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Sumário
Epígrafe................................................................................................................................I
Agradecimento.....................................................................................................................II
Resumo...............................................................................................................................III
Lista com Abreviatura.........................................................................................................IV
Introdução....................................................................................................................... 6
1 Capílulo ................................................................................................................... 7
1.1 Formulação do problema .................................................................................. 7
1.1.1 Hipóteses ........................................................................................ 7
1.2 Justificativa ....................................................................................................... 7
1.3 Objetivo ............................................................................................................ 7
1.3.1 Objetivo Geral ................................................................................. 7
1.3.2 Objetivo Específico .......................................................................... 7
2 Capítulo ................................................................................................................... 8
2.1 Fundamentações Teóricas ............................................................................... 8
2.2 Conceitos de Danos ......................................................................................... 9
2.3 Danos Patrimoniais e Dano Não Patrimonial .................................................... 9
2.4 Dever de reparar............................................................................................. 11
2.5 Contrato de Trabalho ...................................................................................... 12
2.6 Direito à dignidade da pessoal humana ................................................................. 12
3 Capítulo ................................................................................................................. 13
3.1 Metodologia .................................................................................................... 13
3.2 Tipo de estudo ................................................................................................ 13
3.3 Local de estudo .............................................................................................. 13
3.4 População em estudo ..................................................................................... 13
3.5 Amostra .......................................................................................................... 13
3.6 Critério de inclusão ......................................................................................... 13
3.7 Critério de exclusão ........................................................................................ 13
3.8 Instrumento de recolha de dados .................................................................... 13
4 Conclusão.............................................................................................................. 14
5 Referência Bibliográfica ......................................................................................... 15
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Introdução
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1 Capílulo
1.1 Formulação do problema
1.1.1 Hipóteses
1.2 Justificativa
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2 Capítulo
Tem sido assim, desde a Roma antiga, onde o brocardo orientava a vida
em sociedade, ao determinar que toda pessoa deve agir de modo a não
ofender ninguém, obrigando-se a reparar os danos que porventura causassem.
Assim, essa ideia do “alteron non laedere” orienta toda a responsabilidade civil
desde a antiguidade, norteando a obrigação de reparar a vítima na medida do
prejuízo que sofreu, seja ele patrimonial ou não patrimonial. Uma vez
estabelecido o dever de indemnizar, há que se quantificar o sofrimento infligido,
de modo a possibilitar a fixação de uma indemnização justa, que indemnize
todo o prejuízo sofrido, mas sem constituir fonte de enriquecimento injustificado
à vítima.
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Haverá dano não patrimonial a partir da afronta aos valores mais caros
inerentes à pessoa humana, tais como os direitos à vida, à integridade
psicofísica, à honra, à privacidade, às liberdades individuais e a outros tantos
que compõem a esfera existencial dos indivíduos. Mais do que isso, apenas
caberá falar em dano não patrimonial quando a ofensa for tal que corresponda
a uma autêntica lesão à personalidade e à dignidade humana (ex vis art.70.º,
n.º 1 CC), segundo o consenso doutrinário da jurisprudência, meros dissabores
ou desgostos experimentados no quotidiano não podem ser qualificados como
danos patrimoniais (n.º 1, art. 485.º). “[...] tudo aquilo que molesta gravemente
a alma humana, ferindo-lhe gravemente os valores fundamentais inerentes à
sua personalidade ou reconhecidos pela sociedade em que está integrado,
qualifica-se, em linha de princípio, como dano não patrimonial”. (CHAHALI,
2011, p. 20)
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1. Prestação de atividades
2. Remunerado
3. Subordinação
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3 Capítulo
3.1 Metodologia
3.5 Amostra
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4 Conclusão
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5 Referência Bibliográfica
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