Manual de Tarefas Padronizadas - Manutenção e Construção de Redes - 34 - 5 KV

Sumário
1 OBJETIVO...........................................................................................................................4
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO...................................................................................................4
3 DEFINIÇÕES.......................................................................................................................4
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.....................................................................................4
5 RESPONSABILIDADES......................................................................................................5
6 REGRAS BÁSICAS ............................................................................................................5
6.1 Conceitos Básicos ...............................................................................................................5
6.2 Tarefas de implantação e substituição de poste..................................................................6
6.3 Implantação de poste utilizando guindauto com rede desenergizada .................................7
6.4 Retirada de poste utilizando guindauto com rede desenergizada .......................................7
6.5 Orientação para poste sem condições de retirada durante obra.........................................8
6.6 Substituição de transformador: ............................................................................................9
6.7 Orientações para atividades em 2º nível .............................................................................9
6.8 Instalação de protetor de conexão de cabo coberto para transformador. ...........................9
7 TAREFAS DE MANUTENÇÃO LEVE...............................................................................10

7.1 Conexões e amarrações....................................................................................................10
7.2 Instalação de rabicho rede em secundária multiplexada...................................................29
7.3 Instalação de neutro auxiliar ..............................................................................................31
7.4 Instalar, seccionar e retencionar estai ...............................................................................33
7.5 Medição de resistência de aterramento.............................................................................37
7.6 Seccionamento e aterramento de cercas ..........................................................................43
7.7 Substituição de estrutura N1, M1 e T1...............................................................................45
7.8 Substituição de estrutura B1 (lado oposto)........................................................................48
7.9 Substituição de estrutura N2 e M2.....................................................................................52
7.10 Substituir estrutura tipo 2 ou transformar em tipo 3...........................................................55
7.11 Substituição de estrutura B2 em ângulo (com auxiliar)......................................................59
7.12 Substituição de estrutura N3, M3 e B3 ..............................................................................64
7.13 Substituição de estrutura N4, M4 e B4 ..............................................................................68
7.14 Substituição de chave faca unipolar ..................................................................................72
7.15 Substituição de chave By-Pass 15 ou 25 KV.....................................................................74
7.16 Substituição de chave fusível ............................................................................................76
7.17 Substituição de chave fusível religadora............................................................................79
7.18 Substituição de para-raios .................................................................................................81
7.19 Substituição de transformador utilizando Talha com Corrente ..........................................84
7.20 Modificação de TAP em transformador..............................................................................88
7.21 Substituição de jumper e protetor de conexão em transformador .....................................92
7.22 Substituição de cabo de saída do transformador (Barramento) ........................................95
7.23 Transformar estrutura BT tangente em encabeçamento ...................................................98
7.24 Instalação de jumper em cruzamento AT e BT (flying-tap)..............................................100
7.25 Substituição de isolador de pino ou pino haste de aço....................................................103
7.26 Substituição de isolador roldana......................................................................................105
7.27 Substituição de isolador de disco ou isolador de ancoragem..........................................107
7.28 Retensionamento de condutor.........................................................................................109
7.29 Instalação de conector estribo .........................................................................................111
7.30 Emendar condutor ...........................................................................................................113
7.31 Substituição de elo fusível AT..........................................................................................117
7.32 Transferir carga de um TR para outro através do “disjuntor jumper”...............................120
7.33 Teste de transformador instalado na rede (suspeita de avarias).....................................123
7.34 Instalação de afastador de condutor em rede secundária...............................................126
7.35 Instalação de espaçador de condutores em rede secundária .........................................128
7.36 Manutenção em cruzamentos aéreos AT e BT (flying-tap)..............................................131
7.37 Instalar by-pass temporário em cruzamento aéreo primário (flying-tap) ou conexão......134
7.38 Identificar e isolar defeito na rede aérea de distribuição..................................................137
7.39 Regular ou substituir condutor AT e BT...........................................................................139
7.40 Abertura / Fechamento de jumper (passagens) em AT e BT ..........................................144
7.41 Realizar tarefas em transformador MRT..........................................................................148
7.42 Substituir hc por AS11 no neutro e instalar AS11 no lado oposto ...................................152
7.43 Instalar e retirar medidor digital de grandezas.................................................................156
7.44 Instalar e retirar indicador de falta ou sensor de medição temporária.............................169
7.45 Manutenção em ramal de entrada subterrâneo de AT/BT sem espaço confinado..........172
7.46 Instalação e retirada de reboque transformador móvel ...................................................177
7.47 Instalar protetor de pássaros ...........................................................................................184
7.48 Realizar inspeção em redes de distribuição ....................................................................186
7.49 Substituição de elo fusível AT com a rede energizada....................................................188
7.50 Inspecionar distâncias .....................................................................................................191
8 TAREFAS CONSTRUÇÃO LEVE...................................................................................196

8.1 Lançamento de condutores primários..............................................................................196
8.2 Lançamento de condutores secundários .........................................................................200
8.3 Recondutoramento de rede primária - condutor Nu para Nu...........................................203
8.4 Recondutoramento de rede primária – condutor Nu para Compacta ..............................207
8.5 Retirar e Instalar Luminária..............................................................................................211
9 TAREFAS MANUTENÇÃO PESADA .............................................................................214
9.1 Movimentação e Transporte de carga .............................................................................214
9.2 Movimentação, Transporte de poste................................................................................217
9.3 Montagem de Estrutura em Poste no Solo ......................................................................225
9.4 Implantação de poste.......................................................................................................227
9.5 Implantação de poste auto aterrado ................................................................................229
9.6 Retirada de poste com cava total.....................................................................................234
9.7 Retirada de poste com saca poste...................................................................................236
9.8 Substituição de poste – implantando na mesma cava.....................................................238
9.9 Substituição de poste secundário tangente com rede multiplexada energizada .............241
9.10 Substituição de poste – implantando deslocado..............................................................244
9.11 Substituição de equipamento...........................................................................................247
9.12 Substituição de transformador .........................................................................................253
9.13 Abertura de Cava.............................................................................................................256
9.14 Aprumar poste .................................................................................................................260
10 TAREFAS DE CONSTRUÇÃO PESADA .......................................................................263

10.1 Implantação de poste com a utilização de poste de apoio ..............................................263
10.2 Implantação de poste sem a utilização de poste de apoio ..............................................266
10.3 Instalar posto de transformação em desmembramento de circuito .................................269
10.4 Montagem de equipamentos em postes..........................................................................273
11 CONTROLE DE REGISTROS.........................................................................................275
12 REGISTRO DE REVISÃO ...............................................................................................275
12.1 Colaboradores .................................................................................................................275
12.2 Alterações........................................................................................................................276
Sumário
1 OBJETIVO
Definir os procedimentos, ferramentas e estabelecer as medidas de prevenção dos riscos
envolvidos na execução das tarefas voltadas às atividades de construção e manutenção em
redes e linhas de distribuição desenergizadas até 34,5 kV.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Empresa
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
Área
Todas as áreas envolvidas no planejamento da execução, levantamento de campo, execução de
serviços nas redes e linhas de distribuição e Desenvolvimento de Recursos Humanos.
3 DEFINIÇÕES
As definições estão descritas na orientação técnica 17512 – MTP 01 introdução
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Antes da utilização deste manual na execução das tarefas técnicas, o colaborador deverá ter
pleno conhecimento dos demais documentos que o integram.
Documentos complementares a este manual:
Orientação Técnica 17512: MTP_01 Introdução (Unif)

Orientação Técnica 17513: MTP_02 Tarefas Preliminares (Unif)
Orientação Técnica 17515: MTP_11 Manobras de chaves (unif)
Obs.: Nome do manual descrito na pasta manuais no sistema CWSi
Documentos Técnicos:
GED 709- Medida da Resistência de Aterramento

GED 2753- Ferramentas e Equipamentos da Distribuição - Volume 1
GED 2849- Contrato e diretrizes de segurança e saúde do trabalho para empresas
contratadas
GED 3585- Rede Primária Compacta 15KV e 25KV - Conexões
GED 3586- Rede Primária Condutores Nus 15KV e 25KV – Conexões
GED 3589- Rede Secundária com Cabos Multiplexados - Conexões
GED 3590- Rede Secundária com Cabos Nus - Conexões
GED 3648- Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Mecânico
GED 3842- Numeração de Postos da Rede de Distribuição
GED 4955- Estaiamento de postes
GED 10640- Rede Primária Condutores Nus 15 e 25KV Estruturas Básicas -
Montagem
GED 11847- Rede Primária Compacta 15KV e 25KV Estruturas Básicas – Montagem
GED 12752- Engastamento de postes
GED 13352- Direitos e obrigações de segurança e saúde do trabalho
GED 15782- Carregamento Amarração e Transporte de Postes
GED 16628- Proteção de transformadores de distribuição (TR v.s. elos de proteção)
Outras Normas, Padrões, Especificações e Orientações Técnicas relativas a Redes de

Distribuição.
5 RESPONSABILIDADES
A Engenharia do Grupo CPFL é responsável pela publicação deste documento.
6 REGRAS BÁSICAS
6.1 Conceitos Básicos
Os serviços não devem ser executados quando da impossibilidade do efetivo controle de risco.
Deverão ser planejados e programados, determinando-se todas as operações que envolvam
riscos de acidentes, para que possam ser estabelecidas as medidas preventivas necessárias.
Para as distâncias mínimas de cruzamento entre os cabos de distribuição e transmissão
consultar a Orientação Técnica - “Ocupação de faixa de linha de transmissão” – GED - 22 e
também “Afastamentos Mínimos para Redes de Distribuição” - GED – 11836.
Para execução de serviços após abertura de jumpers provisórios ou chaves provisórias a equipe
estará liberada a trabalhar um lance depois do seccionamento, isto é, a equipe deverá manter
pelo menos uma estrutura entre ela e o seccionamento.
Em redes aéreas secundárias com padrões mais antigos, efetuar o teste de tensão para
identificação correta dos condutores, diferenciando fases e neutro.
Nos desligamentos programados onde envolvam a rede secundária e a rede primária na
antecipação da energização todas as equipes devem descer das estruturas no momento do
religamento. O mesmo deve ser para os desligamentos programados primários onde
religamentos de trechos podem ser antecipados.
6.2 Tarefas de implantação e substituição de poste

Onde a equipe analisar que tem condições favoráveis, o poste definitivo pode ser implantado
sem a utilização do poste auxiliar.
Os estropos devem atender a “Especificação Técnica Ferramentas e Equipamentos da
Distribuição e devem possuir identificação legível com a indicação da capacidade de carga:
Estropo de aço - Postes de madeira e de concreto tubular;

Estropo poliéster tipo sling ou cinta para elevação de carga - Postes de concreto tubular,
duplo T, madeira e fibra;
Engastar ou estaiar o poste conforme GED - 4955 - Engastamento de Postes e Estaiamento.
Para calçar o poste, quando apoiado diretamente no solo, pode ser utilizado o suporte de
equipamento (cinta de transformador), facilitando a passagem do estropo ao poste. E para o
caso de mais postes sobrepostos, utilizar cruzeta com calço, modelo do estaleiro.
A cava, tipo cachimbo, deve ser aberta até a metade da profundidade da cava do poste e alinhada
com o solo a um ângulo de 45° aproximadamente.
Para a montagem e desmontagem em solo das estruturas do poste, ou instalação de coberturas,
é obrigatória a utilização do suporte para apoio de poste e sustentado pelo guindauto (o estropo
não deve ficar tensionado e não possuir folga).
O operador do equipamento deve manter sempre a visão da movimentação da carga quando
esta estiver em movimento.
Para retirar poste de madeira com a base comprometida amarrá-la ou segurá-la com corda e
instalar o estropo mais acima do usual (base mais pesada que o topo), evitando efeito de giro e
tombamento do poste se ocorrer a quebra.
O Eletricista deverá estar posicionado no novo poste implantado ou na cesta aérea para realizar
a transferência, montagem ou desmontagem da estrutura velha;
O Eletricista poderá se posicionar no poste existente, desde que, o mesmo não esteja
comprometido (podre), no entanto, o mesmo deverá estar sendo segurado pelo guindauto no
momento de fazer a transferência dos condutores ou equipamento, para manter a estabilidade
da estrutura.
Postes com comprometimento da sua base, devem ser estabilizados com o auxílio do guindauto
ou tala antes de iniciar a atividade.
Quando o apodrecimento estiver na parte superior do poste, desmontar a estrutura com auxílio
de cesta aérea/cesta acoplada no guindauto e/ou solicitar auxílio de uma 2ª equipe para segurar
a parte superior do poste.
Caso o poste seja serrado ao nível do solo, deve-se garantir a estabilidade da base, como por
exemplo amarrando uma corda em sua base.
6.3 Implantação de poste utilizando guindauto com rede desenergizada

6.3.1.1 Equipagem do poste
O poste pode ser implantado equipado com cruzeta (s) e ferragens, desde que estejam fixas.
6.3.1.2 Direcionamento do poste na cava
O operador do guindauto deve solicitar apoio da equipe para auxiliar na movimentação do poste
para desvios de obstáculos, virada do poste, prumo, etc.
O colaborador que vai auxiliar na movimentação do poste para implantação na cava não deve
se posicionar na sua trajetória de queda.
6.4 Retirada de poste utilizando guindauto com rede desenergizada

6.4.1.1 Equipagem do poste
O poste pode ser retirado equipado com cruzeta (s) e ferragens.
6.4.1.2 Retirada do poste da cava

O operador do guindauto deve solicitar apoio da equipe para auxiliar na movimentação do poste
para desvios de obstáculos, tombo do poste, etc.
O colaborador que vai auxiliar na movimentação do poste para retirada da cava não deve se
posicionar na sua trajetória de queda.
6.5 Orientação para poste sem condições de retirada durante obra
6.5.1.1 Poste de madeira
Quando da impossibilidade da retirada do poste de madeira na execução da obra o mesmo
poderá ser cortado para ser retirado futuramente após a liberação das empresas que
compartilham o poste.
Esta operação não deve ser realizada com a rede energizada, nessa situação a rede deve ser
mantida fixada com estrutura, isoladores e amarrações ou condutor que ficar próximo ao poste
com isolador fixo com cinta ao poste e amarração.
O poste somente poderá ser cortado em atividades com a rede desenergizada, conforme
orientação abaixo.
Orientação para corte do poste:

o Instalar parafuso passante no poste no furo de fixação da cruzeta;
o Instalar estropo de nylon no poste abaixo do parafuso passante de maneira que
o estropo fique apoiado no parafuso;
o Instalar o gancho do guindauto no estropo sem forçar o poste;
o Efetuar um corte diagonal de um dos lados do poste até ultrapassar 50% o
diâmetro do poste;
o Efetuar outro corte horizontal do lado oposto até encontrar o primeiro corte.
Notas:
1 O corte somente poderá ser feito com a utilização de serra hidráulica com braço longo ou moto
poda;
2 Utilizar somente estropo de nylon;
3 O tamanho máximo para corte de poste deve ser de 1 (um) metro a cada corte;
4 Se for necessário mais de um corte, fazer novo furo para instalação do parafuso passante;
5 É expressamente proibido forçar o poste com o guindauto para quebrar.
6 Não é permitido deixar coberturas isolante na rede e/ou poste para que o mesmo seja retirado
futuramente;
7 O poste somente poderá ser deixado livre quando for obedecida as distancias mínimas de
segurança e não houver a possibilidade de contato com a rede por agentes externo (ex.: ventos,
linhas de pipas puxadas por terceiros, etc.)
6.5.1.2 Poste de Concreto

Para postes de concreto, deve ser priorizada a retirada do poste na obra, caso não seja possível,
a rede deve ser mantida fixada com estrutura, isoladores e amarração ou condutor que ficar
próximo ao poste com isolador fixo com cinta ao poste e amarração.
Nota: Não é permitido deixar coberturas isolante na rede e/ou no poste para que o mesmo seja retirado
futuramente
6.6 Substituição de transformador:

Para a substituição de transformadores com rede primária energizada, deve ser mantida a
distância de segurança entre as ferramentas/equipamentos (lança do guindauto, suporte para
poste, etc.) e o ponto energizado, e no caso de guindauto, utilizar a plataforma do veículo ou
tapete de borracha ou banqueta isolada.
Sempre que necessário, para se evitar contatos acidentais, os grampos de linha viva devem ser
presos ou fixados em algum ponto não energizado da estrutura, por ocasião da realização de
serviços de instalação/substituição de transformadores e para-raios e instalação/substituição ou
regulagem de chaves fusíveis.
Quando da substituição de transformador em estruturas que não possuam grampos de linha viva,
a rede primária deve ser desenergizada.
6.7 Orientações para atividades em 2º nível

As tarefas de Instalação, substituição e regulagem de chaves, e para-raios em cruzetas de 2º
nível poderão ser executadas com a rede primária energizada desde que seja obedecida as
distâncias de segurança de acordo com classe de tensão.
6.8 Instalação de protetor de conexão de cabo coberto para transformador.

Para substituição dos jumpers inferiores (da chave para baixo) e instalação do protetor de bucha
em todos os tipos de estruturas;
Para substituição dos jumpers superiores desde que seja obedecida as distâncias de segurança
de acordo com classe de tensão.
Sumário
7 TAREFAS DE MANUTENÇÃO LEVE
7.1 Conexões e amarrações
7.1.1 Conexões
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Essa tarefa descreve os passos a serem executados para se efetuar as conexões utilizadas
nas redes de distribuição aérea primária ou secundária (nua, compacta ou multiplexada). Cada
tópico corresponde a um tipo de conexão.
Ferramentas/Equipamentos Quantidade
Alicate bomba d’agua 01
Alicate de compressão mecânico ou hidráulico 01
Alicate universal 01
Alicate algema 01
Arco de serra 01
Balde de lona 02
Canivete/faca curva 01
Chave catraca com soquete 01
Cobertura isolante (se necessário) nec
Corda de serviço 01
Decapador de condutor 01
Encerado de lona 2x2 metros 01
Escova de aço 01
Ferramenta para aplicação de conector cunha 01
Macete de madeira 01
Martelo 01
Matriz para alicate de compressão nec
Tesourão 01
Separador para cabos multiplexados secundários 02
EPI e EPC necessário Quantidade

Kit básico de segurança serviços gerais nec
Kit básico de segurança trabalho em altura (se necessário) nec
Kit trabalho em rede energizada (quando conexão em rede energizada) nec
1 Conexão cunha ramal
1 .1 Verificar os condutores a serem conectados, observando suas características: fios ou

cabo; seção; material;
1 .2 Identificar pela embalagem e/ou tabela de utilização o conector correto a ser utilizado
(GED´s - 3665 e 5631); Exemplo:
1 .3 Decapar os condutores nas medidas corretas para o conector a ser utilizado (se
necessário);
1 .4 Identificar a posição correta de cada condutor no corpo do conector, principal e
derivação;
1 .5 Posicionar os condutores no elemento “C” do conector mantendo-os seguros (um
condutor em cada extremidade e atentar para o lado correto conforme a bitola);
1 .6 Inserir o elemento cunha entre os condutores (atentar para o lado correto conforme a
bitola);
1 .7 Aplicar o elemento cunha até que ocorra seu travamento, utilizando o alicate bomba
d´água;
1 .8 Verificar se não ficaram tentos fora da conexão, isso prejudica a qualidade da
mesma;
2 Conexão cunha alumínio
2 .1 Verificar os condutores a serem conectados, observando suas características

(principalmente suas bitolas);
2 .2 Identificar na embalagem e/ou tabela de utilização o conector correto a ser utilizado
(GED – 3666);
2 .3 Preparar a ferramenta de aplicação de acordo com o conector a ser utilizado,
instalando a unidade de força no cabeçote da ferramenta.
Nota: Para a aplicação do conector série vermelha instalar também o adaptador no cabeçote;
2 .4 Decapar os condutores nas medidas corretas para o conector a ser utilizado (se
necessário);
2 .5 Identificar a posição correta de cada condutor no corpo do conector, principal e
derivação;
2 .6 Posicionar os condutores no elemento “C” do conector mantendo-os seguros (um
condutor em cada extremidade e atentar para o lado correto conforme a bitola);
2 .7 Inserir o elemento cunha entre os condutores (atentar para o lado correto conforme a
bitola);
2 .8 Instalar e apertar o cabeçote com a unidade de força no conector, verificar a posição
correta para aplicação;
2 .9 Inserir os cartuchos (bala) nos porta-cartuchos específicos para cada peça
(vermelha/azul e amarela);
2 .10 Instalar o porta-cartucho na unidade de força da ferramenta;
Nota: Não segurar a ferramenta pelo cabeçote, sob o risco de prender a mão no momento do disparo.
2 .11 Instalar a unidade de disparo na ferramenta, com o cuidado de não acionar o gatilho;
2 .12 Acionar o gatilho da ferramenta efetuando a aplicação do elemento cunha;
2 .13 Verificar se houve a instalação correta do elemento cunha, observando seu
travamento;
Notas:
1 Em rede compacta, aplicar fita isolante invertida sobre a conexão e instalar manta isolante
(mastique) sobre a fita.
2 Para retirada do conector cunha instalar o extrator específico no cabeçote e o cartucho (bala)
apropriado.
3 Conexão com conector por perfuração (piercings)
3 .1 Verificar os condutores observando as bitolas, identificando os conectores;

Notas:
1 O conector a perfuração não pode ser instalado em fio rígido e em condutor nu devido ao risco de
rompimento do condutor.
2 As extremidades dos condutores da rede ou dos condutores conectados diretamente na rede
devem ser isoladas com o capuz apropriado (acompanha o conector) ou na falta deste devem ser
isoladas com fita auto fusão e após com fita isolante.
3 Nas extremidades dos rabichos, conexões no rabicho e conexões de ramais (ponto de entrega)
as isolações podem ser apenas com fita isolante ou capuz;
3 .2 Instalar o conector nos condutores;

3 .3 Apertar a porca fusível (limitador de torque) até seu rompimento.
4 Conector 4 Derivações
Nota: Quando o conector 4 derivações for aplicado em rede energizada os condutores deverão ser
cobertos com lençol isolante.
4 .1 Verificar os condutores observando as bitolas, identificando os conectores;

4 .2 Separar os condutores da rede secundária multiplexada utilizando o separador de
fases;
4.3 Posicionar o conector no condutor da rede secundária multiplexada, segurando pela
parte inferior e verificando o encaixe entre os corpos do conector;
Notas:
1 O condutor deverá sempre estar centralizado de forma a deixar o contato dentado posicionado
no cabo.
2 Para alguns modelos de conectores necessita-se retirar a porca limitadora e abrir o conector para
encaixar no cabo.
4 .4 Apertar o conector através da porca limitadora de torque até que ocorra seu
rompimento (utilizar chave adequada);
Notas:
1 Após o rompimento da porca torquimétrica não deve ser reapertado a base da mesma.
2 Para conectores que possuem capa polimérica de proteção, a porca limitadora rompida deverá
ser retirada para que se consiga aplicar corretamente a cobertura do conector, e nestes casos,
deverá ser observado a bitola do cabo para o corte correto da capa.
4 .5 Para conectar os ramais:

4 .5.1 Abrir a conexão de entrada do ramal utilizando chave Allen 5mm em formato T;
4 .5.2 Retirar a cobertura isolante do ramal de modo que o mesmo não fique com partes
não isoladas expostas após a inserção no conector;
4 .5.3 Inserir o ramal no orifício e apertar com a chave Allen;
Nota: Não desapertar os parafusos que não serão utilizados.

4 .6 Para conectar o estribo de aterramento:
4 .6.1 Rosquear o estribo específico no orifício inferior do conector 4 derivações;
Nota: O estribo de aterramento deverá ser removido após a sua utilização, e reinstalado quando necessário
desenergizar a rede.
5 Emenda a compressão condutor CA (sem alma de aço)
5 .1 Identificar a matriz adequada ao cabo

Nota: Para selecionar a matriz correta para um determinado cabo, deve-se seguir a tabela conforme GED
1286 e 1287
5 .2 Marcar o ponto de corte do condutor com fita isolante;

5 .3 Cortar o condutor;
5 .4 Com a luva de emenda, marque no cabo de forma que cada um dos cabos ocupe
metade da luva.
Nota: Caso seja rede protegida (compacta) remover a isolação da cobertura somente o necessário,
5 .5 Escovar o condutor no ponto da conexão;

5 .6 Introduzir o condutor na luva;
5 .7 Efetuar compressão da luva, utilizando matriz adequada. A compressão deve ser
feita do centro da luva para as extremidades;
Nota: Na rede compacta aplicar manta de reparo.
5 .8 Endireitar a emenda.
6 Emenda a compressão condutor CAA (com alma de aço)

6 .2 Cortar o condutor, utilizando arco de serra;
6 .3 Endireitar as pontas do condutor, aproximadamente duas vezes o comprimento total
da luva de alumínio;
6 .4 Com fita isolante, marcar o condutor do centro da luva de aço às extremidades,
acrescentando 5 mm para cada lado (para as duas pontas de condutor);
6 .5 Na distância medida, serrar os tentos de alumínio, atentando para não danificar a
alma de aço;
6 .6 Introduzir uma das extremidades do condutor na luva de alumínio;
6 .7 Introduzir a alma na luva de aço e efetuar a compressão, utilizando matriz adequada;
6 .8 Escovar o condutor no ponto da conexão;
6 .9 Posicionar a luva de alumínio sobre a luva de aço e efetuar conexão, utilizando
matriz adequada;
7 Emenda pré-formada condutor CA (sem alma de aço)

7 .2 Cortar o condutor;
7 .3 Escovar o condutor.
Nota: Escovar o cabo sem pasta antioxidante, aplicar pasta e escovar o cabo uma segunda vez.
7 .4 Instalar a emenda pré-formada no condutor;

7 .5 Aplicar o restante da pasta sobre toda a superfície do cabo de modo a preencher
todas as frestas dos tentos;
8 Emenda pré-formada condutor CAA (com alma de aço)

8 .2 Cortar o condutor, utilizando arco de serra;
8 .3 Com fita isolante, marcar o condutor do centro da emenda pré-formada para alma de
aço às extremidades, acrescentando 5 mm para cada lado;
8 .4 Na distância medida, serrar os tentos de alumínio, atentando para não danificar a
alma de aço.
8 .5 Aplicar a emenda pré-formada na alma de aço;
8 .6 Aplicar o enchimento de alumínio sobre a emenda da alma;
8 .7 Escovar o cabo e passar a pasta antioxidante;
Nota: Escovar o cabo sem pasta antioxidante, aplicar pasta e escovar o cabo uma segunda vez.
8 .8 Aplicar a emenda pré-formada no condutor;

8 .9 Aplicar o restante da pasta sobre toda a superfície do cabo de modo a preencher
todas as frestas dos tentos;
9 Emendar condutor de alumínio (CA ou CAA) ou condutor de cobre
Notas:
1 Sempre que necessário colocar a mão na rede utilizar todos os passos de desenergização desta
do item 1.9.
2 Somente será admitida a emenda por empalme em condutores despadronizados, ou quando não
houver disponibilidade de emendas padronizadas.
9 .1 Fazer um transpasse de aproximadamente 30 cm;

9 .2 Abrir um tento de cada cabo e transpassar conforme figura;
9 .3 Seguir a seguinte sequência;

Enrolar os tentos no Abrir o 2° tento na Cortar a sobra com o Repetir o processo em
cabo um para cada sequência do alicate do primeiro todos os tentos do
lado, dar 5 voltas fechamento do 1° tento. condutor
9 .4 Repetir o mesmo para ambos os lados sempre dando um bom acabamento nas
pontas;
Notas:
1 Deixar por último os tentos centrais (alma).
2 Nos casos onde o cabo for CAA dobrar com o alicate as pontas das almas de aço, no final das
espiras, perpendicular ao condutor para evitar que a emenda escorregue.
3 Nos casos onde seja fio de cobre garantir que o transpasse tenha no mínimo seis voltas para caba
lado.
4 Deve ser previsto a substituição do condutor danificado no mesmo comprimento bem como mais
30 cm por empalme, para assegurar que a flecha fique a mesma de antes da ruptura do cabo.
10 Emenda de condutor CA, CAA e CAL com emenda automática
1 0.1 Escovar bem o cabo para retirar as impurezas e oxidações
1 0.2 Selecionar a luva adequada ao cabo, escolhendo pela cor, de acordo com a Tabela
de Emendas contida nos Anexos deste manual;
1 0.3 Com a emenda, marque no cabo de forma que cada um dos cabos ocupe metade da
emenda.
1 0.4 Seguir a seguinte sequência
Alinhar o cabo com a luva Empurrar com força até o Repetir o processo do
para a emenda cabo tocar no limitador outro lado da luva
11 Emendar Fio de cobre
1 1.1 Prender o fio de cobre com o alicate, deixando uma sobra suficiente para realizar a
emenda direta tipo espiral (aproximadamente 40 cm para cada lado) da emenda a
ser realizada;
1 1.2 Iniciar a emenda realizando aproximadamente 5 voltas próximas sobre um dos lados
do condutor, na sequência dar uma volta longa, por fim, mais aproximadamente 5
voltas próximas, concluindo o lado da emenda;
1 1.3 Realizar a emenda no outro lado do condutor seguindo a mesma sequência do item
anterior, concluindo a emenda;
12 Conector terminal compressão por parafuso
1 2.1 Verificar o condutor a ser conectado, observando suas características

(principalmente sua bitola) e sua terminação;
1 2.2 Cortar o condutor adequadamente conforme abaixo
Notas:
1 Ponto de atenção no corte do cabo - evitar rebarbas que poderá dificultar a aplicação no conector
2 Em hipótese alguma retirar tentos do condutor para aplicar no conector.
1 2.3 Identificar na embalagem e/ou no corpo do conector e/ou tabela de utilização o

conector correto a ser utilizado (GED – 11365 para corpo simples e GED14923 para
corpo duplo);
Local da marcação indicativa do lado do conector “P” ou “G”

1 2.4 Em cabos cobertos ou isolados, deve ser retirada a cobertura conforme tabela
abaixo:
1 2.5 Escovar o condutor no ponto da conexão;

1 2.6 Fixar o conector no terminal no equipamento (chave faca ou adaptador
bandeira/spade do transformador, etc.), primeiramente com o parafuso menor no
corpo;
1 2.7 Introduzir o cabo no até o batente de encosto do corpo fêmea, sendo que o parafuso
maior poderá estar instalado sem aperto;
1 2.8 Realizar o aperto até o final do curso, fazendo a trava e finalizando a conexão;
Nota: Pontos de atenção que podem gerar falhas na aplicação do material:
1 Não adequação do tipo de conector aplicado em relação à bitola do cabo e tipo de cabo (compacto-
cabo protegido ou Não compacto – cabos nu);
2 Não aplicação correta do corpo fêmea do lado correto (lado “P” e “G”) em relação à bitola do cabo
3 Não aperto adequado dos parafusos.
1 2.9 Aplicação dos conectores nos equipamentos:

1 2.9.1 Aplicação do conector corpo simples na chave faca:
1 2.9.2 Aplicação do conector corpo simples na bucha de BT do transformador:

