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1.

Reconhece a voz da mamãe

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Mudanças na Gravidez
- Uma das primeiras mudanças físicas que a mulher experimenta é um aumento do
fluxo sanguíneo para a região do útero, e da vagina. Estes tecidos podem mudar
ligeiramente de cor embora a maioria das mulheres não vai perceber, se o médico
fizer um exame, ou o parceiro for particularmente observador, essas mudanças podem
ser perceptíveis.

- Muita fome. Uma sensação de barriga vazia quase constante. Um alívio rápido
quando você come, mas a fome nao passa completamente.

- Vontade de fazer xixi o tempo todo, e quando você para pra ir no banheiro faz muito
menos xixi do que imaginou pelo desconforto.

- Náusea e sensação de desconforto no estômago. Possivelmente não ao ponto de


precisar vomitar, mas você pode sentir um incômodo que vai e vem durante o dia e
durante a noite.

- Mamas sensíveis, pesadas e macias. Seus mamilos podem ficar mais sensíveis e até
formigar Suas auréolas podem ficar mais escuras e maiores do que o normal. Muito
parecido com o que acontece antes do período menstrual, mas em uma intensidade
maior.

- Um gosto estranho, metálico ou ácido em sua boca. Difícil de descrever, mas pode
ser forte, e é difícil de se livrar dele.

- Uma dor nas costas generalizada que você normalmente não tem. Dores de cabeça
são outro sinal, possivelmente por causa das alterações hormonais que o corpo está
passando.

- Olfato aguçado. Cheiros que você normalmente nem prestava atenção, podem fazer
com que você se sinta enjoada e cheiros que você normalmente gostava podem se
tornar insuportáveis. Talvez você perca completamente vontade por alimentos e
bebidas que costuma gostar. Café, álcool, alimentos fritos ou gordurosos podem fazer
com que você se sinta fisicamente mal.

5 Motivos para Interagir com a


Barriga
1. Reconhece a voz da mamãe

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O bebê já consegue reconhecer a voz e os batimentos cardíacos da mãe ainda dentro
da barriga. Essa capacidade pode ser evidenciada a partir do terceiro trimestre da
gravidez.

2. Ele fica mais tranquilo e calmo

As memórias do bebê são armazenadas sob a forma de sentimentos ou sensações.


Por isso sempre que ouvir a voz da mãe, o bebê sentirá tranquilidade e bem-estar.

3. Ajuda na adaptação do novo mundo

O útero é um lugar escuro e quentinho aonde o bebê se sente calmo seguro e


protegido. Quando ele nasce, tudo muda. Depois do parto, a criança passa por um
período de adaptação ao toque, aos sons, e as luzes. É muita coisa de uma vez só. Se
a mãe conversar bastante com a criança, e sempre que possível colocar algum tipo de
música para o bebê, isso ajudará no processo de adaptação. O som que o recém-
nascido ouvia na barriga, gera uma lembrança da época em que ele estava seguro
dentro do útero.

4. Auxilia no aprendizado cognitivo.

A música mexe com aspectos emocionais, isso significa que quanto mais cedo os pais
apresentarem para a criança essa combinação de sons como algo positivo, relaxante
e feliz, maior a tendência da criança usar a linguagem musical como forma de
aprendizado e desenvolvimento cognitivo.

5. O papai também deve falar.

Conversar com a barriga pode ser estranho no começo, especialmente para o papai.
Mas é importante o pai explicar para a criança que assim como a mamãe ele também
faz parte da vida dela. A mamãe está ali o tempo todo e o bebê já nasce ouvindo a sua
voz e sentindo o cheiro dela. Do papai não. Ele precisa fazer a criança ouvir a sua voz,
e tocar na barriga da mãe para a criança sentir o toque. Apesar de o feto não.

O que acontece com meu cabelo?


A impressão que seu cabelo está mais cheio durante a gravidez é muito comum. Mas
a verdade é que o cabelo não está crescendo mais fios, e os fios em si não estão
ficando mais grossos. A verdade é que durante a gestação, o seu cabelo demora mais
tempo pra cair.

Em uma situação normal, 85 a 95 por cento do cabelo em sua cabeça está crescendo
e os outros 5 a 15 por cento estão em um estágio de descanso. Após o período de
descanso, este cabelo cai naturalmente (muitas vezes enquanto você escova ou lava
o cabelo) e é substituído por novos fios.

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Em média, uma mulher adulta perde cerca de 100 fios de cabelos por dia.
Durante a gravidez, níveis mais altos de estrogênio prolongam a fase de crescimento,
o que resulta em menos fios de cabelo caindo por dia e por isso, seu cabelo parece
estar mais volumoso.

Algumas mulheres também notam o cabelo mais brilhante durante a gravidez, ou até
mesmo uma mudança na textura do fio (o cabelo crespo pode ficar mais liso, por
exemplo). Após o parto, o ciclo de crescimento e descanso do seu cabelo volta ao
padrão anterior, por isso você pode notar mais queda do que antes.

