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Perguntas Civil – Orais

1º Oral – Nota 17
Pergunta 1: Quais são os deveres de proteção da responsabilidade civil pré-
contratual?
Antes de mais será importante referir que a responsabilidade civil pré-
contratual se trata de um tipo de responsabilidade civil subjetiva por ato ilícito ou
culposo. A responsabilidade civil será uma das modalidades, mas para que isso
aconteça teremos de verificar 5 pressupostos: facto, ilicitude, dano, nexo de
causalidade e culpa. Na responsabilidade civil pré-contratual para que se verifique a
ilicitude, esta decorre da violação de um dever especial decorrente do princípio da
boa-fé e não de uma relação pré-existente, regulado pelo artigo 227º. Estes deveres
têm de ser garantidos desde o início das negociações até ao último ato, ou seja, a
celebração do negócio. Os deveres de proteção determinam que as partes, na fase
negocial, devem evitar qualquer atuação suscetível de causar danos à outra parte,
sejam patrimoniais ou não patrimoniais. Por exemplo, alguém escorrega no chão
molhado de um supermercado, antes de comprar algo. Deve o supermercado
responder pelos danos causados? Sim, já não é RC extra-obrigacional, pois não se
trata de um dever genérico, mas sim de um dever específico, de segurança ou
proteção, que ocorre na fase de negociações.
1.1- Havendo uma rutura arbitrária das negociações, quais os interesses em
conflito? Quando existe uma interrupção ou rutura das negociações, o contrato não se
chega a celebrar. Isto será bastante controverso, pois as negociações servem para as
partes chegarem a um acordo, que pode não vir a acontecer e ambas devem saber
isso. Aqui irá entrar em conflito a liberdade contratual negativa com os deveres
impostos pela boa-fé ao negociar, especialmente o da lealdade, pois a RCPC apenas
é aplicável quando se criou na outra parte a expectativa de conclusão do contrato,
logo violar-se-ia deveres impostos pela boa-fé. Assim, por um lado está em causa a
liberdade de não celebrar um contrato e por outro lado, a tutela da confiança, no
sentido em que deveremos ter em conta se o ato de não celebrar um contrato não leva
a uma frustração da confiança da contraparte, que legitimamente confiou que a outra
pessoa ia celebrar o contrato. Surgem aqui duas perspetivas, a do Professor Carneiro
da Frada que afirma não se discutir a existência de tal responsabilidade civil
decorrente da violação da boa-fé, apenas afirma que o caso de rutura injustificada das
negociações não é elenco da RCPC, uma vez que este entende que a tutela da
confiança é um princípio autónomo ao da boa-fé. Pelo que ao recusar-se celebrar um
negócio é uma manifestação do Princípio da Autonomia Privada, ou seja, uma pessoa
exercer a sua liberdade contratual negativa, de não celebrar, é um ato lícito, pois trata-
se de uma liberdade permitida. Sendo assim, não poderá ser responsabilidade civil por
ato ilícito, logo tem de ser por ato lícito e deixa-se de aplicar o artigo 227º. Para o
professor, o artigo aplicável é o 334º, uma vez que se trata de um problema de
confiança, que apenas é tutelado por uma exigência de justiça distributiva dos
prejuízos, exigência essa que o artigo em causa atribui a noção de “boa-fé”. Assim,
quando o contraente infiel recusar celebrar o negócio o ato é lícito, mas não seria justo
imputar esse custo ao contraente fiel. O ato é lícito, mas há responsabilidade civil
objetiva, em que a indeminização é sempre calculada segundo o interesse contratual
negativo. Já para o professor Menezes Cordeiro, uma vez que este defende que a
tutela da confiança é um subprincípio da boa-fé, e estamos perante um caso de
violação da boa-fé estaríamos a frustrar as expectativas criadas na outra parte e por
isso teríamos de tutelar a sua confiança, tratando-se de um caso de RCPC – artigo
227º.
1.2 - Indemniza-se pelo interesse contratual positivo? Quando são verificados
todos os pressupostos para que exista RCPC isto gera a obrigação de indemnizar.
Existem duas possíveis formas de o fazer, segundo o interesse contratual negativo e
segundo o interesse contratual positivo. Apenas iremos indemnizar segundo interesse
contratual positivo quando estamos no fim das negociações só faltando a formalização
do negócio. Assim, no cálculo da indemnização devemos tentar colocar o lesado na
situação em que estaria se o negócio tivesse sido celebrado e cumprido. Importa ainda
salientar que em relação à responsabilidade civil pré-contratual a regra é que é
calculada segundo o interesse contratual negativo, contudo existem exceções como se
trata do caso anteriormente já apresentado.
1.3 - Qual a natureza da culpa? Existe uma dúvida na jurisprudência, ou seja,
temos um problema prático, que passa por uma resposta teórica à natureza deste tipo
de responsabilidade. Como sabemos para que exista responsabilidade civil por ato
ilícito é necessário que haja culpa, mas a dúvida reside em quem é que terá de
demonstrar que há culpa. Segundo o professor Carvalho Fernandes, a RCPC é uma
modalidade da responsabilidade civil extra-obrigacional, estipulada no artigo 483º,
então aplicar-se-ia o ónus da prova (487º) – é ao lesado que incumbe provar a culpa
do autor da lesão. Este justifica a sua teoria, que acaba por ser a menos aceite,
dizendo que o artigo 227º remete para o 483º que está tratado a propósito da RC
estra-obrigacional. Este também justifica a sua teoria, argumentando que não tem
necessariamente na RCPC de existir uma relação prévia entre as partes. Assim, esta
ausência de relação sugere que seja extra-obrigacional. Já para o professor Menezes
Cordeiro, este diz-nos que a RCPC é uma modalidade da RC obrigacional, logo
aplicam-se os artigos 798ºCC e seguintes, ou seja, existe uma presunção de culpa –
incumbe ao lesado demonstrar que não teve culpa em provocar a lesão. Este justifica
a sua teoria argumentando que a natureza do dever violado se trata de um dever
específico e não de um dever genérico, pelo que não poderia ser uma modalidade da
RCEO. Finalmente, surge uma terceira via defendia pelo professor Menezes Leitão
que nos diz que há autonomia por parte da RCPC, pois esta tem duas características
que a impedem de concluir que seja uma modalidade quer da obrigacional quer da
extra-obrigacional. Não poderia ser uma modalidade da extra-obrigacional, uma vez
que se trata da violação de um dever específico e não de um dever genérico, nem
podia ser uma modalidade de responsabilidade civil obrigacional, pois não existe uma
relação pré-existente entre as partes. Interrogamo-nos então qual será o regime
aplicável? Acontece que o artigo 227º não estabelece o regime. Temos de descobrir
caso a caso, com recurso à analogia. Para efeitos de culpa, o regime baseia-se na
presunção de culpa, mas a aplicação do 799º é por analogia e não por ser uma
derivação da RC obrigacional, visto que existe uma enorme semelhança das matérias
tratadas.