1 2.9.3 Aplicação do conector corpo simples e ou duplo na bucha de BT do transformador:
Spade 2 furos Spade 2 furos Spade 4 furos Spade 4 furos
1 2.10Retirada do conector
1 2.10.1 Soltar a porca que fixa o corpo fêmea e com o auxílio de uma chave de
fenda, apoiando o corpo macho, destrave a peça, soltando o cabo;
Nota: Os conectores terminais corpo simples e duplo, poderão ser reutilizados, devendo ser aplicado o
composto anti-óxido durante a nova aplicação.
Sumário
7.1.2 Amarrações em Redes de Distribuição
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Essa tarefa descreve os passos a serem executados para se efetuar as amarrações utilizadas
nas redes de distribuição aérea primária ou secundária (nua, compacta ou multiplexada).
Balde de lona 02
Cobertura isolante (se necessário) nec
Escada extensível/Central/Cesta aérea 01

Kit básico de segurança trabalho em altura nec
Executar a tarefa preliminar

Tarefa 1 - Dirigir e posicionar veículo
Tarefa 2 - Elaborar a APR
Tarefa 3 - Sinalizar o veículo
Tarefa 4 - Sinalizar e delimitar a área de trabalho
Tarefa 5 - Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Tarefa 6 - Trabalho em altura
Tarefa 8 – Aterramento temporário
1 Amarrações rede de distribuição nua
1 .1 Amarração com pré-formado em isolador pino ou pilar

Amarração com laço pré-formado simples Amarração com laço pré-formado duplo
1 .2 Amarração com fio de alumínio em isolador pino ou pilar
Preparar o fio com 700 mm de comprimento e olhal conforme figura abaixo
Amarração com fio e cabo no topo
Amarração com fio e isolador duplo
Notas:
1 As amarrações em condutores de cobre devem ser feitas utilizando fios do próprio cabo da rede;
2 As amarrações em condutores de alumínio devem ser feitas utilizando fios de alumínio recozido 6
AWG;
3 O comprimento L é de 1000 mm
1 .3 Amarrações em isolador roldana um e dois leitos
Amarração com laço pré-formado Amarração com fio de alumínio
2 Amarrações de estai com alça pré-formada para rede nua e compacta
2 .1 Isolador castanha e estai e estai e olhal com alça pré-formada
3 Amarrações para rede compacta

3 .1 Anel de silicone em isolador de pino ou pilar
Anel de amarração no topo Anel de amarração na lateral
Ilustração com isolador de pino Ilustração com isolador de pino
3 .2 Fio de alumínio coberto em amarração de isolador
Detalhes do fio de alumínio coberto
3 .3 Amarração de espaçador losangular ou vertical a cordoalha
Espaçador à cordoalha Espaçador ao cabo coberto

Fio de
Laço Fio de alumínio alumínio Fio de alumínio Anel de
Pré-formado nu ou coberto nu ou coberto elastômero
coberto
Mínimo 6 voltas
Notas:
1 Os tipos de amarração para separador são os mesmos do espaçador losangular.
2 Na troncal de alimentadores dever ser utilzado fio de aluminio coberto para amarração de
espaçadores ou separadores ao cabo coberto.
3 .4 Ancoragem para cabo mensageiro

Ancoragem simples para cabo
Ancoragem dupla de cabo mensageiro.
mensageiro
Nota: Evitar o seccionamento do cabo.
3 .5 Ancoragem para cabo coberto

Ancoragem simples para cabo coberto
Grampo de ancoragem Alça pré-formada
Ancoragem dupla cabo coberto
Notas:
1 Evitar o seccionamento do cabo
2 Para projetos novos não está previsto:
a. Gancho olhal
b. Manilha sapatilha para cabo inferior a 2AWG
Sumário
7.2 Instalação de rabicho rede em secundária multiplexada
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para instalação de rabicho em rede secundária
multiplexada.
Balde de lona 01
Chave catraca com soquetes 01
Cobertura isolante para rede secundária (se necessário) nec
Encerado de lona 2x2metros (se necessário) 01
Separador para cabo multiplexado 01
Tesourão de 18”/ Alicate algema 01

Kit trabalho em rede energizada (quando conexão em rede energizada) nec

1 Preparar o “rabicho”
1 .1 Cortar 60 cm de cabo isolado de 70 mm² da mesma cor da fase;

1 .2 Isolar as pontas com fita isolante (cinco voltas sobrepostas);
1 .3 Dobrar as duas extremidades com 25 cm de comprimento.
2 Instalar o “rabicho”
2 .1 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme a classe de tensão;

Nota: Instalar coberturas isolantes no braço de iluminação pública, quando a tarefa for executada do lado
do mesmo.
2 .2 Instalar os separadores no condutor;

2 .3 Instalar o conector na rede e no “rabicho”;
2 .4 Apertar a porca-fusível (limitador de torque) até o seu rompimento;
2 .5 Retirar os separadores do condutor.
Nota: Para condutor neutro, instalar estribo com conector cunha.
3 Desfazer as tarefas preliminares

Sumário
7.3 Instalação de neutro auxiliar
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para instalação de neutro auxiliar em redes de
distribuição.
Balde de lona 02
Chave catraca de boca quadrada 01
Chave de boca ajustável 01
Coberturas isolantes para rede secundária nec
Tesourão de 18” 01
Conjunto de içamento 01


1 Instalar neutro auxiliar

1 .2 Instalar as coberturas isolantes na rede secundária, iniciando pelo condutor inferior;
1 .3 Instalar armações secundárias de um estribo no sentido da rede, 20 cm abaixo das
existentes;
1 .4 Instalar jumper para ligação nos isoladores roldanas;
1 .5 Instalar e conectar condutor, do neutro da rede ao jumper do neutro auxiliar;
1 .6 Retirar as coberturas isolantes, iniciando pelo condutor superior.

Sumário
7.4 Instalar, seccionar e retencionar estai
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para instalação de qualquer tipo de estai.
Alavanca de aço 01
Balde de lona 01
Perfuratriz 01
Cavadeira 02
Conjunto de tracionamento (esticador e talha de corrente) nec
Enxada 01
Enxadão 01
Jogo de chave de fenda padrão não isolada 01
Pá nec
Soquete manual (se necessário) 02
Compactador hidráulico (se necessário) 01
Vanga 01
Arco de serra/Tesoura corta vergalhões 01
Conjunto de aterramento temporário primário 01
Detector de tensão 01
Esticador para cabo de aço 02
Bastão de manobra (pega tudo) 01


Tarefa 6 - Trabalho em altura; (se necessário)
Tarefa 7 - Detectar ausência de tensão;
Tarefa 8 - Aterramento Temporário.
1 Instalar estai âncora
1 .1 Preparar o terreno (capinar, nivelar, etc.);

1 .2 Abrir a cava para instalação da placa de concreto ou tora de madeira (conforme
desenho) e abrir o cachimbo;
1 .3 Montar a haste de âncora na placa ou na tora de madeira;
1 .4 Instalar a haste no cachimbo e placa ou tora na cava;
1 .5 Aterrar e apiloar a cava;
1 .6 Instalar o cabo de aço do estai no poste, conforme GED – 4955 Engastamento de
poste e estaiamento;
1 .7 Instalar o conjunto de tracionamento na âncora,
1 .8 Colocar o gancho da talha no olhal da ancora ou instalar uma manilha na ancora e
um esticador para cabo de aço na cordoalha de aço;
1 .9 Tracionar o estai na âncora e encabeçá-lo;
1 .10 Retirar o conjunto de tracionamento;
2 Instalar estai contra poste ou poste a poste
2 .1 Instalar o cabo de aço do estai no poste (conforme GED – 4955 Engastamento de

poste e estaiamentos), quando necessário interligar o estai ao neutro, deixar a sobra
de cabo;
Nota: Se a estrutura exigir estai de cruzeta o mesmo também deve ser instalado.
2 .2 Içar balde de lona com ferramentas e materiais no contra poste;

2 .3 Içar e instalar conjunto de tracionamento, no contra poste e estai;
2 .4 Tracionar o estai;
2 .5 Encabeçar o estai no contra poste;
Nota: Se instalado estai de cruzeta tracionar e encabeçar o mesmo.
2 .6 Descer o conjunto de tracionamento;
2 .7 Descer o balde de lona com ferramentas e materiais, afastando-o de obstáculos.
3 Seccionar o estai
Notas:
1 Quando não for possível seccionar o estai existentes, utilizando a escada central ou cesta aérea,
instalar um novo, já seccionado, paralelo ao existente e retirar o antigo, com a rede desenergizada.
2 Para seccionamento do estai, executar detecção de tensão e instalar aterramento temporário
primário no mesmo ou desenergizar a rede.
3 .1 Instalar o isolador castanha;

Nota: Instalar as alças de forma que elas fiquem transpassadas.
3 .2 Içar e instalar o guincho e esticadores;

3 .3 Tracionar o estai;
3 .4 Seccionar o estai;
3 .5 Retirar o conjunto de tracionamento.
3 .6 Desfazer as tarefas preliminares
4 Retensionar o estai
Nota: Para retensionamento do estai, executar detecção de tensão e instalar aterramento temporário
primário, mesmo seccionado, com exceção de estai já aterrados a rede.
4 .1 Instalar o conjunto de tracionamento;

4 .2 Soltar a alça pré-formada de encabeçamento do estai;
4 .3 Retensionar e encabeçar o estai;
4 .4 Retirar o conjunto de tracionamento.

Sumário
7.5 Medição de resistência de aterramento
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na medição de resistências de aterramentos com qualquer método.
Alicate Terrômetro 01
Escada extensível/Central/Cesta aérea (se nec.) 01
Medidor de Resistência de Terra Digital (Terrômetro) 01


1 Medição de “aterramento” em altura com alicate Terrômetro
Obs.: O Alicate terrômetro é uma ferramenta que mede a resistência de terra de uma haste de aterramento
sem necessidade de hastes de aterramento auxiliares. O terrômetro pode ser usado em sistemas
multiaterrados sem ser necessário desconectar o terra a ser testado.
Nota: O princípio de funcionamento do aparelho bem como os métodos para a medição da resistência de
aterramento está contido no GED 150 - Medidor de Resistência de Aterramento - Tipo Alicate.
1 .1 Identificar o local para realizar a medição
Notas:
1 Utilizar luva isolante conforme classe de tesão para medir aterramento em transformador MRT,
banco de regulador, TP com uma bucha aterrada e capacitor.
2 Utilizar luva isolante conforme classe de tensão quando a descida não estiver conectada ao neutro
da rede.
3 Se for necessário se aproximar da rede BT deve-se proceder com técnica de rede energizada
conforme tarefa preliminar ou realizar a medição do solo.
1 .2 Se posicionar para realizar a medição

1 .3 Ligar o aparelho e esperar ele efetuar a calibração;
1 .4 Abra a garra e envolva o condutor que vai à terra após o ponto de interligação com o
neutro conforme ilustração;
1 .5 Colete a leitura realizada;
Nota: Por questões de segurança e pela dificuldade de chegar até este ponto de medição este sistema
pode se tornar inviável. Nessa condição utilizar o procedimento descrito no item abaixo
Ponto de
medição
Ponto de
medição
Condutor de aterramento externo ao poste Condutor de aterramento interno ao poste
2 Medição de “aterramento” do solo com alicate Terrômetro
OBS.: O Alicate terrômetro é uma ferramenta que mede a resistência de terra de uma haste de aterramento
sem necessidade de hastes de aterramento auxiliares. O terrômetro pode ser usado em sistemas multi-
aterrados sem ser necessário desconectar o terra a ser testado.
Notas:
1 O princípio de funcionamento do aparelho bem como os métodos para a medição da resistência
de aterramento está contido no GED 150 - Medidor de Resistência de Aterramento - Tipo Alicate.
2 Utilizar luva isolante conforme classe de tesão para medir aterramento em transformador MRT,
banco de regulador, TP com uma bucha aterrada e capacitor.
3 Utilizar luva isolante conforme classe de tensão quando a descida não estiver conectada ao neutro
da rede.
2 .1 Cravar duas hastes, em torno de 3 metros de distância do poste formando um

triangulo;
2 .2 Preparar o cabo para realizar as conexões.

Nota: será necessário um jumper do aterramento temporário ou preparar um cabo para medição. O cabo
deve ser cobre isolado para BT, seção mínima 1,5mm², com garra nas extremidades e comprimento que
alcance do ponto de contato no poste até as hastes.
2 .3 Realizar a conexão do jumper no cabo de descida ou no terminal do poste auto

aterrado.
Terminal poste Auto

Descida por fora do poste Descida interna ao poste
aterrado
2 .4 Realizar as medições conforme sequência abaixo.
Conectar o jumper do poste a Conectar o jumper do poste a Conectar o jumper da haste 1 a

haste 1 e coletar a leitura R1 haste 2 e coletar a leitura R2 haste 2 e coletar a leitura R3
2 .5 A resistência do aterramento será dada pela seguinte equação:

퐑ퟏ + 퐑ퟐ −
퐑 풂풕
= 퐑ퟑ
ퟐ
3 Medição de “aterramento” no solo com terrômetro
Nota: O eletricista deve ser treinado em curso específico para utilizar este equipamento.
3 .1 Inspecionar detalhadamente a estrutura para verificar se há possíveis problemas que
interferem na execução da tarefa;
3 .2 Instalar os eletrodos de tensão e de corrente no solo;
Nota: As distâncias de instalação dos eletrodos estão em uma tabela do GED - 709 - Medida da
Resistência de Aterramento.
3 .3 Instalar os condutores de teste nos eletrodos e no aterramento a ser medido;

3 .4 Instalar os condutores no medidor (desenho ilustrativo abaixo);
3 .5 Efetuar a medição.
Nota: Os métodos para a medição estão contidos no GED - 709 - Medida da Resistência de Aterramento.
4 Desfazer as tarefas preliminares.

Sumário
7.6 Seccionamento e aterramento de cercas
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o seccionamento e aterramentos de cercas.
Cavadeira 01
Enxada 01
Enxadão 01
Jogo de chave fixa padrão 01
Jogo de chave de fenda padrão 01
Cravador de haste de aterramento 01
Tesourão 18” 01


1 Instalar seccionamento pré-formado
1 .1 Instalar o seccionador pré-formado no arame da cerca mantendo-o tracionado;

1 .2 Cortar o arame da cerca no ponto do seccionador.
2 Instalar as hastes de aterramento e conectar a cerca
2 .1 Cavar o ponto para a instalação da haste do aterramento;

2 .2 Instalar a haste do aterramento, o mais próximo possível da cerca;
2 .3 Instalar o arame galvanizado do aterramento na haste;
2 .4 Interligar o arame galvanizado na cerca o mais próximo possível do seccionamento,
entre os seccionadores;
2 .5 Proteger a conexão do arame na haste com massa calafetadora;
2 .6 Cobrir com terra a haste do aterramento.
Nota: As quantidades e critérios de instalação dos aterramentos devem atender ao GED 3613 –
Aterramento montagem.

Sumário
7.7 Substituição de estrutura N1, M1 e T1
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo N1, M1 e T1.
Balde de lona 02
Jogo de chaves de fenda padrão 01
Marreta 01
Nível de bolha 01
Sela plataforma (opcional) 01
Suporte para condutores (se necessário) 01


1 Retirar estrutura
1 .1 Certificar-se de que a rede está desenergizada;

1 .2 Instalar o suporte para condutor no topo do poste
1 .3 Soltar as amarrações dos condutores nos isoladores;

1 .4 Colocar os condutores no suporte;
1 .5 Retirar os isoladores e/ou pinos hastes de aço e colocá-los no balde de lona;
1 .6 Instalar estropo e a roldana (carretilha dupla ação) abaixo da cruzeta;
1 .7 Amarrar a corda de içamento na extremidade da cruzeta que ficará na posição
inferior;
1 .8 Retirar as mãos francesas da cruzeta da estrutura (poste).

1 .9 Retirar a porca e arruela do parafuso de fixação da cruzeta no poste e girá-la para a
posição mais favorável à descida;;
1 .10 Retirar a cruzeta do parafuso de fixação, sustentando-a pela corda de içamento;
1 .11 Descer a cruzeta a uma altura que possibilite amarrar a outra extremidade na corda
de içamento.
1 .12 Descer a cruzeta pelo conjunto de içamento, afastando-a de obstáculos.
2 Instalar a nova estrutura
2 .1 Preparar uma cruzeta no solo com ou sem pinos hastes de aço;

Nota: Deverá instalar a mão francesa ao nível de solo

inferior;
2 .3 Amarrar a outra extremidade da cruzeta com corda de içamento.
Nota: Para estrutura M1 amarrar também a mão francesa na corda de içamento;
2 .4 Içar a cruzeta afastando-a de obstáculos, até que sua extremidade superior fique
próxima ao parafuso de fixação no poste.
Nota: Estrutura M1, quando a mão francesa atingir a altura do parafuso de fixação no poste, desamarrar
e instalar a mão francesa no poste;
2 .5 Completar o içamento e encaixar a cruzeta no parafuso de fixação no poste, colocar

arruela e porca;
2 .6 Desamarrar a corda de içamento da extremidade superior da cruzeta;
2 .7 Instalar as mãos francesas na cruzeta (estrutura N1) no poste;
2 .8 Ajustar a cruzeta no poste, apertar as fixações e nivelar;
2 .9 Retirar o conjunto de içamento da cruzeta;
2 .10 Instalar os isoladores e/ou pinos hastes;
2 .11 Retirar os condutores do suporte do topo do poste, colocá-los sobre os isoladores e
amarrá-los;
2 .12 Retirar o suporte para condutores do topo do poste.

Sumário
7.8 Substituição de estrutura B1 (lado oposto)
N° Eletricistas
Escada 03/cesta aérea ou escada giratória 02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo B1 com
instalação da nova estrutura no lado oposta da existente.
Balde de lona 02
Dispositivo afastador de condutor (se necessário) 01
Marreta 01
Nível de bolha 01
Trena de 2 metros 01


Nota: Para poste de madeira refazer furação ou utilizar o afastador de condutor utilizando escada
basculante ou cesta aérea.
1 .2 Instalar as cintas para a fixação da cruzeta e mão francesa logo acima ou abaixo das
existentes, com os parafusos e sela voltados para o lado oposto. Para poste DT
utilizar parafuso passante;
1 .3 Instalar estropo e a roldana (carretilha dupla ação) abaixo ou acima da cruzeta;
1 .4 Preparar uma cruzeta no solo, com mão francesa;
1 .5 Amarrar a corda de içamento na cruzeta próximo ao parafuso de fixação da mão
francesa e na extremidade que ficará na posição superior;
Nota: Amarrar a mão francesa na cruzeta
1 .6 Içar a cruzeta, afastando-a de obstáculos até que a extremidade da mão francesa

atinja o parafuso de fixação no poste;
1 .7 Desamarrar e instalar a mão francesa no poste;
1 .8 Completar o içamento e encaixar a cruzeta no parafuso de fixação no poste;

1 .9 Apertar as porcas dos parafusos de fixação da cruzeta e mão francesa.
2 Transferir os condutores
2 .1 Desamarrar o condutor e retirar o isolador da fase do lado da calçada e meio;

2 .2 Instalar os pinos com isolador na nova estrutura;
2 .3 Amarrar os condutores nos isoladores da nova estrutura;
2 .4 Instalar a escada na cruzeta (nova) e amarrá-la, ou posicionar escada basculante;
2 .5 Repetir as etapas acima para as demais fases;
2 .6 Amarrar a corda de içamento na cruzeta a ser substituída, próximo ao parafuso de
fixação da mão francesa;
2 .7 Retirar a escada da cruzeta.
3 Retirar a estrutura a ser substituída
3 .1 Afrouxar as porcas que fixam a mão francesa na cruzeta e no poste;

3 .2 Retirar a cruzeta do parafuso de fixação e posicioná-la para a descida;
de içamento;
3 .4 Retirar a mão francesa do poste e amarrá-la na cruzeta;

3 .5 Descer a cruzeta pelo conjunto de içamento, afastando-a de obstáculos;
3 .6 Retirar as cintas de fixação da cruzeta e mão francesa e descê-las;
3 .7 Rebaixar a nova estrutura, se necessário;
3 .8 Nivelar a nova estrutura.

Sumário
7.9 Substituição de estrutura N2 e M2
N° Eletricistas
Escada 03/cesta aérea 02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo N2 e M2
Alicate Universal 03
Balde de lona 02
Dispositivo afastador de condutor 01
Guincho portátil 01
Marreta 01
Nível de bolha 01



1 .2 Instalar o suporte do dispositivo afastador de condutor no topo do poste
1 .3 Instalar o dispositivo afastador com mão francesa nos condutores;
Notas: Não é necessário instalar o dispositivo afastador de condutor:

Para substituição de cruzetas em estruturas sem ângulo e com cabos de menor bitola (de 4CAA
ou 1/0 CA). Os condutores podem ser fixados no suporte para condutor.
Para substituição de uma cruzeta por vez na estrutura em poste de concreto.
1 .4 Instalar guincho portátil ou talha de corrente entre a extremidade do dispositivo e o

suporte, observando o sentido do ângulo;
1 .5 Desamarrar os condutores dos isoladores;
1 .6 Tracionar o guincho portátil ou talha de corrente até liberar os condutores dos
isoladores;
1 .7 Instalar estropo e a roldana (carretilha dupla ação) abaixo da cruzeta;
1 .8 Retirar os isoladores ou pinos hastes e colocá-los no balde lona;
1 .9 Afastar ou retirar os parafusos passantes;
inferior;
1 .11 Retirar a(s) mão(s) francesa(s) da cruzeta;
1 .12 Retirar a cruzeta do parafuso de fixação no poste e posicioná-la para a descida e
1 .13 Descer a cruzeta a uma altura que possibilite amarrar a outra extremidade à corda de
içamento;
1 .15 Repetir as operações para retirar a outra cruzeta.
2 .1 Preparar uma cruzeta no solo com ou sem parafusos passantes e pinos hastes;
inferior e a outra extremidade na corda de içamento;
2 .3 Içar a cruzeta, mantendo-a afastada de obstáculos, até que sua extremidade fique
próxima ao parafuso de fixação no poste;
2 .4 Desamarrar a corda de içamento da extremidade superior da cruzeta, mantendo-a
equilibrada com as mãos;
2 .5 Completar o içamento e fixá-la no poste;
2 .6 Instalar a(s) mão(s) francesa(s) na nova cruzeta;
2 .7 Repetir as operações para instalar a outra cruzeta;
2 .8 Instalar ou ajustar e apertar as porcas dos parafusos passantes;
2 .9 Instalar os isoladores e ou pinos hastes;
Nota: Se o dispositivo afastador de condutor não foi utilizado:
Retirar os condutores do suporte para condutor;
Instalar e amarrar os condutores nos isoladores;
Retirar e descer o suporte para condutor;
2 .10 Aliviar a tração mecânica do dispositivo afastador e amarrar os condutores nos

isoladores;
2 .11 Retirar o guincho portátil do dispositivo afastador;
2 .12 Retirar o afastador de condutor;
2 .13 Retirar o suporte do dispositivo afastador do topo do poste;

Sumário
7.10 Substituir estrutura tipo 2 ou transformar em tipo 3
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo 2 por outra
tipo 2 (N, M e B) ou transformar estrutura tipo 2 em tipo 3 (N, M e B) em estruturas de fim de
linha (ancoragem simples)
Alicate Universal 03
Balde de lona 02
Conjunto de tracionamento 02
Marreta 01
Nível de bolha 01
Afastador de escada (se necessário) 02


Tarefa 8 - Aterramento Temporário;
Tarefa 11 - Instalação do conjunto de içamento ou moitão.

1 .2 Retirar as porcas e arruelas dos pinos hastes;
Nota: Em poste com estai, se necessário instalar conjunto de tracionamento abaixo do mesmo, tracioná-
lo e rebaixá-lo.
Nota: Transformando N2 para M3 ou B3 é obrigatório a presença de estai na cruzeta
1 .3 Içar e instalar cintas de fixação das cruzetas e mãos francesas

Notas:
1 Se a montagem for abaixo da existente, deve ser aproximadamente 15 cm.
2 Se a montagem for acima respeitar 20 cm do topo do poste, e aproximadamente de 15cm da
cruzeta existente permitindo a instalação do conjunto de tracionamento.
3 Para poste DT utilizar parafuso passante.
1 .4 Preparar uma cruzeta no solo com mão francesa e com ou sem parafusos passantes
e olhais;
inferior e amarrar a outra extremidade na corda de içamento;
Nota: Para estrutura M e B amarrar também a mão-francesa na corda de içamento;
1 .6 Içar a cruzeta afastando-a de obstáculos, até que a extremidade superior fique

Nota: Estrutura M ou B, quando a mão francesa atingir a altura do parafuso de fixação no poste,
desamarrar e instalar a mão francesa no poste;
1 .7 Completar o içamento e encaixar a cruzeta no parafuso de fixação no poste colocar

arruela e porca;
1 .8 Desamarrar a corda de içamento da extremidade superior da cruzeta,
1 .9 Instalar as mãos francesas no poste (estrutura N) no poste;
1 .11 Instalar ou ajustar e apertar as porcas dos parafusos passantes e olhais;
Nota: Para estrutura tipo B Instalar a escada na cruzeta “nova”, linha de vida deve permanecer no poste.
1 .12 Instalar os isoladores discos ou de ancoragem (polimérico) na nova estrutura.
2 Transferir os condutores para a nova estrutura
2 .1 Içar os conjuntos de tracionamento, afastando-os de obstáculos;

2 .2 Instalar os conjuntos de tracionamento na nova estrutura e nos condutores das fases
laterais;
2 .3 Tracionar os condutores até aliviar o esforço mecânico sobre os isoladores,
2 .4 Instalar isolador de suspenção com as alças na posição das fases laterais na
estrutura nova;
2 .5 Encabeçar os condutores na nova estrutura e cortar as sobras dos condutores;
2 .6 Repetir as operações para as fases do meio;
2 .7 Retirar e descer os conjuntos de tracionamento;
2 .8 Retirar os pinos hastes com os isoladores, colocá-los no balde de lona e descê-los.
2 .9

inferior;
3 .3 Retirar a mão francesa da cruzeta;
3 .4 Retirar a cruzeta do parafuso de fixação no poste e posicioná-la para a descida;
de içamento;
3 .7 Repetir as operações para retirar e descer a outra cruzeta;
3 .8 Retirar as mãos francesas e as cintas da estrutura substituída, colocá-las no balde
de lona;

Sumário
7.11 Substituição de estrutura B2 em ângulo (com auxiliar)
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo B2 em
ângulo, com instalação de cruzeta auxiliar para apoio de escada. Quando utilizado cesta aérea
não será necessário a montagem da cruzeta auxiliar
Balde de lona 02
Marreta 01
Nível de bolha 01


Tarefa 11 - Instalação do conjunto de içamento ou moitão
1 Instalar estrutura auxiliar M1

1 .2 Instalar as cintas para a fixação da cruzeta, com a sela voltada para o lado das
pontas dos parafusos passantes aproximadamente 35 cm abaixo da estrutura
existente, e a cinta para fixação de mão francesa acima da existente;
Nota: Não montar estrutura auxiliar quando utilizar escada basculante ou cesta aérea.
1 .3 Preparar uma cruzeta no solo com mão francesa de 619 mm na extremidade da

cruzeta e pino haste na posição horizontal, na outra extremidade da mesma;
1 .7 Completar o içamento e encaixar a cruzeta no parafuso de fixação no poste, colocar
arruela e porca;
1 .8 Fixar a mão francesa no poste;
1 .9 Instalar a escada na cruzeta auxiliar.
Nota: A linha deve permanecer no poste.
2 .1 Instalar o suporte do dispositivo afastador de condutor no topo do poste;
2 .2 Instalar o dispositivo afastador nos condutores, observando o sentido do ângulo;

2 .3 Instalar mão francesa no afastador e no poste;
2 .4 Instalar guincho portátil entre a extremidade do dispositivo afastador e o suporte;

2 .5 Desamarrar os condutores dos isoladores;
2 .6 Tracionar o guincho portátil até liberar os condutores dos isoladores;
2 .7 Ajustar mão francesa no afastador;
2 .8 Retirar os isoladores ou pinos hastes e colocá-los no balde de lona;
2 .10 Amarrar a corda de içamento na cruzeta próximo ao parafuso da mão francesa;
2 .11 Afrouxar as porcas que fixam a mão francesa na cruzeta e no poste;
de içamento;
2 .14 Retirar a mão francesa do poste e amarrá-la na cruzeta;
2 .15 Descer a cruzeta afastando-a de obstáculos;
2 .16 Repetir as operações para retirar a outra cruzeta.
3 .1 Preparar uma cruzeta no solo com mão francesa e com ou sem parafusos passantes
e pinos hastes;
3 .2 Amarrar a corda de içamento na cruzeta próximo ao parafuso de fixação da mão
francesa e na extremidade que ficará na posição superior;
3 .3
3 .4 Amarrar a mão francesa na cruzeta;
3 .5 Içar a cruzeta afastando-a de obstáculos, até que a extremidade da mão francesa
atinja o parafuso de fixação no poste;
3 .6 Desamarrar e instalar a mão francesa no poste;
3 .7 Completar o içamento e fixá-la no poste;
3 .9 Instalar ou ajustar e apertar as porcas dos parafusos passantes;
3 .10 Instalar os isoladores e/ou pinos hastes;
3 .11 Aliviar a tração mecânica e amarrar os condutores nos isoladores;
3 .12 Retirar o guincho portátil ou talha de corrente do dispositivo afastador;
3 .13 Retirar a mão francesa do dispositivo afastador e do poste;
3 .14 Retirar o afastador de condutor;
3 .15 Retirar o suporte do dispositivo afastador do topo do poste;
3 .16 Amarrar a corda de içamento na extremidade da cruzeta auxiliar que ficará na
posição inferior;
3 .17 Retirar a escada da cruzeta.
4 Retirar a estrutura auxiliar
4 .1 Retirar a mão francesa do poste;

4 .2 Retirar a cruzeta do parafuso de fixação do poste e posicioná-la para a descida;
de içamento;
4 .5 Retirar as cintas para fixação da estrutura auxiliar e colocá-las no balde de lona;

Sumário
7.12 Substituição de estrutura N3, M3 e B3
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo N3, M3 e B3
com instalação da nova acima ou abaixo da existente.
Balde de lona 02
Marreta 01
Nível de bolha 01


Notas:
1 Em poste com estai, se necessário instalar conjunto de tracionamento abaixo do mesmo, tracioná-
lo e rebaixá-lo.
2 Transformando N3 para M3 ou B3 é obrigatório a presença de estai na cruzeta

1 .2 Içar e instalar cintas de fixação das cruzetas e mãos francesas.
1 Se a montagem for abaixo da existente, deve ser aproximadamente 15 cm.

2 Se a montagem for acima respeitar 20cm do topo do poste, e aproximadamente 15cm da cruzeta
existente permitindo a instalação do conjunto de tracionamento.
3 Proibido a montagem de estrutura tipo B acima da estrutura existente.
4 Para poste DT utilizar parafuso passante;
1 .3 Preparar uma cruzeta no solo com mão francesa e com ou sem parafusos passantes;
Nota: Para estrutura M e B amarrar também a mão francesa na corda de içamento;

1 .8 Instalar as mãos francesas no poste;
Nota: Instalar afastador de escada na cruzeta e escada no afastador, se necessário.
1 .10 Instalar ou ajustar e apertar as porcas dos parafusos passantes.

