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Sumário
OBJETIVOS: ................................................................................................................ 4
VANTAGENS: .............................................................................................................. 4
CENÁRIO ATUAL CORPORATIVO: ............................................................................... 5
TEOREMA BI ................................................................................................................ 12
Objetivos ..................................................................................................................... 26
Introdução .................................................................................................................... 26
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Introdução .................................................................................................................... 27
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NOSSA HISTÓRIA
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação
de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade
e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação.
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SISTEMA BI – BUSINESS INTELLIGENCE:
Segundo Gartner Group, “a maior ameaça das empresas da atualidade é o
desconhecimento... O Business Intelligence se empenha em eliminar as dúvidas e a ignorância
das empresas sobre suas informações, aproveitando os enormes volumes de dados coletados
pelas empresas”.
OBJETIVOS:
“A implementação de BI é uma mudança de cultura, se não for feito o alinhamento de
conceitos, ele perde credibilidade. Se o usuário encontrar problemas, tende a voltar para o
antigo relatório,” diz diretora de TI da Avon, Andréa Pereira.
VANTAGENS:
BI proporciona uma enorme quantidade de vantagens as empresas que a utilizam,
benefícios tais como:
• Analisar com facilidade todos os dados da empresa, como fatores de risco, tendências;
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• Consistência na avaliação de desempenho da empresa;
• Otimização de resultados;
• Agilidade e precisão na definição, acompanhamento e realinhamento estratégico;
• Analisar e antecipar mudanças no mercado;
• Analisar e descobrir novos nichos de mercado;
• Analisar e antecipar movimentos e ações dos competidores;
• Analisar e descobrir novos potenciais competidores;
• Aprender com os sucessos e as falhas anteriores;
• Avaliar o impacto de novas tecnologias, produtos ou processos;
• Rever suas próprias práticas de negócio;
• Auxiliar na implementação de novas ferramentas gerenciais;
• Redução de custos na compra de softwares e treinamentos;
• Compartilhamento de informações entre diferentes grupos de usuários;
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Warehouse usa estruturas lógicas dimensionais, possibilitando o seu processamento
analítico por ferramentas especiais tais como OLAP e Mining.
ESTRUTURA BI:
BI usa uma série de ferramentas para colher, analisar e retirar conhecimentos, que poderão
ser utilizados como subsídio aos procedimentos de tomada de decisão. A Figura 2 mostra
os principais elementos deste ambiente.
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Figura 2 Estrutura BI.
Módulo de ETL (Extract, Transform and Load): Componente dedicado à extração, carga
e transformação de dados. É a parte responsável pela coleta das informações nas mais
diversas fontes, desde sistemas ERP´s, arquivos de texto ou planilhas eletronicas. Data
Mart e ou Data Warehouse: Local onde ficam concentrados todos os dados extraídos dos
sistemas operativos da organização. Data Marts significa armazém de dados e é
subconjunto de dados de um Data Warehouse A vantagem de ter um repositório de dados
à parte é a possibilidade de armazenar informações históricas e agregadas, dando um
suporte melhor para as análises posteriores.
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Front-End: É a parte visível ao usuário de um projeto de BI. Pode ser em forma de relatórios
padronizados, análise OLAP e outras funções, como Data Mining e projeções de cenários
futuros.
TERMOS BI:
Modelagem Dimensional: é uma técnica de concepção e visualização de um modelo de
dados e um conjunto de medidas que descrevem aspectos comuns de negócios. O objetivo
dessa modelagem é fornecer a capacidade de visualizar os dados de uma organização, de
modo a permitir a análise de valores significativos para a mesma.
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a organização. Essas operações envolvem um conjunto de atividades que juntas formam
uma transação. Os Sistemas de Informação com foco operacional são sistemas
transacionais. Visões bidimensionais.
• Drill up/ Roll up: significa subir um nível hierárquico em uma dimensão. Ex:
dimensão insumo, subir o nível do insumo para categoria do insumo.