Pergunta 2: Que outros casos de culpa in contrahendo é que existem, para além da
frustração de negociações.
A violação dos deveres específicos impostos pela boa-fé objetiva gera a culpa
in contrahendo, ou seja, responsabilidade civil pré-contratual. Em regra, falamos de
três situações: a interrupção ou rutura de negociações, que já terá sido referida na
pergunta, e ainda os casos em que a celebração do contrato venha a padecer de
invalidade ou ineficácia, bem como a celebração válida ou eficaz do contrato, mas em
termos que gere danos a uma das partes.

Pergunta 3: O que é uma expectativa jurídica?


Trata-se de uma situação jurídica ativa, ou seja, a produção de um
determinado efeito está dependente do titular da situação. Na expectativa jurídica, o
facto tem uma característica específica. Aquilo que individualiza a expectativa jurídica
é o facto que lhe dá origem, é a natureza do facto constitutivo, porque vai ser um facto
complexo de produção sucessiva. Há factos que são automáticos, mas há outros
factos que são um processo e implicam vários atos, uma dilação temporal, que é o
caso. Sempre que o efeito da constituição do direito só se dê com a produção da
última fase, mas que entre a produção da primeira fase e a última, o ordenamento
jurídico concede tutela jurídica àquele que na última fase se tornará titular do direito.
Existe expectativa jurídica sempre que o ordenamento jurídico concede a algum tipo
de tutela jurídica, à pessoa que virá a ser o titular do direito, quando esse direito
provém de um facto complexo de produção sucessiva, esse facto já se iniciou, mas
ainda não se concluiu. Exemplo da tutela dos sucessíveis legitimários (artigo 242º,
nº2) em que o OJ diz que o herdeiro legitimário tem tutela jurídica, antes de ter o
direito a herdar, ou seja, antes do familiar morrer. Confere a essa pessoa o poder de
conferir a declaração de nulidade de qualquer simulação que seja feita.
Pergunta 4: O que é um direito subjetivo?
O direito subjetivo é uma situação ativa e complexa (composta por vários
elementos), mas pode ser composto por situações passivas e não só por faculdades e
deveres, como o dever de pagar impostos sobre um imóvel
4.1 - O princípio da igualdade é um direito subjetivo?
Pergunta 5 - O ordenamento jurídico é axiologicamente neutro ao direito subjetivo?
5.1 - Quais as posições de Menezes Cordeiro e Castanheira Neves?
5.2 - Pode-se seguir os pressupostos usados em aula seguindo Castanheira
Neves para o abuso de direito?

