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Aula 1 -17/09
Apresentações.
Aula 2 -19/09
4. Nº matrículas;
5. De num passado também terem sido praxados e de a real praxe ser uma TRADIÇÃO
ACADÉMICA.
7. "Fazer aos outros o que nos fizeram a nós"; cumprir a tradição (exercer a autoridade);
Divertir-se; Incutir valores e costumes; transmitir o legado.
9. É uma forma de mostrar quem manda, mostrar a quem os caloiros devem respeito e
definir uma hierarquia.
10. Embora não seja correto (valores humanos) é uma forma de incutir um certo
respeito à força.
11. A praxe é uma pequena amostra do que vamos ter de enfrentar tanto na vida
académica como numa vida futura, as nossas vontades não serão sempre respeitadas e
nunca serão sempre realizadas. As praxes ensinam que muitas vezes é preciso ouvir e
calar. A praxe revela-se dura de forma a incutir o respeito entre os diferentes graus
estabelecendo a tal "hierarquia" (numa vida futura ex.: Patrão -> Funcionário).
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Aula 3- 26/09
PRAXE
• Integração
• União
• Descoberta
• Tradição
• Nível da linguagem:
• Nível comportamental
– “Castigadores de parvoíces”
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• Reforço da obediência
– Gratificações verbais (e.g., “isso é uma boa besta”) ou efetivas (e.g., não ser castigado)
– Punição de grupo:
• Ameaças de punição
• Sentimento de inferiorização:
– Compromisso
• Destino comum
• Dissonância cognitiva
• Coesão do grupo
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D- Conformismo (tipo seguidismo)
E- Humilhações
• Compromisso
F- Identidade
• Categorização social
G-Situação de grupo
• Extremização da identidade
• Deindividuação
• A praxe é um momento:
– De transformação
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• Os novos estudantes passam:
• Ver vídeo:
- Os praxados tem de repetir “não sei escrever, não sei ler” etc…
• Os praxantes tem de controlar, fazer aceitar a autoridade deles para guardar / perpetuar a
tradição da praxe, o sistema social da praxe e o poder social associado ao grupo dos praxantes
• Tradição
• Reconhecimento informal
• Reconhecimento informal
I-Nível individual
• Fatores de personalidade
– Personalidade autoritária
– Self-monitoring
– Necessidade de afiliação
• Valores e atitudes
– Respeito da tradição
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Aula 4- 01/10
NORMAS
o Permite adaptar, prever e controlar uma determinada situação. Nota: são estes os
o Permite a coesão do grupo sendo partilhada pelos membros. papéis da norma
o Diz o que é apropriado ou não apropriado de:
o Fazer - comportamentos, opiniões…
o Pensar - valores, atitudes, crenças…
o Sentir - emoções…
• Exemplo: normas durante um enterro em Portugal pode não
ser igual em outros países: expressão das emoções, cores
usadas.
• Exemplo: Carpideiras – Mulheres cuja profissão consistia em
acompanhar a procissão, chorando, gritando, batendo no seu
peito.
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o Não respeitar as normas:
o Comportamentos de desaprovação – evitamento, desculpa
o Emoções – desconforto, ansiedade, cólera, indignação.
o Pressões Sociais nos desviantes
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o As normas da sociedade mudam tal como as normas dos grupos também
mudam
o Ex: normas alimentares – gostos, sabores, aspetos da alimentação (na
frança os jovens não querem ver o animal – alimentação anónima)
Sexismo benévolo
2 TIPOS DE MULHERES:
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Aula 5 - 03/10
Aula 6 - 08/10
SOCIALIZAÇÃO
o Processos pelos quais os indivíduos se apropriam das normas, valores e funções que
regem o funcionamento da sociedade
o Fábrica de pijamas
o Necessidade de mudar de processo de produção
o Reação de hostilidade - pagamento à peça
o Manipulação experimental:
▪ Grupo 1: “nenhuma” informação
▪ Grupo 2: eleições de representantes
▪ Grupo 3: cada trabalhadora tem de imaginar como implementar
▪ Resultados – Produtividade e moral: G3> G2 > G1
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Prova social, imitação, e aprendizagem social
• A prova social
• Imitação:
– Reação automática
– Reação “controlada”
- A lógica “se toda a gente o faz, é porque é o mais correto” – permite-nos assumirmos um
comportamento adequado num contexto desconhecido. Vemos os outros como fonte de
informações.
