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Antô nio, durante a madrugada, subtrai, com o emprego de chave Letra "A".

"O
arrependimento posterior (art. 16 CP) é uma causa geral de diminuição de pena, de natureza obrigatória.
Wilson, a) Não é viável a responsabilização de Wilson por tentativa de homicídio, no caso de a vítima
sobreviver em razão do socorro prestado. Incide, na hipótese, o instituto do arrependimento eficaz
(art. 15 do CP), segundo o qual o agente que se arrepende e adota as providências necessárias à
evitação do resultado responde, apenas, pelos atos efetivamente praticados, isto é, lesões corporais
(art. 129 do CP). Trata-se de instituto que, pela doutrina, é apelidado de "ponte de ouro".
b) Prevalece que o arrependimento eficaz afasta a tipicidade da infração penal inicialmente visada.
Para que isso ocorra, no entanto, a conduta do agente deve ser, efetivamente, capaz de evitar o
resultado. Do contrário, responderá pelo crime objetivado, no caso, homicídio (art. 121 do CP).
Contudo, possível invocar, em sua defesa, a atenuante do art. 65, III, "b", do CP

Cristiane, revoltada com a traiçã o de seu marido, Pedro, decide matá -


crime impossível por absoluta
Grosso modo, é impossível matar quem já está morto. Veja o que diz o Código
Penal:Crime impossível/Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia
absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o
crime.Em suma, trata-se da situação onde o resultado desejado pelo agente é
IMPOSSÍVEL de se concretizar, seja:por ineficácia absoluta do meio – matar alguém com
um escova de dentes/por absoluta impropriedade do objeto – tentar matar alguém
que já está morto.Nesses casos, como visto, a tentativa sequer será punida.

Paulo abordou a vítima Pedro em via pú blica e, mediante grave ameaça com desistência
voluntária./ Prevê o art. 15 as hipóteses de desistência voluntária e arrependimento eficaz: “O
agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se
produza, só responde pelos atos já praticados.” Refere-se a lei aos casos de tentativa
abandonada em que, por razões de política criminal, segundo alguns, se estimula o agente a
não consumar o delito. Usando uma expressão de Liszt, há “uma ponte de ouro” para o agente
retroceder
Agdo, Joab e Avalon, amigos de longa data, sã o atores da companhia A -nã o responde por
crime nenhum art 20 cpc erro típico, provocadopor terceiro.
b- responde por homícidio art 121 cpc

Anaxá goras, com a intençã o de seqü estrar o filho de seu patrã o para obter vantagem
monetá ria como preço do resgate, compra cordas, furta
FUNDAMENTANDO e mencione as Teorias envolvidas com o caso.responderá apenas pelo
Explicação: Este fato só é punível com o ato coercivo, salvo no
crime de furto consumado;
caso em que o próprio ato de preparação constitua crime.

Em dificuldades financeiras, Ana ingressa, com autorizaçã o da nã o configura crime em


razã o da desistê ncia voluntá ria;

Decididamente disposto a matar Tício, por erro de pontaria o astuto Caio /desistênciac
voluntá ria.

No dia 3 de junho de 2019, Vitor,lesã o corporal, em


razã o do arrependimento eficaz;
.
Pedro, jovem rebelde, sai à procura de Henrique, 24 anos, seu crime de homicídio
doloso consumado, apenas, sem causa de aumento em razã o da idade da vítima.

Jonas descobriu, na mesma semana, que era portador de doença.crime impossível, em


razã o do contá gio anterior.
Tony, a pedido de um colega, está transportando uma caixa comerro de tipo e erro de
proibiçã o.
LaRISSA OU LAURA toma conhecimento de que Laís, sua filhaA conduta de aborto esta
tipificada pelo Có digo Penal brasileiro entre os artigos 124 e 126. Trata-se de um crime contra a vida.
Contudo, este nã o é o conceito de aborto que interessa para o Direito penal. Conforme estudado anteriormente,
o Direito penal criminaliza condutas, dolosas ou culposas, que lesionam ou expõ em a risco de lesã o bens
jurídicos
Miguel, com 27 anos de idade, pratica conjunçã o carnal com Maria, jovem causa excludente da
tipicidade e causa supralegal de excludente da ilicitude.
Ao final das comemoraçõ es da noite de Natal com sua família, Paulo,/ouve erro na
execução (aberratio ictus), logo a conduta deverá ser considerada atípica.
a) aberratio ictus, artigo 73 do Código Penal, João deve responder por tentativa de
homicídio e homicídio culposo, com a agravante de crime cometido contra criança, em concurso
material de crimes..

Um determinado grupo de meliantes sequestra a mulher e os dois filhosculpabilidade do


agente, qual seja, a inexigibilidade de conduta diversa.

No dia 01 de Abril, Laura, objetivando pregar uma peça em sua amiga .inimputabilidade da
agente
Maria Joaquina, empregada domé stica de uma residê ncia,Nã o deverá responder por
qualquer infraçã o penal, sendo a sua participaçã o irrelevante para o sucesso da
empreitada criminosa.

Oficial de Justiça ingressa em comunidade no interior do Estado de/ nã o configura


crime, em razã o da legítima defesa;

José , pretendendo praticar crime de peculato, ingressa em repartiçã o/ não configura


conduta típica em razão da desistência voluntária;

Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

a) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


b) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).

O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus

Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

c) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


d) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).

O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus
Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

e) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


f) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).

O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus
10. Brá ulio, rapaz de 18 anos, conhece Paula em um show de rock, em uma

a) Brá ulio nã o praticou crime, pois agiu em hipó tese de erro de tipo essencial.
.
11. Zilda, funcioná ria pú blica responsá vel por certame licitató rio, admitiu

nã o deverá responder por crime previsto na Lei de Licitaçõ es e Contratos, uma vez que agiu
em erro de tipo, por desconhecimento de elemento constitutivo do tipo penal.

12. Dé bora estava em uma festa com seu namorado Eduardo e algumas Praticou crime de
lesão corporal de natureza grave, mas poderá ter a pena diminuída.
13. Imagine dois ná ufragos em alto mar disputando um ú nico colete salva-vidas, apó s um
raio destruir totalmente o barco que utilizavam. Sobre esta situaçã o é CORRETO
afirmar que:
Nenhum deles pode invocar a legítima defesa contra o outro, mas sim o estado de necessidade.
14. Mé vio, superior hierá rquico de Tício, Oficial de Justiça, solicitou que

a) fato típico, ilícito e culpá vel;

52. No dia 25 de dezembro de 2017, Carlos, funcioná rio pú blico, recebe uma.

coação moral irresistível, causa de exclusão da culpabilidade;


53. Fé lix, objetivando matar Paola, tenta desferir-lhe diversas facadas, sem, O
examinando deve responder que Félix nã o deve ser responsabilizado por tentativa de homicídio, pois a
hipó tese narrada enquadra-se naquela descrita no Art. 15, do CP, em sua primeira parte, ou seja, trata do
instituto da desistência voluntá ria. Isso porque, conforme narrado no enunciado, percebe-se que o agente
(Félix), desistiu de prosseguir na execuçã o do delito quando ainda lhe sobrava, do ponto de vista objetivo,
margem de açã o. Assim, conforme o dispositivo legal supracitado, Félix responderia apenas por eventuais atos
praticados. Note-se, entretanto, que os atos praticados pelo agente nã o traduzem a prá tica de crime, razã o
pela qual Félix nã o responde por nada.

54. Tício agrediu Paulus a golpes de faca para subtrair-lhe dinheiro que trazia nos
bolsos da calça. Face à aproximaçã o de terceiros, Tício fugiu do local sem nada
roubar, sendo que Paulus veio a falecer em consequê ncia das lesõ es recebidas.

latrocínio consumado. não será conhecido se houver desistência do recurso principal, mas poderá ser
conhecido na hipótese do recurso principal ser declarado deserto. Esta enquadrado no artigo 157, §3,
II do Código Penal,
55. Wilson, extremamente embriagado, discute com seu amigo Junior na
A) É cabível responsabilizar Wilson por tentativa de homicídio? Nã o. Na tentativa o resultado nã o
ocorre por razõ es que fogem a voluntariedade e consciência do autor. É o que se vê na letra da lei do
art. 14, II do CP. Na espécie ocorrente o arrependimento eficaz do art.15 do CP, respondendo pelas
lesõ es gravíssimas imputadas ao agente, crime efetivamente consumado, pelo entendimento da
parte final do art. 15 do CP. B) Caso Junior, mesmo tendo sido socorrido, nã o se recuperasse das
lesõ es e viesse a falecer no dia seguinte aos fatos, qual seria a responsabilidade jurídico-penal de
Wilson? Homicídio doloso consumado do art. 121 do CP, incidente atenuante do art. 65, III, c do CP, e
na espécie, a embriaguez casual e voluntá ria, nã o poderá reduzir-lhe a imputaçã o penal, por força do
disposto no art. 28, II do CP.