2º Oral – Nota 17
Pergunta 1: Distinga colisão de direitos de colisão aparente de direitos.
1.1 - Como se resolve uma situação de colisão de direitos?
A colisão real de direitos vem prevista no artigo 335º e esta pressupõe a
existência em concreto de pelo menos duas situações jurídicas ativas de que dois
sujeitos são titulares num dado momento. Há a impossibilidade de exercício integral e
simultâneo de dois, ou mais, direitos. Verifica-se sempre que o exercício de um direito
impossibilita, no todo em parte, o exercício simultâneo do outro, ou dos outros. Os
pressupostos serão a existência de uma pluralidade de direitos eficazes e com vidas
simultâneas, os direitos terão de pertencer a diferentes titulares e terá de existir a
impossibilidade de exercício simultâneo e integral desses mesmos direitos. Estas
situações acontecem, porque falamos de direitos com o mesmo objeto e esse objeto
não comporta o exercício simultâneo de todos os direitos, ou seja, o objeto é exíguo. A
solução para este problema como já referi está prevista no artigo 335º e importa saber
que se forem direitos iguais será necessária uma coordenação de exercício, por sua
vez se houver um direito superior este prevalece. Como é que iremos saber se são
direitos iguais ou não? Iremos fazer um apelo ao princípio da proporcionalidade.
Segundo 4 critérios cumulativos, iremos aferir se há ou não um direito superior: critério
do interesse, critério da minimização dos danos, critério da probabilidade dos danos e
critério dos lucros de exercício.
Já a colisão aparente de direitos trata-se da existência de dois direitos prima
facie que aparentemente não podem ser exercidos simultaneamente. Na realidade o
que aqui importa é descobrir qual das duas aparências de direito efetivamente existe.
Ponderada a situação de facto comprovada, conclui-se que na realidade só um direito
existe radicado na esfera jurídica de um dos litigantes em condições de ser exercido.
1.2 - Sempre que estiver em causa um direito de personalidade a colisão será
sempre uma colisão aparente de normas?
Pergunta 2: Quais são os tipos de invalidade?
A invalidade é a resposta que o ordenamento jurídico dá perante a existência
de um vicio genético do negócio. Podemos estar perante uma nulidade que se trata de
um desvalor mais grave e que vem prevista no artigo 286º. Neste caso, não há a
produção de qualquer tipo de efeitos e é o desvalor regra do Código Civil. Existe a
violação de uma norma imperativa e/ou falta de um elemento essencial. Num ato
invalido partimos do pressuposto que é nulo, só não o é se houver uma disposição
legal que diga que é anulável. Na nulidade todos os interessados a poderão invocar, e
para sabermos como é que determinamos quem é uma parte interessada teremos de
saber se a esfera jurídica dessa pessoa se altera com a declaração de nulidade ou se
há qualquer benefício retirado meramente prático. Além disso, existe o dever por parte
dos tribunais de sempre que este tenha conhecimento de um ato nulo a lei impõe o
dever de declarar a nulidade (artigo 286º). A nulidade poderá ser invocada a qualquer
tempo, pois nunca produziu efeitos e será sempre insanável, um negócio nulo é
incurável. Finalmente, a declaração de nulidade aplica-se retroativamente, que vem
destruir todos os efeitos práticos que tenham sido cumpridos no cumprimento de um
negócio nulo.
A anulabilidade é outro tipo de invalidade, um desvalor menos grave que vem
prevista no artigo 287º. Neste caso, o ato em si não tem problemas, mas alguma
circunstância faz com que o OJ desconfie objetivamente que, os interesses de uma
parte, não foram devidamente acautelados. A anulabilidade carece de previsão legal
especifica e neste caso, todos os efeitos se produzem automaticamente. Contudo,
estes efeitos podem ser destruídos, confere-se à parte que pode não ter conseguido
acautelar os seus interesses o direito de anular o negócio, o direito potestativo, ou
seja, o direito de alterar unilateralmente a ordem jurídica, mais concretamente a esfera
jurídica de outrem. O negócio anulável produz todos os efeitos, mas uma vez anulado
não produz qualquer efeito, destruindo-se os efeitos já produzidos. A anulabilidade é
apenas invocável pela pessoa em cujo interesse a lei estabelece a anulabilidade, a
pessoa a quem a lei confere o direito potestativo de invocar a anulabilidade. Quanto ao
prazo para a invocação da anulabilidade importa distingui duas hipóteses: se o
negócio tiver sido cumprido, ou seja, se todas as obrigações já estejam cumpridas, a
lei estabelece o prazo de 1 ano a contar da cessão de vicio que deu origem à
anulabilidade para a requerer. Já se o negócio não tiver sido cumprido a anulabilidade
é invocável a qualquer tempo. No caso da anulabilidade esta poderá também ser
sanável por duas formas: pela confirmação e pelo decurso do prazo. O negócio
anulável produz efeitos, mas com a anulação destroem-se esses mesmos efeitos,
mesmo retroativamente.

Pergunta 3: Imagine que num prédio de moradores faz-se um regulamento que proíbe
ter parabólicas para o prédio ser mais bonito e um turco que lá vive quer ter
informação sobre o seu país. O turco diz que o regulamento é contrário ao direito de
informação.
Quid iuris?
3.1 - Quais os interesses em conflito?

3.2 - Os particulares estão vinculados aos direitos fundamentais nas suas


relações, artigo 18º nº2 da Constituição?
Pergunta 4: A autonomia privada é um direito subjetivo?
Pergunta 5: O que é uma expectativa jurídica?
5.1 - Dê um exemplo, artigo 877º.
Pergunta 6: Na sucessão onde está o facto complexo de produção sucessiva?

Oral 3 – Nota 17
Pergunta 1: O que é a responsabilidade civil?
1.1 - Quais as modalidades?
1.2 - Para vários autores há apenas uma responsabilidade civil. Comente.
Pergunta 2: O que são deveres de proteção?
Pergunta 3: Imagine que A (recebe a prestação) pede a B que lhe pinte a casa e que B
e C (exige a prestação) contratam, há contitularidade?
Pergunta 4: Explique o artigo 616º.
4.1 - Qual o conceito de património?
4.2 - O que diz a professora Elsa?
4.3 - Distinga de esfera jurídica.
4.4 - Distinga património de hemisfério patrimonial de esfera jurídica.
Pergunta 5: O abuso de direito é um instituto autónomo do Direito Civil ou é
concretização da boa-fé objetiva?

Oral 4 – Nota 17
Pergunta 1: Distinga prescrição de caducidade
1.1 - O que é a exceção material forte na prescrição?
1.2 - Quais os cenários possíveis?
Pergunta 2: Quais os pressupostos da responsabilidade civil contratual?
Pergunta 3: Quais os limites à autonomia privada? 280º, 282º,
Pergunta 4: Distinga normas de princípios.
4.1 - O que são direitos prima facie?
Pergunta 5: Até que ponto é que os particulares estão vinculados ao princípio da
igualdade?
Pergunta 6: Enuncie e explique as teses da aplicabilidade direta dos direitos
fundamentais aos particulares.
6.1 - Porque é que se levanta esta problemática?
Pergunta 7: O que é o abuso de direito?

Oral 4 – Nota 16
Pergunta 1: A pode comprar a pessoa humana B?
1.1 - O contrato tem como objeto a pessoa, pode?
1.2. - Qual a consequência?
Pergunta 2: Defina objeto da relação jurídica.
2.1 - O que são os animais?
Pergunta 3: Quais as consequências que decorrem da nulidade dos contratos?
3.1 - Distinga nulidade de anulabilidade.
Pergunta 4: Desenvolva a tutela post mortem.
4.1 - A própria vida é suscetível de avaliação pecuniária?
Pergunta 5: O que é a personalidade jurídica?
Pergunta 6: Distinga sociedade comercial de sociedade civil.

