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Franca 2022
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SUMÁRIO
I.I NTRODUÇÃO..........................................................................................3
I.1 OBJETIVO...............................................................................................3
I.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................3
II REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................3
III METODOLOGIA....................................................................................7
III.1 METODO..............................................................................................8
III.2 PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA...........................8
III.3 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E PESQUISA DE CAMPO...........8
III.4 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS.................................9
III.4.1ENTREVISTA.....................................................................................9
III.4.2 QUESTIONÁRIO..............................................................................9
III.4.3 OBSERVAÇÃO...............................................................................10
IVANÁLISE DE DADOS...........................................................................10
V CRONOGRAMA....................................................................................10
VI REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................11
VII ANEXOS...............................................................................................12
VII.1 FORMULARIO ASSINADO...........................................................12
VII.2 MODELO DE ENTREVISTA.........................................................12
VII.3 MODELO DE QUESTIONÁRIO...................................................13
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I. INTRODUÇÃO
As experiências que temos ao longo da vida contribuem para tenhamos um processo
de socialização adequado, com isso nossas construções de crenças e culturas que nos
cercam modificam a forma com agimos perante a sociedade. Mas a experiência individual é
apenas uma parte do todo social, a forma com interpretamos essas experiências também faz
parte, sendo assim, uma mesma experiência que foi passada por duas pessoas não terá
resultou iguais pois cada uma delas tem um modo de absorver esse conhecimento.
Com esse pensamento escolhemos a instituição Centro de Treinamento Hélio Rubens
Garcia que tem como inspiração ajudar jovens e crianças para que no futuro se tornem
grandes atletas. Criada no dia 24 de Março de 2018, teve sua idealização com o intuito de
criar um time de base, mas acabou indo além disso, criando uma especialização com time
com deficiência física e ajudando esses jovens com educação e disciplina.
As instituições sociais têm o papel importante na inserção de pessoas na sociedade,
para que haja uma integração social é necessário um trabalho é cuidado extremo com essas
pessoas e é isso que iremos observar durante nosso estágio na instituição. Iremos entender
observando, anotando e criando interações para os pacientes da instituição como é o dia a
dia dessas pessoas e buscar entender ao menos um pouco como elas se sentem dentro de
onde estão.
I.1 OBJETIVO
O objetivo do nosso projeto será aplicar atividades lúdicas para promover associação
de um grupo de jogadores de basquete
I.2 JUSTIFICATIVA
Esse projeto se justifica com o aprendizado dos alunos, tanto no sentido de fazer uma
pesquisa acadêmica quanto em uma realização social de um projeto voluntário. Já para a
Instituição esse projeto se justifica por levar uma pesquisa sobre uma socialização dos
participantes da instituição de jogadores de basquete do SESI.
II REFERENCIAL TEÓRICO
Relendo o verbete sobre socialização no Dicionário de Educação, (Agnès VanZanten,
2011), verifica-se a oportunidade de confirmar que aspectos da socialização do mundo
presente ainda são tratados de maneira muito discreta. Trata-se de um verbete que recupera
uma discussão acerca dá socialização escolar desde Durkheim até mais recentemente, por
meio de autores como François Dubet, Danilo Martuccelli e Bernard Charlot. Poucas linhas
do verbete são destinadas a comentar sobre os processos de socialização que ocorrem nas
mídias e não há nenhuma menção a pesquisas que exploram essa forma recorrente e cada
vez mais comum nas sociedades atuais.
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A radicalidade de migrar do ambiente rural para o urbano criou a necessidade de
desenvolver estratégias em um novo contexto social, as quais não foram arbitrárias o muito
menos conscientes. Para Bourdieu (2009), elas são resultado de disposições adquiridas
(hábitos) no interior do grupo familiar e do grupo social, das quais derivam a visão de
mundo que estruturam as práticas e as percepções desses agentes. Estas estratégias, porém,
ocorrem em uma estrutura ordenada e estruturante.
Gera-se, pois, uma relação dialética entre o agente e a estrutura, de forma a entender
que as práticas sociais se transformam a partir de uma nova configuração social que a
migração impõe, ao mesmo tempo em que acontecem em um contexto estruturante daquilo
que o agente já trazia consigo. Assim, “pensar a relação entre indivíduo e sociedade com
base na categoria hábitos implica afirmar que o individual, o pessoal e o subjetivo são
simultaneamente sociais e coletivamente orquestrados.” (SETTON, 2002, p. 63). Contudo,
A vida na cidade impôs uma nova socialização: em outras palavras, foi necessário
incorporar novas referências a partir da leitura de mundo que o agente fez da realidade que
lhe estava posta.