• Drill throught: significa alternar a análise de uma dimensão para outra. Ex: produto
para região ou mesmo de uma agregação (todos os pedidos de maio de 2010) para
os detalhes (tabela com cada pedido no período analisado) altera de região para
tempo.
• Drill Out: São o detalhamento para informações externas como fotos, som, arquivos
texto, tabelas.
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• Slice: Significa analisar determinada fatia do cubo, funcionando como um filtro. Ex:
analisar determinado pedido de um determinado cliente.
• Dice: Significa alterar a visão de um cubo, como se o cubo fosse girado, como
exemplo a análise de região (no caso linha) para ano (no caso coluna) altera região
como coluna e ano como linha.
• Sort: Tem a função de ordenar a informação, podendo ser aplicada a qualquer tipo
de informação, não somente a valores numéricos. Ordenar as cidades em ordem
alfabética.
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ALGUMAS ABREVIATURAS E SIGLAS
ERP – Enterprise Resource Planning (Sistema de Gestão Integrada)
CRM – Customer Relationship Management (Sistema de Relacionamento com Clientes) KPI
– Key Performance Indicator, significa Indicador Chave de Desempenho.
TEOREMA BI
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Figura 3 Tela inicial do Teorema BI.
BARRA DE
FERRAMENTAS
PARTE
INTERNA DO
CUBO
GRÁFI
4.
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Figura 4 Tela principal do Sistema Teorema BI.
Qualquer campo disponível tanto na área interna (sendo linhas e colunas) quanto na externa
pode ser arrastado para a outra área fazendo com que o sistema recalcule automaticamente
os valores internos do cubo (medidas), podendo inclusive colocar mais de um campo na
coluna ou na linha, de modo que o Cubo irá subdividir as informações. A Figura 5 mostra
como o sistema indica a possibilidade de movimentação de campo, neste caso o campo
“CONDIÇÃO“ é arrastado para a parte interna do cubo como coluna e ao aparecerem às
setas verdes fica indicada a validade do campo.
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Arrastar: significa clicar no campo e, sem largar o mouse, levar o mouse até a posição desejada, largando o
botão. Lembre que o botão sempre é o esquerdo, para o caso de arrastar.
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Figura 5 Mover campo.
Ordenando
A direita de cada campo existe dois triângulos. O primeiro é usado para mudar a ordenação,
.
Todos os campos possuem exclusiva para ordenação, clicando nela as informações serão
ordenadas automaticamente em ordem crescente ou decrescente, conforme a ordenação
anterior.
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Filtrando Informações e valores
O Filtro dos campos é feito a partir da pequena seta que se encontra mais à direita dos
campos, tanto dos campos externos quanto internos ao Cubo, filtros na área externa do
Cubo influenciam as informações da área interna, forçando um recalculo automático no Cubo.
Cada opção listada pode ser desmarcada através da caixa à esquerda. A opção
“Show All” marca todas as opções.
Cadastros de Consulta
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O botão “Criar Padrões” replica a consulta que estiver aberta na tela, este recurso é
excelente quando são interessantes pequenas modificações em consultas SQL e não
queremos abrir mão da consulta existente.
Layout
É possível montar “visões” de consultas que sejam desejáveis serem abertas regularmente,
como clientes por vendedores, contas a pagar e receber, e assim por diante. Abre a tela
com os cenários previamente salvos.
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Selecionar Consulta
Consultar
que serão apresentadas no cubo . E a empresa que deve ser consultada. A primeira busca
normalmente é a mais demorada. Quanto menor o período a busca é mais rápida,
Figura 10.
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Figura 10 Parâmetros da Consulta.
Setup
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Visualizar
Impressão
Atalho para impressão rápida da visualização que o cubo apresenta no momento. Faz a
impressão da área do CUBO.
Customização
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Figura 13 Grupo Customização.
A Figura 14 mostra a tela aonde é inserida a descrição do cenário a ser salvo. Caso
seja marcada a caixa Favorito quando o Sistema for aberto novamente este cenário é aberto
imediatamente após ser selecionada a consulta e o período.