Nota: Para estrutura tipo B Instalar a escada na cruzeta “nova”, linha de vida deve permanecer no poste.

2 .2 Instalar os conjuntos de tracionamento na nova estrutura e nos condutores das fases
laterais;
Nota: Nas estruturas M e B, tracionar o estai e o condutor do lado da rua (simultaneamente), até aliviar o
esforço mecânico sobre o isolador;
2 .3 Tracionar os condutores até aliviar o esforço mecânico sobre os isoladores;

2 .4 Encabeçar os condutores na nova estrutura;
Nota: Caso os isoladores e alças estiverem em bom estado poderá reaproveita-los.
2 .5 Repetir as operações para as demais fases;

2 .7 Retirar alças e isoladores de suspenção, coloca-los no balde de lona e desce-los.

inferior;
3 .3 Retirar a mão francesa da cruzeta;
de içamento;
3 .8 Retirar as mãos francesas e as cintas da estrutura substituída, colocá-las no balde
de lona;

Sumário
7.13 Substituição de estrutura N4, M4 e B4
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de estrutura tipo N4, M4 e B4
com instalação da nova estrutura acima ou abaixo da existente.
Balde de lona 02
Marreta 01
Nível de bolha 01


Nota: Em poste com estai, se necessário, instalar conjunto de tracionamento abaixo do mesmo, tracioná-
lo e rebaixá-lo.

1 .3 Soltar as amarrações, retirar pinos hastes com isoladores, colocá-los no balde de
lona;
Notas:
1 Se a montagem for abaixo da existente, deve ser montada a aproximadamente 15 cm.
2 Se a montagem for acima respeitar 20cm do topo do poste, e aproximadamente 15cm da cruzeta
existente permitindo a instalação do conjunto de tracionamento.
3 Proibido a montagem de estrutura tipo B acima da estrutura existente.
4 Para poste DT utilizar parafuso passante;
1 .5 Preparar uma cruzeta no solo com mão francesa e com ou sem parafusos passantes;
1 .6 Instalar estropo e a roldana abaixo da cruzeta;
1 .7 Preparar uma cruzeta no solo com mãos francesas e com ou sem parafusos
passantes e olhais;
Nota: Para estrutura M e B amarrar também a mão francesa na corda de içamento;
próxima ao parafuso de fixação no poste

1 .12 Fixar as mãos francesas no poste;
Nota: Instalar afastador de escada na cruzeta e escada no afastador, se necessário.
1 .14 Instalar ou ajustar e apertar as porcas dos parafusos passantes e olhais.

2 .2 Instalar os conjuntos de tracionamento na nova estrutura em uma das fases laterais;
2 .3 Tracionar o condutor até aliviar o esforço mecânico sobre os isoladores (tracionar os
dois lados da mesma fase simultaneamente);
2 .4 Encabeçar os condutores na nova estrutura;
Nota: Caso os isoladores e alças estiverem em bom estado poderá reaproveita-los.
2 .5 Retirar os conjuntos de tracionamento do condutor;

2 .6 Repetir as operações para transferir os condutores das demais fases;
2 .7 Retirar e descer os conjuntos de tracionamento.

inferior;
3 .3 Retirar as mãos francesas das cruzetas;
de içamento;
3 .8 Retirar as mãos francesas do poste e descê-las;
3 .9 Retirar as cintas de fixação da estrutura substituída, colocá-las no balde de lona;
3 .10 Instalar os pinos hastes com isoladores e amarrar os condutores;

Sumário
7.14 Substituição de chave faca unipolar
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de chave faca unipolar de
qualquer classe de tensão.
Balde de lona 01
Jogo de chaves fixa padrão 01
Roldana para cruzeta (bandola) 01


1 Retirar a chave

1 .2 Certificar o estado geral da estrutura quanto a corrosão ou apodrecimento;
1 .3 Retirar jumpers dos terminais da chave;
1 .4 Instalar a roldana (bandola) na cruzeta ou o conjunto de içamento próximo a chave a
ser substituída;
1 .5 Instalar a corda de içamento na roldana “bandola”, se utilizada;
1 .6 Amarrar a corda de içamento no corpo da chave;
1 .7 Retirar a chave do suporte;
1 .8 Descer a chave pela corda de içamento, afastando-a de obstáculos.
2 Instalar a nova chave
2 .1 Amarrar firmemente a chave na corda de içamento;

2 .2 Içar a chave afastando-a de obstáculos;
2 .3 Fixar a chave;
2 .4 Retirar a corda de içamento da chave;
2 .5 Retirar a roldana (bandola), se utilizada;
2 .6 Instalar jumpers nos terminais da chave.
2 .7 Testar funcionamento da chave.
2 .8 Descer o balde de lona com ferramentas, afastando-o de obstáculos.

Sumário
7.15 Substituição de chave By-Pass 15 ou 25 KV
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de chave by-pass na classe
15 ou 25 kV.
Balde de lona 01
Moitão de dois ou três gornes 01


1 Retirar a chave

1 .2 Certificar o estado geral da estrutura quanto a corrosão ou apodrecimento e verificar
o lado de abertura do by-pass a ser substituído;
1 .3 Instalar o moitão próximo da chave a ser substituída (cruzeta superior) e no ponto de
equilíbrio da chave;
1 .4 Retirar jumpers de entrada e saída dos terminais da chave, observando a posição de

fonte e carga;
1 .5 Retirar a chave;
1 .6 Descer a chave com o auxílio do moitão
Nota: Se a equipe estiver com o guindauto a chave pode ser retirada pelo equipamento.
2 .1 Fixar o moitão no ponto de equilíbrio da nova chave;

2 .2 Içar a chave com auxílio do moitão;
2 .3 Fixar a chave;
2 .4 Instalar jumpers de entrada e saída nos terminais da chave, obedecendo a posição
de fonte e carga.
2 .5 Testar funcionamento da chave.

Sumário
7.16 Substituição de chave fusível
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de chave fusível de qualquer
classe de tensão.
Balde de lona 01
Bastão de manobra (pega-tudo) 01
Escova de aço 01
Jogo de chaves fixas padrão 01
Vara de manobra 01

Kit trabalho em rede energizada nec

1 Abrir as chaves fusíveis e os grampos de linha viva
Notas:
1 Atentar sempre para as distâncias de segurança:
Chave instalada no mesmo nível da rede primaria é obrigatório a desenergização da rede
lado fonte e carga, neste caso prosseguir a partir do passo 2.1;
Chave instalada em segundo nível certificar da distância de segurança da rede primaria e
desenergizar a rede lado carga, assim como a rede secundaria se a mesma existir.
2 Para substituir uma chave fusível de distribuição, as tarefas preliminares para desenergização da
rede deverão ser realizadas de acordo com o equipamento de proteção ou manobra anterior a
chave (ou a mesma).

1 .3 Comunicar com COI antes da abertura das chaves;
1 .4 Abrir as chaves fusíveis, observando a sequência;
1 .5 Certificar-se de que a rede de BT esteja desenergizada, caso exista;
1 .6 Abrir os grampos de linha viva.
Nota: Certificar para o possível rompimento dos jumpers dos grampos de linha viva.
1 .7 Desenergizar a rede secundária caso exista.

1 .8 Certificar-se de que a distância de segurança permite a execução da atividade;
Nota: Na substituição de chave fusível de distribuição por chave repetidora, verificar se a estrutura vai
permitir a distância de segurança entre chaves, conforme padrão de estruturas.
2 Retirar a chave fusível
2 .1 Retirar o porta-fusível e colocá-lo no balde de lona;

2 .3 Instalar o conjunto de içamento na cruzeta, próximo a chave a ser substituída;
2 .4 Amarrar a corda de içamento na chave;
2 .5 Soltar o suporte da chave na cruzeta ou chave do suporte;
2 .6 Descer a chave pela corda de içamento, afastando-a de obstáculos.
Nota: Em estruturas tipo B, utilizar cesta aérea, escada na cruzeta ou escada basculante para a fase do
lado da rua.
3 Instalar a nova chave fusível
3 .1 Amarrar firmemente a chave na corda de içamento;

3 .2 Içar a chave com atenção afastando-a de obstáculos;
3 .3 Fixar o suporte da chave na cruzeta ou chave no suporte;
3 .4 Desamarrar a corda de içamento;
3 .5 Retirar o conjunto de içamento da cruzeta;
3 .6 Instalar os jumpers nos terminais da chave;
3 .7 Instalar o porta-fusível na chave.
3 .8 Realizar teste mecânico de abertura e fechamento na chave.
3 .9 Reapertar toda a estrutura.
4 Fechar os grampos de linha viva e as chaves fusíveis

4 .2 Fechar os grampos de linha viva;
4 .3 Comunicar com COI antes de fechar das chaves;
4 .4 Fechar as chaves fusíveis, observando a sequência.

Sumário
7.17 Substituição de chave fusível religadora
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de chave fusível religadora
em qualquer classe de tensão.
Balde de lona 01
Escada extensível/Central/Esporas/Cesta aérea 01
Bandola (roldana para cruzeta) 01


Desconectar GLV
1 Retirar a chave

1 .4 Instalar o conjunto de içamento na cruzeta superior;
Nota: Atentar sempre para as distâncias de segurança:
1 Chave instalada no mesmo nível da rede primaria é obrigatório a desenergização da rede lado
fonte e carga, neste caso prosseguir a partir do passo 2.1;
2 Chave instalada em segundo nível certificar da distância de segurança da rede primaria e
desenergizar a rede lado carga, assim como a rede secundaria se a mesma existir.
1 .5 Amarrar a corda de içamento na chave;

1 .6 Retirar a chave do suporte;
1 .7 Descer a chave pelo conjunto de içamento, afastando-a de obstáculos.
2 .1 Amarrar a corda de içamento na nova chave;

2 .2 Içar a chave afastando-a de obstáculos;
2 .3 Fixar a chave no suporte;
2 .4 Desamarrar a corda de içamento da nova chave;
2 .5 Retirar o conjunto de içamento da cruzeta e descê-lo;
2 .6 Instalar jumpers nos terminais da chave.

Sumário
7.18 Substituição de para-raios
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de para-raios em qualquer
classe de tensão.
Balde de lona 01
Vara de manobra 01


Nota: Atentar sempre para as distâncias de segurança:

1 Quando houver para-raios instalado no mesmo nível da rede primaria, é obrigatório a
desenergização da rede lado fonte e carga, neste caso prosseguir a partir do passo 2.1;
2 Quando o para-raios estiver instalado em segundo nível, certificar da distância de segurança da
rede primária e desenergizar a rede lado carga, assim como a rede secundária se a mesma existir.
1 .1
1 .4 Comunicar com COI antes da abertura das chaves
Nota: Atentar para o possível rompimento dos jumpers dos grampos de linha viva
2 Retirar o para-raios a ser substituído
2 .1 Desconectar o jumper de entrada do para-raios;

2 .2 Desconectar o jumper de aterramento do para-raios do barramento da cruzeta;
2 .3 Soltar o suporte do para-raios da cruzeta ou para-raios do suporte;
Nota: Em estruturas tipo B, utilizar cesta aérea, escada na cruzeta ou escada basculante para substituição
do para-raios do lado da rua.
2 .4 Retirar para-raios e colocá-los no balde de lona.
3 Instalar o novo para-raios
3 .1 Fixar o suporte na cruzeta ou para-raios no suporte;

3 .2 Conectar o jumper de aterramento do para-raios, no barramento da cruzeta;
3 .3 Conectar o jumper de entrada do para-raios.
4 Fechar os grampos de linha viva e as chaves fusíveis


Sumário
7.19 Substituição de transformador utilizando Talha com Corrente
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de transformador com
utilização de talha com corrente. A ferramenta a ser utilizada deve ter um sistema antipânico.
Alicate volt-amperímetro 01
Balde de lona 01
Dispositivo para teste de transformador 01
Dispositivo para abertura em carga (se necessário) 01
Estropo de poliéster para transformador 01
Talha com corrente e suporte 01
Vara de manobra 02
Presilha de manobra 01


1 Abrir chaves fusíveis e grampos de linha viva
1 .1 Certificar-se de que o número do equipamento está de acordo com a ordem se

serviço;
1 .2 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme a classe de tensão
1 .4 Abrir as chaves e grampos de linha viva;
1 .5 Certificar da desenergização da rede de baixa tensão.
2 Retirar o transformador
Notas:
1 Quando necessário retirar braço de iluminação pública ou ramais de serviço.
2 No lugar da talha poderá ser utilizado o guincho cabrestante com moitão.
2 .1 Desconectar os condutores primários e secundários dos terminais das buchas;

2 .2 Desconectar o condutor de aterramento do transformador;
2 .3 Içar e instalar suporte para içamento de equipamentos no poste, acima do
transformador (observar a distância para a talha);
2 .4 Içar e instalar a talha no suporte;
2 .5 Instalar estropo na alça de sustentação do transformador e amarrá-lo com corda de
2m;
2 .6 Instalar a talha do suporte de içamento ao estropo no transformador;
2 .7 Amarrar a corda de serviço no transformador;
2 .8 Soltar os parafusos de fixação do suporte ao poste ou do suporte ao transformador;
2 .9 Retirar o transformador e posicioná-lo para a descida;
2 .10 Descer o transformador, afastando-o de obstáculos com auxílio da corda de serviço.
Nota: A estrutura de fixação do transformador pode ser padronizada.
3 Instalar o novo transformador
Nota: Verificar o Tap’s do transformador.

2m;
3 .2 Instalar a talha ao estropo no transformador;
3 .3 Amarrar a corda de serviço no transformador;
3 .4 Içar o transformador, afastando-o de obstáculos com auxílio de corda de serviço (os
terminais do dispositivo para teste de tensão podem ser previamente instalados);
3 .5 Fixar o transformador no poste ou no suporte e retirar a corda de serviço;
3 .6 Retirar a talha, suporte para içamento de equipamentos, estropo e descê-los;
3 .7 Conectar o condutor de aterramento do transformador;
3 .8 Conectar os condutores primários nos terminais das buchas;
3 .9 Conectar o condutor neutro e os terminais do dispositivo para teste de tensão (se
não foram conectados), nos bornes secundários do transformador;
3 .12 Fechar as chaves fusíveis, observando a sequência;
3 .13 Efetuar medição de tensão, com o dispositivo no solo;
3 .15 Abrir grampos de linha viva;
3 .16 Desconectar os terminais do dispositivo para teste de transformador dos bornes
secundário do transformador;
3 .17 Conectar os condutores secundários nos terminais das buchas.
4 Fechar as chaves fusíveis

4 .3 Manusear firmemente a vara de manobra sem encostá-la no corpo;
4 .4 Fechar grampos de linha viva;

Sumário
7.20 Modificação de TAP em transformador
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a modificação de TAP em transformadores
instalados em poste ou subestação abrigada de (EMUC Edificação de Múltiplas Unidades
Consumidoras) com qualquer tipo de sistema de comutação.
Alicate Volt amperímetro 01
Balde de lona 01
KIT de ferramentas 01
Conjunto de aterramento secundário nec
Dispositivo de abertura em carga (se necessário) 01
Escada extensível / Cesta aérea 01
Vara telescópica com presilha 01
Lanterna portátil 01
Grampo para aterrar chave fusível (quando aplicável) 01

Luva nitrílica (quando for necessário entrar em contato com o óleo) nec

1 Inspecionar visualmente estrutura do transformador

serviço;
1 .2 Verificar se o comutador do transformador é interno ou externo
1 .3 Verificar se existe a distância de segurança entre condutores que ficarão
energizados na AT e a posição de trabalho.
1 .4 Medir a tensão em consumidor trifásico, ou na rede e anotar na OS.
Nota: Para comutar TAP de transformador em EMUC a rede de AT sempre deve estar aterrada e neste
caso o GLV não precisa ser retirado.
2 Preparar para comutar o transformador
2 .1 Comunicar com COI antes da abertura das chaves comunica ou solicita autorização
2 .2 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme classe de tensão;
2 .3 Abrir as chaves fusíveis observando a sequência.
2 .4 Desenergizar a rede secundária
2 .5 Efetuar a retirada dos GLVs ou aterrar a base da chave fusível.
2 .6 Com relação a BT:
Para transformador com comutador interno sempre aterrar a BT
Para transformador com comutador externo aterrar a BT ou isolar a BT e realizar a
atividade com técnica de rede energizada.
3 Mudar TAP em Transformador com comutador externo
3 .1 Soltar a tampa do comutador;

3 .2 Retirar o parafuso de trava;
3 .3 Girar a manopla para a nova posição;
3 .4 Travar a manopla na nova posição através do parafuso;
3 .5 Recolocar a tampa do comutador
Nota: Para aumentar a tensão no secundário deve-se aumentar o número no comutador, e para diminuir
a tensão deve-se diminuir o número no comutador.
4 Mudar TAP em Transformador com comutador interno
Notas:
1 A tarefa somente pode ser realizada com tempo bom (seco), não sendo permitida com chuva ou
neblina.
2 Trabalhar com as chaves amarradas: ao pulso, na bucha ou carcaça, evitando que caiam dentro
do transformador;
3 Utilizar luva nitrílica.
4 .1 Limpar a superfície da tampa da janela de inspeção e de suas proximidades;

4 .2 Soltar a tampa de acesso ao comutador;
4 .3 Alterar o TAP
Para transformadores com comutadores tipo deslizante, aumentar ou diminuir o TAP
utilizando chave de boca ajustável e chave de fenda.
Para transformadores com comutadores tipo intercambiável (chapinha), aumentar ou
diminuir o TAP alterando a posição das lâminas (chapinhas) em cada fase conforme
descrição da placa de identificação.
Notas:
1 Os tipos de ligação podem variar conforme o fabricante
2 Tomar precauções para não cair ferramentas, porcas, arruelas ou a própria “chapinha” no tanque
do transformador.
3 Caso o transformador não possuir a plaqueta de ligações ou estiver ilegível, não execute a tarefa.
4 .4 Verificar se as guarnições da tampa estão sendo montadas corretamente;

4 .5 Recolocar a tampa de acesso ao comutador.
5 Energizar o transformador

5 .2 Retirar os aterramentos da base da chave fusível de AT ou conectar os GLVs.
5 .3 Retirar os aterramentos ou isolações da BT
5 .4 Comunicar com COI para fechar as chaves fusíveis observando a sequência.
5 .5 Medir a tensão em consumidor trifásico, ou na rede e anotar na OS

Sumário
7.21 Substituição de jumper e protetor de conexão em transformador
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a instalação de protetores de conexão
nas buchas primária de transformadores e também a substituição dos jumpers de entrada
(quando possível) e saída das chaves para cabos cobertos (protegidos).
Arco de Serra 01
Balde de lona 01
Bastão de manobra pega tudo 01
Encerado de lona 2x2 m 01
Sela Plataforma (opcional) 01
Volt-amperímetro-alicate 01


1 Inspecionar visualmente
1 .1 Certificar visualmente a estrutura e o poste, quando a corrosão, apodrecimento;

1 .2 Verificar a presença de animais e insetos nocivos. Caso exista, providenciar a
remoção.
Nota: Atentar sempre para as observações das considerações gerais que determinam alguns
impedimentos para a tarefa.

2 .3 Abrir as chaves fusíveis, observando a sequência padronizada;
2 .4 Abrir os grampos de linha viva (GLV);
2 .5 Efetuar detecção de tensão:
2 .6 Entalar aterramento na rede secundária.
Nota: Atentar para possível rompimento dos grampos de linha viva.
3 Substituir os jumpers
3 .1 Retirar os portas-fusíveis e descê-los;

3 .2 Desconectar os jumpers superiores das chaves e descê-los (se forem ser
substituídos);
3 .3 Desconectar os jumpers dos terminais das chaves e buchas do transformador;
3 .4 Substituir as chaves (se necessário);
3 .5 Instalar os novos jumpers nas buchas do transformador e terminais das chaves
fusíveis;
3 .6 Fixar os protetores nas buchas do transformador, acomodando-os adequadamente;
Nota: O protetor não deve encobrir as saias do isolador.
3 .7 Instalar os jumpers superiores protegidos nas chaves (se necessário);

3 .8 Instalar os portas-fusíveis nas chaves.

4 .3 Fechar grampos de linha viva;
4 .5 Retirar os aterramentos
4 .6 Fechar as chaves fusíveis, observando a sequência padronizada.
4 .7 Confirmar ao COI o fechamento das chaves

Sumário
7.22 Substituição de cabo de saída do transformador (Barramento)
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição dos cabos de saída de
transformadores (barramento).
Arco de Serra 01
Balde de lona 01
Ferramenta de aplicação de conector cunha 01
Jogo de chave fixa padrão 01
Sela Plataforma (opcional) 01
Tesourão 01
Grampo aterramento p/ chave fusível c/ suporte tipo T nec


1 Abrir as chaves fusíveis

Nota: Se for invadir a distância de segurança da BT, instalar aterramento na rede antes de abrir o GLV
1 .4 Abrir os grampos de linha viva (GLV) ou aterrar a base da chave fusível tipo C;
1 .5 Instalar aterramento na rede de BT
2 Substituir os cabos de saída do transformador
2 .1 Retirar os conectores de interligação a rede ou cortar os cabos próximo a eles;

2 .2 Retirar os cabos dos bornes do transformador;
2 .3 Preparar os novos cabos no solo com os comprimentos necessários;
2 .4 Instalar os novos cabos nos bornes do transformador;

2 .5 Conectar os novos cabos na rede;

3 .3 Se foi aberto, fechar os grampos de linha viva à distância;
3 .4 Retirar os aterramentos;
3 .5 Certificar que possui a autorização do COI para fechar as chaves fusíveis;
3 .7 Confirmar ao COI o fechamento das chaves.

Sumário
7.23 Transformar estrutura BT tangente em encabeçamento
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a transformação de estrutura secundária
tangente em estrutura de encabeçamento.
Arco de Serra 01
Balde de lona 01
Jogo de chave de fenda padrão não isolada 01
Tesourão 01


1 Transformar estrutura secundária
1 .1 Cerificar se o poste que será escalado bem como os postes adjacentes suportarão
os esforços a que serão submetidos.
1 .2 Certificar-se dá desenergização
1 .3 Soltar as amarrações dos condutores nos isoladores;
1 .4 Soltar as armações secundárias no poste;
1 .5 Instalar a nova estrutura de encabeçamento;
1 .6 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento no condutor neutro;
1 .7 Tracionar o condutor;
1 .8 Encabeçar o condutor neutro na nova estrutura, em ambos os lados;
1 .9 Cortar o jumper formado se necessário;
1 .10 Repetir os passos para os condutores fases. Caso a rede secundária for
multiplexada apenas cortar os jumpers formados, se necessário;

Sumário
7.24 Instalação de jumper em cruzamento AT e BT (flying-tap)
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a instalação de jumpers em cruzamentos
aéreos primários e secundários em qualquer padrão de rede.
Balde de lona 01
Balde de lona 01


1 Instalar os jumpers no cruzamento
1 .1 Cruzamento Primário em rede nua

1 .1.1 Certificar-se da desenergização da rede de BT;
1 .1.2 Posicionar a escada basculante ou a cesta aérea no cruzamento;
Nota: O GED - 3586 padroniza os condutores utilizados e os tipos dos cruzamentos de rede primária nua
(flying-tap).
1 .1.3 Preparar os jumpers no solo com o comprimento necessário;

1 .1.4 Içar os jumpers;
1 .1.5 Modelar os jumpers e efetuar as conexões.
1 .2 Cruzamento Primário em rede compacta

Nota: O GED - 3585 padroniza os condutores utilizados e os tipos dos cruzamentos de rede primária
compacta (flying-tap).
1 .2.2 Efetuar as amarrações no ponto de cruzamento dos condutores para fixação

mecânica do cruzamento, exceto para cruzamento de rede compacta com rede nua;
1 .2.3 Decapar os condutores nos pontos das conexões;
1 .2.4 Preparar os jumpers no solo com o comprimento necessário e decapar as
extremidades;
1 .2.6 Modelar os jumpers;
1 .2.7 Efetuar as conexões;
1 .2.8 Aplicar fita isolante invertida sobre a conexão nos condutores fases. Essa fita é
para facilitar uma possível retirada da manta protetora (mastique);
1 .2.9 Instalar manta protetora (mastique) sobre a conexão.
1 .3 Cruzamento Secundário rede nua

Nota: O GED 3590 padroniza os condutores utilizados e os tipos dos cruzamentos de rede secundária nua
(flying-tap).
1 .3.2 Efetuar as amarrações no ponto de cruzamento dos condutores (amarração pé de

galinha),
Nota: Essa amarração é feita com um tento do cabo de maior bitola e tem como finalidade a fixação
mecânica do cruzamento. Os cruzamentos dos condutores inferiores devem ficar todos alinhados com o
superior;
1 .3.3 Preparar os jumpers no solo com o comprimento necessário;

1 .3.5 Modelar os condutores e efetuar as conexões.
1 .4 Cruzamento Secundário rede multiplexada

Nota: O GED 3589 padroniza os condutores utilizados e os tipos dos cruzamentos de rede secundária
multiplexada (flying-tap).
1 .4.2 Efetuar as amarrações no ponto de cruzamento do condutor neutro (amarração pé

de galinha),
Nota: Essa amarração é feita com um tento do cabo de maior bitola e tem como finalidade a fixação
mecânica do cruzamento;
1 .4.3 Preparar os jumpers no solo com o comprimento necessário.

Nota: Para o condutor neutro o jumper deve ser do cabo (neutro) de maior bitola e os condutores fases
devem ser com os cabos isolados e com as extremidades isoladas com fita auto fusão e fita isolante ou
capuz;

1 .4.5 Modelar os condutores;
1 .4.6 Efetuar as conexões, o condutor neutro com conectores cunha alumínio e os
condutores fases com conectores de perfuração.

Sumário
7.25 Substituição de isolador de pino ou pino haste de aço
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para substituição de isolador de pino ou pino
haste de aço em redes de distribuição.
Balde de lona 01
Dispositivo afastador de condutor (se necessário) 01
Conjunto de tracionamento (se necessário) 01
Encerado de lona 2x2 metros (se necessário) 01


Tarefa 6 - Trabalho em altura;
1 Retirar o isolador de pino ou o pino haste de aço
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede

1 .2 Fixar o balde de lona em ponto seguro e de fácil acesso.
1 .4 Instalar o conjunto de tracionamento na fase do isolador a ser substituído (se
necessário);
1 .5 Tracionar o condutor até liberar o esforço mecânico no isolador (se necessário);
1 .6 Para estruturas do tipo 2 utilizar o guincho de corrente conforme ilustração abaixo.
1 .7 Desamarrar o condutor do isolador a ser substituído;

1 .8 Retirar o isolador pino ou pino haste de aço;
1 .9 Colocar no balde de lona.
Nota: Para estruturas tipo “B” em isolador do lado da rua, utilizar cesta aérea, escada na cruzeta ou
escada basculante, e em estrutura tipo M se necessário.
2 Instalar o novo isolador de pino ou pino haste de aço
2 .1 Instalar o isolador de pino ou haste de aço;

2 .2 Colocar o condutor no isolador e amarrá-lo;
2 .3 Retirar e descer o conjunto de tracionamento.

Sumário
7.26 Substituição de isolador roldana
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para substituição de isolador roldana em redes
secundárias de distribuição.
Balde de lona 01
Conjunto de içamento (se necessário) 01
Conjunto de tracionamento (se necessário) 01
Estropo (se necessário) 01


1 Retirar o isolador roldana em estrutura fim de linha
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede de BT;

1 .2 Instalar os conjuntos de tracionamento o mais próximo possível e acima do isolador
roldana a ser substituído;
1 .3 Tracionar o condutor até liberar o esforço mecânico no isolador;
1 .4 Desamarrar o(s) condutor(es) do isolador a ser substituído;
1 .5 Retirar o isolador roldana;
2 Retirar o isolador roldana em estrutura tangente
2 .1 Desamarrar o(s) condutor(es) do isolador a ser substituído;

2 .2 Retirar o isolador roldana;
Nota: Quando existir ramal encabeçado no isolador, instalar estropo no poste e transferir o ramal para o
mesmo. No final reinstalar o ramal no novo isolador.
3 Instalar o novo isolador roldana
3 .1 Instalar o isolador roldana;

3 .2 Colocar o (s) condutor(es) no isolador e amarrá-lo(s)/ encabeça-lo(s);
3 .3 Retirar o conjunto de tracionamento / estropo (se necessário).

Sumário
7.27 Substituição de isolador de disco ou isolador de ancoragem
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para substituição de isoladores primários de
encabeçamento (disco ou ancoragem).
Balde de lona 01
Corda de 2 mts 01


1 Retirar o isolador disco ou ancoragem
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede de BT e da AT;

1 .3 Içar e instalar o conjunto de tracionamento na fase do isolador disco ou ancoragem a
ser substituído;
1 .4 Tracionar o condutor até liberar o esforço mecânico no isolador disco ou ancoragem;
1 .5 Amarrar a manilha sapatilha no guincho portátil;
1 .6 Retirar a cadeia de isoladores ou o isolador de ancoragem da manilha sapatilha;
1 .7 Retirar a cadeia de isoladores ou o isolador de ancoragem do olhal;
Nota: Para estruturas tipo “B” em isolador do lado da rua, utilizar cesta aérea, escada na cruzeta ou
escada basculante, e em estrutura tipo M se necessário.
2 Instalar o novo isolador disco ou ancoragem
2 .1 Instalar a cadeia de isoladores ou o isolador de ancoragem no olhal;

2 .2 Instalar a cadeia de isoladores ou isolador de ancoragem na manilha sapatilha;
2 .3 Desamarrar a manilha sapatilha do guincho;
2 .4 Retirar e descer o conjunto de tracionamento.

Sumário
7.28 Retensionamento de condutor
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o retensionamento de condutores
primários ou secundários em atendimentos emergenciais.
Balde de lona 01
Chave de fenda 01


1 Retensionar o condutor de rede primária
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede de BT e AT;

1 .2 Instalar o conjunto de tracionamento na fase do meio;
1 .3 Soltar a alça de encabeçamento;
1 .4 Retensionar o condutor;
1 .5 Encabeçar o condutor;
1 .6 Retirar o conjunto de tracionamento da fase do meio;
1 .7 Repetir as operações para as fases laterais, utilizando uma corda sobre os
condutores como referência para o nivelamento;
Notas:
1 Em estrutura tipo N retensionar as duas fases laterais simultaneamente.
2 Em estrutura tipo B instalar escada na cruzeta ou utilizar escada basculante / cesta aérea para
retensionar a fase da rua.
2 Retensionar o condutor de rede secundária
2 .1 Instalar o conjunto de tracionamento no condutor a ser retensionado;

2 .2 Retensionar o condutor;
2 .3 Encabeçar o condutor;
2 .4 Retensionar os demais condutores nivelando-os pelo condutor retensionado;
Nota: Para rede secundária com condutor neutro de bitola menor que os condutores das fases, iniciar pela
fase superior.