Marcos, querendo matar seu vizinho, faz um disparo em sua direçã o..
trata-se de tentativa branca, pois a vítima sequer sofreu lesões. No entanto, Marcos deve responder pelo
crime de homicídio tentado, tendo em vista que agiu com dolo, querendo realmente matar seu vizinho.

No Direito Penal, imputá vel é aquela pessoa a quem é possível atribuir


embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, menoridade, doença mental e
desenvolvimento mental incompleto ou retardado.

“Sargento Nogueira, policial militar, reside com sua família em local


.
Nã o responderá pelo homícidio o feriu em legitima defesa putativaescusá vel, art. 20cpc. Portanto se
exclui do doloe culpa, a ilicitudedos fatos, por ser inevitá velao homemé escluida a antijuricidade art,
21e 23do cpc
será isento de pena, pois agiu em erro de tipo invencível.

“Eslow, 18 anos, holandê s e usuá rio de maconha, que nunca antes, Eslow está em erro de
proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.
Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.
Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.

Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.

Maria da Silva, esposa do Promotor de Justiça Substituto José da Silva, Nesse houve lesã o
coporal grave , porém caso de arrependimento art. 15 cpc

Laura, senhora aposentada de 60 anos, estava na rodoviá ria de sua?A tese defensiva
aplicá vel é a de que Laura agiu em erro de tipo esse ncial incriminador, instituto descrito no art.
20 caput do CP, pois desconhecia circunstâ ncia elementar descrita em tipo penal incriminador.
Ausente o elemento Típico, qual seja, o fato de estar transportando drogas, faz com que, nos
termos do disp ositivo legal, se exclua o dolo, mas permita-se a puniçã o por c rime culposo e,
como o dispositivo legal do art. 33 da Lei n. 11.343/06 nã o admite a modalidade culposa, o fato se
tornaria atípico.
Patrício e Luiz estavam em um bar, quando o primeiro, mediante letra a -a absolviçã o de luiz
por ausência de culpabilidade em razã o da embriaguez completa decorrente de força maior e a absolviçã o
impró pria de patrício, com aplicaçã o, para este, de medida de segurança
/ luiz foi forçado coercivamente a beber e ficar em estado de embriaguezcompleta, logo fora de si respaldado
no artigo 28 ii pará grafo 1º do cpletra b-sim – aplica –se para o caso a teoria meneste previstano artigo 29cpc
segundo o qual estabelece que todos os coautoresda conduta criminosarespondem pela mesmafigura típica
Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
56. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc

Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
a) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
b) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º

Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
57. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc
Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
c) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
d) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º
,
Durante um assalto a uma instituiçã o bancá ria, Antô nio e Francisco,

Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade.


Conforme narrado, os criminosos colocam, à força, o dedo de Antônio no local
necessário, abrindo, com isso, o cofre e subtraindo determinada quantia em
dinheiro. Trata-se da COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.A coação FÍSICA exclui a própria
conduta, pois não há DOLO, não há CULPA, o agente foi FISICAMENTE compelido a fazer
algo.Deste modo, não havendo dolo ou culpa, não há conduta penalmente relevante,
não há crime.
Por ausência de DOLO/CULPA, a coação física irresistível é capaz de excluir a
TIPICIDADE pelo cometimento de um crime.

FRANCISCO/ Francisco não responderá por ausência de culpabilidade em sua


conduta.Francisco agiu sob a ameaça de morte da esposa de Francisco.Trata-se da
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.
Veja o respectivo dispositivo do Código Penal:
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem,
não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou
da ordem. A coação moral irresistível exclui a culpabilidade pois não é possível exigir
uma conduta diversa. Assim, embora a conduta seja típica, o coagiado não é punido,
pois não era possível exigir dele outra conduta.

Joaquim, mediante um soco desferido contra o rosto da frá gil Maria, não praticou
crime, pois estava sob coação moral irresistível. Assim, considerando que o requerente
comprovou o depósito dos cheques em sua conta corrente, ônus que lhe incumbia, nos termos do art.
373, I, do Código de Processo Civil, dos quais era credor, o juiz reconheceu seu direito em ser ressarcido
pelo danos materiais sofridos: “ou seja, deverá o réu, diante de sua responsabilidade objetiva, nos termos
do artigo 14, do CDC, pagar ao autor o valor do crédito representado nas cártulas”.

Jaime, objetivando proteger sua residê ncia, instala uma cerca elé trica no Pode ser a
plicado à hip ó tes e o instituto da legítim a defesa preordenada
, jaime é tambem isento de pena, já que agiu dentro de seu direito de legitma defesa, art 25 cpc.
Aplica –se tal instituto da legitima defesa preordenada, pois a cerca foi instalada antes do ato
de Alberto, no intuito de depositar um convite de casamento nessa no cidadã o
Erro de tipo , pois alberto se equivocou sobre um elemento que constituiua tipo penal art 20
paragrafo 1 cpc
Alberto, que ato contínuo, acendeu as luzes da casa e abriu a porta, de Alberto?ERRO
DE tipo ESSENCIAL ESCUSÁ VEL ART.20 PARAGRAFO1 CPC

Almeida foi ao cinema com um grupo de amigos assistir ao filme

Nenhum em virtude de ter ajuda em estado de necessidade, apesar ter provovcado o acidente, nã o ajiu sem
vontade, por isso a ilicitude é excluida art .23 cpc

Esmenio, criminoso de alta periculosidade, dirige-se até a residê ncia


a- Nã o porque ele foi a vitima de doaçã oart. 22cp
b- Sim o ocrime de extençã oart.158cpc
Tício é Analista Judiciá rio, Á rea Judiciá ria,
A fundamentaçã o nã o esta correta , já queé um caso clarode peculato, como está
tipificado no art 312 cpc

Depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Tício,


Agiu com erro de proibiçã o art 21cpc. Ticio tem conhecimento da ilicitude do ato de furtar. Porém através de
um juizo pró prio , ele acredita plenamenteem seu ato ilicito odireito de fazer justiça com as pró prias mã os, é
um erro punível e reprová vel a luz do direito conderado um crime culposo

Apolo foi ameaçado de morte por Hades, conhecido matador de aluguel.


.Legitma defesa putativa art 25cpc, já no artigo 20paragrfo 1 ele é isento da pena,
influem por serraramente justificadopelas circuntancias, supõ e situaçã o de fato, se
existiriatornariaa açã o legitima
Havia dolo na conduta de apolo
Art. 20, §1º, CP. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação
de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o
fato é punível como crime culposo.
A fim de produzir prova em processo penal, o Juiz de Direito de.
agirão criminosamente, comentendo crime de violação de domicílio art.50

Dois prefeitos de cidades vizinhas, Ricardo e Bruno, encontram-se emQual é a


responsabilizaçã o penal de Ricardo?
Art. 28 – Nã o excluem a imputabilidade penal: (Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
(…)
Embriaguez
II – a embriaguez, voluntá ria ou culposa, pelo á lcool ou substâ ncia de efeitos aná logos.(Redaçã o dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
1º – É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era,
ao tempo da açã o ou da omissã o, inteiramente incapaz de entender o cará ter ilícito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.(Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Importante destacar que o Có digo Penal exige que, em razã o da embriaguez decorrente de caso fortuito
ou força maior, o agente esteja INTEIRAMENTE INCAPAZ de enten der o cará ter ilícito do fato ou de
determinar-se conforme este entendimento . Caso se trate de embriaguez acidental parcial, o age nte
será considerado imputá vel, ou seja, responde rá pelo fato praticado. Todavia, sua pena poderá ser
diminuída de um a dois terço

José , com 16 anos de idade, sem habilitaçã o para conduzir veículo

a) Qual é a responsabilizaçã o penal de Jose é de menor nã o responde por crime


b) Qual é a responsabilizaçã o penal de Joã o? Justifique sua resposta.
JOÃ O r esponderá por hom i ídio culposo (cr ime comissiv o por omissã o ).
Leandro, com a intençã o de matar Getú lio, ministrou veneno a este. dolo
. dolo de 2º grau. O denominado dolo direto de segundo grau é aquele que decorre do meio
escolhido para a prática do delito, em outras palavras, diz respeito a um efeito colateral típico
decorrente do meio escolhido e admitido, pelo autor, como certo ou necessário /no dolo direto
de segundo grau o agente tem consciência e vontade de concretizar os requisitos objetivos do
tipo. Porém, sua conduta conduzirá e gerará efeito colateral típico O crime é considerado doloso
quando o agente prevê objetivamente o resultado e tem intenção de produzir esse resultado ou
assume o risco de produzi-lo, conforme preceitua o art. 18, I, do CP.

