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Índice
Introdução ................................................................................................................................ 2
Classificação .............................................................................................................................. 3
Epidemiologia ............................................................................................................................ 3
Fisiopatologia............................................................................................................................. 4
Conduta ...................................................................................................................................... 5
Conclusão .................................................................................................................................. 6
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Introdução
O objetivo deste trabalho visa identificar as manifestações clinicas da GEHA dar o respetivo
diagnostico.
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GENGIVOESTOMATITE HERPETICA AGUDA
Gengivoestomatite herpética
A gengivoestomatite herpética (ou herpes febril dos lábios, herpes labial) é uma infecção
altamente contagiosa, autolimitada, provocada pelo vírus da Herpes simplex tipo 1. A infecção
transmite-se por contacto com a pessoa infectada e tem um período de incubação que vai de 2
a 14 dias.
Classificação
É uma doença infecto-contagiosa que se desenvolve em crianças causada pelo vírus herpes
Simples. Raras vezes aparece antes dos 6 meses de vida, provavelmente por causa da imunidade
conferida pela mãe.
As infecções recorrentes podem ocorrer tanto no local da inoculação primária, como em áreas
adjacentes. A localização mais comum das lesões é nos lábios.
Modo de Transmissão
Infeções pelo VHS-1 geralmente resultam do contacto directo com secreções infectadas por via
oral ou lesões, podendo ser transmitidas de indivíduos sintomáticos ou assintomáticos com
infecção que se manifeste pela primeira vez.
Epidemiologia
Na maioria das vezes a GEHA ocorre em crianças de 1-5 anos de idade, mas também tem sido
observada em adolescentes e adultos jovens embora seja menos frequente.
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Fisiopatologia
Após a penetração do vírus nas células epiteliais do indivíduo, ocorre replicação do vírus. A
replicação viral formada neste caso, normalmente entrará em contato com as terminações
nervosas sensitivas, onde serão transportadas ao glânglio nervoso correspondente, sendo o
glânglio trigêmio o local mais comum nos casos de herpes labial oral. É no gânglio trigêmio
onde o vírus permanece em seu estado de latência.
Quadro Clínico
• Febre,
• Irritabilidade
• Cefaleia
• Anorexia
• Dor sobre a lesão ou edema
• Linfo adenopatia regional.
• Inflamação das Mucosas
• Eritema Gengival
• Sialorreia
• Mal-Estar Geral
• Taquicardia
• Odinofagia
• Artralgia
Em poucos dias evolui em dor exacerbada por toda a boca e a gengiva apresenta sinais severos
de inflamação. Também podem estar afectados os lábios, a língua, a mucosa oral, o palato, a
faringe e as amígdalas.
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Exames auxiliares e diagnóstico
O diagnóstico das estomatites herpéticas é clínico, com base na história e no aspecto das lesões.
Diagnóstico Diferencial
• Estomatite aftosa
• Candidíase oral
• Leucoplaquia.
Conduta
OU
• Paracetamol comprimido de 500 mg: 0.5 1gr de 4/4 ou 6/6h oral (dose máxima 4g/dia)
• Ingerir alimentos frios e moles, entre os quais leite, papas, gelatinas, sopa fria, fruta
esmagada (banana, maçã).
• Evitar os citrinos (ex: laranja, limão) pelo facto da acidez poder agravar a dor;
• Evitar também alimentos picantes ou condimentados (temperos).
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Conclusão
No apogeu das nossas capacidades cognitivas inerentes ao tema em questão, concluímos que :
Apesar dos inúmeros avanços diagnósticos e terapêuticos, a GEHA apresenta implicações
prognósticas ríspidas devido ao grande número de incidências relatadas. Deste modo,
necessitam de diagnóstico e tratamento imediatos.
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Referência Bibliográfica