Sumário
7.29 Instalação de conector estribo
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a conexão do estribo para rede nua
secundária ou primária com rede desenergizada. Em rede secundária a tarefa pode ser
executada com rede energizada
Balde de lona 02

Kit trabalho em rede energizada (quando em rede secundária energizada) nec

1 Instalar os estribos em rede secundária
Notas:
1 Instalar cobertura isolante no braço de iluminação pública quando a tarefa for executada do lado
do mesmo;
2 Na rede secundária multiplexada o estribo é instalado apenas no condutor neutro.
1 .1 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme a classe de tensão (em rede

energizada);
1 .2 Fixar os baldes de lona em ponto seguro e de fácil acesso;
1 .3 Instalar coberturas isolantes na rede secundária, iniciando pelo condutor inferior (em
rede energizada);
1 .4 Afastar a cobertura da fase a ser instalado o estribo;
1 .5 Instalar o estribo;
1 .6 Reinstalar a cobertura no condutor, cobrindo o estribo;
1 .7 Repetir as operações para instalar os outros estribos;
1 .8 Retirar as coberturas isolantes, iniciando pelo condutor superior, se utilizada;
2 Instalar os estribos em rede primária
Nota: Executar com a rede desenergizada.
2 .1 Fixar os baldes de lona em ponto seguro e de fácil acesso;

2 .2 Instalar os estribos na rede;
2 .3 Descer os baldes de lona com ferramentas e materiais, afastando-os de obstáculos.
Nota: Em rede compacta aplicar fita isolante invertida sobre a conexão e instalar cobertura para conector
cunha (manta ou mastique) sobre a mesma.

Sumário
7.30 Emendar condutor
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a emenda de condutor de rede primário
ou secundário e ramal de ligação, podendo ser realizada tanto a nível de solo ou em altura
(estrutura ou meio do lance cesto/ escada).
Balde de lona 02


1 Emendar condutor de rede nua desenergizada
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede;

1 .2 Instalar os esticadores e corda de serviço nas extremidades do condutor;
1 .3 Içar os condutores através da corda de serviço e sustentá-los na escada ou cesta
aérea;
1 .4 Içar e instalar guincho ou talha nos esticadores;
1 .5 Tracionar os condutores e efetuar conexão com empalme, emenda pré-formada,
emenda a compressão ou emenda automática;
1 .6 Retirar e descer conjunto de tracionamento;
2 Emendar condutor de rede compacta desenergizada

2 .2 Instalar grampos de ancoragem no condutor;
2 .3 Instalar a corda de serviço nos grampos de ancoragem;
2 .4 Puxar o condutor e sustentar o seu peso amarrando-o na escada ou cesta aérea;
2 .5 Repetir as operações para a outra extremidade do cabo;
2 .6 Tracionar o condutor o suficiente para nivelá-lo e efetuar a conexão com luva a
compressão ou conector cunha;
Nota: Para emenda com conector cunha, realizar a emenda com um pedaço de condutor no mínimo da
mesma bitola utilizando conectores do tipo cunha.
2 .7 Aplicar fita isolante invertida sobre a conexão;

2 .8 Instalar manta protetora (mastique) sobre a conexão;
2 .9 Aliviar a corda de serviço e grampos de ancoragem, retirá-lo e descê-lo.

Nota: Os condutores depois de emendados devem manter a mesma tração dos condutores original.
3 Emendar o condutor de rede e ramal de ligação multiplexada

desenergizada

3 .2 Preparar o condutor da rede cortando as partes danificadas;
3 .3 Isolar as extremidades do condutor com fita de auto fusão e isolante;
3 .4 Conectar o cabo jumper na rede utilizando conector de perfuração.
Nota: Para fazer a emenda do condutor neutro, utilizar conjunto de tracionamento e executar a emenda
com luva a compressão ou emenda pré-formada.
4 Emendar o ramal de ligação com a rede energizada
Notas:
1 Verificar se a isolação do ramal está comprometida e neste caso substituir o ramal inteiro,
conforme tarefa especifica de instalação de ramal de ligação.
2 Se necessário adicionar um pedaço de condutor de mesma bitola/seção e com as mesmas
características.
3 Antes de tracionar o condutor avaliar as condições do poste particular do cliente. Se o poste não
apresentar boas condições notificar o cliente para que proceda a regularização de sua instalação.
Neste caso não executar a tarefa.
4 Caso o disjuntor do cliente desarmar, devido a defeito interno, manter o disjuntor desligado e
notificá-lo para que proceda a regularização da sua instalação.
4 .1 Emenda do ramal de ligação no solo

Nota: Sempre que for realizado a emenda do ramal no solo, o mesmo deverá ser desancorado totalmente
da rede de baixa tensão conforme tarefa especifica.
4 .1.1 Utilizar luvas isolantes de borracha;

4 .1.2 Certificar que a proteção geral está desligada (disjuntor do cliente);
4 .1.3 Emendar o condutor neutro empalmando as duas extremidades do condutor;
4.1.4 Emendar ou conectar os condutores da(s) fase(s) com conectores por perfuração
(piercings) distanciados entre si e do neutro;
4 .1.5 Tracionar o condutor emendado com cuidado para não introduzir esforços
excessivos que comprometam o poste particular do cliente ou a sua ancoragem;
4 .1.6 Refazer as conexões na rede de baixa tensão;
4 .1.7 Somente ligar proteção geral (disjuntor do cliente) se o cliente estiver presente e
solicitar.
4 .2 Emenda do ramal de ligação em altura

4 .2.1 Utilizar luvas isolantes de borracha;
4 .2.2 Certificar que a proteção geral está desligada (disjuntor do cliente);
4 .2.3 Certificar que não há nenhuma parte condutiva das fases expostas;
4 .2.4 Emendar o condutor neutro empalmando as duas extremidades do condutor;
4 .2.5 Emendar ou conectar os condutores da(s) fase(s) com conectores por perfuração
(piercings) distanciados entre si e do neutro;
Nota: Quando necessário utilizar coberturas isolantes.
4 .2.6 Somente ligar proteção geral (disjuntor do cliente) se o cliente estiver presente e
solicitar.
4.3 Desfazer as tarefas preliminares

Sumário
7.31 Substituição de elo fusível AT
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de elos fusíveis.
Dispositivo para abertura com carga 01
Vara de manobra 01


1 Abrir as outras chaves fusíveis

Nota:
1 Sempre que for encontrado chave fusível atuada, deverá ser substituído todos os elos.
2 Em conjunto de chave fusível religadora – deve se substituir o elo da chave que atuou e os elos
das demais chaves que estão em operação (conduzindo corrente) conforme procedimento de
troca de elo com ou sem interromper a energia.
1 .2 Comunicar ao COI a abertura das chaves;

1 .4 Abrir as demais chaves fusíveis.
2 Retirar portas fusíveis

2 .2 Retirar todos os portas fusíveis das bases das chaves utilizando presilha de manobra
conforme tarefa específica;
2 .3 Substituir os elos fusíveis.
Nota: Antes de colocar os elos fusíveis novos, verificar o interior do porta-fusível. Ele deve estar em bom
estado e livre de interferências principalmente carbonização. Se o porta-fusível estiver desgastado ou
entupido, substituir por peça nova. Não desentupir. Esta orientação se aplica a todos os tipos de chaves
fusíveis.

3 .3 Certificar a autorização de fechamento da chave enviada pelo COI;
3 .4 Certificar que as chaves estão adequadas paro o correto fechamento.
Nota: Se houver dúvidas quanto ao mecanismo de alguma das chaves (risco de queda do porta fusível por
defeito na chave), deve-se efetuar teste de fechamento uma a uma com o mesmo porta fusível ou o
especifico de cada chave.
a) Não deixar o porta fusível instalado na base da chave.
b) Caso identifique problema em qualquer uma das chaves este problema deve ser resolvido.
3 .5 Instalar porta fusível na base da primeira chave, conforme sequência de fechamento,

utilizando presilha de manobra.
3 .6 Fechar a chave fusível;
3 .7 Instalar e fechar os porta fusíveis das demais chaves, uma a uma, conforme
sequencia de fechamento, utilizando presilha de manobra.
Nota: Em caso de chave fusível religadora:

1 Para fechar os porta-fusíveis substituídos, pelo menos um porta-fusível em cada conjunto deve-
se encontrar fechado e os dispositivos de transferências acionados (não deve estar com falta de
energia).
2 No caso de queima de três elos fusíveis do mesmo conjunto (mesma fase), proceder conforme
orientação para religamento e localização de falhas nas linhas de distribuição.
3 Após fechamento das chaves rearmar os dispositivos de transferência.

Sumário
7.32 Transferir carga de um TR para outro através do “disjuntor jumper”
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para transferir a carga de um transformador para
outro através da instalação de um disjuntor Jumper para circuitos secundários. Esta tarefa só
poderá ser executada com a supervisão do COI, devido ao controle do carregamento do
transformador.
Balde de lona 01
Cobertura isolante para rede secundária nec
Disjuntor jumper para circuito secundário 01
Jogo de chave fixa 01
Vara de manobra telescópica 01
Volt-amperímetro tipo alicate 01


1 Inspecionar visualmente e desligar clientes trifásicos
1 .1 Inspecionar visualmente o circuito secundário identificando e desligando os

consumidores trifásicos na proteção geral (disjuntor do cliente).
Nota: Não tendo acesso
1 Desligar no ponto de entrega, marcando o faseamento, ou
2 Verificar se o transformador que receberá a carga está ligado com o mesmo faseamento primário.
2 Abrir as chaves fusíveis e grampos de linha viva
2 .1 Utilizar luvas isolantes de borracha;

2 .2 Abrir as chaves fusíveis e grampos de linha viva, observando a sequência.
3 Desconectar os condutores dos terminais do transformador
3 .1 Desconectar os condutores secundários dos terminais das buchas do transformador;

3 .3 Isolar as pontas dos condutores ou amarrá-los na rede secundária.
3 .4
4 Fazer jumper do circuito (topo aberto) no poste com topo aberto

4 .2 Instalar coberturas isolantes na rede secundária, iniciando pelo condutor inferior;
4 .3 Fixar o disjuntor no poste;
4 .4 Verificar se o disjuntor jumper está desligado;
4 .5 Conectar os terminais do disjuntor nas fases da rede secundária do lado
desenergizado;
4 .6 Conectar os terminais do disjuntor nas fases da rede secundária do lado energizado;
Nota: Para rede secundária multiplexada, fazer as conexões dos terminais do disjuntor utilizando conector
de perfuração.
4 .7 Ligar o disjuntor;
4 .8 Efetuar medição de tensão e corrente nos condutores do disjuntor;
Nota: Informar os valores da medição para o Centro de Operações.
4 .9 Retirar as coberturas isolantes da rede secundária, iniciando pelo condutor superior.

4 .10
5 Verificar sequência de fase em um consumidor trifásico
5 .1 Posicionar-se na proteção geral (disjuntor do cliente) de um consumidor trifásico;

5 .2 Ligar a proteção geral e verificar a rotação de um motor trifásico;
Nota: Se o motor trifásico girar ao contrário, desligar a proteção geral e inverter duas fases no lado carga.
5 .3 Ligar as demais unidades consumidoras.

Sumário
7.33 Teste de transformador instalado na rede (suspeita de avarias)
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em testar o transformador a vazio após ter sido percorrida a rede e não
identificado nenhum defeito na rede de BT ou no TR, e houver nova queima de elos fusíveis
na tentativa de religar o transformador. Também pode ser realizado o teste quando a equipe
desconfiar que o mesmo está avariado devido ao tipo de defeito encontrado,
obrigatoriamente realizando o teste do solo. .
Balde de lona 01
Dispositivo para teste de tensão 01
Volt-amperímetro tipo alicate
Chave de boca ajustável ou fixa 02


1 Inspecionar visualmente o circuito e estrutura do transformador
Nota: Executar esta tarefa somente após inspecionar o circuito e a estrutura do transformador e depois de
realizar uma tentativa de fechamento.
2 Desenergizar o transformador

2 .2 Abrir as chaves fusíveis;
2 .3 Substituir pelos elos de 1H
2 .5 Abrir os grampos de linha viva ou aterrar a base da chave fusível.
3 Testar o Transformador
3 .1 Desenergizar a rede secundária

3 .2 Desconectar os condutores secundários fases dos terminais das buchas do
transformador;
3 .3 Conectar os terminais do dispositivo para teste de tensão nos bornes do secundário
do transformador;

3 .6 Retirar aterramento
Notas:
1 Caso o elo fusível venha a se romper no fechamento das chaves fusíveis, e o para-raios estiver
instalado após as chaves, desconectar o para-raios e realizar novo teste. Se ocorrer novo
rompimento dos elos substituir o transformador.
2 Se as chaves fusíveis se mantiverem fechadas com os elos de 1H, seguir a sequência abaixo.
3 .8 Efetuar medição de tensão com o dispositivo no solo.

3 .8.1 Se a tensão medida não for compatível com a nominal, substituir o transformador.
Ou
3 .8.2 Se a tensão for compatível, o defeito está localizado na rede de BT. Corrigir o
defeito obedecendo todas as tarefas descritas neste manual.
4 Reconectar a rede BT

4 .2 Abrir os grampos de linha viva ou aterrar a base da chave;
4 .3 Desconectar o dispositivo para teste de tensão dos bornes secundário;
4 .4 Conectar os condutores secundários nos bornes do transformador;
4 .5 Substituir os elos fusíveis de 1H por elos de capacidade compatível com o
transformador;
4 .6 Retirada do aterramento provisório (tarefas preliminares)
4 .7 Fechar grampos de linha viva e chaves fusíveis, observando a sequência;
4 .8 Efetuar teste de tensão na rede secundária e ou em consumidor trifásico mais
próximo do transformador.

Sumário
7.34 Instalação de afastador de condutor em rede secundária
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a instalação de afastador de condutores
em redes secundárias.
Balde de lona 01
Chave de boca ajustável ou fixa 02


1 Instalar o afastador de condutor
Nota: O procedimento está considerando a rede desenergizada.

1 .2 Instalar o conjunto de içamento acima da rede secundária;
1 .3 Retirar as hastes das armações secundárias ou desamarrar os condutores;
1 .4 Prender os condutores na corda do conjunto de içamento e elevá-los;
1 .5 Amarrar os condutores no estropo do conjunto de içamento;
1 .6 Retirar as cintas com as armações secundárias do poste;
1 .7 Instalar a cinta que ficará na posição superior do afastador no poste;
1 .8 Preparar o afastador de condutor no solo, com a cinta que ficará na posição inferior;
1 .9 Içar o afastador pelo conjunto de içamento, afastando-o de obstáculos;
1 .10 Instalar o afastador na cinta superior do poste;
1 .11 Instalar a cinta inferior no poste;
1 .12 Instalar os condutores no afastador;
1 .13 Retirar o conjunto de içamento.

Sumário
7.35 Instalação de espaçador de condutores em rede secundária
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a instalação de espaçadores de
condutores em redes secundárias com trabalho em altura ou a partir do solo.
Nota: Para instalação do espaçador trava a partir do solo, é necessário a presença da função do
guardião da vida, portanto acrescentar um membro na equipe.
Aplicador de espaçador de condutor tipo pressão (se necessário) 01
Coberturas isolantes para rede secundária (se necessário) nec
Balde de lona 01
Dispositivo de instalação de espaçador com garfo 01
Dispositivo de instalação de espaçador sem garfo 01
Vara de manobra seccionável 01


Tarefa 1 – Dirigir e posicionar veículo
Tarefa 2 – Elaborar a APR
Tarefa 3 – Sinalizar o veículo
Tarefa 4 – Sinalizar e delimitar a área de trabalho
Tarefa 5 – Verificar ou inspecionar poste / estrutura;
Tarefa 6 – Trabalho em altura
Tarefa 10 – Instalação e retirada de coberturas isolantes rede secundária (se necessário)
Notas:
3 Cada tópico desta tarefa corresponde a uma técnica de instalação.
4 Após a instalação dos espaçadores, deverá ser realizada uma análise na rede e verificar se as
distâncias entre condutores está com mais da metade da distância dos isoladores AS11 de
sustentação da rede (10 cm). Se a distância estiver menor, a rede deverá ser regulada.
1 Instalar o espaçador de condutor com trava por pressão em altura
1 .1 Posicionar a escada basculante ou cesta aérea abaixo da rede secundária;

Nota: Para instalação do espaçador trava por pressão sem a utilização de aplicador, instalar coberturas
isolantes na rede secundária.
1 .3 Apoiar o espaçador no condutor de cima para baixo;

1 .4 Instalar o espaçador no condutor neutro;
1 .5 Instalar o espaçador nas outras fases.
2 Instalar o espaçador de condutor com trava (por pressão ou algema) do

solo

Nota: Para instalação do espaçador com trava a partir do solo, é necessário a presença da função do
guardião da vida, portanto sendo necessário no mínimo 3 integrantes na equipe.
2 .2 Prender os dispositivos de instalação de espaçador com e sem o garfo nos

cabeçotes das varas de manobra.
Ex.: Dispositivo sem garfo Ex.: Dispositivo com garfo
2 .3 Encaixar o espaçador no dispositivo com garfo;

2 .4 Apoiar o espaçador no condutor de cima para baixo;
2 .5 Instalar o espaçador conforme sequência abaixo
3 Instalar o espaçador de condutor com trava tipo algema em altura
3 .1 Posicionar a escada basculante ou cesta aérea abaixo da rede secundária;

Nota: Não ultrapassar a altura da rede secundária e respeitar a distância do corpo em relação à rede
energizada.
3 .3 Apoiar o espaçador no condutor inferior e fechar sua trava;

3 .4 Girar o espaçador e apoiá-lo na rede;
3 .5 Travar o espaçador nas demais fases e no neutro
Ilustrações
Espaçador com trava de pressão Espaçador com trava tipo algema
Sumário
7.36 Manutenção em cruzamentos aéreos AT e BT (flying-tap)
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a manutenção em cruzamentos aéreos
primários e secundários (flying-tap).
Balde de lona 01
Tesourão de 18”/Alicate algema 01


1 Reparar o cruzamento aéreo primário em rede nua

1 .2 Posicionar escada basculante/giratória ou cesta aérea no cruzamento;
1 .3 Retirar o condutor danificado, colocá-lo no balde de lona e descê-lo;
1 .4 Preparar o novo jumper no solo com o comprimento necessário;
1 .5 Içar o novo jumper, através do balde de lona;
1 .6 Modelar o jumper e efetuar as conexões;
2 Reparar o cruzamento aéreo primário em rede compacta

Nota: Se necessário, efetuar as amarrações no ponto de cruzamento dos condutores para fixação
mecânica do cruzamento, exceto para cruzamento de rede compacta com rede nua.
2 .7 Aplicar fita isolante invertida sobre a conexão nos condutores fases. Essa fita é para
facilitar uma possível retirada da manta protetora (mastique);
2 .8 Instalar manta protetora (mastique) sobre a conexão.
3 Reparar o cruzamento aéreo secundário em rede nua

Nota: Se necessário, efetuar a amarração no ponto de cruzamento do condutor (amarração pé de galinha),
essa amarração é feita com um tento do cabo de maior bitola e tem como finalidade a fixação mecânica
do cruzamento. Os cruzamentos dos condutores inferiores devem ficar todos alinhados com o superior.
4 Reparar o cruzamento aéreo secundário em rede multiplexada

4 .6 Modelar o jumper;
4 .7 Efetuar as conexões, o condutor neutro com conectores cunha alumínio e a fase com
conectores de perfuração.
Nota: Se necessário, efetuar a amarração no ponto de cruzamento do condutor neutro (amarração pé de
galinha), essa amarração é feita com um tento do cabo de maior bitola e tem como finalidade a fixação
mecânica do cruzamento.

Sumário
7.37 Instalar by-pass temporário em cruzamento aéreo primário (flying-tap)
ou conexão
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para instalar by-pass temporário em
cruzamentos aéreos primários (flying-tap) ou by-passar conexão ou chave, na técnica de
trabalho a distância do solo ou em altura, com a rede desligada.
Balde de lona 01
By-pass temporário (padronizado 1,5m 2 AWG) 01
Vara de manobra (se necessário) 01
Cabeçote para grampo de aterramento (se necessário) 01


1 Constatar a ausência de tensão
1 .1 Utilizar luvas isolantes Classe 2;

1 .2 Certificar de que a ausência de tensão foi constatada.
Nota: Se houver rede de BT no cruzamento a mesma deve ser desenergizada.
2 Instalar By-Pass com cabo protegido em altura
2 .1 Acoplar um dos grampos no descanso instalado no outro grampo do Jumper

2 .2 Acoplar o grampo com o descanso no suporte do bastão pega tudo
2 .3 Instalar o grampo em um dos condutores (se cruzamento no condutor superior)
Nota: Se o by-pass foi instalado em cruzamento aéreo certificar-se de que o seu peso não afetará as
distâncias entre as fases.
2 .4 Retirar o grampo do descanso e instalá-lo no condutor após a conexão ou chave (se

cruzamento no condutor fase equivalente de baixo);
2 .5 Certificar-se de que os grampos do by-pass ficaram bem apertados e o cabo não
ficou menos de 20 cm de qualquer outro condutor, ferragens ou itens da estrutura (se
cruzamento 60 cm de outro condutor);
2 .6 Solicitar ao COI para energizar a rede;
3 Instalar By-Pass com cabo protegido do solo
3 .1 Acoplar um dos grampos no descanso instalado no outro grampo do Jumper

3 .2 Acoplar o grampo com o descanso no cabeçote da vara de manobra
3 .3 Instalar o grampo em um dos condutores (se cruzamento no condutor superior)
Nota: se o by-pass foi instalado em cruzamento aéreo certificar-se de que o seu peso não afetará as
distâncias entre as fases.
3 .4 Retirar o grampo do descanso e instalá-lo no condutor após a conexão ou chave (se

cruzamento no condutor fase equivalente de baixo)
3 .5 Certificar-se de que os grampos do by-pass ficaram bem apertados e o cabo não
ficou mesmo de 20 cm de qualquer outro condutor, ferragens ou itens da estrutura
(se cruzamento 60 cm de outro condutor);
3 .6 Solicitar ao COI para energizar a rede;

Sumário
7.38 Identificar e isolar defeito na rede aérea de distribuição
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para identificar e isolar defeitos em trechos de
rede aérea de alta ou baixa tensão.
Vara de manobra 01


1 Pesquisar defeito
1 .1 Proceder conforme orientação do COI.

Notas
1 O trecho a ser percorrido pela equipe será definido por no mínimo dois equipamentos com seus
endereços.
2 Somente entrar em contato com cercas se certificado do seccionamento ou realizado teste de
ausência de tensão conforme nível de tensão do defeito a ser identificado.
3 Ao encontrar defeito ou irregularidade informar de imediato ao COI, ou se nada encontrado,
quando completada a inspeção do trecho, informar ao COI o resultado da inspeção.
4 Toda ação na rede de distribuição de energia deverá ser comunicada ao Centro de Operação,
cabendo a este coordenar e autorizar a respectiva execução.
5 Qualquer manobra na rede de distribuição só poderá ser executada com conhecimento e
autorização do COI.
1 .2 O eletricista ao se deparar com situações de risco (Exemplos: condutores rompidos
ou postes caídos), deve identificar se são de baixa ou alta tensão, e proceder
conforme segue:
Nota: Encontrando situações de risco onde a equipe não consiga comunicação com o COI, deverá seguir
as diretrizes do item “Comunicação entre o COI e as equipes” do manual MTP_01 Introdução.
Se condutor de BT, constatar ausência e só manuseá-los energizados se forem
condutores protegidos logo manusear com luvas isolantes classe 0, e se o transformador
estiver no campo visual o eletricista deverá sinalizar com cones o condutor rompido e
desligar o TR. Caso o transformador não esteja no campo visual e o risco com a
população permaneça, deverá solicitar o apoio de outra equipe e aguardar no local do
condutor rompido até a abertura do TR.
Se condutor de AT, deverá constatar a ausência de tensão no condutor conforme
procedimento especifico e no caso de não ter tensão, com a vara de manobra e luvas
isolantes classe 2, deverá retira-lo da via. Caso tenha presença de tensão deverá solicitar
auxilio ao COI para desligar a fonte de tensão.
Se encontrado poste caído de BT ou AT deverá informar de imediato ao COI e certificar-
se que a rede esteja aberta. Se a mesma não estiver aberta, deverá ser informado ao
COI e solicitar a abertura do TR, chave ou equipamento que isole o defeito encontrado.
1 .3 Verificar a possibilidade de a equipe efetuar a manutenção e se não for possível
informar ao COI a manutenção necessária.
Sumário
7.39 Regular ou substituir condutor AT e BT
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para regulagem ou substituição de qualquer tipo
de condutor em atendimento emergencial de rede primária ou secundaria com condutor nu,
xlpe ou compacta.
Alicate universal nec
Arco de serra nec
Dinamômetro 01
Encerado de lona 2x2 metros nec
Bandola para ângulo nec
Termômetro de contato 01
Tesourão/Alicate Algema 01


Tarefa 6 - trabalho em altura
1 Regular condutor de AT ou BT
Notas:
1 Esta tarefa somente será executada em condição de EMERGÊNCIA em que seja indispensável
a sua execução
2 Para regulagem do condutor de BT, existindo rede de AT no mesmo trecho, a mesma não
precisará ser desenergizada.
1 .2 Içar balde de lona com ferramentas e materiais;
1 .3 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura ou local da emenda;
1 .4 Soltar as amarrações do condutor das estruturas dos vãos a serem regulados até o
local da emenda ou ancoragem;
1 .5 Tracionar o condutor até atingir a flecha adequada;
1 .6 Fixar o condutor na estrutura de encabeçamento ou realizar a emenda;
1 .7 Repetir as operações para as outras fases;
Nota: Analisar as condições do cabo que será regulado na rede verificando se não há tentos rompidos, ou
sinais de descarga elétrica, se houver o trecho deverá ser substituído;
1 .8 Encabeçar definitivamente os condutores;

1 .9 Descer os conjuntos de tracionamento;
1 .10 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as roldanas;
1 .11 Descer o balde de lona com ferramentas e materiais.
2 Substituir condutor de AT ou BT
Notas:
1 Esta tarefa se aplica a substituição de rede de AT ou BT em situação de emergência em que seja
indispensável a sua execução.
2 Em pontos de ancoragem de rede de AT onde um dos lados necessitar a substituição e o outro
permanecer energizado, o encabeçamento deverá ser feito por equipe de Linha viva ou
desenergizados ambos os lados.
3 Nos casos onde o poste de BT possuir mais de uma ancoragem e houver seccionamento elétrico,
a ancoragem que estiver energizada deverá ser isolada e neste caso toda a atividade nesta
estrutura deverá ser executada com luvas isolantes.
2 .2 Para retirar condutor de AT ou BT:
Nota: Os condutores deverão ser substituídos em casos como rompimento em muitos locais diferentes,
várias emendas, recozimento do condutor.
2 .2.1 Içar balde de lona com ferramentas e materiais;

2 .2.2 Soltar as amarrações do condutor das estruturas dos vãos a serem substituídos até
o local da emenda ou ancoragem;
2 .3 Para instalar os condutores de BT rede nua:

Nota: Quando existir mais de um condutor de BT a ser substituído no mesmo vão, iniciar a substituição
sempre pelo condutor superior, de cima para baixo (N-A-B-C).

2 .3.2 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura;
2 .3.3 Instalar roldanas (bandolas) para condutor nas armações;
2 .3.4 Lançar e passar o condutor neutro pelas roldanas (bandolas);
2 .3.5 Fixar o condutor na outra estrutura de encabeçamento;
2 .3.6 Repetir as operações para as fases;
2 .4 Para instalar condutor de BT XLPE

Notas:
1 Nos casos onde a rede estiver com muitos tentos rompidos, sinais de descarga elétrica, sinais de
avaria devido à vegetação próxima, a rede de BT poderá ser substituída por cabo XLPE (será
avaliado pelo Técnico da base operacional).
2 Se a rede que será substituída for nua passante, será necessária adequação da estrutura
instalando de um lado do poste dois AS22 para ancoragem da rede nua existente e do outro lado
do poste um AS11 para ancoragem da rede XLPE.
2 .4.2 Içar e instalar o conjunto de tracionamento na estrutura;
2 .4.3 Instalar roldanas para condutor nos postes;
2 .4.4 Passar o condutor multiplexado pelas roldanas;
2 .4.5 Fixar o condutor neutro na outra estrutura de encabeçamento;
2 .4.6 Tracionar o condutor até atingir a flecha adequada
2 .4.7 Aliviar a tração do condutor e deixar na tração de montagem, levando em
consideração a medição de temperatura, tamanho do vão e a bitola do condutor;
2 .4.8 Encabeçar definitivamente o condutor na estrutura;
2 .4.9 Descer o conjunto de tracionamento;
2 .4.10 Executar as amarrações dos condutores nas demais estruturas e descer as
roldanas;
2 .4.11 Descer o balde de lona com ferramentas e materiais.
2 .5 Para instalar condutor de AT nua

Nota: Quando existir mais de um condutor de média tensão que necessita a substituição no mesmo vão,
iniciar a recomposição sempre pelo condutor do meio (fase “B”). Posteriormente, recompor os condutores
laterais mediante o uso de dois conjuntos de tracionamento, um para cada fase, e regular as fases
simultaneamente.
2 .5.1 Certificar-se da desenergização da rede;

2 .5.3 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura;
2 .5.4 Instalar roldanas para condutor sobre as cruzetas;
2 .5.5 Passar o condutor pelas roldanas;
2 .5.6 Fixar o condutor em uma das estruturas de encabeçamento;
2 .5.7 Repetir as operações para as outras fases;
2 .5.8 Instalar o conjunto de tracionamento do condutor da fase do meio;
2 .5.9 Tracionar o condutor com tensão Adequada para a bitola do condutor e tamanho do
vão;
2 .5.10 Tracionar os demais condutores mantendo a tensão adequada.
2 .5.11 Aliviar a tração dos condutores e deixar na tração de montagem, levando em
consideração a medição da temperatura e a bitola do condutor. Utilizar uma corda
sobre os condutores para auxiliar o nivelamento das outras fases;
2 .5.12 Encabeçar definitivamente os condutores;
2 .5.13 Descer os conjuntos de tracionamento;
2 .5.14 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as roldanas;
2 .5.15 Descer o balde de lona com ferramentas e materiais.
2 .6 Para instalar condutores de AT em rede compacta

Nota: Esta tarefa se aplica apenas para substituição de trechos de rede já existente. Nos casos onde
necessitar lançamento de rede nova utilizar tarefa especifica

2 .6.2 Içar e instalar o conjunto de tracionamento na estrutura;
2 .6.3 Instalar o conjunto de tracionamento;
2 .6.4 Certificar o estado da cordoalha 3/8” e ¼” quanto ao seu tracionamento ou tentos
rompidos;
2 .6.5 Aliviar a tração da cordoalha (Tração de Montagem)
2 .6.6 Fazer o encabeçamento nas estruturas de ancoragem
2 .6.7 Cortar e Encabeçar definitivamente a cordoalha
2 .6.8 Descer o conjunto de tracionamento e dinamômetro
2 .6.9 Fixar a cordoalha 3/8 nas estruturas C1
2 .6.10 Instalar carretilha para condutores Fase, 50 cm abaixo da estrutura C1;
2 .6.11 Fixar carretilha de lançamento de rede compacta nos pontos de cruzamento com
rede primaria ou secundaria, pontos de obstáculos (arvores, ramais de serviço, etc.)
2 .6.12 Fazer o puxamento da cordoalha com os novos condutores
2 .6.13 Encabeçar os novos condutores no ponto de chegada
2 .6.14 Fazer o encabeçamento nas estruturas de ancoragem
2 .6.15 Cortar e Encabeçar definitivamente os condutores
2 .6.16 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as bandolas e carretilhas
2 .6.17 Reinstalar os cruzamentos aéreos e conexões necessárias
2 .6.18 Instalar espaçadores losangulares.