Oral 5 – Nota 16
Pergunta 1: Porque é que a classificação das coisas feita pelo legislador no Código
Civil tem sido alvo de críticas?
1.1 - Distinga universalidades de facto de coisas compostas.
Pergunta 2: Qual o tipo de responsabilidade prevista no artigo 227º?
2.1 - Quais os requisitos da situação de confiança?
2.2 - Qual o tipo responsabilidade?
2.3 - Como é que se faz o cálculo da indemnização?
Pergunta 3: Imagine que há a constituição de uma Fundação com falta de fim de
interesse social por testamento e consequente não reconhecimento da personalidade
jurídica da mesma. O que é que acontece?

Oral 6 - Nota 15:


Pergunta 1: O que é uma exceção?
1.1 - A prescrição produz efeitos automáticos?
1.2 - O que é uma situação relativa?
Pergunta 2: Quais os pressupostos da responsabilidade pré-contratual?
2.1 - Quando se pode aplicar?
2.2 - Em que consiste a inegabilidade formal?
2.3 - Quando é que pode ser utilizada?
Pergunta 3: Fale da responsabilidade civil extraobrigacional.

Oral 7 – Nota 15
Pergunta 1: Como é que Menezes Cordeiro concilia o princípio da boa-fé com a
qualificação de coisas principais? É preciso recorrer a conceitos como pertença e
coisas acessórias em sentido estrito?
Pergunta 2: Qual o regime previsto para o artigo 1649º, sobre o casamento de
menores?
2.1 - Há algum fenómeno de separação?
2.2 - A separação é perfeita?
Pergunta 3: O que é um direito subjetivo?
3.1 - Pode ser absoluto ou relativo?
Pergunta 4: A permissão normativa é meramente formal? Ou tem que observar uma
função axiológico-normativa material?
Pergunta 5: O aproveitamento do bem é exclusivo? Exemplifique.
Pergunta 6: Em que se traduz ou o que garante a propriedade de uma garrafa?
Pergunta 7: Quais as faculdades positivas?
7.1 - E negativas (responsabilidade civil)?
Pergunta 8: Fale do princípio da primazia da materialidade subjacente.

Oral 8 – Nota 15
Tema: Maiores acompanhados
Pergunta 1: Que regime substituiu?
Pergunta 2: Quais as diferenças?
Pergunta 3: Em que situações é que pode um maior ser acompanhado?
Pergunta 4: Quais as parecenças com o regime da menoridade?
Pergunta 5: Quem pode requerer o acompanhamento?
Pergunta 6: O que acontece com os atos que o maior não podia praticar?
6.1 - Porque é que no caso do casamento o desvalor é a anulabilidade?
6.2 - Qual a diferença entre anulabilidade e nulidade?
Pergunta 7: Distinga legitimidade de titularidade
Pergunta 8: Quais as situações jurídicas ativas que conhece?
8.1: O que é um ónus/encargo?
Pergunta 9: Consegue distinguir de expectativa jurídica?
Pergunta 10: Onde é que nós já vimos ónus/encargo? (RC)
Pergunta 11: Posso querer contratar uma baby-sitter inexperiente em detrimento de
uma com um grande currículo?
Pergunta 12: Imagine um casal homossexual que pede um bolo de casamento com
dois bonequinhos homens.
12.1 - Uma pastelaria pode recusar-se?
12.2 - E uma pessoa que faz bolos em casa?
Pergunta 13: A personalidade jurídica cessa com a morte? Como explica o artigo 71°?

Oral 9 – Nota 14
Pergunta 1: Quais as modalidades de responsabilidade civil?
Pergunta 2: Há uma livre “revogação” aos direitos de personalidade, como é que devia
estar formulada esta norma de forma mais rigorosa?
Pergunta 3: Quais os pressupostos da responsabilidade civil pré-contratual?
3.1 - A ilicitude é por violação de deveres ou também de direitos?
3.2 - Qual a medida da compensação?
3.3 - Pelo interesse contratual negativo ou positivo?
Pergunta 4: Quais os limites à autonomia privada?
Pergunta 5: Distinga contrariedade à lei de impossibilidade legal.
5.1 - A aplicabilidade direta dos direitos fundamentais é um limite à autonomia
privada?
Oral 10 – Nota 14
Tema pessoas coletivas
Pergunta 1: As sociedades civis simples têm personalidade jurídica?
1.1 - Quais as modalidades de reconhecimento?
1.2 - Imagine que um sócio entra para a sociedade com um imóvel (sede da
sociedade), mas entre com escritura pública (981º). Há forma de sanar?
Pergunta 2: Quais as modalidades de invalidade?
2.1 - Há a possibilidade de sanação de uma invalidade?
Pergunta 3: Imagine que A é menor de 17 anos, faz 18 anos no fim-de-semana, mas
vai hoje às compras gastar muito dinheiro, mas não paga. Quem e como se pode
arguir a anulabilidade?
3.1 - Fale das capacidades do menor.
3.2 - E se ele apresentasse um cartão de cidadão falso?
3.3 - Quais são os meios de defesa do menor?
3.4 - Seria invocável a suppressio e a surrectio?
Pergunta 4: Imagine que se estava a negociar um arrendamento de um prédio,
faltando apenas formalizar, qual o interesse indemnizável?