Nem todas as mulheres grávidas percebem mudanças dramáticas no cabelo antes e


depois do parto, e obviamente as mudanças tendem a ser mais evidentes em
mulheres com cabelo mais longo.

Tem problema “pintar” o cabelo


grávida?
Ainda não existe um consenso que diga que SIM ou NÃO, mas as poucas evidências
disponíveis sugerem que pode tingir o cabelo durante a gravidez, mas confira aqui
todo o vídeo para saber mais detalhes sobre o assunto...
De acordo com a Organização de Especialistas em Informação em Teratologia (OTIS),
ciência que estuda, coleta e fornece informações sobre potenciais riscos na gravidez:

- Os estudos que analisam animais expostos a tintura de cabelo durante o


período gestacional não apresentam motivo de alarme.
- Também não existem relatos de tintura de cabelo causando mudanças na
gravidez em seres humanos, apesar de muitas mulheres colorirem os cabelos
durante a gravidez.
- Muito pouco produto químico de tintura de cabelo é realmente absorvido em
seu sistema.

Ainda assim, as tinturas para cabelo são substâncias químicas. (Inclusive alguns
corantes "naturais" contêm produtos químicos sintéticos). Por isso os pesquisadores
continuam investigando se essas substâncias podem ser prejudiciais para o bebê em
desenvolvimento e existe muito para ser descoberto ainda. Por isso se você decidir
colorir o cabelo durante a gestação, o mamãe completa separou algumas dicas para
precaução:

- Espere até o segundo trimestre para colorir o seu cabelo, depois que os
estágios críticos de desenvolvimento dos órgãos do bebê estiverem completos.
- Em vez de tingir o cabelo todo, dê preferência para processos que evitem o
contato do produto com o couro cabeludo. Porque é através da pele, não do
cabelo, que o corpo absorve qualquer substância.

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- Se escolher colorir seu próprio cabelo em casa, use luvas e trabalhe em um
local bem ventilado para minimizar sua exposição aos produtos químicos
usados no processo.
- Não deixe o corante por mais tempo do que o necessário e enxague bem o
couro cabeludo quando terminar.

Omega-3
Apesar de ser um tipo de gordura essencial à saúde humana, o ômega-3 não é
naturalmente produzido pelo organismo. As principais fontes de ômega-3 são peixes
de água fria (como sardinha, atum e salmão), óleo de canola, oleaginosas, chia,
linhaça e azeite de oliva extra virgem.

No caso de suplementos, é preciso escolher um de boa qualidade, com certificado de


isenção de mercúrio e com doses adequadas de DHA e EPA (os ácido graxos
presentes no ômega-3).
Existem dois tipos de suplementos de óleo de peixe. Suplementos feitos do corpo
(carne) do peixe, chamados de suplementos de ômega-3, que são seguros para o
consumo durante a gravidez. E suplementos feitos de fígado de peixe, como óleo de
fígado de bacalhau, que não são seguros durante a gravidez.

Ambos os tipos contém ácidos graxos ômega-3 benéficos de cadeia longa, que
ajudam o cérebro e os olhos do bebê a se desenvolver e no longo prazo, eles ajudam
a protegê-lo de doenças cardíacas.

Não há recomendação oficial de que as mulheres grávidas devem tomar um


suplemento de óleo de peixe. Se você come peixes oleosos com frequência,
provavelmente não precisa suplementar. É recomendação da Organização Mundial de
Saúde, que todos nós devemos comer mais peixe, e até duas porções por semana
podem ser peixes oleosos. Esses peixes vão ser a principal fonte de ácidos graxos
ômega-3, assim como outras vitaminas, minerais e proteínas que você não obteria
suplementando.

Pesquisas recentes mostraram que em países onde as mulheres grávidas tendem a


comer mais peixe, a probabilidade de pré-eclâmpsia e de o bebê nascer prematuro ou
com baixo peso diminuem significativamente, bem como a incidência de depressão
pós-parto.

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5 Passos para aliviar as cólicas
Passo 1: Deite o bebê de costas e faça movimentos com as pernas como se ele
estivesse pedalando
Passo 2: Com as mãos aquecidas, faça uma massagem circular na barriguinha
Passo 3: Bolsas aquecidas aliviam a dor da cólica, mas sempre teste a temperatura
antes
Passo 4: A alimentação da mamãe é muito importante e afeta o bebê: experimente
cortar chocolate, cafeína, sucos cítricos e alimentos condimentados
Passo 5: Arrotar depois de mamar é fundamental para que o ar que ele engoliu junto
com o leite enquanto mamava saia e não cause cólicas.

3 Massagens Caseiras
Para relaxar use um óleo para massagem em bebês, e faça movimentos delicados,
sem colocar pressão demais nos dedos, por todo o corpo do bebê. Não existe tempo
mínimo ou máximo, o importante é essa troca entre você e seu filho e manter o bebê
confortável durante o processo. Após a massagem, dê um banho na criança para
retirar o excesso de produto e hora de dormir!!