Para Lahire (2015, p. 1395), socialização “(...) designa o movimento pelo qual o
mundo social – essa ou aquela “parte” dele – molda – parcial ou globalmente, pontual 4 ou
sistematicamente, de maneira difusa ou de forma explícita e conscientemente organizada –
os indivíduos que vivem nela”. Para o autor, a família faz parte da socialização primária,
por isso ele chama a atenção para o poder dos “quadros socializadores secundários” , como
a escola, por exemplo, que reorienta ou modifica os produtos da socialização anterior.
Assim, a socialização na cidade para o migrante foi realizada por agências
socializadoras modernas, como a escola e a mídia, ao mesmo tempo em que ocorria partir
das referências familiares reorientadas por esse mundo social. Na infância é preciso
reconhecer que as crianças não mais configuram um papel de coadjuvante na sociedade,
visto que são uma categoria estrutural e atores sociais.
Desde a década de 80, estudiosos dos campos das ciências sociais têm produzido
teorias e métodos próprios e específicos, permitindo outras perspectivas e transformações
acerca das concepções da infância. As atuações e as participações da infância nos espaços e
tempos sociais são reconhecidas pelo conjunto da sociedade. São formas de atuar das
crianças integradas a suas experiências e a suas vivências, caracterizadas pela presença de
diferentes instâncias socializadoras, como a família, a escola, a mídia e o grupo de pares. É
um processo que ocorre a partir das relações e das interações sociais, em que as crianças e
os adultos se, adaptam-se, confundem-se confundem e opõem-se de acordo com as
instâncias de socialização nas quais atuam e de que participam.
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A partir do século XX, em sua maioria nos países ocidentais, ocorreram
reformulações de teorias e ações políticas, econômicas, sociais e culturais, por exemplo –
que visam a promoção da participação, da proteção e da provisão da infância. Para ilustrar
essa afirmação, foram ratificadas, em 1989, em âmbito internacional, a Convenção
Internacional sobre os Direitos da Criança (CDC) e em 1990, no Brasil, o Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA). São leis com caráter mandatório que contemplam direitos
civis e políticos; econômicos, sociais e culturais; e direitos especiais (de proteção) (RO-
SEMBERG, MARIANO, 2010). Leis com tal abrangência não apenas reconhecem a
categoria da infância como estrutural e as crianças como indivíduos de direito, mas também
legitimam e consideram suas atuações e participações na sociedade. Essa mudança de olhar
que passa a tratar e a valorizar as ações e a participação da infância e das crianças na
sociedade é parte de um processo que envolve diferentes instâncias socializadoras.
De um lado, é resultado da individualização que aponta a criança como centro de
interesse e responsabilidade da família, um aparato privado e espaço normativo de
socialização da criança; de outro, o processo de institucionalização tornou a infância
responsabilidade, principalmente, da escola, um aparato público e espaço normativo de
socialização da infância. De acordo com López (2008), a infância é um conceito que tem
vida própria, é um recorte extraído da realidade, que é múltipla, caótica e ambígua, com
uma série de traços, que se pode capturá-la e fazê-la funcionar em um mundo cultural
determinado.
De modo semelhante, as crianças são indivíduos sociais, pois nascem em sociedade,
são “um de nós”, no sentido de terem nascido de nós, de prolongarem nossa existência
depois da morte, mas são diferentes, já que não falam nossa língua e desconhecem nossos
costumes (VASCONCELLOS; LÓPEZ, 2008.). Diante dessa ambiguidade, elas se
apropriam ao seu modo de uma estrutura determinada, dão seus sentidos às ações e práticas
já postas, mas as quais têm suas prescrições e sanções. Portanto, não há um esquema
vertical ou horizontal de socialização, mas um quebracabeças de formas de referências,
dentro do qual é construída a experiência social da criança (SIROTA, 2007).
Ainda que reconhecidas e cada vez mais valorizadas, as crianças têm conquistado
espaços nas configurações política, cultural, social e econômica. É uma posição tomada
desde a proposição de dois fenômenos sociais que influenciaram a construção social da
infância: a individualização e a institucionalização. Esses fenômenos são representativos,
em razão de provocarem mudanças históricas e significativas nas vidas das crianças e na
forma como a sociedade passou a perceber e tratar a infância.
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Sobre as Atividades Lúdicas podemos concluir que: "Uma atividade ou ocupação
voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo
regas livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si
mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser
diferente da “vida quotidiana”". (HUIZINGA, 2000, p. 33) Desta conclusão podemos
definir em quatro elementos 1 – É livre, não está ligado à noção de dever, obrigatoriedade.
2 – É uma evasão da vida real para uma atividade temporária com orientação própria.
Possui uma finalidade autônoma e se realiza tendo em vista uma satisfação que consiste
nessa própria realização. 3 – Tem uma limitação de tempo e de espaço e é jogado até o fim
dentro desses limites. 4 – Tem regras próprias o que significa uma ordem rígida.