Oral 11 – Nota 14
Pergunta 1: Quando é que pode haver culpa in contrahendo?
1.1 -Imagine que A cai e parte uma perna no supermercado, pode invocar
alguma coisa?
1.2 - Como se concretiza a boa-fé numa situação de responsabilidade civil pré
contratual?
Pergunta 2: Distinga esfera jurídica de património.
Pergunta 3: Qual a diferença entre danos patrimoniais e não patrimoniais?
Pergunta 4: Confronte direitos de personalidade e bens de personalidade.
Pergunta 5: O artigo 70º é uma cláusula aberta?
Pergunta 6: Imagine que A celebra com B um contrato para poder usar o direito à
imagem de B durante o tempo que quiser. O contrato é válido? u
6.1 - Implicava uma renúncia?
Pergunta 7: As pessoas coletivas podem ser titulares de direitos de personalidade?
Todos?
7.1 - Como é a capacidade de gozo das pessoas coletivas?
Pergunta 8: Desenvolva o tema da aplicabilidade direta dos direitos fundamentais no
Direito Privado.

Oral 12 – Nota 14
Pergunta 1: Quais os problemas de interpretação do artigo 1649º?
Pergunta 2: Como se procede à tutela dos direitos de personalidade post mortem?
(esta pergunta também foi feita numa oral em que o aluno começou com nota 13)
2.1 - O que são as providências adequadas num caso de violação de direito de
personalidade?
Pergunta 3: Não havendo autorização por parte de um dos pais para o casamento de
um menor de 16 anos, pode haver suprimento da autorização do outro progenitor?
3.1: Distinga atos de administração de atos de disposição
Pergunta 4: Qual o regime da parte integrante e da coisa acessória?
Pergunta 5: Distinga responsabilidade obrigacional e extraobrigacional.

Oral 13 – Nota 14
Pergunta 1: Qual é a diferença entre parte integrante e coisa acessória?
Pergunta 2: Defina património.
2.1 - O que é a autonomia patrimonial?
2.2 - E a separação perfeita e imperfeita?
Pergunta 3: O que se retira do regime do artigo 1649º quanto aos atos de disposição?
3.1 - O que são atos de disposição?
3.2 - O que são atos de administração?
3.3 - Articule o artigo 1649º com o artigo 127º
Pergunta 4: Qual o regime do maior acompanhado?
4.1 - Quais as formas de suprimento da incapacidade.
4.2 - Imagine que um maior acompanhado pratica determinado ato, qual o
regime a aplicar antes da publicidade da sentença?
Pergunta 5: Explique o regime da ausência e da morte presumida.
Pergunta 6: Quais as diferenças de regime das coisas móveis e imóveis?

Oral 14 – Nota 14
Pergunta 1: Qual a validade dos atos praticados por um maior acompanhado?
Pergunta 2: Explique a incapacidade acidental
2.1 - Quem tem legitimidade para requerer a anulação do negócio?
Pergunta 3: Quais os prazos de caducidade e de prescrição?
Pergunta 4: Como se constitui uma Fundação?
Pergunta 5: Qual a natureza da culpa da responsabilidade civil prevista no artigo 227º?
5.1 - Como se procede ao cálculo da indemnização? Pelo Interesse contratual
negativo ou pelo interesse contratual positivo?
Pergunta 6: O que é a boa-fé subjetiva ética?
Pergunta 7: Quais as exigências de forma no ordenamento jurídico em geral?
7.1 - Dê exemplos de exceções?
7.2 - Qual a consequência jurídica de um vício de forma do negócio?
Pergunta 8: Distinga frutos civis de naturais.
8.1 - Imagine que aluga um carro, a contrapartida é uma renda, fruto civil?
· Qual a diferença entre os artigos 257º e 125º?

Oral 15 – Nota 14
Pergunta 1: Caso prático - situação de rotura sem violação dos deveres oriundos da
boa-fé. A que tipo de responsabilidade dá azo?
Pergunta 2: Pressupostos da responsabilidade civil por ato lícito
Pergunta 3: Pressupostos da tutela da confiança
Pergunta 4: Pressupostos da ilicitude segundo as 2 visões da RC pré contratual
Pergunta 5: Boa-fé objetiva vs subjetiva e tipos de boa fé subjetiva
Pergunta 6: Abuso de direito (visões de diferentes professores sobre a epígrafe)
Pergunta 7: Limites externos e internos
Pergunta 8: Se eu pudesse renomear a epígrafe do 334º segundo Menezes cordeiro
como faria?
Pergunta 9: Caso prático que envolvia colisão aparente, responsabilidade extra
obrigacional e direito à integridade física

Oral 16 – Nota 13
Pergunta 1: O que são os direitos de personalidade?
1.1 - Distinga direitos de bens de personalidade.
Pergunta 2: Qualifique um jogo de xadrez?
2.1 - E uma biblioteca?
Pergunta 3: Distinga uma sociedade civil de uma sociedade comercial.
Pergunta 4: O que é uma expectativa jurídica?
4.1 - Dê um exemplo.

Oral 17 – Nota 13
Pergunta 1: Quais as modalidades de responsabilidade civil?
1.1 - Quais os pressupostos da responsabilidade civil pré-contratual?
1.2 - O que é a inalegabilidade formal?
Pergunta 2: Quais os requisitos?
2.1- Quais as consequências? Bloquear o regime de nulidade
2.2 - É de conhecimento oficioso?
Pergunta 3: Distinga interesse contratual positivo de interesse contratual negativo.
3.1 - Qual a capacidade do maior acompanhado?
Pergunta 4: Há um conteúdo mínimo?
4.1 - Como e decretado o acompanhamento?
Pergunta 5: O que são atos de disposição?