Sumário
7.40 Abertura / Fechamento de jumper (passagens) em AT e BT
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a abertura e/ou fechamento de jumpers
(passagens) no primário e/ou jumpers (passagens) no secundário em qualquer padrão de rede.
Balde de lona (se necessário) 01
Corda de serviço (se necessário) 01
Ferramenta para aplicação de conector cunha (se necessário) 01
Tesourão de 18” (se necessário) 01
Ferramenta para corte de ramal a distância (se necessário) 01

Kit trabalho em rede energizada (se necessário) nec

Tarefa 8 - Aterramento Temporário (se necessário).
1 Abrir os jumpers (passagens) em rede primária
1 .1 Certificar-se da desenergização da rede em que será trabalhada;

1 .2 Posicionar a escada de encosto, escada basculante ou a cesta aérea no ponto de
ancoragem da AT;
1 .3 Cortar as passagens ou desfazer as conexões dos condutores no ponto de
ancoragem;
Notas:
1 Após o corte da passagem, para que o condutor não fique solto, o mesmo deverá ser amarrado
sobre o outro lado da passagem, sobre o próprio condutor com um pedaço de amarrilho de forma
que ele não desamarre.
2 A identificação do local onde serão realizados os seccionamentos deverá ser feita através da
identificação dos equipamentos que formam o entorno do ponto de abertura da passagem, aéreo
e repassadas ao COI. Ex.: A passagem aberta fica no quarto poste após a chave XXX e antes
YYY
3 Para situações em que se fizer necessário baixar os condutores da rede, deve ser garantida a
estabilidade do(s) poste(s) antes de baixar os condutores.
2 Fechar os jumpers (passagens) em rede primária

ancoragem da AT;
2 .3 Refazer as passagens ou as conexões dos condutores no ponto de ancoragem;
3 Abrir os jumpers (passagens) em rede de BT desenergizada

ancoragem da BT;
Notas:
1 Sempre que realizarmos aberturas de passagens de BT o COI deverá ser informado e nesta
informação deve constar o endereço onde as passagens foram abertas.
a. Para até 5 clientes sem energia, deverão ser informados todos os medidores ao COI.
b. Quando a quantidade de clientes for superior a 5, deverá ser informado o endereço inicial e final,
conforme o exemplo: - Ficaram sem energia clientes da rua “FLORES DA CUNHA n° 23 até n° 95”
2 Se na rede que necessitar ser aberta a passagem não possuir ponto de ancoragem, deverão ser
instalados os AS22 ou, no caso de rede XLPE AS11 para ancorar a rede conforme tarefa
específica.
3 Para situações em que se fizer necessário baixar os condutores da rede, deve ser garantida a
estabilidade de poste antes de baixar os condutores.
3 .3 Cortar as passagens ou desfazer as conexões dos condutores no ponto de

ancoragem;
4 Fechar os jumpers (passagens) em rede de BT desenergizada
4.1 Certificar-se da desenergização da rede em que será trabalhada;

4.2 Posicionar a escada basculante ou a cesta aérea no ponto de ancoragem da BT;
4.3 Modelar os condutores e efetuar as conexões das passagens
5 Abrir os jumpers (passagens) em rede de BT energizada
Nota: Se no ponto da rede que deve ser seccionada não possuir ponto de ancoragem com passagem, a
rede deverá ser desenergizada para a instalação de AS22 ou, no caso de rede XLPE AS11 para ancorar
a rede conforme tarefa específica.
5 .1 Retirar a carga do trecho que será separado da fonte desligando os disjuntores dos
clientes;
Nota: Sempre que realizarmos aberturas de passagens de BT o COI deverá ser informado e nesta
informação deve constar o endereço onde as passagens foram abertas.
a. Para até 5 clientes sem energia, deverão ser informados todos os medidores ao COI.
b. Quando a quantidade de clientes for superior a 5, deverá ser informado o endereço inicial e
final, conforme o exemplo: - Ficaram sem energia clientes da rua “FLORES DA CUNHA n° 23
até n° 95”
5 .2 Abrir os jumpers em altura
5 .2.1 Posicionar a escada de encosto, escada basculante ou a cesta aérea no ponto de
ancoragem da BT;
5 .2.2 Cortar as passagens ou desfazer as conexões dos condutores no ponto de
ancoragem;
5 .2.3 Certificar que os condutores cortados não causem curto-circuito na rede; (Ex.:
cortar a parte solta o jumper, amarrá-la no próprio condutor);
5 .2.4 Seguir para as tarefas associadas.
5 .3 Abrir os jumpers a distância com ferramenta de cortar ramal
5 .3.1 Instalar o dispositivo na vara de manobra;
5 .3.2 Posicionar o dispositivo de cortar ramal do solo na passagem o mais próximo do
lado fonte.
5 .3.3 Cortar as passagens e afastar dos condutores fonte;
5 .3.4 Certificar que os condutores cortados não causem curto-circuito na rede (Exe.:
cortar a parte solta o jamper, afastá-la da fonte);
5 .3.5 Seguir para as tarefas associadas.
6 Fechar os jumpers (passagens) em rede de BT energizada
6 .1 Retirar a carga do trecho que será conectado a fonte;

6 .2 Posicionar a escada basculante ou a cesta aérea no ponto de ancoragem da BT;
6 .3 Modelar os condutores e efetuar as conexões das passagens;
6 .4 Religar a carga do trecho ligando os disjuntores dos clientes;
Nota: O COI deverá ser informado que as passagens foram fechadas e os clientes reestabelecidos.

Sumário
7.41 Realizar tarefas em transformador MRT
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em realizar procedimentos para liberar a estrutura do poste do
transformador MRT para realização de trabalhos.
Vara de manobra 01
Balde de lona 01
Detector de tensão AT 01
Detector de tensão BT 01


Tarefa 5 - Verificar ou inspecionar poste / estrutura
Tarefa 7 – Detectar ausência de tensão
Tarefa 8 – Aterramento temporário
1.1 Se posicionar a uma distância de 3 mtros do poste com MRT e cerificar-se:

Da adequada condição da estrutura;
Da correta fixação dos componentes;
Da correta instalação, em especial da descida e continuidade física, do aterramento;
Da ausência de animais.
1.2 Verificar a necessidade de desligar o TR:

1.2.1 Sempre desligar o TR quando:
For consumidor exclusivo e houver desconexão do neutro do ramal;
Instalação e retirada de ramal ou medidor;
Corte ou religue no ponto de derivação;
Revisão de conexões do cabo termoplástico, corta-circuito e buchas de BT,
Revisão de conexões de AT
Substituição de chave fusível e para-raios,
Comutação de TAP (desligar TR conforme tarefa específica e abrir GLV conforme
tarefa específica);
Notas:
1 Em substituição de chave fusível e para-raios, quando a estrutura não permitir a distância mínima
de segurança, a chave fusível de derivação deve ser aberta;
2 Para realização de tarefas no poste do TR que tenha rede de BT, aterrar a mesma conforme tarefa
específica;
3 Em instalação de MUG e medição de tensão ou corrente onde não sejam abertas conexões, não
é necessário desligar o TR;
4 Se o TR possuir rede de BT e for trocar conexão no ponto de entrega ou medidor não precisa
desligar o TR;
1.3 Realizar o planejamento/APR.
2 Desligar o transformador
2.1 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme a classe de tensão;

2.2 Certificar-se da ausência de tensão nos condutores de descida do aterramento do
transformador;
Notas:
1 Testar a ausência de tensão independente da chave fusível ou corta-circuito do transformador
estarem abertos ou fechados;
2 Caso o poste existente seja de concreto, com fio de descida interno, testar ausência de tensão no
próprio poste, desde a linha de terra até o ponto mais próximo da rede de baixa tensão;
3 Testar com o detector de AT e BT (o de BT é para atender a regra 7.9 do Manual de Tarefas de
Introdução);
2.3 Comunicar com COI antes de abrir as chaves;

2.4 Abrir a chave do TR conforme tarefa específica;
Notas:
1 As conexões entre o tanque do transformador, o cabo termoplástico e o condutor de descida do
aterramento devem ser revisados;
2 Se o TR não possuir rede de BT, deve ser aberto o GLV e a tarefa deve ser realizada com luvas
isolantes;
2.5 Instalar aterramento na rede de BT;

2.6 Prosseguir com as tarefas associadas.
3 Ligar o transformador
3.1 Instalar o detector de tensão no fio de descida do aterramento, testar e instalar o detector
de tensão já ligado entre o fio de descida do aterramento e o poste;
Nota: O teste de ausência de tensão (apenas detector de AT) pode ser realizado pelo outro eletricista,
respeitando a distância de 3m da estrutura;
3.3 Retirar o aterrametno caso tenha sido instalado;
3.4 Fechar a chave do TR conforme tarefa específica;
Nota: Caso o detector acusar tensão, abrir a chave do TR e informar o COI.
4 Desfazer tarefas associadas.

Sumário
7.42 Substituir hc por AS11 no neutro e instalar AS11 no lado oposto
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em substituir a haste curva (hc) por AS11 no neutro da rede de BT
energizada ou instalar o AS11 no lado oposto do poste com a rede energizada. Esta tarefa só
pode ser executada se a equipe for capacitada através de treinamento específico.
Quantidad
Ferramentas/Equipamentos
e
Suporte para condutor de baixa tensão 01
Trado 3/4 01
Marreta 01
Balde de lona 01
Quantidad
EPI e EPC necessário
e

1.1 Cerificar-se da adequada condição da estrutura, da fixação dos componentes, e que não
há presença de animais;
Notas:
1 A bitola do condutor deve ser superior a 6 AWG;
2 Se houver ramais de ligação ancorado, deve-se avisar o cliente sobre a necessidade de
interromper momentaneamente o fornecimento de energia e proceder com o desligamento do
disjuntor do respectivo ramal;
1.2 Desligar o disjuntor do cliente:

1.3 Realizar o planejamento/APR.
2 Substituir o hc

2.2 Instalar as coberturas isolantes na rede secundária, iniciando pelo condutor inferior;
do mesmo;
2.3 Instalar suporte para condutor de baixa tensão, colocar aproximadamente a 10 cm acima
da haste curva (hc) do neutro da rede;
Nota: Poderá ser instalado um AS11 acima da haste curva, caso a equipe entender que é mais seguro;
2.4 Transferir os neutros dos ramais de ligação tipo WPP e multiplex,
2.4.1 Retirar os ramais tipo WPP da haste curva e transferi-los para o suporte de condutores
de BT.
2.4.2 Soltar a alça do(s) ramal (is) tipo multiplexado do isolador da haste curva e fixá-lo(s) no
suporte para condutor, sem interromper a energia ao cliente, neste caso;
2.5 Desamarrar o condutor neutro do hc e fixá-lo no suporte para condutor de BT;

2.6 Retirar a haste curva (hc), colocá-la no balde de lona;
2.7 Perfurar o poste, utilizar o trado de ¾;
2.8 Instalar o AS11 e amarrar o condutor no leito inferior do isolador;
Notas:
1 Para a substituição do hc por as11 nos condutores fases, a rede de baixa tensão deverá estar
desligada, testada a ausência de tensão, aterrada e sinalizada. Neste caso é dispensada a
utilização do suporte para condutores de BT;
2 Transferir os ramais de ligação para o as11, ancorá-los no leito superior do isolador roldana e
refazer a conexão com a rede;
2.9 Retirar suporte do condutor;
2.10 Retirar as coberturas isolantes;
2.11 Ligar os disjuntores, para isso avisar o cliente de que a energia será restabelecida;
2.12 Prosseguir com as tarefas associadas.
3 Instalar AS11 no lado oposto do poste

do mesmo.
3.3 Instalar suporte para condutor de baixa tensão, colocar por dentro do as11 existente do
outro lado do poste e envolvendo o poste e fixando através da catraca;
Notas:
1 No caso de parafuso curto, deverá ser feito novo furo acima da armação secundária do neutro,
para fixação do novo as11;
2 Em estrutura de ângulo e em final de rede, com esforço contrário ao poste, se possível, instalar o
AS11 com uma porca adicional. Caso não seja possível a instalação, desligar o TR;
3 Em caso de AS22, reapertar a porca do parafuso inferior e após colocar o AS11 no parafuso
superior;
4 Em estrutura na tangente se o comprimento do parafuso existente permitir, reapertar a porca,
instalar o AS11novo e apenas uma porca adicional;
3.4 Instalar o AS11, retirar a porca e a arruela do parafuso da armação secundária do condutor
neutro e instalar o as11 do lado oposto do poste recolocando apenas a porca e, observando
o seu perfeito encaixe e fixação;
Nota: Poderá ser utilizado uma cinta de aço para a instalação do AS11;
3.5 Retirar o suporte para condutor ou esticador de nylon;
4 Prosseguir com as tarefas associadas.

Sumário
7.43 Instalar e retirar medidor digital de grandezas
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em instalar e retirar Medidor Digital de Grandezas (MDG) com a rede
energizada em rede de BT, em medição indireta de BT e AT, e na rede de AT com a técnica a
distância.
Cinta de Nylon (esticador de poliéster) 01
Lona encerada 01
Balde de lona 01
Suporte para MDG AT 01
Dispositivo para instalação do MUG nec
Suporte para MDG AT nec
Alavanca ponta “T” nec
Alavanca ponta gancho nec
Alavanca móvel para levantador magnético nec
Levantador magnético nec
Marreta nec
Pá nec

1.1 Cerificar-se da adequada condição da estrutura, da fixação dos componentes, e que não
há presença de animais;
1.2 Realizar o planejamento/APR;
2 Instalar MDG na rede de BT

do mesmo;
2.3 Fixar o MDG com a cinta de nylon no poste, evitar o contato do MDG com a rede de BT e
cabos telefônico;
2.4 Conectar os cabos do MDG nos condutores da rede de BT, inicando pelo neutro,
obaservando a correta sequência para os demais cabos;
2.5 Colocar o MDG em funcionamento, confirmar se o aparelho esta ligado consultando o visor
e programa-lo para registro, conforme manual do fabricante, verificar se o o MDG esta
registrando;
Notas:
1 Não é necessária a utilização de qualquer tipo de luva para trabalhos em painéis de comando;
2 Quando a medição for efetuada em rede elétrica BT, primeiro, conectar o cabo neutro do
equipamento ao condutor neutro da rede, para depois conectar os cabos de fase do equipamento
nas respectivas fases da rede.
3 No caso de ligações monofásicas e bifásicas conectar as ponteiras nas respectivas fases e as
ponteiras que ficarem sem uso, deveram ser conectadas ao neutro da rede.
2.6 Fechar a tampa do MDG e acondicioná-lo na estrutura.
2.7 Desfazer tarefas preliminares.
3 Retirar MDG na rede de BT

do mesmo.
3.3 Verificar se o MDG esta registrando, interromper os registros conforme manual do

fabricante;
Nota: Não é necessária a utilização de qualquer tipo de luva para trabalhos em painéis de comando;
3.4 Desconectar os cabos do MDG nos condutores da rede de BT, inicando pela fase,
obaservando a correta sequência para os demais cabos e por último o neutro;
3.5 Retirar o MDG;
4 Instalar MDG em medição indireta de BT ou AT

4.2 Utilizar protetor facial;
4.3 Deslacrar a CP e a tampa da chave de bloqueio;
4.4 Conectar os sensores de tensão do MDG;
4.5 Em medições de três elementos

4.5.1 Instalar o cabo do neutro do MDG no neutro da chave de bloqueio ou no aterramento da
CP;
4.5.2 Os demais cabos deverão ser instalados observando a fase correta do aparelho com a
da chave de bloqueio;
4.6 Em medições de dois elementos:

4.6.1 Instalar o cabo do neutro do MDG no comum da chave de bloqueio;
4.6.2 a fase “B” do MDG deverá ser conectada junto com o neutro no comum da chave de
bloqueio (ou no aterramento da caixa),
4.6.3 os demais cabos deverão ser instalados observando a fase correta do aparelho com a da
chave de bloqueio a fase “A” do MDG na “A” da chave de bloqueio e a fase “C” do MDG
na “C” da chave de bloqueio;
Notas:
1 Preferencialmente usar MDG que tenham terminais tipo “PINO BANANA” para realizar a conexão
junto a chave de bloqueio;
2 As conexões dos cabos do MDG aos terminais da chave de bloqueio devem ser realizadas com
os pinos tipo banana ou garras tipo jacaré;
4.7 Conectar os sensores de corrente do MDG,

Nota: caso a ordem de serviço solicite a instalação MDG com sensor de corrente, conectar os sensores
tipo “clamp” ou “flexíveis” nos condutores de corrente antes de chave de bloqueio, respeitando o tipo de
ligação dois ou três elementos, respeitando também a sequência e sentido da corrente;
4.8 Colocar o MDG em funcionamento

4.8.1 Confirmar se o aparelho esta ligado consultando o visor e programa-lo para registro,
conforme manual do fabricante,
4.8.2 verificar se o o MDG esta registrando;
4.9 Lacrar a caixa de proteção e caixa de medição: caso exista caixa de medição o MDG
deverá ficar para o lado de fora da mesma e esta deverá ser lacrada;
5 Retirar MDG em medição indireta de BT ou AT

5.2 Utilizar protetor facial;
5.3 Deslacrar a CP;
5.4 Verificar se o MDG esta registrando e se for o caso, interromper os registros conforme
manual do fabricante;
5.5 Desconectar os cabos do MDG nos condutores da rede de BT, inicando pela fase,
obaservando a correta sequência para os demais cabos e por último o neutro;
5.6 Lacrar a caixa de proteção e caixa de medição;

6 Instalar MDG na rede de AT

Notas:
1 O ponto da rede definido para instalação precisa de rede de BT e ponto de aterramento.
2 Os cabos dos transdutores devem ser conectados ao MDG antes do mesmo ser instalado no
poste.
do mesmo;
6.3 Fixar o suporte para os trandutores abaixo da rede de BT através da cinta com catraca;
6.4 Fixar o MDG com a cinta de nylon no poste, evitar o contato do MDG com a rede de BT e
cabos telefônico;
6.5 Fixar os transdutores no suporte instalado no passo 6.3;
6.6 Conectar o condutor de aterramento do MDG ao aterramento da estrutura;
6.7 Conectar os cabos do MDG nos condutores da rede de BT, inicando pelo neutro,
obaservando a correta sequência para os demais cabos;
Nota: Até esta etapa a tarefa pode ser realizada como utilização da luva classe 0;
6.9 Instalar os transdutores na rede de AT através do bastão de manobra pega tudo;

Notas:
1 Depois de ter instalado o primeiro transdutor o eletricista não poderá tocar nos demais transdutores
com a mão, só podem ser manuseados com o bastão de manobra;
2 Durante a instalação os cabos dos transdutores não poderão tocar no corpo do eletricista.
6.10 Colocar o MDG em funcionamento, confirmar se o aparelho esta ligado consultando o visor
e programa-lo para registro, conforme manual do fabricante, verificar se o o MDG esta
registrando;
6.11 Retirar o suporte dos transdutores;
6.12 Desfazer tarefas preliminares;
7 Retirar MDG na rede de AT

Notas:
1 Só pode ser retirado por equipes com cesta aérea;
2 Os cabos dos transdutores só podem ser desconectados do MDG após os transdutores terem sido
retirados da rede de AT;
do mesmo;
7.3 Fixar o suporte para os trandutores abaixo da rede de BT através da cinta com catraca;
7.4 Interromper o registro do MDG e verificar se o aparelho está registrando, em caso positivo,
desligar, conforme manual do fabricante;
Nota: Até esta etapa a tarefa pode ser realizada com utilização da luva classe 0;
7.6 Retirar os transduotres na rede de AT através do bastão de manobra pega tudo;

Nota: Os transdutores só podem ser manuseados com a mão depois de todos serem retirados da rede,
portanto, à medida que cada transdutor for retirado, eles devem ser instalados no suporte com o bastão
de manobra;
7.7 Fixar os transdutores no suporte instalado no passo 6.3;

7.8 Desconectar os cabos do MDG dos condutores da rede de BT, inicando pelas fases,
obaservando a correta sequência para os demais cabos e concluir pelo neutro;
7.9 Retirar o MDG;
7.10 Retirar o suporte dos transdutores;
8 Instalar MDG em CP ou caixa de medição
8.1 Utilizar luvas isolantes de borracha e protetor facial;

8.2 Desligar o DJ do Cliente;
8.3 Abrir a CP da Medição;
8.4 Afrouxar condutor neutro de saída do medidor;
8.5 Inserir o dispositivo para instalação de MDG por tras do condutor neutro e apertar parafuso;
8.6 Repetir os mesmos passos para os condutores fases do centro pra fora.
8.7 Conectar plug’s do MDG no terminal do dispositivo instalado.
Conexão dos conectores com dispositivo para instalação de MDG (ponteira fêmea).
Notas:
1 Não é necessária a utilização de qualquer tipo de luva para trabalhos em painéis de comando;
2 No caso de ligações monofásicas e bifásicas conectar as ponteiras nas respectivas fases e as
ponteiras que ficarem sem uso, deveram ser conectadas ao neutro da rede.
8.8 Colocar o MDG em funcionamento, confirmar se o aparelho está ligado consultando o visor
e programa-lo para registro, conforme manual do fabricante, verificar se o MDG está
registrando (Incluído);
8.9 Acomodar os cabos dentro da CP, fechar e lacrar a caixa de medição conforme tarefa
especifica.
Nota: Verificar a melhor forma de acondicionar o MDG na medição do cliente. Caso não seja possível,
deixar o MDG fixado no poste da medição.
9 Retirar MDG em CP ou caixa de medição
9.1 O cliente sobre a retirada do equipamento;

9.2 Utilizar luvas isolantes de borracha e protetor facial;
9.3 Desligar o DJ do Cliente;
9.4 Abrir a caixa de medição e CP;
9.5 Verificar se o MDG está registrando, interromper os registros conforme manual do
fabricante;
9.6 Afrouxar o condutor fase do medidor, retirar o dispositivo para instalação de MUG e
reapertar o borne da fase. Iniciar da direita para esquerda pela fase mais longe do neutro;
9.7 Repetir o passo anterior para as demais fases e por último o neutro.
9.8 Recolher o equipamento registrando os dados.
9.9 Fechar a CP e lacrar a medição (conforme tarefa especifica).
10 Instalar MDG em caixa subterrânea
10.1 Localizar a unidade consumidora e informar ao cliente sobre a instalação do equipamento;

10.2 Localizar a caixa de passagem secundária;
10.4 Detectar a ausência de tensão na tampa da caixa subterrânea conforme procedimento
específico;
10.5 Abrir a caixa secundária conforme procedimetno específico;
Nota
1 Certificar do estado de geral da tampa e guarnições quanto ao estado de conservação, corrosão
ou qualquer dano que possa gerar riscos na abertura e fechamento. Sendo identificado alguma
anormalidade, reavaliar o processo de abertura e fechamento do tampão.
2 Caso a caixa esteja inundada, o MDG deve ser instalado na medição.
10.6 Identificar o ramal de entrada a ser instalado o MDG;
10.7 Posicionar o tapete próximo ao BMI que será instaldo o MDG;
10.8 Soltar a porca de fixação do taco de madeira a possibilitar o levantamento do BMI,
aproximadamente a 15cm acima do nível do solo;
10.9 Instalar no neutro do ramal de entrada da medição, um pedaço (rabicho) de uns 15cm de
condutor isolado, já com as extremidades isoladas, através de um conector perfurante,
próximo ao BMI.
Nota:
1 O condutor isolado pode ser fase do ramal multiplex.
2 A extremidade onde será conectado o MDG pode ser isolada com o kit de isolação.
10.10Repetir o passo para as fases do ramal de entrada;

10.11Acomodar novamente os BMI nos tacos;
10.12Instalar a garra do neutro do MDG no condutor isolado, instalado no ramal de entrada da
medição e deixar afastado das partes da caixa;
10.13Repetir o passo para instalação das fases.

Nota: Para melhor fixação das garras do MDG, pode ser instalado fita isolante nas conexões.
10.14Colocar o MDG em funcionamento, confirmar se o aparelho está ligado consultando o visor
e programa-lo para registro, conforme manual do fabricante, verificar se o MDG está
registrando;
10.15Fechar o MDG e acondicioná-lo na caixa subterrânea;
10.16Fechar a tampa da caixa subterrânea;
10.17Informar ao cliente sobre a instalação do equipamento;
10.18Desfazer as tarefas preliminares
11 Retirar o MDG em caixa subterrânea
11.1 Localizar a unidade consumidora e informar ao cliente sobre a retirada do equipamento;

11.2 Localizar a caixa de passagem secundária;
11.4 Detectar a ausência de tensão na tampa da caixa subterrânea conforme procedimento
específico;
11.5 Abrir a caixa secundária conforme procedimetno específico;
11.6 Verificar se o MDG está registrando, interromper os registros conforme manual do
fabricante;
11.7 Posicionar o tapete próximo ao BMI que será retirado o MDG;
11.8 Soltar a porca de fixação do taco de madeira a possibilitar o levantamento do BMI,
aproximadamente a 15cm acima do nível do solo;
11.9 Retirar as garras do MDG e isolar a ponta do condutor (rabicho) com fita isolante ou kit de
isolação
11.10Retirar o conector perfurante do ramal de entrada e recompor a isolação do ramal de
entrada com fita autofusão, mínimo 5 voltas e finalizar com fita isolante.
11.11Acomodar novamente os BMI nos tacos;
11.12Fechar a tampa da caixa subterrânea;
11.13Informar ao cliente sobre a retirada do equipamento;
11.14Desfazer as tarefas preliminares.
Sumário
7.44 Instalar e retirar indicador de falta ou sensor de medição temporária
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
A tarefa consiste em instalar e retirar equipamento localizador de falta de energia em rede de
AT, em pontos previamente definidos.
Lona encerada 01
Cabeçote magnético 01
Balde de lona 01


1.1 Cerificar-se das condições da estrutura e da fixação dos componentes, verificar também
se há presença de animais;
Notas:
1 Certificar se de que os condutores estão em bom estado de conservação, permitindo a instalação
do equipamento sem o rompimento dos mesmos;
2 Em caso de fio ou cabo 4 Alumínio (CA) e fio ou cabo 4 Cobre (CC) ou diâmetros inferiores, no
primário, executar com rede primária desligada, tanto para retirar quanto instalar o equipamento.
3 Não há restrição de instalação em condutor CAZ (cabo aço zincado) ou CAA;
4 Se houver rede de BT a mesma deve ser isolada.
2 Instalar o indicador de falta

2.2 Instalar o equipamento na rede através do bastão de manobra pega tudo em todas as
fases;
Notas:
1 O sistema de fixação deve ser conforme instruções do fabricante;
2 Realizar o teste de funcionamento com o cabeçote magnético conforme manual do fabricante;
3 O Localizador deve ser instalado a 1,5 metros da estrutura;
3 Retirar o indicador de falta

3.2 Retirar o equipamento na rede através do bastão de manobra em todas as fases;
4 Instalar sensor de medição temporária

Nota: Para sensores de medição temporária que não possuam o concentrador de dados, iniciar pelo item
4.4;
4.2 Instalar o concentrador de dados no poste;
Notas:
1 Em caso de fio ou cabo 4 Alumínio (CA) e fio ou cabo 4 Cobre (CC) ou diâmetros inferiores, no
primário, executar com rede primária desligada, tanto para retirar quanto instalar o equipamento.
2 Não há restrição para condutor CAZ (cabo aço zincado) ou CAA;
3 O local de instalação do concentrador de dados necessita de ponto de aterramento;
4 Evitar contato do concentrador de dados com a rede secundária;
5 A distância entre o local de instalação dos SMT e o Concentrador de Dados deve respeitar máxima
permitida conforme o manual do fabricante.
4.3 Conectar os condutores de alimentação do concentrador conforme manual do fabricante;
4.4 Instalar o equipamento na rede através do bastão de manobra pega tudo em todas as fases
da rede primária;
Nota: O sistema de fixação deve ser conforme instruções do fabricante;
4.5 Colocar o concentrador de dados em funcionamento conforme manual do fabricante.
Sensor Varcorder Sensor OWL Sensor GridAdvisorSeries II

(Sensor Link) (Nastek) (Cooper Power Systems)
5 Retirar Sensor de medição temporária

Nota: Para sensores de medição temporária que não possuam o concentrador de dados, iniciar pelo item
5.4;
5.2 Desligar o concentrador de dados, conforme manual do fabricante;
5.3 Desconectar os condutores do concentrador de dados dos condutores, conforme manual
do fabricante;
5.4 Retirar o concentrador de dados e desce-lo;
5.5 Retirar os sensores para medição temporária nos condutores da rede primária através do
bastão de manobra pega tudo;
5.6 Desfazer as tarefas preliminares.
Sumário
7.45 Manutenção em ramal de entrada subterrâneo de AT/BT sem espaço
confinado
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em efetuar manutenção corretiva em entrada de serviço de AT/BT com
ramal subterrâneo.
Balde de lona 02
Chave de boca ajustável de 10”/12” 01
Encerado de lona 01
Tesourão 01


Tarefa 4 - Chave fusível abrir
Tarefa 6 – Chave fusível fechar
Tarefa 7 - Detectar ausência de tensão
Tarefa 8 - Aterramento Temporário
Notas:
1 Se na unidade consumidora houver disjuntor de AT este deve ser operado pelo responsável pela
manutenção do cliente;
2 Para TR acima de 750 kVA ao fechar a chave deste deve se solicitar um pisca ao COI;
2 Procedimento para localizar o defeito em ramal subterrâneo de AT
2.1 Verificar na estrutura de derivação quais as chaves fusíveis que estão abertas, bem como
sinais de aquecimento, que possam indicar a(s) fase(s) afetada(s);
Nota: Caso o defeito for em ramal de serviço aéreo, proceder conforme tarefas específicas deste manual,
tais como: rompimento de condutor, avaria de para-raios, etc., certificando-se do seccionamento da rede
na AT (seccionadora) ou BT (disjuntor);
2.2 Solicitar ao cliente para retirar a carga da unidade consumidora: quando houver disjuntor
de AT solicitar ao cliente desligamento do mesmo;
Notas:
1 O eletricista não deve operar equipamentos que sejam de responsabilidade do cliente, tais como:
seccionadora e disjuntor AT;
2 Caso existir mais de uma derivação na mesma estrutura, confirmar se o número do equipamento
corresponde a alimentação do cliente;

2.4 Abrir as demais chaves fusíveis;
2.5 Realizar inspeção visual, realizar inspeção visual a fim de encontrar algum defeito que
possa ter ocasionado a queima do elo fusível;
Nota: Se o defeito for encontrado e sendo de responsabilidade da distribuidora este deve ser corrigido;
2.6 Conferir se os elos encontrados estão adequados a potência instalada e se necessário

adequá-los;
2.7 Fechar a chave fusível;
Notas:
1 Caso ocorra nova queima dos elos, deve-se abrir as demais chaves, instalar placa de sinalização
e prosseguir com a tarefa no passo seguinte;
2 Caso não ocorra nova queima deve se solicitar ao cliente para religar a carga e concluir a tarefa;
2.8 Abrir as demais chaves e instalar placa;

2.9 Solicitar ao cliente para retirar a carga através do disjuntor de AT ou seccionadora da
cabine caso existan;
2.10 Substitui os elos existentes por elos de 1H e se o TR for acima de 112,5 kVA realizar o
teste com elo de 2H;
3 Fechar as chaves;
Notas:
1 Caso ocorra nova queima dos elos deve se abrir as demais chaves, instalar placa de sinalização
e prosseguir com a tarefa no passo seguinte;
2 Caso não ocorra nova queima, abrir a chave e adequar os elos e fechar a chave, solicitar ao cliente
para ligar a carga e concluir a tarefa.
3.1 Abrir as demais chaves e instalar placa;

3.2 Substituir os elos existentes por elos de 1H e fechar as chaves uma a uma para testar os
cabos da mufla individualmente.
Notas:
1 Para os casos em que a mufla é com cabo único (multipolar) não realizar este teste e informar o
COI da necessidade de substituição dos condutores do ramal de entrada subterrâneo.
2 Se a entrada possuir cabo reserva abrir as demais chaves e o GLV, aterrar e transferir o cabo
reserva para a fase que o cabo avariou.
4 Procedimento para testar e substituir cabo subterrâneo AT
4.1 Certificar se da desconexão da rede de AT através dos chaves e GLV;

4.2 Testar e aterrar os condutores das buchas de AT;
4.3 Desconectar o condutor avariado nas duas extremidades e conectar o cabo reserva na
seccionadora e na chave fusível;
Notas:
1 Caso constatado avaria em um dos condutores desconectá-lo nas duas extremidades e conectar
o cabo reserva na seccionadora e na chave fusível.
2 Caso o cabo reserva esteja avariado ou não exista, passar o serviço para a equipe de manutenção.
3 Quando não for possível aterrar os cabos, antes de entrar em contato físico com os mesmos,
descarregar a energia armazenada nos condutores instalando a haste de aterramento numa parte
aterrada e encostando nas conexões dos cabos para descarregar esta energia.
4 Quando for chave fusível deve aterrar o pé chave fusível atrvés do grampo específico, e no caso
de chave faca deve se desconectar o lado fonte da chave faca.
5 A BT do transformador atendido sempre deve ser aterrada.
4.4 Colocar os grampos de linha viva e fechar a chave da fase que estava avariada, se não
atuar, abrir novamente e fechar as chaves já com os elos adequados. Se atuar novamente,
passar para equipe de manutenção;
4.5 Solicitar o fechamento da chave seccionadora ou disjuntor de AT;
4.6 Ligar o Disjuntor Geral de Baixa Tensão e medir a tensão no mesmo;
4.7 Informar ao COI a conclusão da tarefa, com o horário de fechamento das chaves.
5 Procedimento para testar e substituir cabo subterrâneo BT
5.1 Abrir as demais chaves fusíveis;

5.2 Realizar inspeção visual a fim de encontrar algum defeito que possa ter ocasionado a
queima do elo fusível;
5.3 Conferir se os elos encontrados estão adequados a potência instalada e se necessário
adequa-los, fechando as chaves fusíveis do TR;
Notas:
1 Se não ocorrer queima dos elos, solicitar ao cliente para religar a carga.
2 Se ocorrer queima dos elos, seguir com os passos seguintes.
5.4 Testar o TR conforme tarefa especifica;

Nota: Se o TR estiver bom, quer dizer não ocorrer queima de elo seguir com os passos seguintes.
5.5 Desenergizar a rede de BT;

5.6 Desconectar os condutores do ramal de entrada subterrâneo da rede ou do TR;
Nota: Informar o cliente através de notificação que o defeito é no ramal de entrada e que o mesmo ficará
desligado para reforma.
5.7 Reconectar os cabos termoplasticos aos bornes do secundário do TR.

