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CAPÍTULO 6 – CONTRATO, RESPOSABILIDADE PROFISSIONAL E

PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Alunos: José Eugênio Monteiro de Camargo Filho – 220045077
Filipe Oliveira Vieira -
Brunno de Abreu Rocha -
1. Responsabilidade Profissional e Contrato.
1.1. Considerações Preliminares sobre a Responsabilidade.
A responsabilidade no estado de direito se faz um item fundamento para a manutenção
do mesmo. Em uma sociedade grande e complexa, composta por indivíduos que não
possuem relação entre si, necessita de mecanismos para que funcione de maneira
ordeira. Um exemplo de responsabilidade impostas e que poder ser usado para ilustrar o
nosso entendimento é uma quebra de contrato, ou até mesmo o não cumprimento de
todas as diretrizes disposta no mesmo. Para evitar algo primitivo como uma briga física
como resolução de conflito, a justiça impõe regras e assegura uma punição aqueles que
não respeitem às normas. Podemos dizer que se bem aplicada, resulta em segurança
jurídica ao sistema dessa sociedade em questão.
1.2. A Culpa e Dano
Nessa situação, os direitos e reponsabilidades são impostos mesmo que não haja um
contrato direto entre as partes envolvidas. Isso ocorre, pois, tense à noção de que há
direitos e reponsabilidades com a sociedade como um todo. Um exemplo é alguém
constrói uma casa, a sociedade reconhece o direito de propriedade desse cidadão, mas
ocorre de um vizinho construir ao lado e a obra deste acarretar em danos à propriedade
do primeiro. Caso a correlação de caso e efeito seja comprovada, o segundo terá que
indenizar o primeiro, mesmo não havendo um acordo direito entre as partes. Isso ocorre
pois há o acordo com a sociedade, este criado para melhorar a relação entre os indivíduos
pertencente a ela.
1.3. A responsabilidade Civil e o exercício da Engenharia.
1.3.1. A Responsabilidade Civil.
Em um acordo contratual de serviço há o cliente, o engenheiro e o serviço. O direito
reconhece que não cabe ao cliente a noção completa da engenharia, o que cabe a ele é
o dever de contratar um profissional para executar o serviço e efetuar o pagamento
acordado entre as partes. A obrigação se possuir o conhecimento sobre a tecnicidade do
serviço se dá ao profissional contratado. Devido a essa obrigação, cabe ao profissional às
responsabilidades legais sobre o serviço contratado. Caso ocorra um acidente, e o
mesmo acarrete em lesões corporais, morte, incômodos-barulhos pro exemplo- ou
apenas danos econômicos, o principal responsável será o profissional.
No entanto há um tempo de responsabilização ao profissional, dependendo do tipo de
serviço contratado. Outra observação válida é que um mal uso do equimento/edificil,
também pode eximir o profissional de culpa.
2. Propriedade Industrial.
Visa promover a criatividade pela proteção, disseminação e aplicação de seus resultados.
Basicamente visa criar um ambiente minimamente ordeiro no mercado financeiro.
2.1. Patente
A patente foi uma maneira que o estado encontrou de proteger os inventores. Ao se dar
a patente a alguém-inventor- o estado reconhece que essa pessoa tem o direito sobre
essa ideia por um período de tempo. Royalties costumam ser cobrados nesses casos,
garantindo uma fonte de renda ao criador.
2.2. Patentes e Desenhos Industriais.
Nesta parte do capitulo apenas foi discorrido o tempo de vigência de cada patente.
2.3. Direitos Conferidos ao Titular da Patente
Neste tipo de questão, o proprietário da patente pode, através do estado, punir quem
queira produzir, usar, colocar à venda, vender, importar produto ou processo
patenteado.
2.4. Direitos Conferidos ao Empregado e Empregador
Para evitar conflito de interesses no que tange o assunto patentes, o direito brasileiro
deixa claro que quem possui o direito a ela é o empregador, e não o empregado. O
empregado pode até possuir parte dos direitos, mas isso dependerá do acordo entre as
partes.
Mas caso o inventor tiver vinculo trabalhista com algum empregador, e não haver
correlação direita da função exercida por ele e o seu trabalho, o empregador não possui
qualquer direito sobre a invenção de seu empregado.
Pode ser de uso comum a patente caso a função exercida pelo empregado não for à
que seu salário se destina, mas se o emprega usa recursos seja financeiro ou material
de empregador para desenvolver sua função, o empregador em questão também terá
direito sobre a patente de seu empregado.
2.5. Quem Poderá Expedir a Patente?
O documento de patente é expelido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial –
INPI, que é um órgão governamental, e descreve a invenção por completo, por meio de
um relatório.

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