Fim da dor – As cólicas podem deixar qualquer mãe apavorada – e com razão! Muito
comum entre os bebês, normalmente dura até os três meses de idade, acontece por
causa da imaturidade dos sistemas gastrointestinal e nervoso central que, entre outras
coisas, controlam as contrações do intestino. Para minimizar o desconforto, apoie o
bebê com a cabeça para cima em um dos braços (A nuca, as costas e o tronco devem
estar apoiados) Com as mãos livres massageie a barriga do bebê fazendo
movimentos circulares e aplicando um pouquinho de pressão, o suficiente para aliviar
a dor.

Adeus prisão de ventre – Deite o bebê de cabeça para cima em uma superfície firme e
confortável. Levante as perninhas dele e flexione elas em direção ao abdômen,
levantando e comprimindo as perninhas algumas vezes. Essa pressão auxilia os
movimentos do intestino, elimina gases e reduz a constipação intestinal no bebê.

Gostou do vídeo mamãe? Não esquece de deixar um like e marcar aqui embaixo nos
comentários aqueles papais e mamães que precisam saber disso!

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4 Sintomas que você não ouviu
falar:
Todo mundo sabe, ou pelo menos ouviu falar sobre os efeitos colaterais mais comuns
durante a gravidez, como enjoo matinal, azia e os famosos desejos incontroláveis por
certos alimentos. Mas você talvez nunca tenha ouvido falar em alguns dos sintomas
que o mamãe completa separou pro vídeo de hoje!

- Rinite Gestacional
Nariz escorrendo ou entupido durante a gravidez? Você provavelmente faz parte dos
20 a 30 por cento de mulheres que passam por esse tipo de congestionamento. A
rinite na gravidez pode começar logo no segundo mês e continuar até o nascimento do
bebê e mesmo algumas semanas depois.

- Excesso de Saliva
Esse é um sintoma que não tem uma resposta simples, a maior parte dos
especialistas não sabe por que algumas mamães salivam tanto no início da gravidez
que precisam cuspir, provavelmente devido às alterações nos níveis hormonais e a
náusea no início da gravidez.

- Sangramento nas Gengivas


Muitas mulheres têm sangramento nas gengivas durante a gravidez, que pode
aparecer como uma mancha rosa em sua escova de dentes ou um pouco de sangue
saindo das gengivas após o uso do fio dental. É normalmente causada por alterações
hormonais que tornam as suas gengivas mais sensíveis à placa bacteriana.

- Pelos no rosto e no corpo


Seu cabelo está crescendo em lugares novos ou indesejados? A maioria das mamães
já ouviu falar que a gravidez muitas vezes faz bem para os cabelos da mamãe,
fazendo com que eles cresçam mais rápido e deixando eles mais macios e vivos. Mas
muitas vezes isso também pode acontecer em outras partes do corpo, incluindo o
rosto.

5 Dicas pele do Bebê e o sol


O horário de verão vai começar em breve e com isso os dias ficam mais longos em
diversos estados do país, logo é importante lembrar que a pele sensível do bebê, deve
evitar ao máximo o contato direto com a luz do sol. O mamãe completa separou aqui 5
dicas pra você não se descuidar com o sol:

1. Evite o sol do meio dia

Planeje as atividades do dia para reduzir a exposição ao sol, especialmente entre as


11h e as 15h, no horário de verão.

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2. Escolha bem as roupas

Cubra a pele do bebê com roupas folgadas feitas de tecidos leves e escolha um
chapéu que proteja o rosto, pescoço e orelhas do seu bebê.

3. Prefira a sombra
Quando escolher o carrinho de bebê, dê preferência aos que protegem melhor do sol,
e deixe o carrinho sempre na sombra. Mais tarde, incentive as crianças a brincar na
sombra.

4. Use sempre protetor solar

Antes dos seis meses de idade, não é recomendado que os bebês sejam expostos
diretamente ao sol, por isso, converse com seu médico antes e assim que ele tiver
idade suficiente, SPF 30 no mínimo deve ser aplicado sempre antes de sair.

5. Cuidado com o carro


Os vidros do carro bloqueiam a passagem da maior parte dos raios UV, mas não tudo,
por isso seu bebê ainda vai precisar de proteção extra em viagens mais longas.
Películas de vidro podem ajudar, e coloque a cadeirinha sempre no meio, para evitar o
contato direto com os raios solares.