Oral 18 – Nota 13
Pergunta 1: Fale sobre o a autonomia imperfeita no caso do património separado do
menor no caso do artigo 127º nº2.
Pergunta 2: A epigrafe do abuso de direito está correta?
Pergunta 3: Quais as modalidades de invalidades atípicas? Dê exemplos.
Pergunta 4: O que é a figura do maior acompanhado?
4.1 - Poderia vender um imóvel se estivesse disposto na sentença que não
podia praticar certos atos de administração?
4.2 - Qual o regime aplicado a esse negócio
Pergunta 5: Onde podemos encontrar no Código Civil um artigo que nos diga que
perante certo tipo de atos é aplicada a anulabilidade?
Pergunta 6: Explique o regime do artigo 287º.
Pergunta 7: Qual a distinção da anulabilidade aplicada aos menores e a aplicada pelo
287º?
Pergunta 8: O que são situações jurídicas passivas?
Pergunta 9: O que é a boa-fé subjetiva ética?
9.1- Dê exemplos de artigos onde estejam presentes os dois tipos de boa-fé.
Pergunta 10: Relacione coisa consumível com a dinâmica do direito subjetivo.
Pergunta 11: Defina personalidade jurídica.
11.1 - Certas entidades são sujeitos de certos direitos e vinculações, mas não
tem personalidade.
Pergunta 12: O que é capacidade jurídica?

Oral 19 – Nota 13
Pergunta 1: O que é a responsabilidade civil?
1.1 - Qual é a natureza da responsabilidade objetiva?
1.2 - Em que consiste a ilicitude nos diferentes tipos de responsabilidade?
Pergunta 2: Quais os requisitos da inegabilidade formal?
Pergunta 3: Pode opor a declaração de nulidade a terceiros?
3.1 - Quais os requisitos?
Pergunta 4: Imagine que descubro, na fase de execução do contrato, que o senhor me
omitiu uma informação na época de negociações. Posso aplicar a culpa in
contrahendo nesse caso?
4.1 - Diga uma situação onde venire contra factum proprium gera culpa in
contrahendo.
Pergunta 5: Imagine que é você que compra uma caixa de lápis de 50€ e quando
chega a casa repara que falta o lápis laranja do conjunto. Quid iuris?

Oral 20 – Nota 13
Tema - Menores
Pergunta 1: Meios de suprimento vs formas de suprimento
1.1 - 127 nº1 b)
Pergunta 2: Pode um menor testar?
Pergunta 3: Distinga nulidade de anulabilidade
Pergunta 4: O que acontece se comprar um carro e pagar num negócio nulo?
4.1 - Direitos de personalizadamente características
4.2 - Cartas missivas

Oral 21 – Nota 13
Pergunta 1: Características dos direitos de personalidade
Pergunta 2: O que é um direito absoluto? - Um menor com 16 anos precisa de
autorização para trabalhar? Onde está previsto e para relacionar com o art.127º/1c) na
parte em que diz "autorizado"
Pergunta 3: Pressupostos da responsabilidade extraobrigacional.
Pergunta 4: Teorias do nexo de causalidade e como se aplicam concretamente no
caso prático
Pergunta 5: Pessoas coletivas têm personalidade jurídica?
Pergunta 6: Diferença entre Personalidade jurídica e capacidade
Pergunta 7: Teorias sobre se nascituros têm ou não personalidade jurídica
Pergunta 8: Teorias sobre tutela post mortem

Oral 22 – Nota 12
Pergunta 1: Fale do princípio do reconhecimento dos direitos de personalidade:
1.1 - Qual o seu objeto.
1.2 - O que são?
1.3 - Quais as suas características.
1.4 - Que categorias existem?
Pergunta 2: Distinga pessoas singulares de pessoas coletivas.
Pergunta 3: Os direitos fundamentais têm aplicabilidade direta nas relações entre
particulares?
Pergunta 4: O elenco de direitos de personalidade do Código Civil é taxativo?
Pergunta 5: Desenvolva o tema da tutela post mortem.
Pergunta 6: No artigo 81o no2 está em causa, verdadeiramente, uma revogação?
Pergunta 7: Fale da capacidade do menor.
7.1 - Quais as formas de suprimento da incapacidade do menor?
Pergunta 8: Qual a natureza da culpa ou sobre quem recai o ónus da prova na
responsabilidade civil pré-contratual?

Oral 23 – Nota 12
Pergunta 1: Quais as modalidades de abuso de direito?
1.1 - Qual a posição de Menezes Cordeiro nesta temática?
Pergunta 2: Porque é que um docente de Direito nunca poderia invocar a inegabilidade
formal de um contrato?
2.1 - Quais os requisitos gerais e especiais?
Pergunta 3: Distinga nulidade de anulabilidade.
3.1 - Qual o regime da anulabilidade em relação ao menor?

Oral 24 – Nota 12
Pergunta 1: Desenvolva o princípio da responsabilidade civil
1.1 - O que é o dano?
1.2 - É uma exceção do quê?
1.3 - Quais os reflexos práticos e valorativos?
Pergunta 2: A indemnização da responsabilidade civil pré-contratual deve ser só pelo
interesse contratual negativo, ou também pelo positivo?
2.1 - Quais os valores conflituantes?
2.2 - Quais os pressupostos?
2.3 - Imagine que um advogado quer interromper as negociações, pode fazê-
lo?
Pergunta 3: Os direitos fundamentais estão ligados à autonomia privada e à liberdade
de contratar?
3.1 - Há direitos fundamentais, como a saúde, que justificam a preterição do
direito de autonomia privada do farmacêutico.
3.2 - Trata-se de uma colisão aparente ou real de direitos?
3.3 - Os princípios da Constituição têm força radiante?
Pergunta 4: Defina património em sentido material e jurídico.
4.1 - Quais as suas funções?
4.2 - Qual o seu conteúdo?
4.3 - Os credores podem satisfazer os seus créditos com recurso a dívidas?
4.4 - Distinga situações ativas de passivas.
Pergunta 5: Distinga património de esfera jurídica.
Pergunta 6: Defina poder funcional ou poder-dever. Dê um exemplo.