A, decidido a matar B, sua namorada, leva-a a passeio de barco. No

A deve responder por crime de omissão de socorro, qualificado pela morte da vítima. O Código Penal, em
seu artigo 135, descreve o delito de omissão de socorro, que consiste na atitude de deixar de socorrer
pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças abandonadas ou perdidas, pessoas inválidas,
com ferimentos, ou em situação de risco ou perigo

O taxista Sinfrô nio estava prestando socorro a uma pessoa que


Agiu com imprudência. Culpa Concorrente - seu conceito pode ser extraído do artigo 945 do
Código Civil, o qual prevê que, quando acontece um evento que causa dano a alguém, a
participação da vítima deve ser observada para o cálculo de eventual indenização. Assim,
havendo culpa de ambas as partes, cada uma responde na proporção de sua culpa.// Veja o que
diz a Lei:
Código Civil - Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Tício responde por roubo qualificado e estupro, enquanto Mélvio responde pelo furto
qualificado. Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o
repouso noturno.
§ 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz
pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois
terços, ou aplicar somente a pena de multa.
§ 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico.
Furto
Antô nio, durante a madrugada, subtrai, com o emprego de chave Letra "A"."O
arrependimento posterior (art. 16 CP) é uma causa geral de diminuição de pena, de natureza obrigatória.
Wilson, a) Não é viável a responsabilização de Wilson por tentativa de homicídio, no caso de a vítima
sobreviver em razão do socorro prestado. Incide, na hipótese, o instituto do arrependimento eficaz
(art. 15 do CP), segundo o qual o agente que se arrepende e adota as providências necessárias à
evitação do resultado responde, apenas, pelos atos efetivamente praticados, isto é, lesões corporais
(art. 129 do CP). Trata-se de instituto que, pela doutrina, é apelidado de "ponte de ouro".
b) Prevalece que o arrependimento eficaz afasta a tipicidade da infração penal inicialmente visada.
Para que isso ocorra, no entanto, a conduta do agente deve ser, efetivamente, capaz de evitar o
resultado. Do contrário, responderá pelo crime objetivado, no caso, homicídio (art. 121 do CP).
Contudo, possível invocar, em sua defesa, a atenuante do art. 65, III, "b", do CP

Cristiane, revoltada com a traiçã o de seu marido, Pedro, decide matá -


crime impossível por absoluta
Grosso modo, é impossível matar quem já está morto. Veja o que diz o Código
Penal:Crime impossível/Art. 17 - Não se pune a tentativa quando, por ineficácia
absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o
crime.Em suma, trata-se da situação onde o resultado desejado pelo agente é
IMPOSSÍVEL de se concretizar, seja:por ineficácia absoluta do meio – matar alguém com
um escova de dentes/por absoluta impropriedade do objeto – tentar matar alguém
que já está morto.Nesses casos, como visto, a tentativa sequer será punida.

Paulo abordou a vítima Pedro em via pú blica e, mediante grave ameaça com desistência
voluntária./ Prevê o art. 15 as hipóteses de desistência voluntária e arrependimento eficaz: “O
agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se
produza, só responde pelos atos já praticados.” Refere-se a lei aos casos de tentativa
abandonada em que, por razões de política criminal, segundo alguns, se estimula o agente a
não consumar o delito. Usando uma expressão de Liszt, há “uma ponte de ouro” para o agente
retroceder
Agdo, Joab e Avalon, amigos de longa data, sã o atores da companhia A -nã o responde por
crime nenhum art 20 cpc erro típico, provocadopor terceiro.
b- responde por homícidio art 121 cpc

Anaxá goras, com a intençã o de seqü estrar o filho de seu patrã o para obter vantagem
monetá ria como preço do resgate, compra cordas, furta
FUNDAMENTANDO e mencione as Teorias envolvidas com o caso.responderá apenas pelo
Explicação: Este fato só é punível com o ato coercivo, salvo no
crime de furto consumado;
caso em que o próprio ato de preparação constitua crime.

Em dificuldades financeiras, Ana ingressa, com autorizaçã o da nã o configura crime em


razã o da desistê ncia voluntá ria;

Decididamente disposto a matar Tício, por erro de pontaria o astuto Caio /desistênciac
voluntá ria.

No dia 3 de junho de 2019, Vitor,lesã o corporal, em


razã o do arrependimento eficaz;
.
Pedro, jovem rebelde, sai à procura de Henrique, 24 anos, seu crime de homicídio
doloso consumado, apenas, sem causa de aumento em razã o da idade da vítima.

Jonas descobriu, na mesma semana, que era portador de doença.crime impossível, em


razã o do contá gio anterior.
Tony, a pedido de um colega, está transportando uma caixa comerro de tipo e erro de
proibiçã o.
LaRISSA OU LAURA toma conhecimento de que Laís, sua filhaA conduta de aborto esta
tipificada pelo Có digo Penal brasileiro entre os artigos 124 e 126. Trata-se de um crime contra a vida.
Contudo, este nã o é o conceito de aborto que interessa para o Direito penal. Conforme estudado anteriormente,
o Direito penal criminaliza condutas, dolosas ou culposas, que lesionam ou expõ em a risco de lesã o bens
jurídicos
Miguel, com 27 anos de idade, pratica conjunçã o carnal com Maria, jovem causa excludente da
tipicidade e causa supralegal de excludente da ilicitude.
Ao final das comemoraçõ es da noite de Natal com sua família, Paulo,/ouve erro na
execução (aberratio ictus), logo a conduta deverá ser considerada atípica.
b) aberratio ictus, artigo 73 do Código Penal, João deve responder por tentativa de
homicídio e homicídio culposo, com a agravante de crime cometido contra criança, em concurso
material de crimes..

Um determinado grupo de meliantes sequestra a mulher e os dois filhosculpabilidade do


agente, qual seja, a inexigibilidade de conduta diversa.

No dia 01 de Abril, Laura, objetivando pregar uma peça em sua amiga .inimputabilidade da
agente
Maria Joaquina, empregada domé stica de uma residê ncia,Nã o deverá responder por
qualquer infraçã o penal, sendo a sua participaçã o irrelevante para o sucesso da
empreitada criminosa.

Oficial de Justiça ingressa em comunidade no interior do Estado de/ nã o configura


crime, em razã o da legítima defesa;

José , pretendendo praticar crime de peculato, ingressa em repartiçã o/ não configura


conduta típica em razão da desistência voluntária;

Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

g) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


h) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus

Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

i) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


j) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).

O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus
Cerqueira, velho inimigo de Jovê ncio, supondo que este iria matá -lo, nem Jovê ncio, nem
Cerqueira praticaram qualquer tipo de crime.
.
Antony, estrangeiro que reside no Brasil há dois meses, inicia em seu.
Com base apenas nas informaçõ es expostas, Antony agiu:em erro de proibição,
podendo gerar reconhecimento de causa de redução de pena ou afastamento da
culpabilidade;
;
Nã o aceitando o té rmino do casamento, Felinto manteve Isaura por erro de tipo
permissivo invencível

Considere a seguinte situaçã o, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:


Joã o, desafeto declarado de Pedro, em razã o de desavenças familiares, Trata-se de uma
hipótese de desistência voluntária, prevista nò Código Penal Pátrio, devendo João sujeitar-se às
penalidades cominadas somente aos atos já praticados.
Durante a madrugada, Lucas ingressou em uma residê ncia e subtraiu A atenuante da
reparação do dano, apenas, não sendo, porém, afastada a tipicidade da conduta.

k) No dia 03.02.2015, Daniel ingressou na residê ncia da família Silva com;


l) atos já praticados, mas nã o pelo crime de roubo, já que houve desistê ncia
voluntá ria;

Pretendendo matá -lo, Fulano coloca veneno no café de Sicrano. Sem arrependimento
eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto nã o será punida, em
virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal gravíssima (perda
de funçã o reprodutiva).
O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças crime impossível
Maria, 22 anos, aos 7 meses de gestaçã o decide praticar um aborto/ nã o será
punida, em virtude do arrependimento eficaz, e Ana será punida por lesã o corporal
gravíssima (perda de funçã o reprodutiva).