5 Maneiras geniais de fazer o seu


bebê parar de chorar!
1 – Balance o bebê e faça sons
Balançar o bebê em seus braços de um lado para o outro com suavidade vai acalmar
o bebê. Estudos mostram que o balanço ativa o sistema nervoso para que o coração
bata mais devagar e os músculos relaxem. Ao mesmo tempo, o som da sua voz vai
fazer o bebê ficar focado em você em vez de continuar chorando.
2 – Música!
Não se limite a canções de ninar. Diferentes tipos de música tem o poder de acalmar o
sistema nervoso do bebê. Seu filho vai escolher o ritmo que mais gosta. Tenha
cuidado com o volume para não agredir o ouvido sensível do bebê. Assim como o
balanço, a música tem o poder de acalmar o sistema nervoso.
3 – Mostre a ele como é se ouvir
Experimente gravar o som do seu bebê chorando e depois coloque para ele mesmo
ouvir. Ele vai ficar tão fascinado com o som do próprio choro que vai se concentrar e
parar de chorar. Muitos bebês estão tão focados no choro que nem percebem que o
problema já foi resolvido, por exemplo, quando a fralda suja já foi trocada. Mas uma
distração surpreendente, como o som do próprio choro, faz o bebê esquecer o que
estava deixando-o chateado.
4 – Desligue as luzes

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Os bebês facilmente se sentem superestimados com barulhos e luzes do dia a dia.
Diminuir os estímulos pode deixá-los mais calmos. Afinal, antes de eles nascerem, o
ambiente que ocupavam era escurinho e com muito menos barulho
5 – Mude de cenário
Tente levar seu bebê para um ambiente diferente daquele onde o choro começou (e
não quer parar mais). Ele vai se interessar pelo novo ambiente e se distrair. Pode ser
até que o bebê mude de humor, é normal que ele esqueça por que estava chorando.

5 Testes
Logo que nasce, o bebê passa por uma série de exames e para ajudar as mamães
aqui da página a entender melhor os benefícios por trás de cada teste, nós do mamãe
completa separamos aqui os testes que são obrigatórios no Brasil, então pra não se
assustar quando chegar a hora, fica com a gente até o final desse vídeo.

Os testes obrigatórios para o recém-nascido são 1. O teste do pezinho, 2. A tipagem


sanguínea, 3. O teste da orelhinha, 4. Do olhinho e 5. O do coraçãozinho, que são
oferecidos pelo SUS e devem ser feitos nos primeiros dias de vida.

O Teste do Pezinho é obrigatório e gratuito, devendo ser feito entre 48 horas depois
do nascimento e até 1 semana de vida, pode ser realizado ainda na maternidade ou
no posto de saúde.

É feito a partir de uma pequena amostra de sangue retirada do pé do bebê, e é capaz


de detectar doenças, e determinar o tipo de sangue do bebê.

O Teste da Orelhinha, também chamado de Triagem Auditiva Neonatal, é obrigatório e


também oferecido gratuitamente pelo SUS. É feito ainda na maternidade, de
preferência nas primeiras 48 horas de vida do bebê, mas pode ser realizado durante o
primeiro mês de vida e ajuda a detectar possíveis problemas de audição.

O Teste do Olhinho, ou Teste do Reflexo Vermelho, normalmente é oferecido


gratuitamente pela maternidade ou postos de saúde para detectar problemas de visão,
deve ser feito ainda na maternidade ou na primeira consulta com o médico, de
preferência durante a primeira semana de vida.

O Teste do Coraçãozinho também é obrigatório e gratuito, feito na maternidade entre


as primeiras 48 horas de vida do bebê, a partir de duas amostras de sangue, uma
coletada do braço direito e outra de uma das pernas do bebê, para identificar possíveis
diferenças nos níveis de oxigênio de cada amostra.

Da mamãe. A placenta está ligada ao bebê através do cordão umbilical, que se


conecta no bebê através de uma abertura no abdômen.

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Depois que seu bebê nasce, o cordão umbilical é grampeado e cortado rente ao
corpo dele, o procedimento é indolor e sobra apenas o coto do cordão umbilical
preso no umbigo do bebê.

O coto vai secar e cair sozinho entre 7-21 dias, deixando uma feridinha que pode
demorar alguns dias para cicatrizar.

Quando o coto cair, você talvez também note um pouco de sangue nas fraldas -
mas não se preocupe, isso é normal. Converse com o médico apenas se o
sangramento não parar!

Até que o coto do cordão umbilical caia é muito importante que você:

- Mantenha o coto limpo e seco.


- Dobre a fralda do seu bebê longe do coto (ou compre fraldas para recém-
nascidos - com espaço para o coto). Isso deixa o coto respirar e impede
que entre em contato com a urina.
- Dê banhos de esponja ao invés de usar a banheira.
- Se o tempo estiver quente, use apenas uma fralda e uma camiseta solta
para deixar o ar circular e acelerar o processo de secagem.
- Evite vestir macacões.
- E nunca, nunca tente retirar o coto, mesmo que ele pareça estar preso por
um fio.

OPCIONAL: (Infecções no coto são raras, mas consulte o médico do seu bebê se:
Seu bebê chora quando você toca o cordão ou a pele ao redor.

Teste do pezinho
Diversas doenças não apresentam sintomas nos primeiros dias de vida, e por isso, o
exame de sangue conhecido como teste do pezinho ou primeira triagem, é tão
importante para a saúde do seu bebê. O teste é obrigatório e deve ser realizado
depois de 48h após o nascimento do bebê ou no máximo cinco dias depois do parto.

