos eletrônicos aos fins de semana.

"O atual entendimento jurisprudencial leva sempre em conta uma análise que deve
ser feita caso a caso, entre a disponibilidade do empregado, somado ao grau de
subordinação, e, ainda, o tempo de serviço efetivo e, em todos os casos, sempre tendo
como métrica o princípio da razoabilidade", explica Matheus Gonçalves Amorim.

A discussão não fica restrita ao Brasil. Em 2016, a França aprovou a Lei da


Desconexão, que regulou pela primeira vez naquele país o direito à desconexão de forma
ampla. Itália e Portugal seguiram caminho parecido. Com o avanço da tecnologia, o
crescimento do home office e a decisão do STF no julgamento da ADI 5.766, a discussão em
torno do tema pode desaguar na Justiça.

Fonte: SANTOS, Rafa. Sem previsão legal, direito à desconexão tem sido pouco invocado.
Revista Consultor Jurídico, 10 de janeiro de 2022. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2022-jan-10/previsao-legal-direito-desconexao-sido-evocado
Acesso em 02 de agosto de 2023.

ESTAPA 02
Pois bem. Vivemos na chamada sociedade da informação e estamos conectados com o
mundo 24 horas por dia. Mas isso tem causado impactos no mundo do trabalho. O uso de
smartphones faz com que tenhamos acesso ao e-mail corporativo, ao chat corporativo, ao WhatsApp,
e sejamos demandados pelo empregador a qualquer hora do dia. Desse modo, temos a produção de
trabalho em prol do empregador, ainda que fora do horário de trabalho estabelecido
contratualmente com a empresa.
Por isso é importante falarmos sobre o direito à desconexão, que pode ser definido como
o direito de o empregado se desconectar de seu ambiente de trabalho (material ou imaterialmente),
tendo respeitado os estreitos limites de sua jornada de trabalho e, consequentemente, seus
momentos de descanso e lazer.
Nesse sentido, pergunta-se:
1. O que você acha do direito à desconexão?
2. Como se desconectar?
3. Como equilibrar vida pessoal e profissional?
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Antes de se desconectar, que tal enviar sua opinião para nós?


Faça um MAPA MENTAL com as principais informações acerca do direito à
desconexão e me envie na nossa sala no GOOGLE CLASSROOM: The best of
COGNA!

Link da sala:
https://classroom.google.com/c/NTg5MDAyNjE0OTYw?cjc=kdnrcgf

Ótimos estudos!
Profa. Patrícia Graziela Gonçalves

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