O filho intervé m, energicamente, a favor da mã e, diante das ameaças/ crime hipoté tico
Pedro e Paulo bebiam em um bar da cidade quando teve início uma/aberratio
ictus
15. Brá ulio, rapaz de 18 anos, conhece Paula em um show de rock, em uma

b) Brá ulio nã o praticou crime, pois agiu em hipó tese de erro de tipo essencial.
.
16. Zilda, funcioná ria pú blica responsá vel por certame licitató rio, admitiu

nã o deverá responder por crime previsto na Lei de Licitaçõ es e Contratos, uma vez que agiu
em erro de tipo, por desconhecimento de elemento constitutivo do tipo penal.

17. Dé bora estava em uma festa com seu namorado Eduardo e algumas Praticou crime de
lesão corporal de natureza grave, mas poderá ter a pena diminuída.
18. Imagine dois ná ufragos em alto mar disputando um ú nico colete salva-vidas, apó s um
raio destruir totalmente o barco que utilizavam. Sobre esta situaçã o é CORRETO
afirmar que:
Nenhum deles pode invocar a legítima defesa contra o outro, mas sim o estado de necessidade.
19. Mé vio, superior hierá rquico de Tício, Oficial de Justiça, solicitou que

b) fato típico, ilícito e culpá vel;

58. No dia 25 de dezembro de 2017, Carlos, funcioná rio pú blico, recebe uma.

coação moral irresistível, causa de exclusão da culpabilidade;


59. Fé lix, objetivando matar Paola, tenta desferir-lhe diversas facadas, sem, O
examinando deve responder que Félix nã o deve ser responsabilizado por tentativa de homicídio, pois a
hipó tese narrada enquadra-se naquela descrita no Art. 15, do CP, em sua primeira parte, ou seja, trata do
instituto da desistência voluntá ria. Isso porque, conforme narrado no enunciado, percebe-se que o agente
(Félix), desistiu de prosseguir na execuçã o do delito quando ainda lhe sobrava, do ponto de vista objetivo,
margem de açã o. Assim, conforme o dispositivo legal supracitado, Félix responderia apenas por eventuais atos
praticados. Note-se, entretanto, que os atos praticados pelo agente nã o traduzem a prá tica de crime, razã o
pela qual Félix nã o responde por nada.

60. Tício agrediu Paulus a golpes de faca para subtrair-lhe dinheiro que trazia nos
bolsos da calça. Face à aproximaçã o de terceiros, Tício fugiu do local sem nada
roubar, sendo que Paulus veio a falecer em consequê ncia das lesõ es recebidas.

latrocínio consumado. não será conhecido se houver desistência do recurso principal, mas poderá ser
conhecido na hipótese do recurso principal ser declarado deserto. Esta enquadrado no artigo 157, §3,
II do Código Penal,
61. Wilson, extremamente embriagado, discute com seu amigo Junior na
A) É cabível responsabilizar Wilson por tentativa de homicídio? Nã o. Na tentativa o resultado nã o
ocorre por razõ es que fogem a voluntariedade e consciência do autor. É o que se vê na letra da lei do
art. 14, II do CP. Na espécie ocorrente o arrependimento eficaz do art.15 do CP, respondendo pelas
lesõ es gravíssimas imputadas ao agente, crime efetivamente consumado, pelo entendimento da
parte final do art. 15 do CP. B) Caso Junior, mesmo tendo sido socorrido, nã o se recuperasse das
lesõ es e viesse a falecer no dia seguinte aos fatos, qual seria a responsabilidade jurídico-penal de
Wilson? Homicídio doloso consumado do art. 121 do CP, incidente atenuante do art. 65, III, c do CP, e
na espécie, a embriaguez casual e voluntá ria, nã o poderá reduzir-lhe a imputaçã o penal, por força do
disposto no art. 28, II do CP.

Marcos, querendo matar seu vizinho, faz um disparo em sua direçã o..
trata-se de tentativa branca, pois a vítima sequer sofreu lesões. No entanto, Marcos deve responder pelo
crime de homicídio tentado, tendo em vista que agiu com dolo, querendo realmente matar seu vizinho.

No Direito Penal, imputá vel é aquela pessoa a quem é possível atribuir


embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, menoridade, doença mental e
desenvolvimento mental incompleto ou retardado.

“Sargento Nogueira, policial militar, reside com sua família em local


.
Nã o responderá pelo homícidio o feriu em legitima defesa putativaescusá vel, art. 20cpc. Portanto se
exclui do doloe culpa, a ilicitudedos fatos, por ser inevitá velao homemé escluida a antijuricidade art,
21e 23do cpc
será isento de pena, pois agiu em erro de tipo invencível.

“Eslow, 18 anos, holandê s e usuá rio de maconha, que nunca antes, Eslow está em erro de
proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.
Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.
Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.

Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.

Maria da Silva, esposa do Promotor de Justiça Substituto José da Silva, Nesse houve lesã o
coporal grave , porém caso de arrependimento art. 15 cpc

Laura, senhora aposentada de 60 anos, estava na rodoviá ria de sua?A tese defensiva
aplicá vel é a de que Laura agiu em erro de tipo esse ncial incriminador, instituto descrito no art.
20 caput do CP, pois desconhecia circunstâ ncia elementar descrita em tipo penal incriminador.
Ausente o elemento Típico, qual seja, o fato de estar transportando drogas, faz com que, nos
termos do disp ositivo legal, se exclua o dolo, mas permita-se a puniçã o por c rime culposo e,
como o dispositivo legal do art. 33 da Lei n. 11.343/06 nã o admite a modalidade culposa, o fato se
tornaria atípico.
Patrício e Luiz estavam em um bar, quando o primeiro, mediante letra a -a absolviçã o de luiz
por ausência de culpabilidade em razã o da embriaguez completa decorrente de força maior e a absolviçã o
impró pria de patrício, com aplicaçã o, para este, de medida de segurança
/ luiz foi forçado coercivamente a beber e ficar em estado de embriaguezcompleta, logo fora de si respaldado
no artigo 28 ii pará grafo 1º do cpletra b-sim – aplica –se para o caso a teoria meneste previstano artigo 29cpc
segundo o qual estabelece que todos os coautoresda conduta criminosarespondem pela mesmafigura típica
Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
62. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc

Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
e) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
f) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º

Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
63. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc
Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
g) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
h) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º
,
Durante um assalto a uma instituiçã o bancá ria, Antô nio e Francisco,

Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade.


Conforme narrado, os criminosos colocam, à força, o dedo de Antônio no local
necessário, abrindo, com isso, o cofre e subtraindo determinada quantia em
dinheiro. Trata-se da COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.A coação FÍSICA exclui a própria
conduta, pois não há DOLO, não há CULPA, o agente foi FISICAMENTE compelido a fazer
algo.Deste modo, não havendo dolo ou culpa, não há conduta penalmente relevante,
não há crime.
Por ausência de DOLO/CULPA, a coação física irresistível é capaz de excluir a
TIPICIDADE pelo cometimento de um crime.

FRANCISCO/ Francisco não responderá por ausência de culpabilidade em sua


conduta.Francisco agiu sob a ameaça de morte da esposa de Francisco.Trata-se da
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.
Veja o respectivo dispositivo do Código Penal:
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem,
não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou
da ordem. A coação moral irresistível exclui a culpabilidade pois não é possível exigir
uma conduta diversa. Assim, embora a conduta seja típica, o coagiado não é punido,
pois não era possível exigir dele outra conduta.

Joaquim, mediante um soco desferido contra o rosto da frá gil Maria, não praticou
crime, pois estava sob coação moral irresistível. Assim, considerando que o requerente
comprovou o depósito dos cheques em sua conta corrente, ônus que lhe incumbia, nos termos do art.
373, I, do Código de Processo Civil, dos quais era credor, o juiz reconheceu seu direito em ser ressarcido
pelo danos materiais sofridos: “ou seja, deverá o réu, diante de sua responsabilidade objetiva, nos termos
do artigo 14, do CDC, pagar ao autor o valor do crédito representado nas cártulas”.

