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Agente direto do dano: aquele que causou o dano, ou seja, causador do dano.
O CC/16 admitia hipóteses que outra pessoa respondesse por danos causados por um terceiro,
mesmo ainda preso a ideia de culpa (preponderância da responsabilidade civil subjetiva).
Exigia a culpa do terceiro para que esse fosse alcançado pela vítima.
À rigor, é responsabilidade civil por fato próprio, ou seja, fato omissivo.
Amparava-se a falha de um terceiro.
A jurisprudência passou, na prática, a considerar essa culpa presumida, o que, com o passar do
tempo, torna-se absoluta.
CC/22 consagra a evolução interpretativa dos tribunais, assim, aqueles que respondem pelo
fato de outrem tem responsabilidade objetiva. Dessa forma, as pessoas referidas em lei como
responsáveis por danos causado por outrem respondem de forma objetiva por expressão
legislativa.
Rememorando:
Hoje, a responsabilidade civil indireta, possui um papel residual.Na responsabilidade por fato
de outrem, que é autor direto do dano, só responde na pessoa física, isto é, não está
diretamente ligada a uma atividade de risco.
Dispositivos legais:
Art. 942, p.ú – Solidariedade entre o agente direto e indireto, não se aplica ao incapaz.
Art. 928 – A doutrina ressalta a vocação expansionista do dispositivo. O p.ú do 944 juntamente
com o 928 entendem a proteção do patrimônio mínimo. Valoração não só da situação da
vítima, mas da situação patrimonial do ofensor.
Valoração jurídica
Art. 934 – Regresso assegurado do agente direto para o indireto e é vedado no caso de
incapacidade.
Art. 932 – Não é um rol exaustivo, sendo assim, a lei pode dispor de mais hipóteses. Ex: art.
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Enunciado 44 da JDC -
Existem contratos que não possuem fase de tratativas. Ex: contratos de adesão
Entendeu então que a culpa in contraendo depende do comportamento de uma das partes na
fase das tratativas, induzindo a vontades de outra, omitindo as informações que acabariam por
gerar a nulidade do contrato.
Todos temos um tipo de contato social, podendo ser intenso ou superficial. Existe um contato
social tipicamente contratual, isto é, o contrato social relacionado tipicamente ao contrato.
Dessa forma, os contratos criam relações jurídicas entre as partes, com características próprias.
Ex: Relação entre locador e locatário.
Dessa forma, os contratos estabelecem as partes o que a doutrina chama de contato social
qualificado, ou seja, qualificados pelas tratativas.
Na fase das tratativas, em que não há o vínculo obrigacional, já há o contato social qualificado.
Principal efeito: Atrair o princípio da boa-fé, isto é, atribuir as partes responsabilidade por
danos que podem ser indenizáveis.
O contato social qualificado é o que atrai a incidência da boa-fé. Dessa forma, a boa-fé
não depende da celebração do contrato para sua utilização.
Por isso, hoje, fala-se da responsabilidade civil extracontratual
Pós-eficácia das obrigações: Responsabilidade civil pós contratuais.
Junqueira de Azevedo: Sujeito vendeu imóvel e entre os ativos desse imóvel estava uma vista
especialmente agradável e eterno, isto pois, o gabarito da região não possibilitava o imóvel
abaixo da construção de um imóvel maior do que a vista. Após a venda, o proprietário modifica
a regra de gabarito, ocorre a construção acima da vista.
Responsabilidade pós contratual diante da violação do princípio da boa-fé.
A frase das tratativas é não vinculante, dessa forma, enquanto negociamos não estamos
obrigados a efetivar o contrato, então como há responsabilidade na ruptura das tratativas?
Aula 30.05.23
“Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou
serviço como destinatário final.”
Essa definição é importante, pois, o CDC só poderá ser aplicado mediante a relação de
consumo, ou seja, vai incidir com a existência do seu pressuposto.
O STJ considera destinatário final o não profissional – adquire o produto para uso
pessoal.O STJ também admite como destinatário final aquele que enfrenta essa relação
jurídica com uma vulnerabilidade análoga aquele que adquire o produto para uso
pessoal.
Mitigação da teoria finalista.
Sendo assim, a aplicação do CDC no consumo para uso profissional será casuística, diante da
análise do STJ.
Teoria da qualidade do CDC: Se bifurca em (i) qualidade adequação e (ii) qualidade segurança.
Vicio de qualidade:falta de adequação daquele bem ou serviço que não estão aptos
para funções que são próprias.