Muitas vezes o exame é feito direto no hospital, antes mesmo de o bebê sair da
maternidade, quando isso não acontecer é importante pedir encaminhamento para o
exame básico gratuito, que é oferecido pelo SUS em todo Brasil.

Você com certeza já ouviu falar no teste do pezinho e provavelmente já sabe que é
basicamente a retirada de uma gotinha de sangue do calcanhar do bebê. Alguns
bebês são mais sensíveis que outros, e a picada mais assusta do que dói! A
enfermeira pode escolher tirar do braço que é menos sensível, mas o importante é
coletar a gotinha! O resultado desse teste pode fazer toda a diferença entre o bebê

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crescer saudável e se desenvolver normalmente ou viver a vida com uma série de
problemas e complicações que não tem cura, ou tratamento mais tarde.

Ah! É importante que o bebê tenha mamado antes de retirar a gotinha para que os
resultados sejam mais precisos.

Fenilcetonúria: o organismo não consegue desmanchar uma substância existente no


sangue chamada fenilalanina, esta substância se acumula no organismo,
principalmente no cérebro, levando à deficiência mental. E o diagnóstico e o
tratamento precoce podem evitar totalmente esse quadro.

Hipotireoidismo Congênito: é a ausência ou produção reduzida do hormônio da


tireoide. Muito importante para o amadurecimento e funcionamento de vários órgãos,
em especial o Sistema Nervoso Central. A falta do hormônio provoca retardo
neuropsicomotor acompanhado de lesões neurológicas irreversíveis. E o diagnóstico e
o tratamento quanto mais cedo começarem, podem prevenir o retardo mental.

Doença Falciforme (Hemoglobinopatias): mais comum na população negra, é


transmitida pelos pais, os glóbulos vermelhos alteram sua forma e ficam parecidos
com uma foice - por isso o nome falciforme. Estes glóbulos alterados grudam-se uns
nos outros, dificultando a passagem do sangue pelos pequenos vasos do corpo, assim
começam a aparecer dores e inchaços nas juntas, anemia, "amarelão", infecções.
Quando diagnosticada cedo e acompanhada periodicamente pela equipe de saúde, a
criança pode ter uma vida normal.

Fibrose Cística: é uma desordem genética que afeta especialmente os pulmões e o


pâncreas, O tratamento do paciente com Fibrose Cística consiste em
acompanhamento médico regular, uma dieta especial, utilização de enzimas
pancreáticas, suplementação vitamínica (vitaminas A, D, E, K) e fisioterapia
respiratória. Embora tenha uma mortalidade alta, e seja uma doença difícil de tratar, a
qualidade de vida da criança melhora muito, se detectada ainda nos primeiros dias de
vida.
Hiperplasia adrenal congênita (HAC): Engloba um conjunto de síndromes que são
diferentes deficiências enzimáticas relacionadas com a glândula adrenal (ou
suprarrenal). Com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, é possível
melhorar o padrão de crescimento, que pode ser até normalizado, na maior parte dos
casos. As manifestações clínicas dependem da enzima envolvida e do grau de
deficiência enzimática (se total ou parcial). O tratamento deve ser contínuo ao longo
da vida.

Deficiência de biotinidase: A doença se manifesta a partir da sétima semana de vida,


com distúrbios neurológicos e na pele, como crises epilépticas, hipotonia (diminuição
do tônus muscular e da força), microcefalia, atraso do desenvolvimento
neuropsicomotor, alopecia (perda de pelos e/ou cabelos) e dermatite eczematoide.
Nos pacientes com diagnóstico tardio, são comuns distúrbios visuais e auditivos,
assim como atraso motor e de linguagem. O tratamento medicamentoso é muito
simples, de baixo custo e consiste na utilização de biotina (vitamina) em doses diárias.

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O resultado do teste pode demorar de uma semana a um mês para ficar pronto, e
pode voltar Normal ou Alterado. Mesmo que o teste volte normal, é comum que o
médico peça um novo exame! Mas no caso de resultado alterado, a família é
contatada por telefone e é solicitado um novo teste! Caso haja confirmação, outros
testes como o “Do suor” podem detectar outras doenças com mais precisão e ajudar o
médico a indicar o tratamento adequado.

Existem testes pagos, muitas vezes inclusos nos planos de saúde particular, que
detectam diversas outras doenças. O exame Completo é capaz de identificar mais de
50 doenças.

Toxoplasmose
A toxoplasmose é uma infecção causada por um parasita. Ela não é uma infecção
grave para você, mas pode ser grave para o bebê dentro da barriga.

A ingestão de carnes cruas ou malpassadas, o consumo de frutas e hortaliças mal


lavados e o consumo de água contaminada são a fonte mais comum de infecção por
toxoplasmose (99%). Causada pelo parasita Toxoplasma gondii. É uma das doenças
parasitárias mais comuns e pode infectar quase todos animais de sangue quente,
incluindo animais de estimação e seres humanos. Costuma passar despercebida em
pessoas sadias, mas pode causar complicações sérias em pacientes imunossuprimidos e
em mulheres grávidas

O risco na gravidez ocorre para aquelas mulheres que nunca tiveram contato com o
parasita, possuindo sorologia negativa para toxoplasmose. Estas são as gestantes em
risco, pois a toxoplasmose congênita ocorre quando a mulher tem o primeiro contato
com o Toxoplasma durante a gravidez. Se ela já tiver entrado em contato com o
parasita no passado, esse risco é praticamente inexistente, pois o seu corpo
desenvolve anticorpos.