5.8 Retirar os aterramentos.
5.9 Fechar as chaves do TR.
5.10 Informar o COI.

Sumário
7.46 Instalação e retirada de reboque transformador móvel
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em instalar e retirar o reboque transformador móvel nos atendimentos
emergenciais e programados em redes de distribuição de BT ou a clientes especiais, tais
como: hospitais, unidades de bombeamento de água, edifícios, etc. Esta tarefa só pode ser
executada se a equipe for capacitada através de treinamento específico.
Balde de lona 01
Marreta nec
Bastão tipo pega tudo 01
Vara de manobra 01
Presilha para manobra 01
Jogo de chave Allen nec
Decapador de cabo nec


Manual 17515 – Tarefa Grampos de linha viva (GLV) - Retirar (abrir) e colocar (fechar)
Manual 17515 – Tarefa Abertura e fechamento de chaves
1 Deslocar equipamento para obra
1.1 Realizar inspeção visual no reboque transformador móvel quanto a integridade,

quantidade necessária de acessórios, e fixação/travamento das partes móveis, antes de
se deslocar para o local de instalação;
1.2 Acoplar o reboque ao veículo trator;
1.3 Fixar a corrente de segurança e tomada do sistema elétrico;
1.4 Certificar-se do recolhimento e travamento da roda auxiliar e sapatas estabilizadoras;
1.5 Certificar-se da posição de acionamento do freio inercial;
Notas:
1 Para deslocamento do reboque, o freio inercial deverá estar na posição destravado (em
funcionamento).
2 Para pequenas manobras o freio deverá estar na posição travado (desativado).
Acionamento freio inercial do Acionamento do freio inercial do

reboque com transformador a óleo reboque com transformador a seco
2 Inspecionar e preparar instalação no local da obra
2.1 Definir o local da instalação do equipamento;

Nota: O reboque deve ser posicionado de forma que após ajustado os niveladores, o indicativo do nível de
bolha deve estar posicionado nos limites do alvo central;
Nível de bolha existente no reboque transformado móvel (óleo)
2.2 Cerificar-se das condições da estrutura anterior e posterior, da fixação dos componentes e
que não há presença de abelhas ou assemelhados;
2.3 Certificar se de que a bitola do cabo é superior a 4 AWG de aluminio ou cobre;
2.4 Sinalizar e delimitar a área de trabalho;
3 Instalar subestação
3.1 Posicionar o equipamento com o auxilio do veículo trator;

3.2 Acionar o freio estacionário da carreta, instalar os calços e desengatar do veiculo trator;
Freio estacionario Calços
3.3 Nivelar o reboque através dos estabilizadores;
Estabilizador
3.4 Instalar as barreiras de proteção de forma a cercar toda a subestação e seus acessórios;
3.5 Comunicar ao COI a instalação do equipamento;
3.6 Interligar equipamento ao aterramento utilizando neutro da rede ou haste de aterramento;
Notas:
1 Para neutro da rede com bitola 8 AWG não o utilizar como conexão do aterramento e neste caso
instalar trado de aterramento.
2 Para conexão do aterramento ao neutro da rede secundária a mesma deverá ser coberta com
coberturas isolantes, utilizando tarefa específica;
3.7 Soltar as cintas que fixam o poste;
Catraca de travamento do poste Alça de travameto
3.8 Movimentar o poste na posição vertical com o auxilio da manivela;

3.9 Estender o poste até a altura adequada para conexão com a rede de AT;
Nota: Atentar-se para que o poste não invada a zona de risco no momento da elevação.
3.10 Travar as duas manivelas;
Movimentador do poste Trava da manivela
3.11 Abrir a tampa do transformador na parte do compartimento de AT quando necessário;

3.12 Certiticar a tensão de AT do local da instalação e ajustar o Tap no equipamento;
Notas:
1 Para os transformadores a óleo, realizar o ajuste da classe de tensão através da chave seletora,
identificada com “REL”, e o ajuste de TAP através da chave seletora identificada como “COM” de
acordo com a placa de identificação de cada equipamento.
2 Para os transformadores a seco fazer o ajuste do TAP através das barras de interligação de acordo
com a placa de identificação de cada equipamento.
Comutador da classe de tensão Comutador da TAP primário
Posição 1 Classe 15 Kv
Posição 2 Classe 25 Kv
Transformador a seco
3.13 Fechar e a tampa do compartimentos de AT quando necessário ;

Nota: Na subestação a óleo existe fusíveis do tipo baioneta que só devem ser substituídos por equipe
capacitada (atividade similar em redes subterrâneas).
3.14 Certificar que o disjuntor está desligado no compartimento da proteção;

3.15 Posicionar e conectar os cabos BT.
Notas:
1 Em travessias de vias com condutores ao solo, devem ser instalados protetores de cabos;
2 No quadro de medição/ proteção, utilizar escotilha específica para passagem dos cabos.

3.17 Conectar o grampo de linha viva conforme procedimento especifico;
Nota: Instalar estribo de GLV quando necessário utilizando tarefa especifica (limite de abertura da GLV).
3.18 Conferir os elos fusíveis e se necessário adequá-los;
3.19 Instalar os porta fusíveis nas chaves com a utilização da vara de manobra;
3.20 Fechar chave(s) fusível(is) de distribuição.
3.21 Verificar a tensão nos bornes do disjuntor conforme tarefa especifica.
Notas:
1 Se a tensão não estiver adequada, seguir com os passos específicos para adequação do TAP
com o equipamento desconectado da rede AT;
2 Caso a carga possua motores trifásicos combinar com o cliente para realizar o teste de sentido de
rotação dos motores e se necessário adequar a sequência de fases;
3 Em casos específicos, registrar a leitura do medidor, fechar e lacrar o compartimento da medição.
3.22 Informar COI de que a subestação foi instalada;
4 Retirar subestação
4.1 Comunicar ao COI a retirada do equipamento;

4.2 Certificar se de que o disjuntor de BT está desligado;
4.3 Abrir o compartimento da medição e anotar a leitura do medidor quando aplicável;
4.5 Abrir as chaves fusíveis e retirar os portas fusíveis;
4.6 Desconectar os grampos de linha viva ;
4.7 Recolher a parte telescópica do poste e posicionar na horizontal;
4.8 Fixar o poste através das fitas com catracas;
4.9 Recolher cabos de BT se aplicado;
4.10 Retirar conjunto de aterramento, barreiras de proteção e demais acessórios;
4.11 Posicionar o veículo trator junto ao reboque;
4.12 Acoplar o reboque ao veículo trator;
4.13 Fixar a corrente de segurança e tomada do sistema elétrico;
4.14 Certificar-se do recolhimento e travamento da roda auxiliar e sapatas estabilizadoras;
4.15 Certificar-se da posição de acionamento do freio inercial.

Sumário
7.47 Instalar protetor de pássaros
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em instalar protetor de pássaros nas cruzetas das estruturas de rede de
alta tensão com a rede energizada.


2 Instalar o protetor
2.1 Identificar o ponto mais adequado na cruzeta;
2.3 Acoplavar o protetor no cabeço universal da vara de manobra;
2.4 Estender a vara de manobra;
2.5 Encaixar o protetor por baixo da cruzeta;
2.6 Repetir as operações para os demais isoladores;

Sumário
7.48 Realizar inspeção em redes de distribuição
N° Eletricistas
01 (ver nota 4 do item 1) nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em realizar inspeção com aparelhos eletrônicos como o termovisor ou
ultrassom, e inspeção visual com ou sem inspeção de teste de poste nas redes de distribuição.
Aparelho termovisor 01
Aparelho de ultrassom nec
Binóculos nec
Facão com bainha nec


1.2 Preparar roteiro;
Notas:
1 Dispensa se a sinalização do veículo quando este estiver estacionado de acordo com a legislação
de transito.
2 Para os locais da inspeção com a possibilidade de presença de animais peçonhentos deve-se
utilizar perneira ou bota cano alto.
3 Para a realização de inspeção nas proximidades de equipamentos como Banco Regulador, MRT
e Banco Capacitor deve se respeitar uma distância de três metros da estrutura, caso seja
necessário se aproximar, deve se constatar a ausência de tensão conforme tarefa específica.
4 Conforme GED 2818 item 7.2 As inspeções visuais nas redes aéreas urbanas podem ser
realizadas por apenas um profissional, enquanto as inspeções das redes aéreas rurais deverão
ser feitas obrigatoriamente por dois colaboradores sendo, ao menos um deles, técnico dos
Serviços da Distribuição.
2 Inspeção com aparelhos eletrônicos
2.1 Testar o equipamento que serão utilizados na inspeção;

2.2 Deslocar até o local da rede a ser inspecionado;
2.3 Ligar o aparelho e realizar as inspeções, fazer os devidos registros de acordo com o
treinamento específico;
2.4 Após concluir as inspeções retornar até a EA.
3 Inspeção visual com e sem o teste do poste
3.1 Realizar inspeção e fazer o registro dos defeitos encontrados;

Nota: Para a realização de inspeção nas proximidades de equipamentos como Banco Regulador, MRT e
Banco Capacitor deve se respeitar uma distância de três metros da estrutura, caso seja necessário se
aproximar, deve se constatar a ausência de tensão conforme tarefa específica.
3.2 Após concluir as inspeções retornar até a EA.

Sumário
7.49 Substituição de elo fusível AT com a rede energizada
N° Eletricistas
02 nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de elos fusíveis sem desligar
a rede utilizando ferramenta by-pass.
By-pass para chave fusível 15/25 kV 01
Bastão de manobra 01
Vara de manobra 01


Notas:
1 O by-pass deverá ser acoplado no bastão de manobra, estendendo a parte móvel até o fim do
curso e dando um pequeno giro até garantir o seu travamento;
2 O by-pass deve sempre ser instalado pelo lado de foras das chaves de fora, e para a chave do
meio de ser instalado do pelo lado de dentro.
2 Instalar by pass na chave fusível
2.1 Solicitar ao COI a corrente nominal da chave fusível em que será utilizado o by pass;
Notas:
1 O by-pass para chave fusível está dimensionado para até 80 A, portanto só poderá ser utilizado
dentro deste limite.
2 Somente em chave fusível base C é possível utilizá-lo.

2.3 Preparar bastão de manobra (pega-tudo) e acoplar o by pass adequado (15 ou 25 kV);
Nota: O by-pass deverá ser acoplado no bastão de manobra, estendendo a parte móvel até o fim do curso
e dando um pequeno giro até garantir o seu travamento;
2.4 Instalar by pass na parte superior da chave mais próxima à chave do meio
Nota: A Parte fixa do by-pass deverá ser instalada no contato superior da chave fusível o mais próximo
possível da porcelana, pelo lado oposto ao da chave do meio.
2.5 Instalar by pass na parte inferior da chave mais próxima à chave do meio
Nota: A parte móvel do by-pass deverá ser encaixada no contato inferior da chave fusível, o mais próximo
possível da porcelana da chave, dando um pequeno giro no bastão até destravar a parte móvel,
certificando-se de que houve uma perfeita conexão entre os contatos superior e inferior.
3 Abrir a chave fusível
3.1 Abrir a chave com o bastão ou vara de manobra e retirar o porta-fusível;

3.2 Retirar o porta fusível da base da chave utilizando presilha de manobra;
3.3 Substituir o elo fusível.
Nota: Antes de colocar os elos fusíveis novos, verificar o interior do porta-fusível. Ele deve estar em bom
estado e livre de interferências principalmente carbonização. Se o porta-fusível estiver desgastado ou
entupido, substituir por peça nova. Não desentupir. Isso se aplica a todos os tipos de chaves fusíveis.
4 Instalar o porta fusível
4.1 Instalar o porta fusível na base da chave utilizando presilha de manobra.
5 Fechar a chave fusível
5.1 Manusear firmemente a vara de manobra sem encostá-la no corpo;

5.2 Fechar a chave fusível;
6 Retirar o by pass da chave fusível
6.1 Retirar o by pass com o bastão de manobra (pega tudo);
7 Repetir as etapas 2 a 6 para as demais chaves;

Sumário
7.50 Inspecionar distâncias
N° Eletricistas
02 (Ver nota em finalidade) nec.
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para inspecionar distâncias entre rede e o solo
ou rede e interferências como: edificações, telhados, sacadas, placas de publicidade e muro.
Nota: Esta atividade pode ser realizada por apenas 1 profissional na zona urbana as medições forem
realizadas do solo: na horizontal, por projeção e na vertical com o hipsômetro.
Metro ou fita métrica (se necessário) 01
Hipsômetro (se necessário) 01
Vara de manobra (se necessário) 01


1 Distâncias padronizadas
Notas:
1 As distâncias entre pessoas e a rede devem obedecer aos critérios da NR-10;
2 As distâncias padronizadas são entre o condutor mais próximo do solo ou das interferências (muro,
prédio, sacada, etc.)
3 As distâncias padronizadas são as mesmas para rede de MT, nua ou compacta;
4 As distâncias padronizadas são as mesmas para rede BT, nua ou multiplexada;
5 Estruturas com rede de Média Tensão e BT tem que atender ao mesmo tempo as distâncias
padronizadas da MT e da BT;
6 Em sacadas, se as distâncias horizontais do item 1.1.2 não puderem ser atendidas, podem ser
aceitas distâncias horizontais menores, desde que sejam atendidas as distâncias horizontais e
verticais, ao mesmo tempo, conforme item 1.2
1.1 Distâncias horizontais

1.1.1 Distâncias horizontais entre redes e parede/ telhados
1.1.2 Distâncias horizontais entre rede e sacadas / placas de publicidade
Nota: Sendo atendidas as distâncias horizontais da sacada ilustradas abaixo, não é necessário verificar
distâncias verticais
1.2 Distâncias horizontais + distâncias verticais entre rede e: muro; sacada abaixo ou
do lado da rede, ou sacada acima da rede.
Notas: Quando não forem atendidas as distâncias horizontais em sacadas descritas acima, é aceito uma
distância horizontal menor se a distância vertical também for atendida.
1.3 Distâncias verticais entre condutor e o solo
Notas:
1 Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é
de 12 m para tensões até 36,2 kV;
2 Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à
legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos
valores da abaixo;
3 Os valores indicados são para as condições de flecha máxima.
Afastamento mínimo (mm)

Tensão - U - (kV)
Natureza do logradouro Comunicação
(cabos U ≤ 1 1 ≤ U ≤ 36,2
aterrados)
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3000 4500 5500
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3000 3500 5500
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4500 4500 6000
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamento
6000 6000 6000
agrícolas em áreas rurais e estradas rurais
Ruas avenidas 5000 5500 6000
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a
4500 4500 6000
veículos
Rodovias federais 7000 7000 7000
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6000 6000 9000
2 Medição aproximada realizada por projeção
Notas:
1 Para se ter uma maior precisão nas medições, pode-se medir próximo aos condutores se
observadas todas as medidas de controle destacando as seguintes condições:
a. Rede energizada na MT: não adentrar na zona de risco
b. Rede energizada na BT não adentrar na zona de risco ou isolar a rede conforme tarefa específica
c. Rede desenergizada pode-se medir diretamente no condutor
2.1 Medição na horizontal

2.1.1 Identificar o ponto de projeção da rede no solo
2.1.2 Identificar o ponto de projeção do obstáculo no solo
2.1.3 Medir a distância entre os dois pontos
2.2 Medição na vertical

2.2.1 Medir com o hipsômetro (conforme manual do equipamento); ou
2.2.2 Com auxílio da vara de manobra medir, a distância entre o condutor e o solo
2.2.3 Com o auxílio da vara de manobra, medir a distância entre o obstáculo e o solo
2.2.4 Diminuir a maior distância da menor e comparar com as distâncias padronizadas
Medição horizontal Medição vertical

Projetar no solo a posição do condutor e da MT: medir B medir C e calcular B-C ou C-B
interferência (sacada, placa, telhado, etc.) BT: medir A medir C e calcular A-C ou C-A
Medir a distância entre as duas projeções
Sumário
8 TAREFAS CONSTRUÇÃO LEVE
8.1 Lançamento de condutores primários
N° Eletricistas
Depende do número de lances nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o lançamento de qualquer tipo de condutor
na construção de rede primária condutor comum ou compacta.
Arco de serra nec
Balancim para movimentação de bobinas 01
Cavalete para levantamento de bobinas 03
Bobinadeira de condutores 01
Dinamômetro 01
Roldana para lançamento de condutores primários nec


1 Lançar os condutores nus primários
1 .1 Montar os Cavaletes e Bobinas

1 .4 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura;
1 .5 Instalar roldanas para condutor sobre as cruzetas;
1 .6 Passar o condutor pelas roldanas;
1 .7 Fixar o condutor em uma das estruturas de encabeçamento;
1 .8 Repetir as operações para as outras fases;
1 .9 Instalar o dinamômetro no conjunto de tracionamento do condutor da fase do meio;
1 .10 Tracionar o condutor com tensão de projeto específica para a bitola do condutor e
tamanho do vão;
1 .11 Tracionar os demais condutores mantendo a tensão de projeto e deixar por 15
minutos.
1 .12 Instalar o termômetro de contato em uma das fases laterais (aguardar
aproximadamente 5 minutos) e efetuar a leitura da temperatura;
1 .13 Retirar e descer o termômetro de contato;
Nota: Para os valores de tração de projeto e montagem, consultar as tabelas de Flechas e trações para
Redes com Condutores Nus GED 3648 - Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Mecânico.
1 .14 Aliviar a tração dos condutores e deixar na tração de montagem, levando em

1 .15 Encabeçar definitivamente os condutores;
1 .16 Descer os conjuntos de tracionamento e dinamômetro;
1 .17 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as roldanas;
2 Lançar os condutores cobertos primários (rede compacta)

2 .3 Desmontar as estruturas existentes e instalar estruturas C1
2 .4 Içar e instalar o conjunto de tracionamento na estrutura;
2 .5 Instalar o dinamômetro no conjunto de tracionamento;
2 .6 Lançar cordoalha 3/8” e ¼”;
2 .7 Instalar o dinamômetro na cordoalha 3/8”;
2 .8 Tracionar a cordoalha 3/8” (Tração de Projeto)
2 .9 Instalar o termômetro de contato (aguardar aproximadamente 5 minutos) e efetuar a

leitura da temperatura;
2 .11 Aliviar a tração da cordoalha (Tração de Montagem)
2 .12 Fazer o encabeçamento nas estruturas de ancoragem
2 .13 Cortar e Encabeçar definitivamente a cordoalha
2 .14 Descer o conjunto de tracionamento e dinamômetro
2 .15 Fixar a cordoalha 3/8 nas estruturas C1
2 .16 Instalar carretilha para condutores Fase, 50 cm abaixo da estrutura C1;
2 .17 Nos pontos de cruzamento com rede primaria ou secundaria, pontos de obstáculos
(arvores, ramais de serviço, etc.) fixar carretilha de lançamento de rede compacta.
2 .18 Montar os cavaletes com as bobinas de condutores e substituir o carretel da
enroladeira
2 .19 Instalar carretilha de puxamento na cordoalha 3/8” com abertura para lado do poste.
2 .20 Instalar cordoalha ¼” e os novos condutores na carretilha de puxamento
2 .21 Instalar cordoalha ¼” e os novos condutores na carretilha de puxamento
2 .22 Amarrar a cordoalha ¼” na enroladeira (puxamento)
2 .23 Fazer o puxamento da cordoalha com os novos condutores
Notas:
1 Durante o lançamento dos condutores, não deve ter nenhum colaborador escalado nos postes.
2 Comunicar-se durante o puxamento através de rádios portáteis, sendo um rádio nas bobinas outro
no veículo guindauto e outro no trajeto dos cabos.
3 Antes dos novos condutores chegarem ao ponto do encabeçamento, frear os cavaletes das
bobinas para diminuir a flecha dos condutores.
2 .24 Encabeçar os novos condutores no ponto de chegada

2 .26 Cortar e Encabeçar definitivamente os condutores
2 .27 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as bandolas e carretilhas
2 .28 Reinstalar os cruzamentos aéreos e conexões necessárias
2 .29 Instalar espaçadores losangulares

Sumário
8.2 Lançamento de condutores secundários
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o lançamento de qualquer tipo de condutor
na construção de rede secundária condutor comum ou multiplexado.
Arco de serra nec
Dinamômetro 01


1 Lançar os condutores nus secundários
1 .1 Preparar o suporte para bobina.

1 .4 Içar e instalar os conjuntos de tracionamento na estrutura;
1 .5 Içar e instalar o dinamômetro no conjunto de tracionamento da fase inferior;
1 .6 Instalar roldanas (bandolas) para condutor nas armações;
1 .7 Lançar e passar o condutor neutro pelas roldanas (bandolas);
1 .8 Fixar o condutor na outra estrutura de encabeçamento;
1 .9 Repetir as operações para as fases;
1 .10 Tracionar o condutor da fase inferior com a tração de projeto específica para a bitola
do condutor e tamanho do vão
1 .11 Tracionar os demais condutores mantendo a tração de projeto e deixar por 15
minutos.
1 .12 Instalar o termômetro de contato em uma das fases (aguardar aproximadamente 5
minutos) e efetuar a leitura da temperatura;
Nota: Para os valores da tração de projeto e montagem, consultar as tabelas de Flechas e trações para
2 Lançar os condutores multiplexados secundários
2 .1 Preparar o suporte para bobina.

2 .2 Posicionar-se adequadamente para a movimentação do corpo;
2 .4 Içar e instalar o conjunto de tracionamento na estrutura;
2 .5 Içar e instalar o dinamômetro no conjunto de tracionamento;
2 .6 Instalar roldanas para condutor nos postes;
2 .7 Passar o condutor multiplexado pelas roldanas;
2 .8 Fixar o condutor neutro na outra estrutura de encabeçamento;
2 .9 Tracionar o condutor na estrutura de encabeçamento com tração de projeto
específica para a bitola do condutor e tamanho do vão. Deixar nesse tensionamento
por 15 minutos mantendo sempre o valor do tensionamento;
2 .10 Instalar o termômetro de contato no condutor neutro (aguardar aproximadamente 5
minutos);
2 .12 Aliviar a tração do condutor e deixar na tração de montagem, levando em

consideração a medição de temperatura, tamanho do vão e a bitola do condutor;
2 .13 Encabeçar definitivamente o condutor na estrutura;
2 .14 Descer o conjunto de tracionamento e dinamômetro;
2 .15 Executar as amarrações dos condutores nas demais estruturas e descer as roldanas;

Sumário
8.3 Recondutoramento de rede primária - condutor Nu para Nu
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o recondutoramento de rede primária com
condutor comum (nu) para condutor comum (nu).
Arco de serra nec
Dinamômetro 01


1 Preparar o lançamento dos condutores
1 .1 Posicionar-se adequadamente para a movimentação do corpo

1 .3 Montar a Enroladeira
Notas:
1 Os cavaletes com as bobinas devem ser posicionados a aproximadamente 20 metros do poste de
ancoragem;
2 Quando não for possível esse posicionamento, iniciar lançamento no próximo poste.
2 Desenergizar o trecho a ser recondutorado

2 .3 Utilizar luvas isolantes de borracha
2 .4 Abrir as chaves e sinalizar
2 .5 Efetuar teste de ausência tensão
2 .6 Instalar os conjuntos de aterramento temporário
3 Recondutorar

3 .2 Retirar as conexões dos cruzamentos aéreos e se necessário retirar os condutores
3 .3 Instalar bandolas para condutor sobre as cruzetas existentes (deixar aberta)
Notas:
1 Em estruturas com ângulo e de ancoragem (início e fim), deve ser utilizado a bandola para ângulo;
2 Para estrutura de encabeçamento (tipo 4), retirar as conexões e interligar os condutores.
3 .4 Desamarrar os condutores a serem retirados e colocá-los sobre a bandola

Nota: Antes de iniciar as atividades de retirada e instalação dos condutores, fazer estaiamento provisório
(poste e estrutura) se necessário.
3 .5 Amarrar os condutores a serem lançados nos existentes (Inicio do lançamento)
3 .6 Amarrar os condutores existentes na enroladeira (puxamento)
3 .7 Fazer o puxamento do novo condutor utilizando o existente. (Bobinadeira e
Guindauto).
Notas:
1 Durante o lançamento dos condutores, não deve ter nenhum colaborador escalado nos postes;
no veículo guindauto e outro no trajeto dos cabos;
3 .8 Encabeçar os novos condutores no ponto de chegada.

3 .9 Instalar o dinamômetro no conjunto de tracionamento do condutor da fase do meio;
3 .10 Tracionar o condutor com tensão de projeto específica para a bitola do condutor e
tamanho do vão;
3 .11 Tracionar os demais condutores mantendo a tensão de projeto e deixar por 15

minutos.
3 .12 Instalar o termômetro de contato em uma das fases laterais (aguardar
aproximadamente 5 minutos) e efetuar a leitura da temperatura;
3 .14 Aliviar a tração dos condutores e deixar na tração de montagem, levando em
3 .17 Descer os conjuntos de tracionamento e dinamômetro
3 .18 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as bandolas
4 Energizar trecho recondutorado

4 .3 Retirar os conjuntos de aterramentos temporários
4 .4 Comunicar com COI antes de fechar das chaves
4 .5 Fechar as chaves
4 .6 Desmontar cavaletes, bobinas e enroladeira
4 .7 Retirar ferramental e material utilizados para atividade

Sumário
8.4 Recondutoramento de rede primária – condutor Nu para Compacta
N° Eletricistas
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para o recondutoramento de rede primária com
condutor comum (nu) para rede compacta (protegido).
Arco de serra nec
Adaptador para suporte de bobina 02
Dinamômetro 01
Carretilha para condutores fase nec
Carretilha de puxamento de condutores fase 01
Carretilha lançamento de cabo mensageiro em ângulo nec
Carretilha lançamento de condutores fase em RDC nec
Carretilha lançamento de condutor fase em ângulo de RDC nec
Camisa de Puxamento 03


1 Preparação para lançamento dos condutores
1 .1 Montar os Cavaletes e Bobinas com cordoalhas;

1 .2 Montar a Enroladeira;
Notas:
1 Os cavaletes com as bobinas devem ser posicionados a aproximadamente 20 metros do poste de
ancoragem;
2 Quando não for possível esse posicionamento, iniciar lançamento no próximo poste.
2 Desenergizar o Trecho a ser recondutorado

2 .3 Abrir as chaves e sinalizar
2 .4 Efetuar teste de ausência tensão
2 .5 Instalar os conjuntos de aterramento temporário
3 Recondutorar
3.1 Retirar as conexões dos cruzamentos aéreos e se necessário retirar os condutores.