- Comportamentos têm suporte genético, mas o seu desempenho desenvolve-se com a com a
imitação
o Neurónios dos macacos mostram uma atividade no córtex inferior frontal quando:
o Eles fazem uma ação
o Eles estão a observar um outro macaco, ou um humano fazendo a mesma ação
Aprendizagem e interiorização:
- Das normas;
- Dos valores;
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Influência do modelo (I)
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Verificou-se que a criança (apesar de não saber distinguir o correto do incorreto) vai optar pelo
comportamento que viu o adulto fazer (o comportamento não agressivo).
• Fatores Necessário
o No estudo de Bandura et al. (1961)
- Crianças brincam antes com o brinquedo (+/- 2mn)
- O investigador diz que é o melhor dos brinquedos
- Agarra no brinquedo
- Diz que vai dá-lo a uma outra criança
- Sem esta condição de frustração, não há um efeito do modelo
o Efeito da semelhança do modelo
o Efeito da proximidade psicológica do modelo
Aula 7
A CONFORMIDADE
Asch (1955)
Duas pessoas deram a mesma opinião e as restantes acabam por dar a mesma
resposta que as anteriores apesar de esta ser a resposta errada.
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Asch (1955): O Seguidismo
Quanto maior é o grupo maior é a pressão social exercida sobre o individuo fazendo o
dar a mesma resposta que os restantes
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Se houver algum apoio social (outra pessoa com a mesma resposta que ele) ou o individuo em
questão for o ultimo a escrever a sua resposta (ninguém tem acesso à sua resposta), isto baixa
a sua taxa de conformidade.
Seita Moon: técnica para rodear o ouvinte para que este não abandone o espaço
Numa reunião muitas vezes se tomam uma má decisão, mas todos estão de acordo.
• Conformidade informacional
- Situação ambígua: olhar para os outros
- Outros como fonte de informação
- “A maioria deve estar correta”
- Situação de crise
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• Conformidade e cultura
-Exemplos:
Efeito Genevese: Kitty Gevenese (1964) foi morta à porta de um prédio por
um homem com uma faca. Pelo menos 38 pessoas ouviram Kitty ser esfaqueada
e violada e nada fizeram. Quantas mais pessoas estão a assistir mais tempo
levam a reagir porque estão sempre à espera que o outro faça algo. Filmar serve
como uma forma de se desculpabilizar por não ter feito nada alegando que não
se envolveu diretamente, mas tem provas de quem foram os agressores.
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• Implementação da escolha da ação.
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Internalização
o “Ingratiation”
- Tecnica psicológica em que o individuo tenta influenciar, manipular ou
controlar outro tornando-se mais atraente ou simpático para o individuo alvo
(ex: via da amizade ou partilha de gostos semelhantes)
o Compromisso ou consistência
- Tecnica de pé na porta (foot in the door)
-Tecnica Lowball
o Escassez
o Reciprocidade
-Tecnica de porta-a-cara (door-in-yhe-face) – começe com um grande pedido e
depois diminua
o Validação social
o Autoridade
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Aula 8
A SUBMISSÃO À AUTORIDADE
o Milgram – 1967
“Seria capaz de enviar choques elétricos a uma pessoa desconhecida apenas porque
um investigador pediu?”
A experiência consistia em haver duas pessoas: uma que fazia as perguntas e
outra que respondia às mesmas.
Estavam em salas separadas e cada vez que a pessoa errava uma pergunta o
individuo tinha de lhe enviar um choque elétrico aumentando sempre a voltagem a cada
resposta errada.
A pessoa que estava a responder às vezes gritava e pedia para parar. A
determinada altura deixava de responder e ai o individuo das perguntas era
“pressionado” a dar lhe mais choques de uma voltagem elevada perante a voltagem
anterior aplicada. A pessoa que estava a responder estava a fingir que levava os
choques, visto que estava “feita” com o investigador que se encontrava na sala
adjacente a controlar o individuo que fazia as perguntas.
E – Investigador
S – Individuo que faz as perguntas e dá os choques elétricos
A – Individuo que responde às perguntas e que finge levar choques elétricos
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Os estudantes e psicólogo previram que no máximo as pessoas mais resistentes iriam
chegar apenas aos 255 volts.