Todas as definições indicam uma situação que dá prazer e que foge do cotidiano.
De forma mais clara, compreende o jogo como toda a atividade prazerosa,
descomprometidas com a realidade, com objetivos característicos e próprios que são
atingidos e se encerram com ela. De forma mais abrangente e mais leve, a palavra “jogo ”
aplica-se mais às crianças e jovens, exclui qualquer atividade com característica
profissional, com interesse e tensão e por isso vai além dos jogos competitivos e de regras,
podendo contemplar outras atividades de mesma característica como: histórias,
dramatizações, canções, danças e outras manifestações artísticas.
A Educação Física escolar sempre foi uma ótima ferramenta a respeito de uma
melhora no comportamento humano. “Na atualidade a Educação Física se constrói na área
do conhecimento que insere e integra a escola na cultura corporal do movimento, tendo
como objetivo o lazer, bem-estar, emoções, entender os sentimentos e melhorar a saúde”
(OLIVEIRA; OLIVEIRA, 2010, p. 5). Um professor de educação física ajuda os alunos a
desfrutar e aprender com o esporte. Seu principal objetivo é proporcionar aos alunos uma
educação para o bem-estar.
Além de utilizarem de vários métodos e meios para fornecer às suas classes
profundidade e perspectiva adicionais. Seu trabalho é ajudar os alunos a competir
respeitosamente dentro de um contexto educacional e desenvolver o esporte em um tratado
pedagógico que fornece aos alunos vários caminhos para aprender, desenvolver interesse e
manter a atenção.
Mudanças devido à globalização, incluindo tecnologias como tablets e telefones
celulares, ocorrem com frequência. Os jovens de hoje foram inspirados pela tecnologia, que
tem causado problemas sociais para suas interações em casa e na escola, a tecnologia não
pode ser ignorada ou evitada; é simplesmente impossível substituir as interações sociais por
meios tradicionais. Para jogar basquete corretamente, o jogador deve ter excelente
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intensidade motora, bom ritmo e controle do equilíbrio. Isso porque um jogo de basquete
exige precisão, segurança e técnicas motoras em um curto período. (DAIUTO, 1991). Ao
ensinar basquete, Melhem enfatiza a importância de atividades que exploram o movimento
do corpo, aumentam as habilidades de movimento dos alunos, exploram padrões de
movimento, desenvolvem coordenação dinâmica geral, entendem espaço e entendem
direção, significado e socialização (SAVIETTO; MONTEIRO; CALABRESI, 2008).
Adicionalmente, o desporto proporciona aos alunos uma vertente intelectual e
socializadora, bem como uma componente desportiva que explora o espaço.
III METODOLOGIA
Segundo Rodrigues (2007) a “Metodologia é o conjunto de explicações orientadas por
processos científicos, organizadas para o desenvolvimento de uma investigação, estando
diretamente relacionada com a problemática, questões desenvolvidas, hipótese e
subhipóteses formuladas, modelo e com a recolha de dados. Em sentido figurado tem de
existir harmonia e sintonia no conjunto que compõe o estudo. A metodologia permite
orientar a investigação científica através de um conjunto de diretrizes seguidas de forma
metódica, com abordagens, técnicas e processos ao dispor da ciência”.
Segundo Silva (2001) “a denominação “metodologia” poderia ser substituída por
“Procedimentos metodológicos” ou “Materiais e métodos”. A metodologia desenvolvida
numa investigação deve ser capaz de garantir resposta às seguintes questões: O quê?
Porquê? Onde? Quando? Como? Quem? Quanto? Este trabalho contribui para o
conhecimento de instrumentos e de cenários estratégicos na área da gestão de
empreendimentos de reabilitação de edifícios antigos, lidando com os seus problemas,
tornando-os mais explícitos com vista à recolha de ideias melhoradas sobre a temática e
contribuindo para o sucesso das operações de gestão.”
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III.1 MÉTODO
Neste projeto iremos utilizar o método dedutivo Segundo Salmon (1978, p. 63 e 64)
“Todo argumento dedutivo, reformula ou enuncia de modo explícito a informação, já
contida nas premissas. Dessa forma, se a conclusão, em rigor, não diz que as premissas,
ela tem de ser verdadeira se as premissas o forem. O dedutivo tem o propósito de
explicitar o conteúdo das premissas; argumentos dedutivos ou estão corretos ou
incorretos, ou as premissas sustentam de modo completo a conclusão ou, quando a forma
é logicamente incorreta, não a sustentam de forma alguma; portanto, não há graduações
intermediárias. 5 argumentos dedutivos ou estão corretos ou incorretos, ou as premissas
sustentam de modo completo a conclusão ou, quando a forma é logicamente. Incorreta,
não a sustentam de forma alguma; portanto, não há graduações intermediárias”.