Oral 25 – Nota 12
Pergunta 1: Se vender o ar condicionado da sala na sexta-feira, qual a forma que deve
seguir o contrato? Classifique esta coisa.
Pergunta 2: Distinga parte integrante de coisa acessória.
Pergunta 3: O que é a personalidade jurídica?
Pergunta 4: Defina capacidade jurídica.
Pergunta 5: Distinga ónus e dever.
Pergunta 6: O que é um negócio jurídico anulável?
6.1 - Quais as consequências?
Pergunta 7: Na responsabilidade civil pré-contratual qual a natureza da culpa?
7.1 - Pode haver responsabilidade civil pré-contratual adveniente de contratos

celebrados?

Oral 26 – Nota 12
Pergunta 1: Imagine um rapaz de 10 anos. Os pais estão muito preocupados e
pensam que será melhor o rapaz ser acompanhado.
1.1 - Quid iuris?
1.2 - Qual o regime aplicável quando for maior?
1.3 - Só pode ser requerido quando o indivíduo for maior?
1.4 - Se o menor gastar todo o seu dinheiro em bolos na padaria portuguesa, o
que pode acontecer aos negócios celebrados?
Pergunta 2: Fale das modalidades da Responsabilidade Civil
2.1 - Qual a regra?
2.2 - Qual a exceção?
2.3 - Na Responsabilidade Civil só a culpa é que não é aferida?
2.4 - Considera que numa situação de Responsabilidade Civil obrigacional
também pode haver violação dos deveres de proteção, informação e lealdade?
Exemplifique.
Pergunta 3: O que lhe apraz dizer sobre a Autolimitação dos Direitos de
Personalidade?
3.1 - Se o Cristiano Ronaldo ceder a sua imagem para um anúncio de um
champô. Qual o art. aqui aplicável?
3.2 - Se eu for submetido a uma cirurgia. Qual o art. aplicável?
Pergunta 4: Situações jurídicas
4.1 - Distinga situação absoluta de relativa.
4.2 - Em que consiste o ónus?
4.3 - O ónus é absoluto ou relativo?

Oral 27 – Nota 11
Pergunta 1: A coluna da sala de aula é uma parte integrante ou uma coisa acessória?
1.1 - Distinga coisa acessória de pertença.
1.2 - Qual o regime aplicável?
Pergunta 2: Uma nota de 5 é sempre coisa fungível. Comente.
2.1 - Dê exemplos de situações em que o seja e em que não seja.
Pergunta 3: Um livro na FNAC é coisa consumível?
Pergunta 4: O disposto no artigo 81o é contrário aos bons costumes ou a disposição
legal?
Pergunta 5: Porque é que se diz ser responsabilidade por facto lícito?
Pergunta 6: O programa "perdidos na tribo" é contrário à ordem pública?
Pergunta 7: Após confirmação pode o menor, ao atingir os 18 anos, anular o negócio?
Pergunta 8: Na incapacidade acidental quem tem legitimidade é só o incapaz, porquê?
Pergunta 9: Defina legitimidade
Pergunta 10: Contraponha dever jurídico e sujeição. Dê exemplos
Pergunta 11: Quais as vicissitudes dos direitos subjetivos de um contrato de compra e
venda?

Oral 28 – Nota 11
Pergunta 1: Quais os direitos de personalidade que conhece?
1.1 - É possível responder muito bem a isso?
1.2 - Existe um direito geral de personalidade?
1.3 - O que é que as escolas defendem?
1.4 - Se tenho um direito geral de personalidade de que é que eu não
precisaria?
1.5 - Concorda mais com a escola de Lisboa ou Coimbra?
1.6 - Quais as características dos direitos de personalidade?
1.7 - Como é que se vê isso com o artigo 81o no2?
1.8 - Ao participar num reality show está a transmitir os seus direitos todos à
TVI, deixou de ser titular dos direitos?
1.9 - O direito à integridade física vem previsto apenas da Constituição?
1.10 - De acordo com o artigo 70o no1 faz sentido reconhecer-se direitos de
personalidade às pessoas coletivas?
1.11 - Quais as normas do Código Civil em que isso está presente
Pergunta 2: O que é a capacidade jurídica?
2.1 - Quando começa e acaba?
Pergunta 3: Como é que compreende o artigo 71º se a personalidade cessa com a
morte?
Pergunta 4: Distinga nulidade de anulabilidade.
Pergunta 5: Qual a diferença entre prescrição e caducidade?
5.1 - Quais os efeitos jurídicos?
Pergunta 6: Diga quais os limites à autonomia privada.
6.1 - Como se afere se há violação dos bons costumes?
Pergunta 7: Imagine que António está apaixonado por Beatriz, e Carla depois de pedir
o divórcio contrata um fotógrafo para os separar, este negócio é válido ou inválido?
7.1 - Porque há uma violação do quê?
Pergunta 8: Qual a diferença entre bons costumes e ordem pública?