Jaime, objetivando proteger sua residê ncia, instala uma cerca elé trica no Pode ser a
plicado à hip ó tes e o instituto da legítim a defesa preordenada
, jaime é tambem isento de pena, já que agiu dentro de seu direito de legitma defesa, art 25 cpc.
Aplica –se tal instituto da legitima defesa preordenada, pois a cerca foi instalada antes do ato
de Alberto, no intuito de depositar um convite de casamento nessa no cidadã o
Erro de tipo , pois alberto se equivocou sobre um elemento que constituiua tipo penal art 20
paragrafo 1 cpc
Alberto, que ato contínuo, acendeu as luzes da casa e abriu a porta, de Alberto?ERRO
DE tipo ESSENCIAL ESCUSÁ VEL ART.20 PARAGRAFO1 CPC

Almeida foi ao cinema com um grupo de amigos assistir ao filme

Nenhum em virtude de ter ajuda em estado de necessidade, apesar ter provovcado o acidente, nã o ajiu sem
vontade, por isso a ilicitude é excluida art .23 cpc

Esmenio, criminoso de alta periculosidade, dirige-se até a residê ncia


c- Nã o porque ele foi a vitima de doaçã oart. 22cp
d- Sim o ocrime de extençã oart.158cpc
Tício é Analista Judiciá rio, Á rea Judiciá ria,
A fundamentaçã o nã o esta correta , já queé um caso clarode peculato, como está
tipificado no art 312 cpc

Depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Tício,


Agiu com erro de proibiçã o art 21cpc. Ticio tem conhecimento da ilicitude do ato de furtar. Porém através de
um juizo pró prio , ele acredita plenamenteem seu ato ilicito odireito de fazer justiça com as pró prias mã os, é
um erro punível e reprová vel a luz do direito conderado um crime culposo

Apolo foi ameaçado de morte por Hades, conhecido matador de aluguel.


.Legitma defesa putativa art 25cpc, já no artigo 20paragrfo 1 ele é isento da pena,
influem por serraramente justificadopelas circuntancias, supõ e situaçã o de fato, se
existiriatornariaa açã o legitima
Havia dolo na conduta de apolo
Art. 20, §1º, CP. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação
de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o
fato é punível como crime culposo.
A fim de produzir prova em processo penal, o Juiz de Direito de.
agirão criminosamente, comentendo crime de violação de domicílio art.50

Dois prefeitos de cidades vizinhas, Ricardo e Bruno, encontram-se emQual é a


responsabilizaçã o penal de Ricardo?
Art. 28 – Nã o excluem a imputabilidade penal: (Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
(…)
Embriaguez
II – a embriaguez, voluntá ria ou culposa, pelo á lcool ou substâ ncia de efeitos aná logos.(Redaçã o dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
1º – É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era,
ao tempo da açã o ou da omissã o, inteiramente incapaz de entender o cará ter ilícito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.(Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Importante destacar que o Có digo Penal exige que, em razã o da embriaguez decorrente de caso fortuito
ou força maior, o agente esteja INTEIRAMENTE INCAPAZ de enten der o cará ter ilícito do fato ou de
determinar-se conforme este entendimento . Caso se trate de embriaguez acidental parcial, o age nte
será considerado imputá vel, ou seja, responde rá pelo fato praticado. Todavia, sua pena poderá ser
diminuída de um a dois terço

José , com 16 anos de idade, sem habilitaçã o para conduzir veículo

c) Qual é a responsabilizaçã o penal de Jose é de menor nã o responde por crime


d) Qual é a responsabilizaçã o penal de Joã o? Justifique sua resposta.
JOÃ O r esponderá por hom i ídio culposo (cr ime comissiv o por omissã o ).
Leandro, com a intençã o de matar Getú lio, ministrou veneno a este. dolo
. dolo de 2º grau. O denominado dolo direto de segundo grau é aquele que decorre do meio
escolhido para a prática do delito, em outras palavras, diz respeito a um efeito colateral típico
decorrente do meio escolhido e admitido, pelo autor, como certo ou necessário /no dolo direto
de segundo grau o agente tem consciência e vontade de concretizar os requisitos objetivos do
tipo. Porém, sua conduta conduzirá e gerará efeito colateral típico O crime é considerado doloso
quando o agente prevê objetivamente o resultado e tem intenção de produzir esse resultado ou
assume o risco de produzi-lo, conforme preceitua o art. 18, I, do CP.

A, decidido a matar B, sua namorada, leva-a a passeio de barco. No

A deve responder por crime de omissão de socorro, qualificado pela morte da vítima. O Código Penal, em
seu artigo 135, descreve o delito de omissão de socorro, que consiste na atitude de deixar de socorrer
pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças abandonadas ou perdidas, pessoas inválidas,
com ferimentos, ou em situação de risco ou perigo

O taxista Sinfrô nio estava prestando socorro a uma pessoa que


Agiu com imprudência. Culpa Concorrente - seu conceito pode ser extraído do artigo 945 do
Código Civil, o qual prevê que, quando acontece um evento que causa dano a alguém, a
participação da vítima deve ser observada para o cálculo de eventual indenização. Assim,
havendo culpa de ambas as partes, cada uma responde na proporção de sua culpa.// Veja o que
diz a Lei:
Código Civil - Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Tício responde por roubo qualificado e estupro, enquanto Mélvio responde pelo furto
qualificado. Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o
repouso noturno.
§ 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz
pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois
terços, ou aplicar somente a pena de multa.
§ 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico.
Furto
.
20. Brá ulio, rapaz de 18 anos, conhece Paula em um show de rock, em uma

c) Brá ulio nã o praticou crime, pois agiu em hipó tese de erro de tipo essencial.
.
21. Zilda, funcioná ria pú blica responsá vel por certame licitató rio, admitiu

nã o deverá responder por crime previsto na Lei de Licitaçõ es e Contratos, uma vez que agiu
em erro de tipo, por desconhecimento de elemento constitutivo do tipo penal.

22. Dé bora estava em uma festa com seu namorado Eduardo e algumas Praticou crime de
lesão corporal de natureza grave, mas poderá ter a pena diminuída.
23. Imagine dois ná ufragos em alto mar disputando um ú nico colete salva-vidas, apó s um
raio destruir totalmente o barco que utilizavam. Sobre esta situaçã o é CORRETO
afirmar que:
Nenhum deles pode invocar a legítima defesa contra o outro, mas sim o estado de necessidade.
24. Mé vio, superior hierá rquico de Tício, Oficial de Justiça, solicitou que

c) fato típico, ilícito e culpá vel;

64. No dia 25 de dezembro de 2017, Carlos, funcioná rio pú blico, recebe uma.

coação moral irresistível, causa de exclusão da culpabilidade;


65. Fé lix, objetivando matar Paola, tenta desferir-lhe diversas facadas, sem, O
examinando deve responder que Félix nã o deve ser responsabilizado por tentativa de homicídio, pois a
hipó tese narrada enquadra-se naquela descrita no Art. 15, do CP, em sua primeira parte, ou seja, trata do
instituto da desistência voluntá ria. Isso porque, conforme narrado no enunciado, percebe-se que o agente
(Félix), desistiu de prosseguir na execuçã o do delito quando ainda lhe sobrava, do ponto de vista objetivo,
margem de açã o. Assim, conforme o dispositivo legal supracitado, Félix responderia apenas por eventuais atos
praticados. Note-se, entretanto, que os atos praticados pelo agente nã o traduzem a prá tica de crime, razã o
pela qual Félix nã o responde por nada.

66. Tício agrediu Paulus a golpes de faca para subtrair-lhe dinheiro que trazia nos
bolsos da calça. Face à aproximaçã o de terceiros, Tício fugiu do local sem nada
roubar, sendo que Paulus veio a falecer em consequê ncia das lesõ es recebidas.

latrocínio consumado. não será conhecido se houver desistência do recurso principal, mas poderá ser
conhecido na hipótese do recurso principal ser declarado deserto. Esta enquadrado no artigo 157, §3,
II do Código Penal,
67. Wilson, extremamente embriagado, discute com seu amigo Junior na
A) É cabível responsabilizar Wilson por tentativa de homicídio? Nã o. Na tentativa o resultado nã o
ocorre por razõ es que fogem a voluntariedade e consciência do autor. É o que se vê na letra da lei do
art. 14, II do CP. Na espécie ocorrente o arrependimento eficaz do art.15 do CP, respondendo pelas
lesõ es gravíssimas imputadas ao agente, crime efetivamente consumado, pelo entendimento da
parte final do art. 15 do CP. B) Caso Junior, mesmo tendo sido socorrido, nã o se recuperasse das
lesõ es e viesse a falecer no dia seguinte aos fatos, qual seria a responsabilidade jurídico-penal de
Wilson? Homicídio doloso consumado do art. 121 do CP, incidente atenuante do art. 65, III, c do CP, e
na espécie, a embriaguez casual e voluntá ria, nã o poderá reduzir-lhe a imputaçã o penal, por força do
disposto no art. 28, II do CP.

Marcos, querendo matar seu vizinho, faz um disparo em sua direçã o..
trata-se de tentativa branca, pois a vítima sequer sofreu lesões. No entanto, Marcos deve responder pelo
crime de homicídio tentado, tendo em vista que agiu com dolo, querendo realmente matar seu vizinho.

No Direito Penal, imputá vel é aquela pessoa a quem é possível atribuir


embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, menoridade, doença mental e
desenvolvimento mental incompleto ou retardado.