Vicio por insegurança: Inaptidão daquele produto ou serviço que geram acidentes de
consumo. Eles geram um dano e deflagam a responsabilidade civil.
Para o CDC quando se coloca um produto em circulação, você é responsável pelos defeitos
dele.
O CDC estipula um rol amplo para o vício de qualidade adequação e um rol mais estrito para o
vício de qualidade e segurança. No entanto, independente do rol, a doutrina é pacífica quanto
a responsabilidade solidária da cadeia de consumo.
Termos análogos.
Exemplo do celular – celular machuca o dono e outro que estava perto: Nesse caso, o
tratamento jurídico é o mesmo, não há distinção.
A ideia do legislador é uma igualdade na relação de consumo.
“Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas
do evento.”
São cumulativos.
Não significa necessariamente um problema material, podendo ser um problema
informacional. (ex: não informação quanto ao manejamento adequado)
Exceção: Profissionais liberais – culpa precisará ser auferida. Juiz pode inverter o ônus
da prova em favor do consumidor
O consumidor tem que mostrar o nexo causal entre o dano e o produto – presunção de carro
defeituoso, vai contra o consumidor.
É subsidiária e solidária.
O comerciante pode ser acionado em primeiro lugar? Sim, mas há solidariedade.
É condicionada à verificação de uma das hipóteses do art 13, todavia, uma vez
verificado, responde solidariamente com os fornecedores (art. 12) na cadeia de
fornecedores.
Questão: precisamos de uma nova legislação para lidar com estes problemas?
Dilema, pois se está mirando uma regulação, mas não sabemos qual será o próximo
passo da tecnologia;
Questão 02: os problemas estão ocorrendo e como nosso ordenamento dará a
resposta?
IA generativa (chatGTP): IA que produz conteúdo por imitação de conteúdo alimentado a fonte
da inteligência. → Geoprice e geoblock -> alteração de preço por poder de compra ou bloqueio
de acesso a oferta por localização geográfica -> prática de ofensa ao direito do consumidor.
Não dá para se ter uma resposta única para um problema que não é único-> não se pode
estabelecer um único regime jurídico de responsabilização
Devido aos critérios, não poderíamos pensar em um regime jurídico único de responsabilização
(consumo, culpa in eligiendo, culpa in vigilando, responsabilidade objetiva)
PL2338/22 -> recorte subjetivo e objetivo (alto risco) ; projeto de lei subsidiária, pois não
retirará os regimes tradicionais de responsabilização do Estado, as relações de consumo e a
responsabilização dos indivíduos pelo CC. (art. 27,28,29 e 41)
Conclusão: não é pacífico, com grande discussão, ainda, sobre o regime de responsabilização e
inteligência artificial.
Aula 01/06/23
Figura de linguagem que quer dizer – quem responde pelo dano ocasionado “por um objeto”?
Ex: Porta de garagem que fecha em cima de alguém; pessoa que é mordida por um
animal
Quem tem o poder de direção sobre a coisa/animal? Quem tem a guarda da coisa?
Teoria da guarda se preocupava em estabelecer esse elo de conexão entre a
coisa/animal e o responsável -> parte-se da premissa que as interações entre pessoas
implicam que os objetos/animais usados pelas pessoas, sob sua responsabilidade, as
pessoas responsáveis que possuem o dever de guarda respondem pelo fato da coisa ou
do animal
Doutrina e jurisprudência também tentavam estabelecer essa conexão, seguiam essa
ideia-> necessidade de verificação de falha no dever de vigilância
Sob a perspectiva do CC de 2002, rompeu com alguns aspectos da teoria da guarda (se
distanciou), tendo adotado a responsabilidade objetiva em importantes situações, valendo-se
da teoria do risco
Ainda assim, a jurisprudência, muitas vezes, ainda invoca a teoria da guarda (mesmo
que não haja muito rigor técnico)
Obs: Guardião é quem tem o poder de comando, de direção, de controle -> por isso, a
conduta do guardião é relevante para a teoria da guarda
Ex: Emprestar o carro para alguém (amigo, não é preposto nem subordinado) e essa
pessoase envolver em um acidente com o carro – o proprietário do carro responderá só
pelo fato de ser dono da coisa? Teoria da guarda busca esse liame entre a coisa e o
responsável por ela
Os tribunais, em geral, dizem que sim, o dono do caso será alcançado pelo
dano causado (STJ, principalmente)
Há controvérsia sobre se depende ou não de culpa -> se a responsabilidade do
dono será objetiva ou subjetiva (se será sempre atingido ou não)
A tendência é responsabilizar, entendendo-se necessária ou não a culpa
Obs: Se o animal for furtado e esse animal causar um dano, o proprietário só responde se tiver
adotado as medidas necessárias para que ele não fosse furtado
Obs: Estrada explorada por concessionária -> acidente causado por animal silvestre ->