III.4.1 ENTREVISTA
Entrevista nada mais é que uma representação básica de coleta de dados. "Trata-se de uma
conversa oral entre duas pessoas das quais uma delas é o entrevistador e o outro o entrevistado, o
papel de ambos podem variar de acordo com o tipo de entrevista " Essas coletas de dados tem
sempre um propósito para adquirir e entender informações importantes. Existem vários tipos de
entrevista, uma delas é a entrevista qualitativa, que torna uma conversa mais aberta e flexível.
Tendo como objetivo a compreensão detalhada das crenças, atitudes, valores e motivações, em
relação os comportamentos das pessoas em contextos específicos. Para Alves Mazzoti (1999,
p.280) “A entrevista, por ser de natureza interativa permite tratar de temas complexos, que
dificilmente poderiam ser investigados adequadamente através de questionários, explorando-os
em profundidade”.
III.4.2 QUESTIONÁRIO
Segundo Cervo & Bervian (2002, p.37), o questionário:
De forma idêntica, Marconi & Lakatos (1996, p. 38) definem o questionário estruturado
como uma “[...] série ordenada de perguntas, respondidas por escrito sem a presença do
pesquisador”. Dentre as vantagens do questionário, destacam-se as seguintes: ele permite alcançar
um maior número de pessoas; é mais econômico; a padronização das questões possibilita uma
interpretação mais uniforme dos respondentes, o que facilita a compilação e comparação das
respostas escolhidas, além de assegurar o anonimato ao interrogado.”
III.4.3 OBSERVAÇÃO
Segundo Lakatos e Marconi (2011, p. 277) A Observação é uma técnica de coleta de dados
para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados aspectos da
realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que
se deseja estudar. A Observação ajuda o pesquisador na identificação e obtenção de provas a
respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu
comportamento. Desempenha papel importante nos processos observacionais, no contexto da
descoberta, e obriga o investigador a um contato mais direto com a realidade. A Observação tem
como principal objetivo registrar e acumular informações. Deve ser controlada e sistemática.
Possibilita um contato pessoal e estreito do investigador com o fenômeno pesquisado.
IV ANÁLISE DE DADOS
De acordo com os autores Nascimento e Sousa (2015, p. 193)
"Essa sessão deve conter referência aos dados citados nos resultados, devendo constar,
ainda, análise com interpretação dos dados e de informações elaboradas pelo autor da
pesquisa à luz das teorias constantes do referencial teórico. Pode ser dividido em tantas
subseções quantas forem necessárias ao detalhamento da pesquisa ou estudo..."
V CRONOGRAMA
Atividades Setembro Outubro Novembro
Elaboração do Projeto X
Pesquisa Bibliográfica X X
Coleta de Dados X
Análise de Dados X
Entrega da Pesquisa X
VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOURDIEU, P.; O Senso Prático; 1.ed.; São Paulo; Vozes; 2009.
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CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Metodologia científica; 5.ed.; São Paulo; Prentice;
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MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M.; Técnicas de Pesquisa: Planejamento e
Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e
Interpretação de Dados; 3.ed.; São Paulo; Atlas; 1996.
MAZZOTTI, A. J. A.; O método nas ciências naturais e sociais: Pesquisa Quantitativa e
Qualitativa; 2.ed.; Toronto; Thomson; 1999.
NASCIMENTO, F. P.; SOUSA, F .L. L; Metodologia da Pesquisa Científica. Teoria e
Prática; 1.ed.; Brasília; Thesaurus; 2015.
OLIVEIRA, P. R.; OLIVEIRA, V.; Uma Análise do Referencial Teórico-metodológico na
Práxis Escolar no Ensino do Basquetebol; 1.ed.; Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, 2010.
OLIVEIRA, M. F.; Metodologia Científica: Um Manual para a Realização de Pesquisas
em Administração; 1.ed.; Goiás; Catalão: UFG; 2011.
RICHARDSON, R. J.; Pesquisa Social: Métodos e Técnicas; 3.ed.; São Paulo; Atlas;
1999.
RODRIGUES, W.; Tese Metodologia de Gestão de Obras de Reabilitação em Campos
Urbanos Históricos; 1.ed.; Portugal: Cidade do Porto; FEUP; 2007. RODRIGUES, W. C.;
Metodologia Científica; 1.ed.; Paracambi; Fundação de Apoio à Escola Técnica; de
Paracambi - FAETEC/IST; 2007.
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VII ANEXOS
1-Dentre as dinâmicas realizadas, qual(s) em sua opinião, foi de maior relevância para os
participantes?
5- Qual das dinâmicas realizadas você acha que os participantes mais gostaram de
realizar?
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