“Sargento Nogueira, policial militar, reside com sua família em local


.
Nã o responderá pelo homícidio o feriu em legitima defesa putativaescusá vel, art. 20cpc. Portanto se
exclui do doloe culpa, a ilicitudedos fatos, por ser inevitá velao homemé escluida a antijuricidade art,
21e 23do cpc
será isento de pena, pois agiu em erro de tipo invencível.

“Eslow, 18 anos, holandê s e usuá rio de maconha, que nunca antes, Eslow está em erro de
proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.
Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.
Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.

Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.

Maria da Silva, esposa do Promotor de Justiça Substituto José da Silva, Nesse houve lesã o
coporal grave , porém caso de arrependimento art. 15 cpc

Laura, senhora aposentada de 60 anos, estava na rodoviá ria de sua?A tese defensiva
aplicá vel é a de que Laura agiu em erro de tipo esse ncial incriminador, instituto descrito no art.
20 caput do CP, pois desconhecia circunstâ ncia elementar descrita em tipo penal incriminador.
Ausente o elemento Típico, qual seja, o fato de estar transportando drogas, faz com que, nos
termos do disp ositivo legal, se exclua o dolo, mas permita-se a puniçã o por c rime culposo e,
como o dispositivo legal do art. 33 da Lei n. 11.343/06 nã o admite a modalidade culposa, o fato se
tornaria atípico.
Patrício e Luiz estavam em um bar, quando o primeiro, mediante letra a -a absolviçã o de luiz
por ausência de culpabilidade em razã o da embriaguez completa decorrente de força maior e a absolviçã o
impró pria de patrício, com aplicaçã o, para este, de medida de segurança
/ luiz foi forçado coercivamente a beber e ficar em estado de embriaguezcompleta, logo fora de si respaldado
no artigo 28 ii pará grafo 1º do cpletra b-sim – aplica –se para o caso a teoria meneste previstano artigo 29cpc
segundo o qual estabelece que todos os coautoresda conduta criminosarespondem pela mesmafigura típica
Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
68. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc
Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
i) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
j) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º
Durante um assalto a uma instituiçã o bancá ria, Antô nio e Francisco,

Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade.


Conforme narrado, os criminosos colocam, à força, o dedo de Antônio no local
necessário, abrindo, com isso, o cofre e subtraindo determinada quantia em
dinheiro. Trata-se da COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.A coação FÍSICA exclui a própria
conduta, pois não há DOLO, não há CULPA, o agente foi FISICAMENTE compelido a fazer
algo.Deste modo, não havendo dolo ou culpa, não há conduta penalmente relevante,
não há crime.
Por ausência de DOLO/CULPA, a coação física irresistível é capaz de excluir a
TIPICIDADE pelo cometimento de um crime.

FRANCISCO/ Francisco não responderá por ausência de culpabilidade em sua


conduta.Francisco agiu sob a ameaça de morte da esposa de Francisco.Trata-se da
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.
Veja o respectivo dispositivo do Código Penal:
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem,
não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou
da ordem. A coação moral irresistível exclui a culpabilidade pois não é possível exigir
uma conduta diversa. Assim, embora a conduta seja típica, o coagiado não é punido,
pois não era possível exigir dele outra conduta.

Joaquim, mediante um soco desferido contra o rosto da frá gil Maria, não praticou
crime, pois estava sob coação moral irresistível. Assim, considerando que o requerente
comprovou o depósito dos cheques em sua conta corrente, ônus que lhe incumbia, nos termos do art.
373, I, do Código de Processo Civil, dos quais era credor, o juiz reconheceu seu direito em ser ressarcido
pelo danos materiais sofridos: “ou seja, deverá o réu, diante de sua responsabilidade objetiva, nos termos
do artigo 14, do CDC, pagar ao autor o valor do crédito representado nas cártulas”.

Jaime, objetivando proteger sua residê ncia, instala uma cerca elé trica no Pode ser a
plicado à hip ó tes e o instituto da legítim a defesa preordenada
, jaime é tambem isento de pena, já que agiu dentro de seu direito de legitma defesa, art 25 cpc.
Aplica –se tal instituto da legitima defesa preordenada, pois a cerca foi instalada antes do ato
de Alberto, no intuito de depositar um convite de casamento nessa no cidadã o
Erro de tipo , pois alberto se equivocou sobre um elemento que constituiua tipo penal art 20
paragrafo 1 cpc
Alberto, que ato contínuo, acendeu as luzes da casa e abriu a porta, de Alberto?ERRO
DE tipo ESSENCIAL ESCUSÁ VEL ART.20 PARAGRAFO1 CPC

Almeida foi ao cinema com um grupo de amigos assistir ao filme

Nenhum em virtude de ter ajuda em estado de necessidade, apesar ter provovcado o acidente, nã o ajiu sem
vontade, por isso a ilicitude é excluida art .23 cpc

Esmenio, criminoso de alta periculosidade, dirige-se até a residê ncia


e- Nã o porque ele foi a vitima de doaçã oart. 22cp
f- Sim o ocrime de extençã oart.158cpc
Tício é Analista Judiciá rio, Á rea Judiciá ria,
A fundamentaçã o nã o esta correta , já queé um caso clarode peculato, como está
tipificado no art 312 cpc

Depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Tício,


Agiu com erro de proibiçã o art 21cpc. Ticio tem conhecimento da ilicitude do ato de furtar. Porém através de
um juizo pró prio , ele acredita plenamenteem seu ato ilicito odireito de fazer justiça com as pró prias mã os, é
um erro punível e reprová vel a luz do direito conderado um crime culposo

Apolo foi ameaçado de morte por Hades, conhecido matador de aluguel.


.Legitma defesa putativa art 25cpc, já no artigo 20paragrfo 1 ele é isento da pena,
influem por serraramente justificadopelas circuntancias, supõ e situaçã o de fato, se
existiriatornariaa açã o legitima
Havia dolo na conduta de apolo
Art. 20, §1º, CP. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação
de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o
fato é punível como crime culposo.
A fim de produzir prova em processo penal, o Juiz de Direito de.
agirão criminosamente, comentendo crime de violação de domicílio art.50

Dois prefeitos de cidades vizinhas, Ricardo e Bruno, encontram-se emQual é a


responsabilizaçã o penal de Ricardo?
Art. 28 – Nã o excluem a imputabilidade penal: (Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
(…)
Embriaguez
II – a embriaguez, voluntá ria ou culposa, pelo á lcool ou substâ ncia de efeitos aná logos.(Redaçã o dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
1º – É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era,
ao tempo da açã o ou da omissã o, inteiramente incapaz de entender o cará ter ilícito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.(Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Importante destacar que o Có digo Penal exige que, em razã o da embriaguez decorrente de caso fortuito
ou força maior, o agente esteja INTEIRAMENTE INCAPAZ de enten der o cará ter ilícito do fato ou de
determinar-se conforme este entendimento . Caso se trate de embriaguez acidental parcial, o age nte
será considerado imputá vel, ou seja, responde rá pelo fato praticado. Todavia, sua pena poderá ser
diminuída de um a dois terços
.

José , com 16 anos de idade, sem habilitaçã o para conduzir veículo

e) Qual é a responsabilizaçã o penal de Jose é de menor nã o responde por crime


f) Qual é a responsabilizaçã o penal de Joã o? Justifique sua resposta.
JOÃ O r esponderá por hom i ídio culposo (cr ime comissiv o por omissã o ).

Leandro, com a intenção de matar Getúlio, ministrou veneno a este. dolo de 2º grau. O
denominado dolo direto de segundo grau é aquele que decorre do meio escolhido para a prática
do delito, em outras palavras, diz respeito a um efeito colateral típico decorrente do meio
escolhido e admitido, pelo autor, como certo ou necessário /no dolo direto de segundo grau o
agente tem consciência e vontade de concretizar os requisitos objetivos do tipo. Porém, sua
conduta conduzirá e gerará efeito colateral típico O crime é considerado doloso quando o agente
prevê objetivamente o resultado e tem intenção de produzir esse resultado ou assume o risco de
produzi-lo, conforme preceitua o art. 18, I, do CP.

A, decidido a matar B, sua namorada, leva-a a passeio de barco. No

A deve responder por crime de omissão de socorro, qualificado pela morte da vítima. O Código Penal, em
seu artigo 135, descreve o delito de omissão de socorro, que consiste na atitude de deixar de socorrer
pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças abandonadas ou perdidas, pessoas inválidas,
com ferimentos, ou em situação de risco ou perigo.