É bem pouco provável que você seja exposto ao parasita encostando em um gato
infectado, porque eles não carregam o parasita no pelo, e mordidas e arranhões
também não oferecem perigo. Gatos criados em ambientes fechados, que não caçam
e não consomem carne crua dificilmente serão infectados pelo Toxoplasma gondii, e
como os gatos só expelem o Toxoplasma por um período curto de tempo, a chance de
contaminação do ser humano através de gatos com quem convivem é relativamente
pequena. Os ovócitos encontrados nas fezes do gato, levam no mínimo 24 horas para
produzirem os esporos que precisam para se tornarem contagiosos, por isso a
remoção frequente das fezes da caixinha de areia, usando luvas e lavando as mãos
depois, reduz a praticamente zero a possibilidade de infecção. Controlar a dieta do seu
animalzinho, utilizando apenas ração e alimentos cozidos, evitando o contato dele com
a rua é a forma mais eficiente de prevenir a contaminação.

É muito mais comum que as pessoas sejam contaminadas comendo carne crua ou
malpassada, sushi, ou frutas e vegetais não lavados do que pelo contato com as fezes

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de gato. A possibilidade de infecção após mexer em terra contaminada existe, por isso
use luvas e lave bem as mãos caso você realize algum trabalho no jardim. Os felinos -
- como o gato doméstico -- são os únicos animais que transmitem a toxoplasmose
pelas fezes, e o risco aumenta se o gato morar na rua ou sair para a rua para caçar.
Mas com os devidos cuidados, não há problema algum em a mulher grávida ter
contato com um gato de estimação. Lembre SEMPRE de lavar bem as mãos depois
de manuseá-lo, e se possível, deixe a tarefa de limpar a caixinha de areia para outra
pessoa da casa e limpe todos os dias, assim os ovócitos não tem tempo para produzir
os esporos.

Tummy Time
O que é?
Tummy Time é um termo em inglês para a hora em que o bebê, sob supervisão, é
colocado de bruços enquanto está acordado. No português poderíamos traduzir para:
hora de brincar de bruços.
Por que é importante?
Durante o tummy time, o bebê começa naturalmente a levantar a cabeça para ver o
mundo ao seu redor. Esse movimento fortalece os músculos do pescoço e das costas,
o que vai ajudá-lo a conquistar vários marcos importantes do desenvolvimento, como
sentar, engatinhar e andar. A atividade é um impulso e tanto para o desenvolvimento
das habilidades motoras.
Além disso, previne a síndrome da cabeça chata, alivia o desconforto causado por
gases ou prisão de ventre e desenvolve outros músculos do corpo, como os das
pernas, abdômen, braços etc. uma aula completa de musculação, basicamente.
Quando começar a fazer o tummy time?
De acordo com a academia americana de pediatria, bebês que não apresentam
problemas de saúde podem começar a tummy time logo que chegam em casa do
hospital.
Quanto tempo deve fazer por dia?
Para recém nascidos, o ideal é começar com 2 ou 3 sessões por dia de 3 a 5 minutos,
de preferência depois de trocar a fralda ou após a soneca. Mas se você sentir que está
sendo desconfortável para o bebê, o melhor é parar e deixá-lo descansar e tentar
novamente mais tarde.
A medida em que o bebê vai crescendo e ficando mais forte, ele vai gostando mais de
ficar de bruços e a duração das sessões de tummy time podem aumentar.
Quando ele tiver 3 ou 4 meses, tente deixá-lo de bruços de 20 a 30 minutos uma vez
por dia. A prática de ficar brincando de bruços deve continuar até o bebê conseguir
rolar sozinho, o que muitos bebês fazem por volta dos 6/7 meses.
Cuidados!
Tummy time deve ser feito em uma superfície firme, reta. O chão é o local ideal. Forre
uma manta e coloque seu bebê de bruços em cima.
Nunca deixe o seu bebê sozinho durante o tummy time
Espere pelo menos 40 minutos depois da mamada ou da refeição para deixá-lo de
bruços

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É comum o bebê não gostar de ficar nessa posição no início. Deite com ele no chão,
faça contato visual, converse com ele. Deixe brinquedos por perto para ele se distrair.
Depois vá afastando aos poucos para ele se movimentar para pegar o brinquedo.

6 Erros: Hora de dormir


Conseguir que seu bebê durma... e duuurma mais um pouco, é um dos maiores
desafios que o papai e a mamãe vão enfrentar no início. Felizmente, nós separamos 6
dicas pra ajudar você a superar alguns dos erros de principiante mais comuns,
cometidos pelos papais e mamães, e melhorar suas chances de ter uma boa noite de
sono.