Contatos
O grupo Contatos traz Links para o site da Teorema Informática, o Twitter, o email da teorema
e o atalho para a abertura da chamadas para o Suporte Técnico, Figura 15.
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Analisando as Informações
As variáveis que o usuário deseja que sejam posicionadas na coluna podem ser
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Figura 17 Coluna com a variável Família.
Aquelas variáveis que o usuário deseja visualizar como linhas devem ser
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variável apontada no cubo. Está variável deve ser arrastada em mostra toda a
Gráficos
Figura 20 Gráfico.
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Figura 21 Lista de Tipos de Gráficos.
Observações: Em Customize Chart as variáveis que são mostradas no
gráfico podem ser filtradas. Os campos Fonte de Dados e Fonte de Categorias
também servem para manipulações de gráfico, Figura 22.
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ANEXO COMPLEMENTAR
Objetivos
Introdução
As rápidas mudanças vivenciadas no mercado atual junto com as competições
geradas a cada dia, fazem que as empresas não possam adiar as decisões
relacionadas diretamente com o negócio; uma demora neste sentido pode provocar
o fracasso da gestão da empresa.
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falha, os processos se descontrolam, a coordenação desaparece e, em médio prazo,
a empresa desmorona sobre si mesma. Esta pode parecer uma visão apocalíptica,
mas, quem se arriscaria a levar adiante uma gestão baseando-se na sorte?
Conteúdo do módulo
Introdução
Quais são as empresas interessadas em BI?
O que é Business Intelligence?
O que o Business Intelligence pode oferecer?
Quem precisa de soluções de Business Intelligence?
Obtenção caótica de informação
Quem precisa analisar a informação?
Primeiros passos
O futuro do Business Intelligence
Introdução
Tanto nas pequenas empresas quanto nas grandes organizações existem
vários sistemas informatizados que têm como objetivo principal garantir a
manutenção das operações diárias realizadas. Estas operações são realizadas
segundo regras de negócios pré-definidas e são armazenadas em grandes bancos
de dados.
Dentro das organizações podem ser vistos diferentes níveis de uso dos dados:
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Nível de administração: São realizadas tarefas de administradores de nível
intermediário apoiando as atividades de análise, de acompanhamento, de controle
e tomada de decisões, realizando consultas sobre informações armazenadas no
sistema, proporcionando relatórios e facilitando a administração da informação por
parte dos níveis intermediários.
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Um sistema é um conjunto de elementos organizados que interagem
entre si. Representa o conjunto de regras de negócio que a
organização define para realizar os processos e procedimentos
funcionais e operacionais necessários para atingir os objetivos
propostos.
Um Banco de Dados é um conjunto de dados que pertencem ao
mesmo contexto e estão armazenados sistematicamente dentro de
alguma estrutura que os suporta.
O Ambiente Operacional é o espaço no qual convivem o conjunto de
regras de negócio que a organização define para realizar os
processos e procedimentos funcionais e operacionais necessários
para atingir os objetivos propostos e os dados gerados por as
transações realizadas diariamente.
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É atualizado on-line.
Está em constante mudança.
Etc.
Cada uma das tabelas e o banco em si, estão
padronizados para garantir a integridade dos dados,
minimizar o espaço ocupado e maximizar o rendimento
da manutenção dos dados.
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Variação do Orçamento de BI 2006
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QUAIS SÃO AS EMPRESAS INTERESSADAS EM BI?
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Data Warehousing: Os Data Warehouses, ou Armazéns de Dados, estão
baseados em estruturas multidimensionais (cubos) nas quais a informação é
armazenada, calculando previamente todas as combinações de todos os níveis de
todas as aberturas de análise. É, de forma simples, um produto cartesiano que
armazena todas as combinações. Pode-se dizer que este método é “exagerado” e,
em parte, esta afirmação é real. O que não deveser esquecido é que este “exagero”
é o preço pago pela empresa para poder tomar decisões corretas. Sempre será mais
barata a despesa que resultante da aquisição de SW ou HW do que o custo
representado por uma decisão tomada fora de hora.