Porém, os resultados demonstraram que houve pelo menos 65% dos indivíduos que
chegaram aos 450 volts.
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• O nível de obediência muda com o contexto (Milgram, 1963)
Fatores de moderação:
- Contexto prestigioso ou não
- Proximidade do aluno
- Presença ou ausência do investigador (investigador é visto como a autoridade e por
isso a sua presença influencia o comportamento do individuo)
O estado agêntico
Obediência no hospital
o Hofling (1996)
o 22 enfermeiras no hospital
o Hofling pelo telefone fez-se passar pelo doutor Smith e pediu para que fosse
administrado, ao docente Jones, 20mg de Astroten
o Quebra de 3 regras:
▪ - Não ver o doutor cara a cara
▪ - Nenhuma verificação
▪ - Dose demasiado grande
o Resultados
- 21/22 obedeceram
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Filme: Leyens (1986)
Foi realizada uma experiência para comprovar a submissão do individuo perante uma
figura considerada superior.
Foram recrutadas diversas pessoas e metidas em salinhas separavas só por uma parede.
Tinham como tarefa pegar na lista telefónica e escrever os números de telefone por ordem
alfabética. Passado uma hora esses números iam ser recolhidos.
Cada vez que passava uma hora, o investigador recolhia os números de telefone e rasgava os à
frente dos indivíduos recrutados. Uns ficavam a olhar outros nem ligaram continuando a sua
tarefa. Ninguém parou a sua tarefa nem fez qualquer tipo de pergunta.
o Procedimento (I)
• Voluntários para ajudar numa entrevista de recrutamento
• Teste de capacidade a trabalhar com stress
• O participante encontra o candidato (cúmplice)
Tarefa:
• Ler as questões
• Assédio moral
- Escala nas observações negativas (ex: Este trabalho é muito difícil para si)
o Procedimento (II)
• Candidato
- Pede ao participante para parar com as observações negativas
- Zanga-se e recusa responder
- Implora ao participante para parar
• Participante
- Disseram que foi injusto, muito desagradável…
o Resultados
• Investigador ausente: 0%
• Investigador presente: 92%
o Partilhar as tarefas
• O individuo é só um elo numa corrente
• A sua tarefa é uma parte do processo
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o Permutabilidade dos indivíduos na corrente
o A rotinização
• Transforma o comportamento em ações rotineiras
• Evita pensar nas implicações do que se está a fazer
• Evita uma perceção global do que está a acontecer
o A desumanização
• As vítimas são privadas dos sinais de humanidade e de individualidade
Sistema e comportamentos
Conformidade Obediência
O que é? Adaptar-se à pressão do Seguir as ordens
grupo
Quem pede? Ninguém especificamente; o Uma pessoa com poder
grupo social
Porque aceitamos Para sermos aceites e Evitar uma punição ou
apreciados; consequências negativas
Evitarmos sentirmo-nos
desconfortáveis
o Polícia
o Professores
o Padre
Etc.
Obediência na publicidade
o Mensagens de incentivo ao povo (ex: “Isto é para ti… Protege a honra da Nação”)
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Aula 9
A DESINDIVIDUAÇÃO
Objetivos pedagógicos
- Diminuição da autoconsciência;
- Desinibição
-Psicologia da multidão
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Vídeo – Os Beatles
Existe uma invasão da barreira de policias pela multidão devido ao concerto dos Beatles.
o Anonimato:
• Estado psicológico (subjetivo) em que o individuo
pensa que não pode ser identificado
- Pode ser =/= da realidade
o Tamanho do grupo:
• Facilita o anonimato
- Grupos de grande dimensão impede a
identificação dos indivíduos
• Diminui a autoconsciência
Zimbardo (1969)
o VI 1: Desindividuação
– Anonimato (trajo do KKK) vs. Identificabilidade (roupa normal+cartão com
nome)
o VI 2: Amabilidade da vítima do choque – (Amável vs. antipática)
o VD:
– Número de choques contra um cúmplice do experimentador (vítima do
choque)
o Resultados:
– Choques mais longos no grupo anónimo sem consideração o que não se
verificou quanto à amabilidade da vítima
o Interpretação:
– Anonimato facilita os comportamentos agressivos
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“Trick or Treat”!! (Diener, Fraser, Beaman, and Kelem, 1976)
o VI 2
• A criança sozinha VS em grupo
o A mulher deixa a sala e diz para as crianças tirarem só um doce
o Resultados
Verificou-se que, quer sozinho quer em grupo, que a criança se sente mais protegida se
não for identificada (identidade anonima) e por isso rouba mais do que um doce. Quando está
num grupo a propensão para roubar mais doces é maior o que vem dar crédito aos fatores que
facilitam a desindividuação.