1: Colocar a expectativa lá em cima!


Você provavelmente já ouviu falar em bebês que dormem a noite toda com oito
semanas de vida, sonecas de duas horas direto, duas vezes por dia. Pode ser difícil
evitar comparações, mas lembre-se que todos os bebês são diferentes e que acordar
à noite é perfeitamente normal e muito comum. Além disso, a MAIORIA dos bebês não
consegue dormir à noite toda sem se alimentar até pelo menos três ou quatro meses
de idade. Você não está sozinho.
Vale lembrar que seu bebê não sabe diferenciar entre a noite e o dia até mais ou
menos os dois meses de idade. Mas isso não significa que você já não possa começar
a ensinar a ele essa diferença. Faça com que os mamás durante o dia sejam cheios
de conversa e mais divertidos, e durante a noite, sempre mais calmos e tranquilos.
2: Ignorar a Rotina de Sono do bebê
Ter uma sequência de atividades que acalmam o bebê antes de dormir é importante,
pois prepara o seu filho para o sono. Você pode criar qualquer rotina que quiser para o
seu bebê. Apenas certifique-se que todas etapas sejam relaxantes, e que aconteçam
na mesma ordem e mais ou menos na mesma hora todas as noites. Um banho
quente, uma última mamada ou mamadeira, um jogo tranquilo e talvez algumas
canções de ninar vão ajudar seu bebê a aprender a pegar no sono.
3: Confiar no “movimento”
Você provavelmente sabe como é bom respirar um pouco quando seu bebê pega no
sono no banco do carro ou no carrinho de bebê? Embora isso possa proporcionar uma
pausa bem merecida, cuidado, não caia na armadilha de confiar no movimento para
fazer seu bebê dormir. É impraticável levar seu bebê para passear todas as noites.
Não tem problema usar o movimento para acalmar seu bebê se ele estiver chateado
ou agitado. Mas não faça disso uma rotina!

4: Estímulos demais
Celular em cima do berço com a galinha pintadinha, os brinquedos, sons e luzes
giratórios, tudo isso pode se tornar uma distração. Ficar olhando pra eles pode manter
seu bebê acordado em vez de ensiná-lo que é hora de dormir. É muito melhor colocar
seu bebê para dormir em um quarto escuro. Não se preocupe com ele ter medo. Ele
ainda é jovem demais para ter medo de escuro. Um ventilador ou alguma gravação de

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ruído branco pode ajudar, abafando qualquer ruído do resto da casa ou do lado de
fora.
5: Colocar o Bebê para dormir muito tarde
Quando você passa o dia todo no trabalho, pode ser tentador manter seu bebê
acordado um pouco mais para que você possa passar mais tempo com ele. Ou talvez
você esteja esperando ele ficar mais cansado pra dormir melhor e mais rápido. Seja
qual for o motivo, não é uma boa ideia manter o seu filho acordado até mais tarde, um
bebê cansado, tem mais dificuldade para continuar dormindo e tende a acordar mais
cedo! O melhor é ter uma rotina de dormir e cumpri-la. Não espere até que o bebê
esteja bocejando e esfregando os olhinhos.
6: Não ser coerente com o seu Bebê
Quando começar a treinar seu bebê para que ele aprenda a dormir, é importante ser
coerente na forma como você lida quando ele acordar, e em como vai colocar ele para
dormir de novo. É tentador usar o mamá para fazer ele dormir ou quando parece que
nada mais vai funcionar, aquela volta de carro. Mas acredite, desse jeito ele vai
aprender esses hábitos. Quando ele acordar no meio da noite, diga pra ele que é hora
de dormir. Gentilmente acalme o bebê e dê tapinhas nele para tranquilizá-lo, em
seguida saia do quarto. Você pode voltar em alguns minutos se ele ainda não estiver
resolvido e repetir o processo. E pode ter que repetir esses passos dezenas de vezes
quando começa o treinamento, mas lembre-se: seja coerente.

7 Razões Para eu estar Chorando


Às vezes é difícil descobrir o que seu bebê quer que você cuide. Mas à medida que cresce, ele aprenderá
outras formas de se comunicar com você. Como contato visual, gemidos e sorrisos. Enquanto isso, o
mamãe completa separou algumas razões pelas quais seu bebê pode estar chorando e o que você pode
fazer para tentar acalmá-lo.

- Estou chorando porque estou com fome


O estômago do seu bebê é pequeno. Por isso ele precisa se alimentar tantas vezes no início. Se você
está amamentando, ofereça o peito, mesmo que não faça muito tempo que ele mamou a última vez.

- Estou chorando porque tenho cólica


Se seu bebê é saudável, mas chora muito, ele pode estar com cólica. As bochechas ficam vermelhas, ele
enruga a testa e o corpo fica tenso!

- Estou chorando porque preciso ser segurado


Seu bebê precisa de muito carinho, contato físico e tranquilidade para confortá-lo. Então, seu choro pode
significar que ele só quer ser segurado. Ele ama o som do seus batimentos cardíacos, o calor do seu
corpo e seu cheiro.