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OLPT DW
Organização estruturada
Organização Organização padronizada em função da análise por
ser realizada
A seguir comentamos cada uma das diferenças mencionadas para que você
compreenda melhor o conceito de DW: Objetivos: Um sistema OLTP deve garantir
a consistência dos dados, enquanto um OLAP consolida dados já validados,
ajustando os às necessidades próprias da tomada de decisões. Orientação: Um
sistema OLTP está orientado ao Aplicativo e deve atender as Regras de Negócio.
Um sistema OLAP está orientado ao Sujeito, e está baseado naquilo que o analista
precisa ver. Vigência dos Dados: Em um sistema OLTP os dados são utilizados à
medida que vão sendo produzidos e deixam de ser importantes em curto prazo (um
diário de vendas é relacionado para o mês que está sendo finalizado e, no mesmo
momento, começam a ser importantes os dados do mês atual). Em um sistema OLAP
são guardados os dados atuais e os históricos para poder ser realizada análises
comparativas, de tendências, etc. A quantidade de períodos armazenados
dependerá exclusivamente da necessidade de análise da empresa e da capacidade
de armazenamento. Granularidade dos Dados: Em um sistema OLTP a
granularidade é determinada pelos controles que devem ser realizados, que podem
ser aqueles definidos pela organização ou pelas normas legais vigentes. Em um
OLAP a granularidade será determinada pelo tipo de análise que se deseja realizar.
Se a análise do tráfego é realizada analisando o número de ligações no mês, não faz
sentido guardar o detalhe diário no OLAP. No OLTP talvez você não tenha a
liberdade de decidir o nível de granularidade. Organização: Um sistema OLTP é
padronizado, enquanto um sistema OLAP é baseado em estruturas hierárquicas não
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padronizadas, modeladas de acordo com a forma desejada para a análise dos dados.
Modificações nos dados: Um sistema OLTP modifica seus dados de forma
constante, pois manipula as transações da empresa. Um sistema OLAP não tem
como objetivo a apresentação dos dados on-line e, menos ainda, pretende modificar
os dados originais, apenas consultá-los. A frequência de atualização dos dados em
um sistema OLAP está definida pela granularidade.
Dados X Informação
Diariamente manipulamos dados sobre os números de telefone das
pessoas com as quais temos contato (amigos, familiares, encanador,
entrega de pizzas, etc.). Estes telefones chegam até nós de diferentes
fontes e poderíamos marcá-los em uma
“caderneta de telefones” ou em um caderno comum.
Então, qual é a vantagem de marcar os números de telefone que nos
interessam em uma caderneta ao invés de utilizar um caderno? É
evidente, encontraremos mais rápido os números na caderneta do
que no caderno, pois eles estarão organizados pela inicial do nome.
E, se além disso for possível contar nessa caderneta com uma divisão
para nossos amigos, outra para nossa família e outra para serviços,
cada uma delas com cores de folha diferentes?
Teríamos a nossa informação telefônica organizada de tal forma que,
quando precisar dela, será rapidamente acessível. Se desejarmos
telefonar para um amigo, temos que identificar o grupo de pertinência
de acordo com a cor, depois pelo índice procuramos o nome e
sobrenome e obtemos o número do telefone.
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O que o Business Intelligence pode oferecer?
Historicamente, para realizar uma análise:
Alguém entrava em contato com o Help Desk para solicitar os dados necessários,
pois
era o pessoal de Sistemas que sabia onde eram armazenados e de que forma. O
pedido passava a fazer parte da fila de incidentes. Obter os dados demandava um
tempo importante, podendo ser medido em dias. Após a longa espera, eram
recebidos os desejados dados, realizando a análise. Era muito possível que o
analista percebesse que realmente precisava contar com mais informação, que
significava repetir o ciclo mencionado. Em um DW podem ser reunidos os elementos
de dados apropriados de diversas fontes de aplicativos em um ambiente integral e
centralizado, simplificando o problema de acesso à informação e,
consequentemente, acelerando o processo de consultas e análise. Os aplicativos
para suporte de decisões baseados em warehousing, podem tornar mais prática e
fácil a exploração de dados para uma maior eficácia do negócio, tanto do ponto de
vista da disponibilidade quanto da confiabilidade.