concessionária responde objetivamente por acidentes causados na estrada por animais
silvestres (STJ é pacífico sobre isso)
Culpa presumida, presunção relativa, proprietário tem que provar que não agiu com
culpa
No entanto, muitas vezes os tribunais dizem que há a necessidade do proprietário
demonstrar o que gerou aquilo, aí a presunção da culpa acaba, na prática, se tornando
absoluta(prova diabólica)
- Art. 938, CC ->entendimento que os condôminos respondem perante a vítima e, depois,
apuram entre eles quem foi o real responsável, para realização de ação de regresso
No entanto, se for possível identificar que é impossível que o objeto tenha caído de um
dos apartamentos de uma ala específica (ex: apartamento dos fundos), os condôminos
dessa ala, em regra, não irão responder -> mas isso é uma discussão mais interna, que
se discute em regresso
Obs: Artigos que não estão exatamente dentro da responsabilidade civil pelo fato da coisa:
As esferas são independentes, não preciso esperar uma para começar com a outra,
pode haver interseções processuais e contradições (foge do tema da nossa aula)
Embora haja independência, não é absoluta = o juízo criminal, por ser mais rigoroso, se
decidir sobre autoria e sobre os fatos, prevalecerá
- Art. 939, CC – estabelece o que chamamos de “pena privada” -> está preocupado em punir o
credor (pena X reparação) -> o dispositivo não está muito preocupado em reparar a vítima
1. CC a pena privada pressupõe cobrança judicial, no CDC pode ser para extrajudicial
2. CC-> má-fé / CDC ->engano justificável
3. CC não preciso ter pagado, basta eu ter sido cobrado (indevidamente demandado) /
CDC -> preciso ter pagado
13.06.23
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o
tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a
remoção do perigo.
Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem
culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram.
Art. 930. No caso do inciso II do art. 188, se o perigo ocorrer por culpa de terceiro, contra este
terá o autor do dano ação regressiva para haver a importância que tiver ressarcido ao lesado.
Parágrafo único. A mesma ação competirá contra aquele em defesa de quem se causou o dano
(art. 188, inciso I).
Danos que ocorram no âmbito da legítima defesa ou pelo estado de necessidade, deverão ser
ressarcidos pelo autor do dano.
Em um caso em que o sujeito atua em estado de necessidade, lesando bem jurídico alheio,
continua incumbido de reparar o dano causado, ensejando direito de regresso em face daquele
que deu causa ao evento danoso.
Legítima defesa de terceira que acaba gerando dano-> o sujeito deve responder pelo dano,
mas possui direito de regresso em relação à vítima, um vez que a atuação se deu a favor da
vítima. A lei estabelece esse entendimento em relação a legítima defesa (p.u do art. 930,
CC/2002), mas é possível estender ao estado de necessidade.
Art. 931. Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as
empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos
postos em circulação.
Liquidação do dano
Art. 948. No caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações:
I - no pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto da família;
o legislador não verifica a questão econômica das partes, mas dá ênfase ao ato do
homicida.
a prestação de alimentos que o inciso II fala é um dano indireto, ou seja, o dano direto
refletiu indiretamente em outros. Não tem uma lógica de alimentos que se vê no
direito de família, mas sim uma lógica própria da responsabilidade civil. Um exemplo
dessa diferença é que, nesse caso, não há prisão civil por falta de pagamento de
pensão, uma vez que é algo próprio do direito de família.
Art. 949. No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das
despesas do tratamento e dos lucros c essantes até ao fim da convalescença, além de algum
outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido.
O filho menor recebe pensão por responsabilidade civil até 25 anos, este sendo o termo
final. II. Pagamento de 2/3 do valor que a vítima ganhava ou do salário-mínimo caso a
vítima não tenha renda ou não haja comprovação. A pensão indenitária não se transmite
por morte.
Súmula 490: A pensão correspondente à indenização oriunda de responsabilidade civil deve ser
calculada com base no salário-mínimo vigente ao tempo da sentença e ajustar-se-á às
variações ulteriores
Art. 950. Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou
profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do
tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à
importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. Parágrafo
único. O prejudicado, se preferir, poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma
só vez.