O taxista Sinfrô nio estava prestando socorro a uma pessoa que


Agiu com imprudência. Culpa Concorrente - seu conceito pode ser extraído do artigo 945 do
Código Civil, o qual prevê que, quando acontece um evento que causa dano a alguém, a
participação da vítima deve ser observada para o cálculo de eventual indenização. Assim,
havendo culpa de ambas as partes, cada uma responde na proporção de sua culpa.// Veja o que
diz a Lei:
Código Civil - Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Tício responde por roubo qualificado e estupro, enquanto Mélvio responde pelo furto
qualificado. Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o
repouso noturno.
§ 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz
pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois
terços, ou aplicar somente a pena de multa.
§ 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico.
Furto qualificado
.
.
25. Brá ulio, rapaz de 18 anos, conhece Paula em um show de rock, em uma

d) Brá ulio nã o praticou crime, pois agiu em hipó tese de erro de tipo essencial.
.
26. Zilda, funcioná ria pú blica responsá vel por certame licitató rio, admitiu

nã o deverá responder por crime previsto na Lei de Licitaçõ es e Contratos, uma vez que agiu
em erro de tipo, por desconhecimento de elemento constitutivo do tipo penal.

27. Dé bora estava em uma festa com seu namorado Eduardo e algumas Praticou crime de
lesão corporal de natureza grave, mas poderá ter a pena diminuída.
28. Imagine dois ná ufragos em alto mar disputando um ú nico colete salva-vidas, apó s um
raio destruir totalmente o barco que utilizavam. Sobre esta situaçã o é CORRETO
afirmar que:
Nenhum deles pode invocar a legítima defesa contra o outro, mas sim o estado de necessidade.
29. Mé vio, superior hierá rquico de Tício, Oficial de Justiça, solicitou que

d) fato típico, ilícito e culpá vel;

69. No dia 25 de dezembro de 2017, Carlos, funcioná rio pú blico, recebe uma.

coação moral irresistível, causa de exclusão da culpabilidade;


70. Fé lix, objetivando matar Paola, tenta desferir-lhe diversas facadas, sem, O
examinando deve responder que Félix nã o deve ser responsabilizado por tentativa de homicídio, pois a
hipó tese narrada enquadra-se naquela descrita no Art. 15, do CP, em sua primeira parte, ou seja, trata do
instituto da desistência voluntá ria. Isso porque, conforme narrado no enunciado, percebe-se que o agente
(Félix), desistiu de prosseguir na execuçã o do delito quando ainda lhe sobrava, do ponto de vista objetivo,
margem de açã o. Assim, conforme o dispositivo legal supracitado, Félix responderia apenas por eventuais atos
praticados. Note-se, entretanto, que os atos praticados pelo agente nã o traduzem a prá tica de crime, razã o
pela qual Félix nã o responde por nada.

71. Tício agrediu Paulus a golpes de faca para subtrair-lhe dinheiro que trazia nos
bolsos da calça. Face à aproximaçã o de terceiros, Tício fugiu do local sem nada
roubar, sendo que Paulus veio a falecer em consequê ncia das lesõ es recebidas.

latrocínio consumado. não será conhecido se houver desistência do recurso principal, mas poderá ser
conhecido na hipótese do recurso principal ser declarado deserto. Esta enquadrado no artigo 157, §3,
II do Código Penal,
72. Wilson, extremamente embriagado, discute com seu amigo Junior na
A) É cabível responsabilizar Wilson por tentativa de homicídio? Nã o. Na tentativa o resultado nã o
ocorre por razõ es que fogem a voluntariedade e consciência do autor. É o que se vê na letra da lei do
art. 14, II do CP. Na espécie ocorrente o arrependimento eficaz do art.15 do CP, respondendo pelas
lesõ es gravíssimas imputadas ao agente, crime efetivamente consumado, pelo entendimento da
parte final do art. 15 do CP. B) Caso Junior, mesmo tendo sido socorrido, nã o se recuperasse das
lesõ es e viesse a falecer no dia seguinte aos fatos, qual seria a responsabilidade jurídico-penal de
Wilson? Homicídio doloso consumado do art. 121 do CP, incidente atenuante do art. 65, III, c do CP, e
na espécie, a embriaguez casual e voluntá ria, nã o poderá reduzir-lhe a imputaçã o penal, por força do
disposto no art. 28, II do CP.

Marcos, querendo matar seu vizinho, faz um disparo em sua direçã o..
trata-se de tentativa branca, pois a vítima sequer sofreu lesões. No entanto, Marcos deve responder pelo
crime de homicídio tentado, tendo em vista que agiu com dolo, querendo realmente matar seu vizinho.

No Direito Penal, imputá vel é aquela pessoa a quem é possível atribuir


embriaguez completa proveniente de caso fortuito ou força maior, menoridade, doença mental e
desenvolvimento mental incompleto ou retardado.

“Sargento Nogueira, policial militar, reside com sua família em local


.
Nã o responderá pelo homícidio o feriu em legitima defesa putativaescusá vel, art. 20cpc. Portanto se
exclui do doloe culpa, a ilicitudedos fatos, por ser inevitá velao homemé escluida a antijuricidade art,
21e 23do cpc
será isento de pena, pois agiu em erro de tipo invencível.

“Eslow, 18 anos, holandê s e usuá rio de maconha, que nunca antes, Eslow está em erro de
proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.
Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.
Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.

Trata-se de uma hipótese de erro de proibição, do art. 21 do CP, pois o agente sabia exatamente o que
fazia, embora não soubesse o alcance da ilicitude de sua conduta, o que o isenta de pena, nos termos do
CP.
Art. 21 - O desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de
pena; se evitável, poderá diminuí-la de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de
11.7.1984)
Parágrafo único - Considera-se evitável o erro se o agente atua ou se omite sem a consciência da ilicitude
do fato, quando lhe era possível, nas circunstâncias, ter ou atingir essa consciência. (Redação dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
Realmente Eslow poderá ser beneficiado pelo erro de proibição, posto que em tese, por ser de outro país
onde o consumo da referida substância é legalizado, por erro acreditou que aqui também fosse, isto é, ele
desconhecia a proibição existente.

Maria da Silva, esposa do Promotor de Justiça Substituto José da Silva, Nesse houve lesã o
coporal grave , porém caso de arrependimento art. 15 cpc

Laura, senhora aposentada de 60 anos, estava na rodoviá ria de sua?A tese defensiva
aplicá vel é a de que Laura agiu em erro de tipo esse ncial incriminador, instituto descrito no art.
20 caput do CP, pois desconhecia circunstâ ncia elementar descrita em tipo penal incriminador.
Ausente o elemento Típico, qual seja, o fato de estar transportando drogas, faz com que, nos
termos do disp ositivo legal, se exclua o dolo, mas permita-se a puniçã o por c rime culposo e,
como o dispositivo legal do art. 33 da Lei n. 11.343/06 nã o admite a modalidade culposa, o fato se
tornaria atípico.
Patrício e Luiz estavam em um bar, quando o primeiro, mediante letra a -a absolviçã o de luiz
por ausência de culpabilidade em razã o da embriaguez completa decorrente de força maior e a absolviçã o
impró pria de patrício, com aplicaçã o, para este, de medida de segurança
/ luiz foi forçado coercivamente a beber e ficar em estado de embriaguezcompleta, logo fora de si respaldado
no artigo 28 ii pará grafo 1º do cpletra b-sim – aplica –se para o caso a teoria meneste previstano artigo 29cpc
segundo o qual estabelece que todos os coautoresda conduta criminosarespondem pela mesmafigura típica
Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco.
Muito embora a agente tenha incidido em um erro (aberratio), o que deve ser considerado é que ela
nã o só desejava a morte do seu filho como moldou sua conduta afim de atingir esse resultado e
realmente acreditava que tinha conseguido. Nesse caso, embora a criança morta nã o tenha sido a dela,
ela responderá como se tivesse conseguido o resultado pretendido, devendo ser considerado nesse
momento a qualidade da vítima pretendida, ou seja, seu filho. Como ficou claro que ela preencheu as
elementares do artigo 123 do Có digo penal, é errado dizer que ela responderá por homicídio. Vide
artigo 73 do Có digo Penal.
73. Wellington pretendia matar Ronaldo, camisa 10 e melhor jogador de futebol do
time Bola Cheia, seu adversá rio no campeonato do bairro. No

Apó s a morte da mã e, Anitta recebeu, durante um ano, a pensã o


Sim visto que anitta cometeu erro de proibiçã o desconhecida a ilicitude do fato por ser leiga, portanto, erro
inevitá vel, sendo isenta da pena , de acordo com o artigo 21, cpc
Tício, funcioná rio pú blico, convida Mévio, que trabalha em empresa