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• Forte: espelho em frente à taça com os doces
• Fraca; nenhum espelho
o Resultados:
Verificou-se que ao ter o espelho, mesmo que a sua identidade fosse anonima, a
criança ao olhar se ao espelho (sentia-se identificada) não tinha coragem de levar
mais do que um doce. Eram raras as crianças que tiravam mais do que um doce.
o Aldeia vietnamita
o Entre 347 e 504 civis (mulheres, crianças, idosos) foram executados por soldados do
exército americano
o Algumas vítimas foram violadas e incomodadas sexualmente, torturadas e espancadas.
Alguns dos corpos foram mutilados. Mesmo animais foram mortos
o O massacre durou várias horas
o Busca de sobreviventes
o Três soldados num helicóptero vendo do alto a matança e o assassinato de civis feridos,
pousaram o aparelho e ameaçaram disparar contra soldados americanos
o A história foi revelada no Jornal Público em novembro de 1969
o Testemunhos dos soldados e fotografias do soldado fotógrafo
o Alguns soldados:
• Seguiram as ordens e dispararam (“São as ordens”, “seguimos as ordens”)
• Recusaram disparar
• Recusaram e depois seguiram as ordens
• Dispararam para o lado
• Disparam para os próprios pés para serem evacuados e fugir da situação
o Espiral infernal
• “O primeiro passo facilita o segundo”
• Depois de matar a primeira pessoa, é cada vez mais “fácil” matar uma outra
pessoa
o Escalada do horror
• Matar uma vez facilita depois comportamentos como violar, molestar, torturar
e espancar
o Diferença de comportamentos entre
• Os soldados na aldeia
• Os soldados do helicóptero
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Problema 1
Proposta
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Johnson e Downing (1979)
A desindividuação
amplifica claramente os efeitos
das normas da situação
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Desindividuação da Difusão da responsabilidade
Perda de inibições
Presença e Desindividuação
tamanho do
grupo
Difusão da
Responsabilidade
Anonimato físico
Reduzir/prever a desindividuação
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Aula 10
PAPÉIS E CONTEXTO
o Objetivos pedagógicos
Papel Social
o Conjunto:
• De comportamentos
• De direitos
• De deveres
• De expectativas
o Associado com:
• Uma categoria social (mãe, api, professor, estudante…)
• Um contexto
o Permanente ou transitório
• Os papéis sociais podem ser atribuídos ou conquistados
o Relação com:
• O estatuto social
• A posição social
• O poder social
- Explicito
- Implícito
o Contextos diferentes
o Papéis diferentes
o Comportamentos diferentes
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Uma Prisão em Stanford
o Zimbardo
o A importância dos papéis sociais
o Objetivo:
• Estudo do comportamento no meio prisional
• Reconstrução de uma prisão no subsolo do Departamento de Psicologia de
Stanford
o Voluntários tinham os papéis:
• De guardas
• De prisioneiros
o Registo em vídeo
o Recrutamento
• Anúncio no jornal
• 15$ por dia
• Faz se a seleção através de:
- Testes de personalidade
- Entrevista
• Escolha do papel aleatoriamente
o Próximas etapas
• Interpelação
- Em casa pela polícia
• Chegada à prisão:
- Despidos
- Bata comprida
- Boné na cabeça
- Cadeado e corrente
• Os guardas:
- Uniforme
- Lanternas
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- Óculos de sol
o Prisioneiros estiveram a brincar
• Punição imediata
o Rapidamente situação fora de controle
o Revolta dos prisioneiros
o Aumento das humilhações e das punições
• Especialmente à noite (pensavam que as câmaras estavam desligadas)
• Impediram os prisoneiros de dormir
• Obrigação de limpar a mão a casa de banho…
o Plano de fuga da parte dos prisioneiros
o Prisioneiros apresentaram severos distúrbios emocionais
o «Número 416»: greve de fome
o Estudo planeado para demorar duas semanas
o Estudo foi abandonado depois de 6 dias
Aula 11
A PERSUASÃO E A MANIPULAÇÃO
o 3 conceitos diferentes
• Persuasão
• Propaganda política
• Manipulação
Teorias clássicas
o Aristóteles
• Comunicação persuasiva
- O modelo da comunicação
- Os modelos duais
• A manipulação
- Por exemplo: a técnica do pé na porta (o pé na porta é uma técnica
que consiste em pedir um pequeno favor à pessoa de quem
pretendemos obter algo. Segundo Beaman, “começa com uma
conduta pouco onerosa e em um contexto de livre escolha (garantindo
dessa maneira uma resposta afirmativa) e posteriormente solicitar um
favor relacionado, de maior magnitude, que é o que realmente nos
interessa conseguir”).