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Quem precisa de soluções Business Intelligence?
É possível que mesmo para um grupo importante de pessoas esta pergunta
não tenha uma resposta fundamentada ou, o que consideramos pior, a existência de
empresas que pensam não precisar contar com uma solução de BI. Vamos por
partes. Obtenção caótica de informação: Um dos problemas mais comuns quando
é
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Recolher este universo de dados dispersos em todos os setores e lugares da
empresa torna caótica a obtenção da informação que você precisa. O “pulo do gato”
das soluções de BI está no fato de evitar as Killer Queries (consultas assassinas). Se
desejar saber quanto deve produzir no segundo trimestre do ano, talvez deva
conhecer a previsão de vendas e a tendência das vendas no ano atual e as vendas
reais dos últimos 5 anos. Se esta consulta for executada diretamente em um sistema
OLTP, a resposta pode demorar várias horas e este não seria o maior problema. O
perigo real é criar um colapso em todo o sistema de informação e ninguém na
empresa poder trabalhar nesse período, com os prejuízos que isso provoca. Quem
precisa analisar a informação? O sucesso de uma organização e da gestão da
empresa está centralizada na utilização dessa informação. Não é possível
administrar aquilo que não se controla. Não é possível controlar aquilo que não se
mede e, se não tiver as informações para controlar os processos, ocorrerá um caos.
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Tomar decisões sem a informação adequada, principalmente quando
esta informação está disponível na organização, é um risco que
nenhuma empresa deveria correr.
Primeiros passos
A criação de um sistema de BI pode ser vista como uma obra de muito trabalho
e provocar temores. O importante, no começo, é criar a base sobre a qual possamos
obter os primeiros resultados para, com o passar do tempo, continuar crescendo. O
essencial é:
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O futuro do Business Intelligence
Estudo de Caso
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Cenário
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Esta informação requer apresentação por região geográfica e filial.
Por outro lado a empresa deseja:
Montar cestas de produtos de acordo com o perfil de compra dos clientes
de cada cidade na qual tenha um local de varejo. Para isso, requer um
estudo das vendas realizadas abertas por categoria de produto (com a
possibilidade de obter o detalhe por produto), por cidade, por mês, para
os últimos 13 meses (para detectar paradas).
Premiar anualmente os vendedores que ultrapassem os objetivos de
venda atribuídos. A análise, neste caso, deverá incluir os vendedores, as
vendas realizadas, os objetivos de venda e o indicador de cumprimento
detalhados por mês para o ano fiscal (o prêmio será diferente se forem
atingidos os objetivos globais para o ano ou se, além disso, forem
atingidos os objetivos em todos os meses em particular).
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A empresa está preparada para trabalhar com BI?
É possível contar com o comprometimento da alta
gerência para encarar um projeto de criação de um
sistema de BI?
Você está consciente que deverá capacitar os usuários
na disciplina associada a BI?
Estão definidos claramente os objetivos de negócio
associados ao sistema de BI?
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABELLÓN, Marcos. Desmistificando o Business Intelligence (BI) nos novos
tempos. Disponível em: <
http://www.administradores.com.br/noticias/desmistificando_o_business_intelligence
_bi_nos_novos_tempos/10698/> Acesso em 18 mai. 2008.
http://www.administradores.com.br/noticias/por_que_bi_deveria_significar_business
_information_e_nao_businessintelligence/12833/> Acesso em 19 mai. 2008.
DEIGTON, Anthony. O que está por vir em Business Intelligence. Disponível em:
< http://www.baguete.com.br/artigosDetalhes.php?id=524> Acesso em 01 jun.
2008.
http://www.administradores.com.br/artigos/business_intelligence_uma_das_maiores
_ferramentas_de_gestao_empresarial/21345/> Acesso em 20 mai. 2008.
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Belo Horizonte. Disponível em: <www.encontros-bibli.ufsc.br/Edicao_22/pereira.pdf>
Acesso em 20 mai. 2008.
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