3 .2 Instalar duas bandolas para condutor sobre as cruzetas existentes (deixar aberta)
Notas:
1 Em estruturas com ângulo e de ancoragem (início e fim), deve ser utilizado a bandola para ângulo;
2 Para estrutura de encabeçamento (tipo 4), retirar as conexões e interligar os condutores.
3 .3 Desamarrar os condutores a serem retirados e coloca-los sobre a bandola
Notas:
1 Antes de iniciar as atividades de retirada e instalação dos condutores, fazer estaiamento provisório
(poste e estrutura) se necessário;
2 Os condutores das fases Meio e Rua são colocados sobre a bandola instalada do lado da rua e o
condutor Fase Calçada é colocado sobre a bandola instalada do lado da calçada.
3 .4 Amarrar as cordoalhas nos condutores a serem retirados, sendo a cordoalha 3/8”

lado da rua e cordoalha ¼” lado da calçada
3 .5 Amarrar os condutores existentes (puxamento) na enroladeira
3 .6 Fazer o puxamento das cordoalhas utilizando os condutores existentes.
(Bobinadeira e Guindauto).
3 .7 Encabeçar a cordoalha 3/8” no ponto de chegada.
3 .8 Desmontar as estruturas existentes e instalar estruturas C1
Notas:
1 Nas situações que houver necessidade de maior espaçamento para lançamento dos condutores
utilizar perfil U com uma estrutura C1 Prol;
2 Em situação onde existir ângulo, deverá ser utilizado a carretilha para ângulo de rede compacta
fixada no braço tipo C de rede compacta.
3 .9 Instalar carretilha para condutores Fase, 50 cm abaixo da estrutura C1;

3 .10 Instalar o dinamômetro na cordoalha 3/8”;
3 .11 Tracionar a cordoalha 3/8” (Tração de Projeto)
Redes Primárias Compacta GED 3648 - Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Mecânico.
3 .12 Instalar o termômetro de contato (aguardar aproximadamente 5 minutos) e efetuar a

leitura da temperatura;
3 .14 Aliviar a tração da cordoalha (Tração de Montagem);
3 .15 Fazer o encabeçamento nas estruturas de ancoragem;
3 .16 Cortar e Encabeçar definitivamente a cordoalha;
3 .17 Descer o conjunto de tracionamento e dinamômetro;
3 .18 Fixar a cordoalha 3/8 nas estruturas C1;
3 .19 Nos pontos de cruzamento com rede primaria ou secundaria, pontos de obstáculos
(arvores, ramais de serviço, etc.) fixar carretilha de lançamento de rede compacta;
3 .20 Montar os cavaletes com as bobinas de condutores e substituir o carretel da
enroladeira;
3 .21 Instalar carretilha de puxamento na cordoalha 3/8” com abertura para lado do poste;
3 .22 Instalar cordoalha ¼” e os novos condutores na carretilha de puxamento;
3 .23 Amarrar a cordoalha ¼” na enroladeira (puxamento);
3 .24 Fazer o puxamento da cordoalha com os novos condutores;
Notas:
1 Durante o lançamento dos condutores, não deve ter nenhum colaborador escalado nos postes;
no veículo guindauto e outro no trajeto dos cabos;
3 .25 Encabeçar os novos condutores no ponto de chegada

3 .28 Amarrar os condutores nas estruturas e descer as bandolas e carretilhas
3 .30 Instalar espaçadores losangulares
4 Energizar trecho recondutorado
4 .1 Utilizar luvas isolantes de borracha conforme classe de tensão

4 .2 Retirar os conjuntos de aterramentos temporários
4 .4 Fechar as chaves
4 .5 Desmontar cavaletes, bobinas e enroladeira
4 .6 Retirar ferramental e material utilizados para atividade

Sumário
8.5 Retirar e Instalar Luminária
N° Eletricistas
Mínimo 02 eletricistas nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para retirar luminária de poste a ser substituído
e instalar no poste implantado
Coberturas isolantes para rede secundária nec

1 Retirar e Instalar luminária
1 .1 Verificar se os afastamentos de segurança serão respeitados durante toda a

atividade.
Notas:
1 Para trabalhos com guindauto comandado por controle remoto o operador fica dispensado de
utilizar qualquer tipo de luva
2 O eletricista não pode passar do cesto aéreo para o poste;
3 O eletricista não pode se apoiar em degrau interno ou banco dentro do cesto aéreo fazendo com
que o mesmo fique com uma parte maior do corpo para fora do cesto;
4 Deve ser observado a distância mínima de 1 metro da rede de AT.
1 .2 Realizar a cobertura da rede de BT energizada com lençóis isolantes respeitando a
sequência de instalação do mesmo
Nota: Respeitar as distâncias de segurança dos pontos energizados não protegidos.
1 .3 Realizar a instalação do parafuso no poste novo com uma porca para fixá-lo e evitar
a queda do parafuso na hora da instalação da luminária.
1 .4 Se posicionar no poste antigo, frouxar porca da luminária e retirar a luminária do
poste.
1 .5 Aproximar do poste novo e instalar a luminária no parafuso instalado, apertando com
uma porca, se for um poste cônico prender o reator no parafuso lateral da cinta, se
for um porte DT colocar mais um parafuso para prender o reator.
1 .6 Realizar a conexão com a rede de BT com conector perfurante (piercings) para rede
multiplexada e conector ramal para rede nua.
Nota: Excepcionalmente pode-se realizar a conexão com emenda espiralada com o mínimo de 6 voltas e
devidamente isolada com fita auto fusão e posteriormente fita isolante, com o mínimo de 3 camadas para
cada tipo de fita
1 .7 Retirar as coberturas isolantes da rede de BT conforme sequência de retirada do
mesmo.

1 Transferir compartilhante
1 .1 Verificar se os afastamentos de segurança serão respeitados durante toda a

atividade.
Notas:
1 Para trabalhos com guindauto comandado por controle remoto o operador fica dispensado de
utilizar qualquer tipo de luva
2 O eletricista não pode passar do cesto aéreo para o poste;
3 O eletricista não pode se apoiar em degrau interno ou banco dentro do cesto aéreo fazendo com
que o mesmo fique com uma parte maior do corpo para fora do cesto;
4 Deve ser observado a distância mínima de 1 metro da rede de AT.
5 Em emergências onde o cabo compartilhante esteja baixo gerando risco, após avaliação e
aprovação do gestor da equipe, a fim de retirar o risco imediato, o mesmo poderá ser cortado do
solo com utilização de tarefa de corte de ramal do solo.
Nota: Respeitar as distâncias de segurança dos pontos energizados não protegidos.
1 .2 Realizar a instalação no poste novo um AS11 ou cinta de fixação do compartilhante.

1 .3 Se posicionar no poste antigo, soltar os compartilhantes do poste.
1 .4 Aproximar do poste novo e fixar o compartilhante no AS11 ou cinta de fixação.

Sumário
9 TAREFAS MANUTENÇÃO PESADA
9.1 Movimentação e Transporte de carga
N° Eletricistas
Conforme necessidade 05 min.
Finalidade
Esta tarefa consiste em tratar de movimentação, transporte e armazenamento de carga em
geral pelas equipes de manutenção e construção de redes de distribuição, outros detalhes de
amarração e transporte de poste constam no GED 15782.
Estropo nylon 01
Estropo de aço 01
Corda guia (se necessário) 01
Bastão movimentador de poste (se necessário) 01
Bandeirola 01
Barra separadora para bobinas 01
Calço para bobinas nec


1 Movimentação de carga
Nota: Este método de trabalho pode ser executado por uma equipe com 2 eletricistas, desde que não seja
necessário controlar o movimento da carga para preservar a função do guardião da vida.
1 .1 Planejar junto com a equipe sobre a melhor maneira de movimentar a carga durante
o transporte, carregamento e descarregamento e com entendimento de todos
1 .2 Definir uma pessoa para orientar a trajetória dos movimentos de carregamento.
1 .3 Todo o perímetro de giro da carga deve ser sinalizado, não podendo haver pessoas
sob a carga durante a movimentação da mesma.
Notas:
1 O operador do guindauto e os demais eletricistas jamais deverão permanecer sob o raio de
movimentação da carga ou sob o braço do equipamento.
2 O operador deve sempre ter a visualização da movimentação da carga.
3 Certificar-se de que a carga a ser transportada ou movimentada está dentro da capacidade de
carga do equipamento (gráfico de cargas) e da capacidade máxima de carga do veículo.
4 Os motoristas, no percurso do transporte, devem evitar que a carga sofra movimentações sobre
a carroceria. Além de uma boa formação da carga, devem ser evitadas acelerações e frenagens
abruptas, velocidades altas sobre quebra-molas, buracos e curvas, ou outras práticas de direção
não recomendadas.
5 Não é permitido a presença de colaborador sobre a carroceria do veículo durante a atividade de
movimentação de carga.
6 Não é permitido que o guindauto entre na zona de risco da AT ou BT.
1 .4 Instalar o estropo no local adequado para içamento ou no centro de gravidade da

carga;
Nota: Certificar-se de que o estropo tem capacidade superior ou igual ao da carga e estão em condições
de uso;
1 .5 Carregar a carga, de modo que suas extremidades não excedam os limites

autorizados para o veículo (um metro para frente e para traz);
Notas:
1 Não poderá ter ninguém sobre a carroceria ou dentro do veículo no momento da movimentação
da carga, somente após a carga estar acondicionada sobre a carroceria é que poderá ser feita a
amarração;
2 É vedado proibido o uso da Garra Poste ou Pantográfica;
3 Para movimentação de carga, deve ser utilizado cordas ou bastão garra. Não é permitido guiar a
carga diretamente com a mão.
1 .6 Movimentar a carga para carregamento ou descarregamento

1 .7 A carga deve ser aproximada ao veículo de transporte no deslocamento de subida e
decida de forma suave;
1 .8 Amarrar carga;
2 Movimentação de carga
2 .1 Amarrar a carga no caminhão

Nota: Sistema de amarração dos postes na carroceria do caminhão com cinta catraca.
2 .2 Para que seja respeitada a limitação de peso dos veículos, deve-se planejar a
composição de cargas distribuindo uniformemente o peso sobre a carroceria.
Notas:
1 Para os casos de equipamento com vazamento de óleo, acondicionar em bandejas apropriadas;
2 Para movimentação de tonéis certificar-se de que o cabo que está no tonel suportará a capacidade
de carga;
3 Toda a carga a ser transportada no veículo deverá ser fixada. Amarrar as cargas para o transporte
com tirantes de nylon ou aço (em caso de postes no mínimo dois e para as demais cargas quantos
necessários para manter a estabilidade do equipamento que está sendo transportado. Ex.:
(regulador de tensão);
4 Não poderá ser utilizado o guindauto para segurar a carga durante deslocamentos.
2 .3 Se a carga for bobina,

Notas:
1 O transporte deve ser feito com os discos laterais na posição vertical devidamente calçados;
2 As bobinas não devem ser roladas;
3 Quando as bobinas forem carregadas ou descarregadas por empilhadeira, os eixos das buchas
devem ficar na mesma direção do deslocamento da máquina.

Sumário
9.2 Movimentação, Transporte de poste.
N° Eletricistas
03 05 min.
Finalidade
Esta tarefa consiste em tratar de movimentação, transporte e armazenamento de poste em
geral pelas equipes de manutenção e construção de redes de distribuição, outros detalhes de
amarração e transporte de poste constam no GED 15782.
Estropo nylon 01
Estropo de aço 01
Corda guia (se necessário) 01
Bastão movimentador de poste (se necessário) 01
Bandeirola 01
Barra separadora para bobinas 01
Calço para bobinas nec


1 Movimentação de Poste
1 .1 Planejar junto com a equipe sobre a melhor maneira de movimentar a carga durante
o transporte, carregamento e descarregamento e com entendimento de todos
1 .2 Definir uma pessoa para orientar a trajetória dos movimentos de carregamento.
1 .3 O veículo deve ser estacionado de forma a permitir uma boa visibilidade do operador
do guindauto, bem como garantir a segurança de toda a operação conforme técnicas
aplicadas em treinamento.
1 .4 Todo o perímetro de giro do poste deve ser sinalizado, não podendo haver pessoas
sob o poste durante a movimentação do mesmo.
Notas:
1 O operador do guindauto e os demais eletricistas jamais deverão permanecer sob o raio de
movimentação da carga ou sob o braço do equipamento.
2 O operador deve sempre ter a visualização da movimentação da carga.
3 Instalar o estropo de maneira que a ponta do poste fique ligeiramente mais pesada.
4 Postes danificados devem ser carregados em separado dos em bom estado (GED 15782).
5 Os motoristas, no percurso do transporte, devem evitar que a carga sofra movimentações sobre a
carroceria. Além de uma boa formação da carga, devem ser evitadas acelerações e frenagens
abruptas, velocidades altas sobre quebra-molas, buracos e curvas, ou outras práticas de direção
não recomendadas.
6 Não é permitido a presença de colaborador sobre a carroceria do veículo durante a atividade de
movimentação de poste.
7 Não é permitido que o guindauto entre na zona de risco da AT ou BT.
8 Certificar-se de que a carga a ser transportada ou movimentada está dentro da capacidade de
carga do equipamento (gráfico de cargas) e da capacidade máxima de carga do veículo.
Tabela de pesos de postes.

Poste de fibra
Tipo Inteiriço Secionável
Comprimento (m) 9 11 12 9 12
Resistência (daN) 300 600 400 600 400 600 300 400
Peso (kg) 90 110 130 150 200 220 100 220
1 .5 Instalar o estropo no centro de gravidade do poste;
Posicionar o estropo no centro de gravidade Laçar o poste

Efetuar a amarração tipo “choker” com o Prender o estropo ao gancho do guindauto
enforcamento do poste com trava contra aberturas acidentais
Nota: Certificar-se de que o estropo tem capacidade superior ou igual ao da carga e estão em condições
de uso;
Nota: Quando o poste não possuir a marca do centro de gravidade deve-se encontrar o centro de gravidade
por medição conforme tabela abaixo.
Poste Cônico Poste de Fibra inteiriço
Carga Nominal CG (distância Carga Nominal CG (distância da
Comp. (m) Comp. (m)
(daN) da base) (m) (daN) base) (m)
9 600 3,86 9 300 4,70
11 400 4,61 9 600 5,00
11 600 4,64 11 400 6,00
12 400 4,93 11 600 5,90
12 600 5,05 12 400 6,70
12 1000 5,14 12 600 6,50
Poste Duplo T
Carga Nominal CG (distância
Comp. (m)
(daN) da base) (m)
9 300 3,76
11 300 4,6
11 400 4,6
12 300 4,98
12 400 4,98
Nota: Mesmo que o poste possua a marca do centro de gravidade, ou o centro de gravidade seja
encontrado pela medição conforme a tabela, deve-se realizar uma verificação se o estropo está no local
adequado, realizando uma tentativa não içando mais que 150 mm.
1 .6 Para movimentações nas proximidades da rede energizada (zonas de risco e

controlada de BT e AT) deve-se:
O operador de guindauto com controle no caminhão deve estar utilizando luva isolante
de acordo com a classe de tensão da rede e estar posicionado sobre a plataforma,
tapete/banqueta isolante de AT.
1 .7 O colaborador que auxiliar a movimentação do poste, através do movimentador de
poste ou corda guia, deve estar utilizando luva isolante de acordo com a classe de
tensão da rede e fica proibido que o mesmo encoste seu corpo no poste,
movimentador ou na corda durante a movimentação;
1 .8 Carregar o poste, de modo que suas extremidades não excedam os limites
autorizados para o veículo (um metro para frente e para traz);
Notas:
1 Não poderá ter ninguém sobre a carroceria ou dentro do veículo no momento da movimentação
da carga, somente após a carga estar acondicionada sobre a carroceria é que poderá ser feita a
amarração;
2 Todos os serviços de movimentação de postes deverão ser precedidos por uma análise de risco
criteriosa, bem como das medidas de segurança a serem adotadas;
3 O poste não poderá ficar suspenso somente pelo guindauto para montagem de estrutura, deverá
ficar apoiado sobre o suporte;
4 É vedado o uso da Garra Poste ou Pantográfica;
5 Para movimentação de poste, deve ser utilizado cordas ou bastão garra. Não é permitido guiar o
poste diretamente com a mão. Pode ser instalada uma corda na base e outra no topo para facilitar
o carregamento e descarregamento do poste.
1 .9 Instalar o estropo de aço no centro de gravidade do poste danificado

1 .9.1 O poste danificado deve ser içado pelo novo centro de gravidade, encontrado por
tentativa não içando mais que 150 mm do solo ou base. O novo centro de gravidade
CG deve ser marcado para facilitar o descarregamento;
1 .9.2 Utilizar corda guia ou o movimentador de poste para movimentar o poste danificado.
1 .9.3 O carregamento do poste danificado deve ser efetuado sempre por último quando
realizado em operação conjunta com postes em bom estado.
1 .10 Movimentar o poste para carregamento ou descarregamento

1 .10.1 O poste deve ser aproximado ao veículo de transporte no deslocamento de subida e
decida de forma suave;
Movimentação do poste
1 .10.2 O deslocamento do poste deve ser com auxílio de movimentador de poste ou por
corda guia.
1 .10.3 Ao descarregar o poste observar as condições do local, a fim de interferir o mínimo
possível no fluxo de veículos e de pedestres.
Nota: O descarregamento de poste danificado, quando realizado em operação conjunta com postes em
bom estado, deve ser efetuado sempre primeiro.
2 Transporte de Poste
Notas:
1 A análise de riscos antes da execução de qualquer tarefa com postes que tenha sua integridade
estrutural comprometida (quebrado ou danificado) é obrigatória, devendo ser implementado
sempre que necessárias medidas adicionais de controle de riscos.
2 Em situações nas quais não são aplicáveis os procedimentos descritos, avaliar os riscos e
medidas de controles quanto os procedimentos específicos em redes energizadas ou
desenergizadas e utilizar técnicas aplicadas em treinamento.
2 .1 Amarrar os postes no caminhão
2 .1.1 Sistema de amarração dos postes no malhal da carroceria com cinta catraca, uma
cinta em cada malhal.
2 .1.2 Sistema de amarração dos postes na carroceria do caminhão com cinta catraca
preso aos ganchos no assoalho ou nas laterais
Gancho
Fixar no 1° gancho, passar

por cima dos postes e fixar Fixação de 1 poste Fixação de 3 postes
no 2° gancho
2 .1.3 Os pedaços de concreto, ferro ou madeira que se desprenderem do poste

danificado durante a operação de carregamento, deverão ser recolhidos e
depositados na carroceria do veículo de forma a não cair no solo.
Nota: O poste danificado não deve ser transportado com sua parte danificada para fora da carroceria do
veículo, como forma de evitar o desprendimento de pedaços na via pública.
2 .1.4 Excepcionalmente sendo poste de fibra inteiro, pode acondicionar cinco postes
sobre o caminhão desde que o estropo esteja instalado nos dois postes superiores.
Colocar 3 postes no malhal Instalar as duas cintas catracas
Colocar mais 2 postes Fixar o gancho da terceira cinta, dar uma volta em torno dos 5
sobre os 3 existentes postes e prender novamente no caminhão
2 .2 Transporte de postes
Nota: Somente realizar o transporte dos postes após ser efetuada a amarração dos postes através de
cinta catraca ou cabos de aços de no mínimo 6mm exclusivamente para poste cônico, madeira ou poste
danificado.
2 .2.1 Os postes devem ser transportados em caminhões com malhais, sendo, fixados e
apoiados sobre os mesmos, para que não sofram deslocamentos, torções ou
flexões durante o percurso.
2 .2.2 Para que seja respeitada a limitação de peso dos veículos, deve-se planejar a
composição de cargas distribuindo uniformemente o peso sobre a carroceria.
Para armazenamento de poste em estaleiro provisório, deve-se seguir as diretrizes do GED 4405
2 .2.3 Para disposição dos postes nos locais da obra, os mesmos devem ser dispostos
sobre três berços dispostos de maneira uniforme.

Sumário
9.3 Montagem de Estrutura em Poste no Solo
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever a montagem de estruturas com o poste ainda no solo, tanto
primária quanto secundaria em qualquer tipo de rede.
Marreta 01
Suporte para apoio de poste 01
Trena de 2 metros (Escala métrica) 01
Bastão alavanca (para girar o poste) 01


Descarregamento de poste
1 Preparar o poste no solo

1 .1 Elevar a extremidade do poste para o posicionamento;
1 .2 Apoiar o poste no suporte;
Nota: O poste não deverá ficar suspenso somente pelo guindauto durante a montagem.
2 Equipar o poste
2 .1 Com a estrutura primária

2 .1.1 Instalar as cintas de fixação da estrutura a ser montada;
Nota: A montagem deve seguir o padrão de estruturas.
2 .1.2 Instalar as cruzetas nos parafusos de fixação ao poste;

2 .1.3 Instalar mãos francesas;
2 .1.4 Ajustar os parafusos passantes e olhais se existirem;
2 .2 Com a estrutura secundária

2 .2.1 Instalar as cintas de fixação e as armações secundárias nas distâncias
padronizadas para a estrutura a ser montada, respeitando os distanciamentos
mínimos.
2 .2.2 Instalar cintas para o braço de iluminação pública se necessário;
Nota: O braço de iluminação pública pode ser montado desde que não atrapalhe a elevação do poste.

Sumário
9.4 Implantação de poste
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever o passo para implantação de poste com utilização de
equipamentos hidráulicos (guindauto, etc.) em rede desenergizada.
Alavanca de aço 01
Perfuratriz (incluir utilização no preliminares) 01
Cavadeira (se necessário) 02
Compactador hidráulico/combustão 01
Enxada 01
Enxadão 01
Estropo para poste 01
Pá nec
Prumo 01
Vanga 01
Bastão alavanca (para guiar o poste) 02


1 Preparar a cava
1 .1 Preparar o terreno (capinar, nivelar, etc.), a volta do poste deve estar

suficientemente livre para de modo a permitir a movimentação dos eletricistas que
vão guiar o poste;
1 .2 Abrir a cava para implantação do poste.
Nota: A cava deve ter a profundidade de 10% da altura do poste mais 60cm.
2 Implantar o poste
2 .1 Descarregar o poste;
2 .2 Reposicionar o estropo deixando a base mais pesada que o topo,
2 .3 Instalar bastão movimentador de poste,
Nota: Certificar-se de que a distância entre a rede energizada e o local onde o poste será instalado é
superior a 6 metros. Caso a distância seja inferior utilizar técnica de rede energizada ou desenergizar a
rede.
2 .4 Levantar o poste desviando-o de obstáculos, colocá-lo na cava e centralizá-lo;

Notas:
1 Escorar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base, etc.);
2 Utilizar corda guia com duas pessoas (uma de cada lado para guiar a base do poste) ou o
movimentador de poste.
2 .5 Aprumar o poste e apiloar a cava;

2 .6 Retirar o gancho do equipamento do estropo e retirar o estropo.

Sumário
9.5 Implantação de poste auto aterrado
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para implantação de poste auto aterrado com
utilização de equipamentos hidráulicos (guindautos, etc.) em rede desenergizada.
Alavanca de aço 01
Perfuratriz 01
Compactador hidráulico 01
Enxada 01
Enxadão 01
Pá nec
Prumo 01
Vanga 01


1 Preparar a cava
1 .1 Preparar o terreno (capinar, nivelar, etc.), a volta do poste deve estar

suficientemente livre para de modo a permitir a movimentação dos eletricistas que
vão guiar o poste;
1 .2 Abrir a cava para implantação do poste.
Notas:
1 A cava deve ter a profundidade de 10% da altura do poste mais 60cm.
2 No poste auto aterrado o conector (Terminal de espera) para medição do aterramento deve ficar
acima do engastamento do poste nunca abaixo do engastamento figura abaixo.
3 Quando da substituição do poste comum por poste auto aterrado e caso exista aterramento com
haste, NÃO interligar este aterramento ao poste auto aterrado
Nota: As conexões dos condutores de aterramentos (para raios, carcaça do transformador, e neutro)
deverão ser conectados através do conector split bolt de rabicho.
1 .3 Fixação do conector split bolt de rabicho no conector terminal do poste.
1 .3.1 Rosquear o conector Split bolt com a mão até encostar o concreto;
1 .3.2 Alinhar o conector e apertar manualmente a porca de travamento até encostar no

conector do poste (a foto foi feita em laboratório apenas para exemplificar a o
detalhe da ação);
1 .3.3 Para o aperto da porca de travamento podemos utilizar as seguintes chaves:
chave de boca ajustável Chave de boca 14 mm
1 .3.4 Dar o aperto aproximadamente 1/6 de volta conforme ilustração abaixo;

1 .3.5 Inserir na fenda o condutor de aterramento;
Dar o aperto utilizando duas chaves a de baixo para travar o conector e a outra para
dar o aperto no condutor conforme ilustração abaixo;
2 Implantar o poste
2 .2 Reposicionar o estropo deixando a base mais pesada que o topo,
2 .3 Instalar o bastão movimentador de poste,
Nota: Certificar-se de que a distância entre a rede energizada e o local onde o poste será instalado é
superior a 6 metros. Caso a distância seja inferior deverá ser utilizada técnica de rede energizada ou
desenergizar a rede.
Nota: Escorar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base, etc.).

2 .6 Retirar o gancho do equipamento do estropo e retirar o estropo

Sumário
9.6 Retirada de poste com cava total
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever a opção de retirada de poste sem a utilização da saca poste,
feita com cava total ao redor do poste para libera-lo sem que haja esforço do guindauto.
Alavanca de aço 01
Cavadeira 02
Enxada 01
Enxadão 01
Pá
Tesourão 36” ou alicate hidráulico com matriz de corte 01
Vanga (alavanca) 01
Serra para corte do concreto e ferragem 01


1 .1 Certificar-se de que as condições dos postes e das estruturas adjacentes quanto a

corrosão e apodrecimento e se estas suportarão o esforço aos quais estarão
submetidos;
1 .2 Certificar-se da situação do poste a ser substituído e da estrutura a fim de que o
mesmo não quebre durante sua retirada. Em caso de abalroamento ou podridão
reavaliar análise de risco.
1 .3 Certificar-se de que a rede está desenergizada.
2 Retirar o poste
2 .1 Instalar estropo no poste;

2 .2 Instalar o gancho do guindauto no estropo;
2 .3 Segurar o poste com o guindauto deixando a base mais pesada e relação ao topo;
Nota: Observar o engastamento do poste.
2 .4 Soltar as amarrações liberando os condutores e retirar chaves e isoladores (se

necessário)
2 .5 Cavar ao redor da base do poste liberando-o para retirada;
2 .6 Retirar o poste;
2 .7 Descer o poste até o solo em um ponto de apoio seguro de modo que o estropo fique
livre para a retirada;
2 .8 Reposicionar o estropo no poste para o centro de gravidade do poste;
2 .9 Carregar o poste no veículo e amarrá-lo para transporte;
2 .10 Aterrar e apiloar a cava.
Sumário
9.7 Retirada de poste com saca poste
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever a opção de retirada de poste com a utilização do saca-poste.
Nota: Se não houver saca-poste deve-se utilizar a tarefa 6 com abertura de cava total
Alavanca de aço 01
Cavadeira 02
Enxada 01
Enxadão 01
Pá 01
Saca poste 01
Vanga 01
Serra para corte do concreto e ferragem 01


1 .1 Certificar-se de que as condições dos postes e das estruturas adjacentes quanto a

corrosão e apodrecimento e se estas suportarão o esforço aos quais estarão
submetidos;
1 .2 Certificar-se da situação do poste a ser substituído e da estrutura a fim de que o
mesmo não quebre durante sua retirada. Em caso de abalroamento ou podridão
reavaliar análise de risco.
1 .3 Certificar-se de que a rede está desenergizada.
2 Retirar o poste
2 .1 Posicionar o saca-poste junto ao poste;

2 .2 Instalar a corrente ao redor do poste e fixá-la no saca-poste;
2 .3 Instalar as mangueiras hidráulicas no saca-poste;
2 .4 Instalar as mangueiras hidráulicas no guindauto,
2 .7 Sustentar o poste deixando a base mais pesada em relação ao topo;
Nota: Observar o engastamento do poste.
2 .8 Soltar as amarrações liberando os condutores e retirar chaves e isoladores (se
necessário);
2 .9 Acionar o saca-poste elevando o braço simultaneamente para a retirada do poste. Se
necessário recolher o saca-poste e acionar novamente até que o poste fique livre
para o término da retirada com o braço hidráulico;
2 .10 Retirar o saca-poste antes da retirada total do poste da cava;
2 .11 Concluir a retirada do poste da cava;
2 .12 Descer o poste até o solo em um ponto de apoio seguro de modo que o estropo fique
livre;
2 .13 Reposicionar o estropo para o centro de gravidade do poste;
2 .14 Carregar o poste no veículo e amarrá-lo para transporte;
Sumário
9.8 Substituição de poste – implantando na mesma cava
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na substituição de poste com qualquer guindauto, utilizando a mesma
cava para o novo poste (novo poste permanece no mesmo local).
Alavanca de aço 01
Perfuratriz 01
Enxada 01
Enxadão 01
Pá
Prumo de centro 01
Saca poste 02
Suporte para apoio de poste (se necessário) 01
Vanga 01


1 .1 Certificar-se de que as condições dos postes e das estruturas adjacentes suportarão

o esforço a que serão submetidos.
1 .2 Certificar-se da desenergização da rede.
2 Retirar o poste
Notas:
1 O operador do equipamento e os demais eletricistas não devem permanecer sob a carga ou sob
o braço do equipamento.
2 O operador deve sempre ter a visualização da movimentação da carga, exceto na condição da
Nota 1.
2 .2 Retirar a escada, posicionando a no poste;
2 .3 Segurar o poste com o equipamento, deixando a base mais pesada em relação ao
topo;
Nota: Em equipamento que possuem a pinça, utilizar a mesma.
2 .4 Soltar as amarrações liberando os condutores e desmontar a estrutura (se

necessário);
2 .5 Instalar saca poste na base do mesmo;
2 .6 Retirar o poste;
2 .7 Descer o poste, até o solo em um ponto de apoio seguro de modo que o estropo
fique livre para a retirada;
2 .8 Reposicionar estropo para carregamento do poste
2 .9 Carregar o poste no veículo e amarrá-lo para transporte
3 Implantar o poste

3 .2 Adequar a cava;
3 .3 Instalar estropo deixando a base mais pesada em relação ao topo;
3 .4 Levantar o poste desviando-o de obstáculos ;
3 .5 Direcionar a base do poste na cava;
3 .6 Descer e centralizar o poste.
Notas:
1 Utilizar corda guia com duas pessoas (uma de cada lado para guiar a base do poste) ou o
movimentador de poste
2 Nota: Travar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base,
etc.).

3 .8 Reinstalar a estrutura;
3 .9 Amarrar os condutores;
3 .10 Carregar o poste no veículo e amarrá-lo para transporte, se não foi carregado.

Sumário
9.9 Substituição de poste secundário tangente com rede multiplexada
energizada
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na substituição de poste secundário tangente com rede multiplexada
energizada.
Alavanca de aço 01
Perfuratriz 01
Enxada 01
Enxadão 01
Pá
Prumo 01
Saca poste 01
Soquete (se necessário) 02
Vanga 01


1 .1 Verificar as condições dos postes e das estruturas, adjacentes (anterior e posterior) e

a ser substituído;
1 .2 Verificar se não há pontos sem isolação na rede. Caso houver isolá-los.
Nota: Avaliar o local, pois os condutores não poderão ser soltos ao solo e devendo manter uma distância
segura dele.
2 Retirar o poste

2 .2 Instalar o gancho do equipamento no estropo;
2 .3 Retirar a escada, posicionando-a no poste;
2 .4 Segurar o poste, deixando a base mais pesada;
Nota: Observar o engastamento do poste
2 .5 Verificar se todos as conexões estão bem isoladas e se não há pontos sem isolação
nos condutores da rede, se necessário refazer as isolações.
2 .6 Soltar as amarrações liberando os condutores e, se necessário, desmontar a
estrutura;
2 .7 Retirar o poste com auxílio do saca-poste;
2 .8 Descer o poste, até o solo em um ponto de apoio seguro de modo que o estropo
fique livre para a retirada;
2 .9 Desmontar a estrutura, com o poste apoiado no suporte;
3 Implantar o poste

3 .2 Adequar a cava para implantação do novo poste;
3 .3 Mudar o estropo deixando a base mais pesada que o topo.
Nota: A estrutura pode ser montada com o poste apoiado no suporte sem isoladores.
3 .4 Levantar o poste desviando-o de obstáculos,

3 .5 Colocar o poste na cava;
3 .6 Retirar a corda;
3 .7 Descer e centralizar o poste;
Nota:
1 O operador da corda guia deve ficar fora do raio do giro do poste.
2 Travar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base, etc.).