• A aplicação a:
- Comunicação persuasiva: política
Reclama
- A propaganda
- Técnicas de vendas
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A persuasão
A comunicação persuasiva
o Aristóteles
• Ethos:
- Credibilidade da fonte
• Pathos
- Uso de emoções para persuadir
• Logos
- Força dos argumentos
o Psicologia da persuasão
• Características
- Da mensagem
- Da fonte
- Do publico
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Credibilidade da fonte
o N = 40
o VD: Credibilidade de 16 fases ambíguas numa escala de 1 a 20 •e.g.
“allvolcanosproduce phosphore” phosphore”
o Priming: antes cada frase, um rosto é apresentado durante 50 ms
• Conhecidos (estrelas)
• Não conhecido
o Hipótese:
• Primes conhecidos vão aumentar a credibilidade
o A confiança percebida
Nível percebido de objetividade, imparcialidade sobre o tema, de integridade,
de honestidade…
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o Boa vontade percebida
A fonte se preocupa com audiência, a compreensão das necessidades e
sentimentos do público?...
• Por ex: A sinceridade percebida:
- A fonte é percebida como mais sincera quando ela defende uma posição:
- Ver:
O Sleeper Effect
o Acontece quando uma fonte secundária (inicialmente pouco credível) tem mais
influência do que uma fonte primária (inicialmente mais credível) ao longo do tempo
o Esquecemos a fonte, mas lembramos da mensagem
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Resultados (Hovland e Weiss, 1951)
o Sleepereffect
A importância da credibilidade da fonte diminui com o tempo. A mensagem é
desassociada da fonte
o Absolutesleepereffect
Com o tempo, menos efeitos da fonte inicialmente credível, e mais efeitos da
fonte inicialmente menos credível
o Relativesleepereffect
As duas fontes perdem influência, mas a fonte credível perde mais influência
do que a fonte não credível
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Anúncio da L’Oreal
"Ei, ela é bonita, ela parece "Ei, ela é bonita, ela parece jovem e posso
jovem. Funciona! E posso obter ter uma amostra grátis. O cálcio é
uma amostra grátis, está bem, importante para o corpo. O anúncio parece
vou clicar ser sério. L'Oreal é uma boa marca. “Após a
conclusão da exigência de oferecer” ...
Hum… eles, certamente, vão perguntar-me
algumas informações pessoais, Mas ok, está
bem, vamos lá! "
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Qual componente alvar?
o Edwards(1990)
• Uso da emoção quando o a atitude a mudar é baseada no componente
emocional
• Uso dos argumentos quando a atitude a mudar é baseada no componente
cognitivo cognitivo
o MillarandMillar(1990)
• Mismatchhypothesis
• Uso da emoção quando o a atitude a mudar é baseada no componente
cognitivo
• Uso dos argumentos quando o a atitude a mudar é baseada no componente
emocional
o Importância do nível de familiaridade
• Edwards(1990) - objetos não familiares
• Millare Millar(1990) - objetos familiares
A manipulação
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Somos conscientes das causas dos nossos comportamentos?
o Técnica do pé-na-porta
o Duas etapas:
1.Pequeno pedido (custo fraco)
2.Grande pedido (custo importante?
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Reactância (Brehm, 1966)
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