Oral 29 – Nota 11
Pergunta 1: Distinga boa-fé subjetiva de boa-fé objetiva
Pergunta 2: O OJ admite verdadeiramente a existência da boa-fé subjetivo
psicológica?
Pergunta 3: Quais são os subprincípios da boa-fé objetiva?
Pergunta 4: Abuso de Direito — casos de inegabilidade formal e de surrectio e
supressio
Pergunta 5: O que é uma escritura pública?
Pergunta 6: Qual o tipo de contrato exigido para a venda de um carro, e porque é que
não é escritura pública?
Pergunta 7: Quais os efeitos do casamento de um menor de 16 anos sem
autorização? Qual o desvalor desse negócio jurídico?
Pergunta 8: E se o menor tiver 15 anos? Pode casar?
Pergunta 9: Anulabilidade vs Nulidade
Pergunta 10: Exceção vs Poder Potestativo (enquadrar a revogação)
Pergunta 11: Que responsabilidade civil gera o 81°nº2?
Pergunta 12: Quais as vicissitudes presentes em adquirir direitos e usufruto sobre um
terreno?
Pergunta 13: Quais os tipos de pessoas coletivas que conhece? Distinga fundação e
associação.
Oral 30 – Nota 10
Pergunta 1: O que é a personalidade jurídica?
Pergunta 2: O que é a titularidade?
Pergunta 3: Distinga capacidade de gozo e capacidade de exercício.
3.1 - Quais as capacidades do menor?
3.2 - Se o menor casar com 14 anos, qual a incapacidade em causa?
3.3 - E se já tiver 16 anos?
3.4 - Qual a sanção se não tiver autorização dos pais ou representantes
legais?
Pergunta 4: Quais as modalidades de ineficácia em sentido amplo?
Pergunta 5: Distinga anulabilidade de nulidade.
Pergunta 6: O que é a separação patrimonial?

Oral 31 – Nota 10

Pergunta 1: O que é e para que serve a figura do maior acompanhado?


1.1 - Quais as formas de suprimento?
1.2 - Quais as incapacidades?
Pergunta 2: Distinga disposição de administração.
Pergunta 3: Qual a diferença entre coisa consumível e coisa deteriorável?
Pergunta 4: Quais os pressupostos da responsabilidade civil pré-contratual?
Pergunta 5:O que é a impossibilidade originária?

Oral 32 – Nota 10
Pergunta 1: Distinga as modalidades de aquisição das vicissitudes do direito subjetivo.
Pergunta 2: O que é uma situação jurídica ativa e passiva, exemplifique.
Pergunta 3: Quais as modalidades de responsabilidade civil?
Pergunta 4: Distinga pertença de coisa acessória em sentido estrito.
4.1 - Televisão e um comando, o que são.
Oral 33 – Nota 10
Pergunta 1: O que é o património?
1.1 - Quais as suas funções?
1.2 - Uma pessoa pode ser titular de mais do que um património?
Pergunta 2: Qual a responsabilidade prevista no artigo 81º nº2?
2.1 - O que se vai indemnizar?
2.2 - Como se distingue da responsabilidade prevista no artigo 70o?
Pergunta 3: Quais as consequências da violação de um direito de personalidade?

Oral 34 – Nota 10
Desenvolva o tema dos direitos de personalidade
- Quais as consequências da sua violação?
- Como conjuga a característica da indisponibilidade com o artigo 81º?
Pergunta 2: Quais as modalidades da responsabilidade civil?
2.1 - O que é a culpa?
2.2 - Quem tem de demonstrar a culpa?
Pergunta 3: Distinga prescrição ordinária de prescrição presuntiva.
Pergunta 4: Quais as modalidades de ineficácia em sentido amplo.

Oral 35 – Nota 10
Pergunta 1: Qual a forma exigida para a celebração de contratos que tenham por
objeto coisas móveis e imóveis?
1.1 - O que é um pinheiro plantado?
Pergunta 2: Distinga direitos subjetivo de direito potestativo.
Pergunta 3: O que é uma sujeição?
Pergunta 4: Qual a diferença entre ónus e dever?
Pergunta 5: Confronte personalidade jurídica com capacidade de gozo.
Pergunta 6: As pessoas coletivas podem ser titulares de direitos de personalidade?
Pergunta 7: Imagine que A quer alugar a sua casa, mas não a pessoas de
determinada etnia (relação entre privados). Quid iuris?
7.1 - Pode aplicar-se diretamente o artigo 18o da Constituição entre
privados?
Pergunta 8: Fale da responsabilidade civil pelo risco ou objetiva.
Pergunta 9: E agora da responsabilidade civil por ato lícito ou pelo sacrifício.
9.1 - Dê um exemplo.
Pergunta 10: No ordenamento jurídico português a regra é a da prescrição ou da
caducidade?
Pergunta 11: O direito de anular um determinado negócio caduca ao fim de um ano,
porque é que é a caducidade que se aplica?

Oral 36 – Nota 10
Pergunta 1: Distinga personalidade jurídica de capacidade de gozo.
Pergunta 2: Quais as diferenças entre prescrição e caducidade?
Pergunta 3: E entre nulidade e anulabilidade ao nível da legitimidade?
3.1 - Imagine que A está embriagado e vende um relógio caro a B. A deve
1000€ a C. Pode C requerer a anulação do negócio ou o artigo 257o existe apenas
para proteção de A?
Pergunta 4: Enuncie as características dos direitos de personalidade.
Pergunta 5: Quais as funções do património?
Pergunta 6: Defina direito potestativo.
Pergunta 7: Como se processa o reconhecimento de uma Fundação e de uma
Associação?
7.1 - Distinga sociedade civil de sociedade comercial.
Pergunta 8: Qual a diferença entre a boa-fé subjetiva e a boa-fé objetiva?
8.1 - Dê exemplos concretos no Código Civil.
Pergunta 9: O que é uma universalidade de facto?
9.1 - Diga três características.
9.2 - Um conjunto de loiça de 24 peças é uma universalidade de facto?
Pergunta 10: Uma renda é uma coisa? como se classifica?
Pergunta 11: Qual a capacidade de exercício do maior acompanhado?

(por fazer a partir da oral com nota 9)

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