É necessá rio que mévio conheça a condiçã o de funcioná rio pú blicode tício , so assim mevio
responderá por peculato
O mé dico Esmenio pretendendo matar seu pai Tício, que se encontra.
Diante dessas informaçõ es, responda FUNDAMENTANDO:
k) Que crime cometeu Venília?
Nenhum , com base no art. 20cpc, erro de tipo essencial escusavé l
l) Que crime cometeu Esmenio?
Homicidio doloso qualificado art, 121paragrafo 2º do cpc

Joana vinha dirigindo seu carro quando, em uma descida, percebeu


.
Nã o cometeu nenhum crime previsto no art. 24 cpc caracterizando a tipicidade da conduta amparada
pelo art 23 cpc
Alberto, gerente de agê ncia bancá ria do Banco do Brasil de Nenhum já que foi obrigado a
praticado a ato , devido a coaçã o moral irrescistente art 2 cpc

Flavinho e Geraldinho, a fim de conseguir alguns trocados, resolvem

Erro tipico acidental, pois o resultado da morte foi diverso do pretendido furto art 20cpc. Flavinho
responderá apenas por furto, pois nã o sabia sobre amorte, já o geraldinho de acordo com o cpc art
121 ele cometeu crime , combinado com o artigo 295 parágrafo 2º
Durante um assalto a uma instituiçã o bancá ria, Antô nio e Francisco,

Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade.


Conforme narrado, os criminosos colocam, à força, o dedo de Antônio no local
necessário, abrindo, com isso, o cofre e subtraindo determinada quantia em
dinheiro. Trata-se da COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL.A coação FÍSICA exclui a própria
conduta, pois não há DOLO, não há CULPA, o agente foi FISICAMENTE compelido a fazer
algo.Deste modo, não havendo dolo ou culpa, não há conduta penalmente relevante,
não há crime.
Por ausência de DOLO/CULPA, a coação física irresistível é capaz de excluir a
TIPICIDADE pelo cometimento de um crime.

FRANCISCO/ Francisco não responderá por ausência de culpabilidade em sua


conduta.Francisco agiu sob a ameaça de morte da esposa de Francisco.Trata-se da
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.
Veja o respectivo dispositivo do Código Penal:
Art. 22 - Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem,
não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou
da ordem. A coação moral irresistível exclui a culpabilidade pois não é possível exigir
uma conduta diversa. Assim, embora a conduta seja típica, o coagiado não é punido,
pois não era possível exigir dele outra conduta.

Joaquim, mediante um soco desferido contra o rosto da frá gil Maria, não praticou
crime, pois estava sob coação moral irresistível. Assim, considerando que o requerente
comprovou o depósito dos cheques em sua conta corrente, ônus que lhe incumbia, nos termos do art.
373, I, do Código de Processo Civil, dos quais era credor, o juiz reconheceu seu direito em ser ressarcido
pelo danos materiais sofridos: “ou seja, deverá o réu, diante de sua responsabilidade objetiva, nos termos
do artigo 14, do CDC, pagar ao autor o valor do crédito representado nas cártulas”.

Jaime, objetivando proteger sua residê ncia, instala uma cerca elé trica no Pode ser a
plicado à hip ó tes e o instituto da legítim a defesa preordenada
, jaime é tambem isento de pena, já que agiu dentro de seu direito de legitma defesa, art 25 cpc.
Aplica –se tal instituto da legitima defesa preordenada, pois a cerca foi instalada antes do ato
de Alberto, no intuito de depositar um convite de casamento nessa no cidadã o
Erro de tipo , pois alberto se equivocou sobre um elemento que constituiua tipo penal art 20
paragrafo 1 cpc
Alberto, que ato contínuo, acendeu as luzes da casa e abriu a porta, de Alberto?ERRO
DE tipo ESSENCIAL ESCUSÁ VEL ART.20 PARAGRAFO1 CPC

Almeida foi ao cinema com um grupo de amigos assistir ao filme

Nenhum em virtude de ter ajuda em estado de necessidade, apesar ter provovcado o acidente, nã o ajiu sem
vontade, por isso a ilicitude é excluida art .23 cpc

Esmenio, criminoso de alta periculosidade, dirige-se até a residê ncia


g- Nã o porque ele foi a vitima de doaçã oart. 22cp
h- Sim o ocrime de extençã oart.158cpc
Tício é Analista Judiciá rio, Á rea Judiciá ria,
A fundamentaçã o nã o esta correta , já queé um caso clarode peculato, como está
tipificado no art 312 cpc

Depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Tício,


Agiu com erro de proibiçã o art 21cpc. Ticio tem conhecimento da ilicitude do ato de furtar. Porém através de
um juizo pró prio , ele acredita plenamenteem seu ato ilicito odireito de fazer justiça com as pró prias mã os, é
um erro punível e reprová vel a luz do direito conderado um crime culposo

Apolo foi ameaçado de morte por Hades, conhecido matador de aluguel.


.Legitma defesa putativa art 25cpc, já no artigo 20paragrfo 1 ele é isento da pena,
influem por serraramente justificadopelas circuntancias, supõ e situaçã o de fato, se
existiriatornariaa açã o legitima
Havia dolo na conduta de apolo
Art. 20, §1º, CP. É isento de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação
de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. Não há isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o
fato é punível como crime culposo.
A fim de produzir prova em processo penal, o Juiz de Direito de.
agirão criminosamente, comentendo crime de violação de domicílio art.50

Dois prefeitos de cidades vizinhas, Ricardo e Bruno, encontram-se emQual é a


responsabilizaçã o penal de Ricardo?
Art. 28 – Nã o excluem a imputabilidade penal: (Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
(…)
Embriaguez
II – a embriaguez, voluntá ria ou culposa, pelo á lcool ou substâ ncia de efeitos aná logos.(Redaçã o dada pela Lei
nº 7.209, de 11.7.1984)
1º – É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era,
ao tempo da açã o ou da omissã o, inteiramente incapaz de entender o cará ter ilícito do fato ou de determinar-se
de acordo com esse entendimento.(Redaçã o dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Importante destacar que o Có digo Penal exige que, em razã o da embriaguez decorrente de caso fortuito
ou força maior, o agente esteja INTEIRAMENTE INCAPAZ de enten der o cará ter ilícito do fato ou de
determinar-se conforme este entendimento . Caso se trate de embriaguez acidental parcial, o age nte
será considerado imputá vel, ou seja, responde rá pelo fato praticado. Todavia, sua pena poderá ser
diminuída de um a dois terços
.

José , com 16 anos de idade, sem habilitaçã o para conduzir veículo

g) Qual é a responsabilizaçã o penal de Jose é de menor nã o responde por crime


h) Qual é a responsabilizaçã o penal de Joã o? Justifique sua resposta.
JOÃ O r esponderá por hom i ídio culposo (cr ime comissiv o por omissã o ).

Leandro, com a intenção de matar Getúlio, ministrou veneno a este. dolo de 2º grau. O
denominado dolo direto de segundo grau é aquele que decorre do meio escolhido para a prática
do delito, em outras palavras, diz respeito a um efeito colateral típico decorrente do meio
escolhido e admitido, pelo autor, como certo ou necessário /no dolo direto de segundo grau o
agente tem consciência e vontade de concretizar os requisitos objetivos do tipo. Porém, sua
conduta conduzirá e gerará efeito colateral típico O crime é considerado doloso quando o agente
prevê objetivamente o resultado e tem intenção de produzir esse resultado ou assume o risco de
produzi-lo, conforme preceitua o art. 18, I, do CP.

A, decidido a matar B, sua namorada, leva-a a passeio de barco. No

A deve responder por crime de omissão de socorro, qualificado pela morte da vítima. O Código Penal, em
seu artigo 135, descreve o delito de omissão de socorro, que consiste na atitude de deixar de socorrer
pessoas em situação de vulnerabilidade, como crianças abandonadas ou perdidas, pessoas inválidas,
com ferimentos, ou em situação de risco ou perigo.

O taxista Sinfrô nio estava prestando socorro a uma pessoa que


Agiu com imprudência. Culpa Concorrente - seu conceito pode ser extraído do artigo 945 do
Código Civil, o qual prevê que, quando acontece um evento que causa dano a alguém, a
participação da vítima deve ser observada para o cálculo de eventual indenização. Assim,
havendo culpa de ambas as partes, cada uma responde na proporção de sua culpa.// Veja o que
diz a Lei:
Código Civil - Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Tício responde por roubo qualificado e estupro, enquanto Mélvio responde pelo furto
qualificado. Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º – A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o
repouso noturno.
§ 2º – Se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz
pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois
terços, ou aplicar somente a pena de multa.
§ 3º – Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico.
Furto qualificado
.

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