3 .9 Reinstalar a estrutura se necessário;
3 .11 Carregar o poste retirado no veículo e amarrá-lo para transporte.

Sumário
9.10 Substituição de poste – implantando deslocado
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na substituição de poste com qualquer guindauto com a implantação
do novo poste deslocado do local poste a ser substituído.
Alavanca de aço 01
Perfuratriz 01
Enxada 01
Enxadão 01
Pá
Prumo 01
Saca poste 01
Soquete (se necessário) 02
Vanga 01


1 - Dirigir e posicionar veículo
1 .1 Verificar as condições dos postes e das estruturas, adjacentes e a ser substituído.
2 Preparar a cava e implantar o poste

Notas:
1 O operador do guindauto e os demais eletricistas não devem permanecer sob a carga ou sob o
braço do equipamento.
2 O operador deve sempre ter a visualização da movimentação da carga, exceto na condição da
Nota 1.
2 .3 Mudar o estropo deixando a base mais pesada que o topo. A estrutura pode ser
montada com o poste apoiado no suporte;
2 .4 Preparar o terreno (capinar, nivelar, etc.);
2 .5 Abrir a cava para a implantação do poste;
Nota: A cava deve ter a profundidade de 10% da altura do poste mais 60cm.
2 .6 Instalar estropo no poste e o gancho do equipamento no estropo;

2 .7 Levantar o poste desviando-o de obstáculos;
Nota: Para equipamento que possui pinça, utilizar a mesma.
2 .8 Colocar o poste na cava;

2 .9 Descer e centralizar o poste,
2 .10 Utilizar corda guia ou o movimentador de poste
Nota: Travar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base, etc.).

3 Retirar o poste a ser substituído

3 .2 Segurar o poste, deixando a base mais pesada;
3 .3 Soltar as amarrações liberando os condutores, retirar os isoladores e, se necessário,
desmontar a estrutura;
Nota: Travar o poste conforme esforço mecânico (instalar placa de concreto, concretar a base, etc.).
3 .4 Instalar a estrutura no novo poste, se já não foi instalada;

3 .6 Retirar o poste, com auxílio do saca-poste;
3 .7 Descer o poste;
3 .8 Desmontar a estrutura, se não foi desmontada anteriormente, com o poste apoiado
no suporte e seguro pelo guindauto;
3 .9 Carregar o poste no veículo e amarrá-lo para transporte, se não foi carregado;

Sumário
9.11 Substituição de equipamento
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de seccionalizador, religador,
regulador, chave a óleo e banco de capacitor, podendo ou não ser necessário o auxílio de uma
equipe de linha viva. Para regulador se o equipamento não estiver fora de serviço a atividade
deve ser acompanhada por equipe de 15 kV.
Balde de lona 01
Vara de manobra 01


Manobra de GLV
Retirar de serviço Religador
Retirar de Serviço Chave a óleo
Retirar de serviço Banco de capacitor
Retirar de serviço Regulador de Tensão
Retirar de serviço Seccionalizador
1 Retirar equipamento que está conectado direto à rede.

serviço;
1 .2 Verificar se o guindauto e o eletricista permanecerão fora da zona de risco durante o
içamento do equipamento,
Se houver risco de invadir a distância de segurança desenergizar a rede e prosseguir
com a atividade a partir do passo 1.9 desconectar os condutores.
Se respeitar as distâncias de segurança seguir os passos abaixo
1 .3 Certificar da constatação de ausência de tensão para os equipamentos do

Regulador, banco de capacitor.
1 .4 Certificar das condições da estrutura e equipamentos;
1 .5 Certificar que a chave by-pass está fechada;
1 .6 Certificar-se de que o equipamento está fora de serviço.
Nota: para retirar o equipamento de serviço a equipe deve estar devidamente capacitada no equipamento
em questão.
1 .7 Certificar que a rede de baixa tensão está desenergizada.

1 .8 Desconectar as passagens do equipamento da rede
Se a conexão for GLV: proceder a abertura;
Se a conexão for cunha: solicitar uma equipe de linha viva ou desenergizar a rede.
1 .9 Desconectar os condutores dos terminais das buchas do equipamento;

1 .10 Desconectar o condutor de aterramento do tanque do equipamento.
Nota: Caso possua desconectar o cabo de interligação ao painel de comando
1 .11 Instalar estropo adequado para sustentação do equipamento;
1 .12 Manter a atenção voltada para a trajetória da lança do equipamento hidráulico
durante a sua movimentação;
1 .13 Certificar que o operador do guindauto está utilizando os EPI conforme tarefa
especifica
1 .14 Acoplar o gancho do equipamento hidráulico no estropo;
1 .15 Sustentar o peso do equipamento;
1 .16 Soltar os parafusos de fixação do equipamento ao suporte e posicioná-lo para a
descida;
1 .17 Descer o equipamento mantendo a atenção voltada para a sua trajetória;
Nota: Quando solicitado retirar painel e/ou TP do poste.
1 .18 Efetuar reaperto geral na estrutura do equipamento
2 Retirar equipamento que possua chave fonte e carga.

serviço;
2 .2 Verificar se o guindauto e o eletricista permanecerão fora da zona de risco durante o
içamento do equipamento,
Se houver risco de invadir a distância de segurança desenergizar a rede e prosseguir a
atividade a partir do passo 2.7 desconectar os condutores.

2 .4 Certificar que a chave by-pass está fechada;
2 .5 Certificar que as chaves fonte e carga estão abertas
2 .6 Instalar conjunto de aterramento nos parafusos estribos da chave by-pass ou nas
passagens entre a bucha do equipamento e as chaves fonte e carga;
Nota: Para estruturas de Regulador conforme ilustração abaixo, a tarefa de desconectar os cabos de
interligação entre o regulador e as chaves devem ser executadas por equipe de linha viva,
2 .7 Desconectar os condutores dos terminais das buchas do equipamento;
2 .8 Desconectar o condutor de aterramento do tanque do equipamento.
Nota: Caso possua desconectar o cabo de interligação ao painel de comando

2 .10 Manter a atenção voltada para a trajetória da lança do equipamento hidráulico
durante a sua movimentação;
2 .12 Sustentar o peso do equipamento;
2 .13 Soltar os parafusos de fixação do equipamento ao suporte e posicioná-lo para a
descida;
2 .14 Descer o equipamento mantendo a atenção voltada para a sua trajetória;
Nota: Quando solicitado retirar painel e/ou TP do poste.
2 .15 Efetuar reaperto geral na estrutura do equipamento
3 Instalar o Equipamento conectado direto a rede
3 .1 Verificar se o guindauto permanecerá fora da zona de risco durante o içamento do

equipamento.
atividade a partir do passo 3.8 conectar os condutores.
3 .2 Certificar das condições da estrutura e equipamento;

3 .5 Içar o equipamento até o ponto de fixação mantendo a atenção voltada para a
trajetória da lança;
3 .6 Fixar o equipamento ao suporte;
3 .7 Retirar o estropo;
Nota: Quando solicitado instalar painel e/ou TP no poste.
3 .8 Conectar o condutor de aterramento ao tanque do equipamento;

3 .9 Conectar os condutores aos terminais das buchas do equipamento;
Nota: Caso possua conectar o cabo umbilical do equipamento
3 .10 Conectar as passagens do equipamento da rede

Se a conexão for GLV: proceder com o fechamento;
Se a conexão for cunha: solicitar uma equipe de linha viva ou desenergizar a rede.
3 .11 Desfazer as tarefas preliminares
4 Instalar equipamento que possua chave fonte e carga.
4 .1 Verificar se o guindauto permanecera fora da zona de risco durante o içamento do

equipamento,
atividade a partir do passo 4.10 conectar os condutores.

4 .3 Certificar que as chaves fonte e carga estão abertas
4 .4 Instalar conjunto de aterramento nos parafusos estribos da chave by-pass ou nas
passagens entre a bucha do equipamento e as chaves fonte e carga;
Nota: Para estruturas de Regulador conforme ilustração abaixo, a tarefa de desconectar os cabos de
interligação entre o regulador e as chaves devem ser executadas por equipe de linha viva. Após by-passar
o equipamento e instalar jumper no isolador de suspenção, abrindo a passagem da rede até a chave by-
pass.
4 .6 Acoplar o gancho do guindauto no estropo;
4 .7 Içar o equipamento até o ponto de fixação mantendo a atenção voltada para a
trajetória da lança;
4 .8 Fixar o equipamento ao suporte;
4 .9 Retirar o estropo;
Nota: Quando solicitado instalar painel e/ou TP no poste.
4 .10 Conectar o condutor de aterramento ao tanque do equipamento;

4 .11 Conectar os condutores aos terminais das buchas do equipamento;
Nota: Caso possua conectar o cabo umbilical do equipamento

Sumário
9.12 Substituição de transformador
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a substituição de transformador com
utilização de guindauto.
Balde de lona 01
Dispositivo para abertura em carga (se necessário) 01
Dispositivo para teste de transformador 01
Vara de manobra 02


Manobra de GLV
Manobra de chave fusível
1 Abrir chaves fusíveis e grampos de linha viva

serviço;
1 .3 Observar o estado geral da estrutura quanto a corrosão ou apodrecimento;
Nota: Atentar para o possível rompimento dos jumpers dos grampos de linha viva.
1 .6 Certificar-se da desenergização da rede secundária;

2 Retirar o transformador
2 .1 Desconectar os condutores primários e secundários dos terminais das buchas;

2m;
2 .5 Soltar os parafusos de fixação do suporte ao poste ou do transformador ao suporte;
2 .6 Retirar o transformador do poste;
2 .7 Descer o transformador, observando sua trajetória.
Nota: O sistema de fixação do transformador pode ser padronizado.
Nota: Verificar o Tap’s do transformador.

2m;
3 .3 Içar o transformador, observando sua trajetória (os terminais do dispositivo para teste
de tensão podem ser previamente instalados);
3 .4 Fixar o transformador no poste ou no suporte;
3 .6 Conectar os condutores primários nos terminais das buchas;
3 .7 Conectar o condutor neutro e os terminais do dispositivo para teste de tensão (se
não foram conectados), nos bornes secundários do transformador;
3 .8 Utilizar luvas isolantes de borracha;
3 .13 Abrir grampos de linha viva;
3 .14 Desconectar o dispositivo para teste de tensão, dos bornes secundários;
3 .15 Conectar os condutores secundários nos terminais das buchas.

4 .3 Fechar grampos de linha viva.
Sumário
9.13 Abertura de Cava
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a abertura de cava com ferramentas
manuais, perfuratriz e martelo de fundo.
Estropo 01
Pá de Corte 01
Broca Perfuratriz 01
Paceta 01
Cavadeira 01
Martelo de fundo 01


1 Abertura de Cava Manual
1 .1 Com o auxilio da pá de corte ou cavadeira e paceta o colaborador inicia a abertura

da cava;
1 .2 Abrir a cava com diâmetro conforme o tipo de engastamento
Nota: Durante a abertura da cava, atentar para a existência de redes subterrâneas de água, gás,
comunicação e elétrica (muflas).
1 .3 Perfurar até chegar a profundidade necessária conforme o engastamento do poste.

Nota: A regra para calcular a profundidade do engastamento do poste é o resultado da soma de 0,60m +
10% do tamanho do poste;
1 .4 Com o auxilio de uma trena o colaborador deve realizar a medição da profundidade

da cava bem como o diâmetro da mesma afim de garantir que seja possível a
implantação do poste na cava e dentro do engastamento necessário;
Nota: Caso não seja realizada a implantação do poste após a abertura da cava, a cava deve ser protegida
(sinalizada e/ou tapada).
2 Abertura de Cava Utilizando Perfuratriz
Notas:
1 Esta tarefa se aplica para as atividades de abertura de cavas com perfuratriz em veículos onde a
perfuratriz possui local próprio para acondicionamento em pé e para veículos onde a perfuratriz é
acondicionada deitada dentro da carroceria;
2 Utilizar o dispositivo denominado H; FIGURA 1 em perfuratrizes as quais não é possível a mesma
ser retirada da carroceria já devidamente conectada ao guindauto
.
FIGURA 1
3 Sempre que o eletricista precisar fazer o uso das mãos para conexão da perfuratriz, o joystick
deve ser desligado.
4 Na manobra de acoplamento do guindauto com a perfuratriz, utilizar a velocidade mínima do
joystick.
5 Para o caso de carrocerias com local de acondicionamento para perfuratriz em pé, a mesma deve
estar devidamente fixada.
6 Para as carrocerias em que o acondicionamento da perfuratriz seja em pé, a retirada da mesma
deverá ser com o guindauto acoplado na perfuratriz;
7 Não é permitido o contato do colaborador com a perfuratriz enquanto ela estiver acoplada ao
guindauto e em movimento.
8 Quando não for possível retirar a perfuratriz já acoplada ao guindauto, a mesma deve ser acoplada
e desacoplada deitada no chão. Para retirar a perfuratriz do caminhão e coloca-la no chão deve-
se instalar o estropo no centro de gravidade da perfuratriz e içá-la com o guindauto;
9 Não é permitido improvisar engates como parafusos entre o guindauto e perfuratriz;
10 A retirada da terra da perfuratriz fora da cava deve ser realizada por apenas um colaborador por
vez com pá de corte;
2 .1 A perfuratriz é posicionada em pé no local onde a cava será aberta e operador de

guindauto inicia a perfuração pressionando com o guindauto a perfuratriz contra o
solo; FIGURA 2
FIGURA 2
Nota: Sempre que a terra chegue na parte de cima do caracol, retirar a broca para limpeza conforme
FIGURA 3.
FIGURA 3
Nota: No momento da limpeza, a broca deve estar parada.

Nota: Caso não seja realizada a implantação do poste após a abertura da cava, a cava deve ser protegida
3 Abertura de Cava Utilizando o Martelo de Fundo
3 .1 Conectar o guindauto no martelo de fundo
Imagem
3 .2 Abrir a cava


Nota: Caso não seja realizada a implantação do poste após a abertura da cava, a cava deve ser protegidas

Sumário
9.14 Aprumar poste
N° Eletricistas
02 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste em descrever os passos para a correção do prumo de poste de distribuição
com utilização de equipamentos hidráulicos sendo que não ocorra o deslocamento da base do
mesmo. A atividade atende postes tendo rede primária, secundária ou ambas instaladas.
Nota: A situação com deslocamento da base (pé do poste) deve ser executada com a rede primária
desenergizada, pois será considerada como reinstalação de poste.
Alavanca de aço 01
Enxada 01
Enxadão 01
Pá
Prumo 01
Vanga 01

Kit básico de segurança nec

1 .1 Inspecionar detalhadamente a estrutura verificando possíveis problemas que afetam

a execução da tarefa;
Condição do poste e estrutura;
Amarrações de condutores soltas ou duvidosas;
Condições de encabeçamentos duvidosos;
Condições de condutores;
Existência de emendas (emendas duvidosas);
Existência de ocupantes no poste (Ex.: cabos de telecomunicações)
Verificar a existência de flecha (bamba) nos condutores, a fim de minimizar risco de curto
circuito na execução da atividade.
1 .2 Inspecionar as condições dos condutores em toda extensão dos lances (anterior e
posterior) antecipando possível rompimento (verificando desgastes, oxidações,
rompimento de tentos);
1 .3 Verificar as condições dos postes e das estruturas adjacentes quanto a corrosão e
apodrecimento, bem como as amarrações dos condutores;
Nota: A atividade pode ser executada com a rede primária energizada (com equipes de manutenção em
redes desenergizadas ou em redes energizadas):
a) Com o devido bloqueio de religamento do circuito.
b) Os condutores não deverão sofrer qualquer esforço de tracionamento (esforço mecânico na
movimentação do poste com o equipamento hidráulico)
c) Os condutores não poderão ter a bitola inferior a 4CAA ou 1/0 CA e não devem ter emendas.
d) O não atendimento de qualquer condição da nota acima é impeditivo para execução da atividade
com a rede energizada, sendo obrigatório o desligamento da rede.
2 Aprumar poste

2 .3 Instalar o gancho do equipamento hidráulico no estropo;
2 .4 Segurar o poste com o equipamento hidráulico;
2 .5 Abrir a cava do lado em que irá ser movimentado o topo do poste;
2 .6 Aprumar o poste, movimentando cuidadosamente o equipamento hidráulico,
observando sempre que a execução está ocorrendo de forma segura.
2 .7 Apiloar a cava;
2 .8 Soltar o gancho do equipamento hidráulico do estropo e retirar o estropo do poste.

Sumário
10 TAREFAS DE CONSTRUÇÃO PESADA
10.1 Implantação de poste com a utilização de poste de apoio
N° Eletricistas
04 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na implantação de poste manualmente (sem utilização de guindauto) com
o auxílio de poste de apoio e moitão em rede desenergizada.
Alavanca de aço 01
Guincho cabrestante 01
Cavadeira (pacetta) 02
Corda de içamento 06
Enxada / Enxadão 01
Moitão 3 gornes 01
Marreta de 5Kg 01
Pá 01
Ponteiro de aço para ancoragem 04
Poste de apoio 01
Prumo de centro 01
Soquete manual 02
Cavadeira reta (Vanga) 01
Escada extensível 01


1 Implantar o poste de apoio

1 .2 Abrir a cava para a implantação do poste de apoio, aproximadamente a 1 metro de
profundidade e o mais próximo do poste a ser implantado;
1 .3 Realizar o “cachimbo” onde o poste será posicionado para ser erguido
1 .4 Direcionar a base do poste para a cava;
1 .5 Posicionar o poste na cava até apoiar sua base no fundo da mesma;
1 .7 Montar a parte superior do poste de apoio e trava-la;
1 .8 Amarrar três cordas no topo do poste para estai provisórios;
1 .9 Levantar o poste com o auxílio das cordas mantendo-o equilibrado;
Nota: O moitão pode ser içado junto com o poste de apoio.
1 .10 Estaiar o poste com o auxílio dos ponteiros e das cordas, com espaçamento de
aproximadamente 120° entre eles.
Notas:
1 Não é permitido utilizar equipamentos como escadas para escorar o poste.
2 Não posicionar abaixo do poste no momento de sua movimentação.
2 Implantar o poste
2 .1 Abrir a cava para a implantação do novo poste, o mais próximo possível e no máximo
a 20 cm do local do poste a ser retirado;
2 .2 Posicionar o novo poste na base do poste auxiliar;
2 .3 Instalar guincho cabrestante no poste de apoio através dos registros de corrente a
aproximadamente 1,30 metros de altura dar 3 voltas da corda de tracionamento do
moitão no carretel do guincho;
2 .4 Instalar o estropo para a implantação do poste e encaixar o gancho do moitão no
olhal do estropo de modo que a base do poste fique ligeiramente mais pesada em
relação ao topo e a uma altura que não ultrapasse a altura do moitão instalada no
poste de apoio;
2 .5 Instalar três cordas de içamento no poste a ser implantado para equilíbrio e prumo;
2 .6 Sustentar o poste;
2 .8 Aprumar o poste com auxílio das cordas;
2 .9 Apiloar a cava;
2 .10 Retirar moitão e estropo do poste implantado.
3 Retirar o poste de apoio

3 .2 Retirar moitão e guincho cabrestante;
3 .3 Destravar e descer a parte superior do poste de apoio com auxílio das cordas;
3 .4 Cavar ao redor, liberando-o para a retirada;
3 .5 Retirar a base do poste;

Sumário
10.2 Implantação de poste sem a utilização de poste de apoio
N° Eletricistas
04 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na implantação de poste manualmente (sem utilização de guindauto) com
o auxílio de moitão ou talha tirfor em rede desenergizada. Preferencialmente utilizando poste
de fibra ou madeira.
Alavanca de aço 01
Guincho de alavanca (Tirfor) 01
Cavadeira (Pacetta) 02
Cavalete curto (forquilha) 01
Cruzeta ou prancha de madeira 01
Corda de içamento nec
Enxada / Enxadão 01
Gancho para girar o poste 01
Pá 01
Prumo de centro 01
Soquete manual 02
Moitão de três gornes 01
Escada extensível 01


1 Abrir a cava com cachimbo
1 .1 Abrir a cava manualmente.

Nota: A profundidade da cava deve ser de 10% do comprimento do poste mais 60 cm.
1 .2 Realizar a abertura da cava com pacetta e cavadeira até a profundidade de

engastamento do poste.
1 .3 Após cava aberta com o auxílio de uma pá de corte realizar o “cachimbo” onde o
poste será posicionado para ser erguido.
Notas:
1 A largura da vala do cachimbo deve ser o diâmetro da cava, conforme desenho ilustrativo.
2 O comprimento do cachimbo deve ter a mesma profundidade da cava e a profundidade do
cachimbo deve ser metade da profundidade do engastamento, conforme desenho ilustrativo.
2 Implantar o poste
2 .1 Posicionar o poste sobre o cachimbo

Nota: Se o poste de fibra não estiver montado, pode-se montar no local onde será implantado.
2 .2 Instalar o olhal para fixar a alça ou a corda.

2 .3 Instalar no olhal a corda ou a alça com a cordoalha.
2 .4 Erguer o poste e posiciona-lo no tourinho.
2 .5 Fixar a outra extremidade da corda ou da cordoalha na talha tirfor
2 .6 Fixar a talha no poste adjacente ou instalar um estai provisórios, conforme desenho
ilustrativo.
2 .7 Instalar a corda guia para auxiliar na condução do poste para seu lugar definitivo.
2 .8 Implantar o poste manualmente, usando talha, dando sustentação para o
levantamento com o auxílio de corda.
Notas:
1 Não posicionar abaixo do poste no momento de sua movimentação.
2 A linha de vida pode estar instalada no topo do poste antes de ergue-lo
2 .9 Iniciar o tracionamento com a talha de corrente (tirfor).

Nota: No momento da condução do poste os dois eletricistas devem manter a corda guia tracionada afim
de evitar movimentos laterais.
2 .10 Após o poste ficar em pé dentro da cava, deve-se fechar a mesma e realizar a
compactação do solo.
2 .11 Retirar a corda ou cordoalha com a talha e seguir para a tarefa seguinte a ser
executada.
Sumário
10.3 Instalar posto de transformação em desmembramento de circuito
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Tarefa está descrita para a inclusão de transformador para divisão de circuito secundário
com passos para o seccionamento da rede secundária e instalação do transformador com
rede primária já existente. Para a instalação da estrutura de chaves do transformador será
necessário o desligamento da rede primária ou ser executado anteriormente com equipe de
linha viva.
Balde de lona 01
Dispositivo para teste de tensão a distância 01
Ferramenta de aplicação de conector tipo cunha 01
Vara de manobra 02


1 Desenergizar o circuito secundário
1 .1 Abrir as chaves fusíveis do transformador;

1 .2 Executar a detecção de tensão e aterrar o circuito secundário;
1 .3 Efetuar a abertura dos jumpers de encabeçamento secundário ou transformar
estruturas tangentes para estruturas de encabeçamento, conforme tarefa específica,
nos pontos necessários;
1 .4 Retirar o aterramento secundário do circuito que ficará ligado;
1 .5 Fechar as chaves fusíveis do transformador observando a sequência.
2 Instalar o aterramento funcional do transformador
2 .1 Instalar as hastes e condutores para o aterramento do posto de transformador;
3 Instalar a estrutura do posto do transformador
3 .1 Certificar-se da desenergização da rede de BT;

Nota: A instalação das cruzetas de segundo nível e dos estribos deve ser executada com a rede primária
desenergizada ou em regime de linha viva.
3 .2 Instalar estrutura de segundo nível e estribo com a rede AT desenergizada

3 .2.1 Instalar as cintas de fixação das cruzetas e mãos francesas;
3 .2.2 Preparar uma cruzeta no solo com o aterramento dos para-raios e mãos francesas,
e com ou sem parafusos passantes;
3 .2.3 Içar a cruzeta afastando-a de obstáculos;
3 .2.4 Instalar a cruzeta no poste;
3 .2.5 Fixar as mãos francesas;
3 .2.6 Preparar a outra cruzeta no solo para a fixação das chaves;
3 .2.7 Içar a cruzeta afastando-a de obstáculos;
3 .2.8 Instalar a cruzeta no poste;
3 .2.9 Fixar as mãos francesas;
Nota: A partir desse momento, respeitando as distâncias de segurança, a rede primária pode estar
energizada.
3 .3 Interligar o aterramento do poste com o da estrutura;

3 .4 Instalar as chaves e para-raios
3 .5 Moldar e instalar os condutores das interligações, deixando os GLVs abertas;
3 .6 Instalar os jumpers de aterramento dos para-raios na estrutura;
Nota: Verificar o Tap’s do transformador

2m;
4 .3 Içar o transformador, observando sua trajetória;
Nota: Atentar para o guindauto nunca adentrar a zona de risco da AT.
4 .4 Fixar o transformador no poste;

4 .6 Instalar os jumpers inferiores na chave e nos terminais das buchas do transformador;
4 .7 Instalar o condutor neutro e os terminais do dispositivo para teste de tensão, nos
bornes secundários do transformador;
4 .8 Conectar o condutor neutro do transformador na rede secundária;
4 .14 Testar o detector na parte energizada e verificar ausência de tensão nos condutores
primários do transformador;
4 .15 Verificar ausência de tensão secundária no transformador através do dispositivo de
teste de tensão;
4 .16 Desconectar o dispositivo para teste de tensão, dos bornes secundários;
4 .17 Conectar os condutores fases na rede secundária;
4 .18 Conectar os condutores fases nos terminais das buchas do transformador;

5 .4 Fechar as chaves fusíveis, observando a sequência
5 .5 Confirmar ao COI o fechamento das chaves

Sumário
10.4 Montagem de equipamentos em postes
N° Eletricistas
03 nec
Finalidade
Esta tarefa consiste na montagem de equipamento na rede de distribuição (transformador,
chaves tripolares, religadores, etc.).
Estropo de Nylon para equipamento nec
Marreta 01


1 Preparar e instalar o equipamento

1 .2 Inspecionar visualmente o equipamento;
Notas:
1 Para transformadores verificar se o Tap’s está correto;
2 Para chaves a óleo verificar o nível de óleo;
3 Para alguns religadores o painel de comando deve ser elevado junto com o equipamento.
1 .3 Instalar estropo específico para equipamento nos suportes ou alças;

1 .5 Elevar o equipamento até seu ponto de fixação no poste, mantendo a atenção
voltada para sua trajetória;
Nota: Atentar para o guindauto nunca adentrar a zona de risco da AT.
1 .6 Fixar o equipamento ao poste e seu painel for o caso;

1 .7 Retirar estropo do equipamento;
Nota: Nessas movimentações tomar o máximo de cuidado para não danificar o equipamento e suas partes
frágeis.
1 .8 Instalar, ligar ou conectar os demais acessórios se o equipamento possuir;

1 .9 Conectar o condutor de aterramento;
1 .10 Efetuar as demais conexões elétricas.
1 .11 Instalar a placa com o número operativo conforme GED 3842
1 .12 Descer o balde de lona ferramentas e materiais, afastando-o de obstáculos.

Manual de Tarefas Padronizadas - Manutenção e Construção de Redes - 34 - 5 KV

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Sumário

7 TAREFAS DE MANUTENÇÃO LEVE...............................................................................10

8 TAREFAS CONSTRUÇÃO LEVE...................................................................................196

10 TAREFAS DE CONSTRUÇÃO PESADA .......................................................................263

Orientação Técnica 17512: MTP_01 Introdução (Unif)

GED 709- Medida da Resistência de Aterramento

Outras Normas, Padrões, Especificações e Orientações Técnicas relativas a Redes de

6.2 Tarefas de implantação e substituição de poste

Estropo de aço - Postes de madeira e de concreto tubular;

6.3 Implantação de poste utilizando guindauto com rede desenergizada

6.3.1.2 Direcionamento do poste na cava

6.4 Retirada de poste utilizando guindauto com rede desenergizada

6.4.1.2 Retirada do poste da cava

Orientação para corte do poste:

6.5.1.2 Poste de Concreto

6.6 Substituição de transformador:

6.7 Orientações para atividades em 2º nível

6.8 Instalação de protetor de conexão de cabo coberto para transformador.

7.1 Conexões e amarrações

EPI e EPC necessário Quantidade

1 .1 Verificar os condutores a serem conectados, observando suas características: fios ou

2 .1 Verificar os condutores a serem conectados, observando suas características

3 Conexão com conector por perfuração (piercings)

3 .1 Verificar os condutores observando as bitolas, identificando os conectores;

3 .2 Instalar o conector nos condutores;

4 .1 Verificar os condutores observando as bitolas, identificando os conectores;

4 .5 Para conectar os ramais:

Nota: Não desapertar os parafusos que não serão utilizados.

5 Emenda a compressão condutor CA (sem alma de aço)

5 .1 Identificar a matriz adequada ao cabo

5 .2 Marcar o ponto de corte do condutor com fita isolante;

5 .5 Escovar o condutor no ponto da conexão;

6 Emenda a compressão condutor CAA (com alma de aço)

7 Emenda pré-formada condutor CA (sem alma de aço)

7 .1 Marcar o ponto de corte do condutor com fita isolante;

7 .4 Instalar a emenda pré-formada no condutor;

8 Emenda pré-formada condutor CAA (com alma de aço)

8 .1 Marcar o ponto de corte do condutor com fita isolante;

8 .8 Aplicar a emenda pré-formada no condutor;

9 Emendar condutor de alumínio (CA ou CAA) ou condutor de cobre

9 .1 Fazer um transpasse de aproximadamente 30 cm;

9 .3 Seguir a seguinte sequência;

10 Emenda de condutor CA, CAA e CAL com emenda automática

1 0.1 Escovar bem o cabo para retirar as impurezas e oxidações

11 Emendar Fio de cobre

12 Conector terminal compressão por parafuso

1 2.1 Verificar o condutor a ser conectado, observando suas características

1 2.3 Identificar na embalagem e/ou no corpo do conector e/ou tabela de utilização o

Local da marcação indicativa do lado do conector “P” ou “G”

1 2.5 Escovar o condutor no ponto da conexão;

1 2.9 Aplicação dos conectores nos equipamentos:

1 2.9.2 Aplicação do conector corpo simples na bucha de BT do transformador:

Spade 2 furos Spade 2 furos Spade 4 furos Spade 4 furos

EPI e EPC necessário Quantidade

Executar a tarefa preliminar

1 Amarrações rede de distribuição nua

1 .1 Amarração com pré-formado em isolador pino ou pilar

1 .2 Amarração com fio de alumínio em isolador pino ou pilar

Preparar o fio com 700 mm de comprimento e olhal conforme figura abaixo

Amarração com fio e cabo no topo

Amarração com fio e isolador duplo

1 .3 Amarrações em isolador roldana um e dois leitos

Amarração com laço pré-formado Amarração com fio de alumínio