(i) A irresponsabilidade o Estado: baseava-se na ideia do direito inglês (o rei não erra),
sendo assim, o dano decorria e algo inerente e não implicava na responsabilidade civil
do estado.
Havia uma divisão muito marcada entre o direito público e o direito privado.
(ii) Divisão entre os atos de império e os de gestão
Os atos de impérios são comportamentos do estado nas funções próprias de
estado. Ex: função legislativa. Pelos atos de império, o Estado permanecia não
sendo responsabilizado.
Ao lado dos atos de império se colocam os atos de gestão, que correspondem
a prestação de serviços públicos. Assim, seria uma atividade de mera gestão,
que não seriam configurados como atos de impérios. Nessas hipóteses haveria
responsabilização.
Nem sempre haverá direito de regresso, apenas se houver culpa ou dolo, garantindo a
proteção do agente público quanto à excessos.
Art. 37, parágrafo 6, da CF – Também faz referência as pessoas jurídicas de direito privado
prestadoras de serviços públicos. (também inclusos na responsabilidade civil)
Há uma segunda corrente que entende o sentido contrário: (i) o estado concorre para o dano
diante da atribuição de um serviço que deveria ser diretamente provido pelo estado (culpa in
eligendo); (ii) as concessionárias são também fornecedoras, que prevê a solidariedade da
cadeia, não haveria ausência de normas legais para a solidariedade.
O estado demandado pelo particular não pode denunciar a lide ao agente público.
O STF (Resp 1.027.633) entende que a vítima do dano pode promover ação contra o estado ou
à concessionária, mas não o agente público.
Cláusula limitativa: delimita a capacidade de indenizar; cláusula que visa limitar o dever de
indenizar do causador do dano no inadimplemento, restringindo, assim, os riscos contratuais
do devedor.
Não diz respeito a responsabilidade civil aquiliana, mas a responsabilidade civil contratual ->
limita a indenização que decorre do inadimplemento de uma obrigação.
Contrato como um instrumento de gestão de riscos (alocação do riscos); as relações são, cada
vez mais, mais duradouras e mais arriscadas;
Quanto maior a atividade econômica, maior os riscos (potencial danoso); maior necessidade de
gerir os riscos -> contrato, distribuindo os riscos, tornando mais interessante ou não a atividade
econômica.
Gestão de risco atinge o sinalagma do contrato; para o mesmo serviço pode haver preços
diferentes por consequencia da gestao dos riscos
obriga o credor a notificar o devedor no momento que o dano ocorre (ex.: seguro de
carro).
Exigem que o credor uma atuação mais célere para receber a indenização devida; ▪
Validade contestada, tendo em vista o art. 192 do CC.
Não tem previsão legal das cláusulas limitativas ou de exclusão do dever de indenizar,
entretanto a doutrina e jurisprudência foram entendendo que são lícita, desde que observem
determinadas balizas que levariam a invalidade:
Mútuo acordo -> tem que ser produzida de comum acordo a cláusula, de maneira que, na
situação concreta, não basta que esteja escrita no contrato (ex,: contrato de adesão), mas
efetiva confirmação da cláusula limitativa.
Art. 424. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia
antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
Tem doutrina que entende que tem que haver uma concordância em destaque no
contrato (anuência específica da cláusula).
Não pode haver renúncia de direito essencial do negócio
Afronta à ordem pública -> 3 hipóteses de afronta à ordem pública: I) existência de concreta
vulnerabilidade do devedor diante do credor; II) quando atinge direito existencial (não pode
impedir o dano moral); III) houver norma legal cogente que trata do assunto, vedando a
limitação;
[CC] Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas
bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da
responsabilidade
CDC (afronta III) -> vedação a limitação no dever de indenizar nas relações de consumo:
Art. 25. É vedada a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a
obrigação de indenizar prevista nesta e nas seções anteriores.
Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao
fornecimento de produtos e serviços que:
I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vícios de
qualquer natureza dos produtos e serviços ou impliquem renúncia ou disposição de direitos.
Nas relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurídica, a indenização
poderá ser limitada, em situações justificáveis;
Danos pessoais.
Não se aplica a cláusula limitativa nos casos de dolo ou culpa grave -> questão: parte da
doutrina entende que é nula a introdução de cláusula com dolo ou culpa, pois a parte sabia e
tinha interesse em inadimplir; o dolo e culpa grave tem que se dar no momento da
contratação.
Prova complicada.