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RELAÇÕES

INTERPESSOAIS
P r o fa . C a r l a
RELACIONALMENTO INTERPESSOAL

• Relações Humanas.
• Os grupos e as Relações humanas.
• Todos vivemos em grupos: família, trabalho, diversão, estudos, igreja,
etc.

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PERTENCIMENTO

• Os indivíduos pensam em si mesmo como membros de uma coletividade


na qual símbolos expressam valores, medos e aspirações. Esse
sentimento pode fazer destacar características culturais e raciais.
• Pertencimento, ou o sentimento de pertencimento é a crença subjetiva
numa origem comum que une distintos indivíduos.

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O QUE SÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS ?

• Convivência?
• Respeito?
• Humor?
• Desigualdade?
• Compreensão?

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OS PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO
• Às vezes, os problemas de relacionamento não são visíveis.

• Podemos percebê-los por meio de ações, do comportamento e no modo


de agir com os outros membros da equipe.

• É necessário saber lidar com a diversidade existente na empresa;

• Respeitar as diferenças e particularidades de cada um;

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RELAÇÕES HUMANAS
• Grupo = interação e unidade.
• Os grupos se reúnem por vários motivos:

• por uma razão (objetivo) comum;


• por normas e valores;
• formando uma estrutura organizacional;

• No grupo há interação entre as pessoas.

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RELAÇÕES HUMANAS
Para saber lidar com pessoas precisamos entender que existem as
Relações:

Interpessoal
{relações entre pessoas}

Intrapessoal
{relações com você mesmo}

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PONTOS
Relações Humanas
Pontos que podem prejudicar o relacionamento interpessoal:
não ouvir o outro
• interromper o outro quando fala
• não ouvir o outro
• falar em tom agressivo
• impor suas ideias sem se preocupar com a ideia do outro
• não compreender as outras pessoas
• não se colocar no lugar do outro – “empatia”

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UM BOM RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

• Pontos que favorecem um bom relacionamento interpessoal:


• ter habilidade / facilidade em compreender os outros
• Obs. Podemos aprender / aperfeiçoar estas habilidades em
compreender o outro e a si próprio.

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COMO MELHORAR?
• Como melhorar:
• Melhorar o conhecimento de si próprio (compreender melhor como eu
sou): entender minhas atitudes, meus comportamentos, meus
sentimentos, meus objetivos, etc).
Melhor compreensão do outro observando seu comportamento, seus
sentimentos, suas ações e atitudes, no relacionamento com outras
pessoas, dar oportunidade para ele expor seus pensamentos e
sentimentos.
Melhor convivência em grupo (entender que em cada grupo as pessoas
exercem papéis diferentes): papel de pai, de filho, de aluno, de professor,
de gerente, de empregado, de amigo, de namorado, etc

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EM UM GRUPO PODE SE NOTAR VÁRIOS COMPORTAMENTOS
Agressividade, pouco caso, indiferença, esnobismo, formação de
“panelinha”, etc.
Percebendo estes comportamentos e sabendo como tratá-los, terá
condições de perceber como o grupo funciona e como os indivíduos
interagem, assim fica mais fácil decidir como agir em diversas situações.
Procurar entender como funciona seu grupo familiar / seu grupo escolar /
seu grupo de trabalho, etc.
Dessa forma, podemos ter mais condições de entender / perceber os
grupos e ter uma relação mais amistosa.

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DESENVOLVER APTIDÕES
Desenvolver aptidões para um relacionamento mais eficiente com o outro.
Conforme vamos desenvolvendo o nosso auto-conhecimento e desenvolvendo o
conhecimento do outro, vamos aprendendo e aperfeiçoando nossa maneira de
nos comunicarmos de forma mais eficaz.
Vamos aperfeiçoando nossas aptidões de:
• como dialogar,
• como ouvir,
• como informar,
• como avaliar,
• como elogiar,
• e como disciplinar.

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INTERAÇÃO COM A EQUIPE
• Para manter um clima agradável e sem manifestação de atritos, é
necessário que as pessoas deixem de agir de forma egocêntrica.

• Promover relações amigáveis;


• Cooperação, Recepitividade, Simpatia, Humor, União, Respeito,
Tolerância, Paciência, Otimismo, Humildade e Compreensão.

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O MONGE MORDIDO
• Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por
uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu
pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o
trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair
novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-
se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o
salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada . Eles haviam
assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
• - Mestre deve estar muito doente! Porque foi salvar esse bicho ruim e
venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à
sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!
• O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
• - Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

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