- Estou chorando porque estou cansado e preciso descansar


Seu bebê pode ter dificuldade para pegar no sono, especialmente se estiver muito cansado. Quanto mais
jovem seu bebê for, mais sutis são os sinais de que ele está com sono. Experimente levá-lo para um
quarto silencioso depois de uma mamada e antes de dormir para ajudá-lo a se acalmar e desligar.

- Estou chorando porque estou com muito frio ou muito calor


Você pode verificar se seu bebê está com calor ou frio sentindo sua barriga ou a parte de trás do
pescoço. Não se deixe guiar pela temperatura das mãos ou pés do bebê. Mantenha a temperatura do
quarto do seu bebê entre 16 graus C e 20 graus C e tome cuidado para não vestir seu bebê com roupas
demais. Como regra geral, o bebê precisa usar uma camada de roupa a mais do que você para ficar
confortável.

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- Estou chorando porque preciso trocar de fralda
Seu bebê pode estar reclamando por estar com a fralda suja, embora alguns bebês parecem não se
importar, a menos que fiquem com a pele irritada.

- Estou chorando porque não me sinto bem


Se o seu bebê não estiver bem, ele provavelmente vai chorar em um tom diferente do que você está
acostumado. Pode ser mais fraco, mais urgente, contínuo ou agudo. Se ela geralmente chora muito, e fica
estranhamente quieta, isso também pode ser um sinal de que ela não está bem.

A dentição também pode fazer com que seu bebê fique mais chateado do que o habitual. Os bebês
geralmente ficam irritados e inquietos na semana anterior à chegada de um novo dente.
Ninguém conhece seu bebê tão bem quanto você. Se achar que algo não está certo, confie em seus
instintos e entre em contato com o seu médico.

10 Motivos para usar sling

Benefícios baseados em evidências científicas (referências completas dos estudos nos


comentários):

1- BEBÊS CHORAM MENOS: um estudo revelou que bebês carregados no colo por
algumas horas adicionais por dia reduz a duração choro dos bebês em até 43%.
2- AJUDA A REDUZIR A INCIDÊNCIA DE DEPRESSÃO PÓS-PARTO: o contato
pele a pele das mães com seus recém nascidos reduz sintomas depressivos e o
estresse fisiológico no período pós-parto.

3- ESTIMULA O BEM-ESTAR DA MÃE E DO BEBÊ: o calor e o toque estimulam a


liberação de ocitocina, que é conhecida por induzir efeitos ante estresse, como a
redução da pressão arterial e dos níveis de cortisol.

4- FACILITA A TRANSIÇÃO PARA O MUNDO EXTRAUTERINO: ao nascer, todos os


parâmetros do ambiente do bebê mudam abruptamente, o que é estressante para
os recém-nascidos. Portanto, o fornecimento de um ambiente mais próximo àquele
antes do nascimento facilita nesta transição.

5- REDUZ SINTOMAS DE REFLUXO: a pesquisa concluiu que bebês mantidos por


mais tempo na posição vertical (como ficam nos slings) pode ser um tratamento
não farmacológico para reduzir sintomas relacionados ao refluxo.

6- PROMOVE O VÍNCULO AFETIVO ENTRE MÃE E BEBÊ: o aumento do contato


físico associado ao babywearing ajuda a fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e
bebê.

7- AJUDA MÃES COM DEPRESSÃO A CUIDAREM DOS SEUS BEBÊS: ao


estimular seus bebês por meio do toque, mães com depressão podem aumentar o
afeto positivo e atenção dedicada ao bebê.

8- MELHORA AS TAXAS DE AMAMENTAÇÃO: mães que carregaram os bebês em


slings por pelo menos 1h por dia durante o primeiro mês de vida tiveram taxas de
amamentação significativamente maiores.

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9- ACALMA O BEBÊ: bebês carregados por suas mães em movimento apresentam
uma resposta calmante fisiológica.
10- AJUDA NO CRESCIMENTO DE BEBÊS PREMATUROS: os resultados sugerem
que bebês prematuros cuja mãe praticava o contato pele a pele e babywearing,
tiveram um ganho de peso e comprimento significativamente maior.

✅Além disso, é ergonômico, distribui o peso de maneira equilibrada, evitando


sobrecarga da coluna e proporcionando conforto!

A gravidez pode afetar minha visão?


Sim, isso acontece com até 15% de todas as mulheres grávidas. Durante a gestação,
alterações nos hormônios, no metabolismo, na circulação sanguínea e na forma como
o corpo retém líquido podem afetar seus olhos e a sua visão.

A retenção de água, por exemplo, pode aumentar a espessura e a curvatura da


córnea. É uma mudança pequena, mas é possível que você perceba a diferença nos
óculos ou lentes de contato. Por isso a gestação não é um bom momento para trocar
de lentes de contato ou investir em um novo par de óculos, e é a razão pela qual a
cirurgia de correção a laser não é recomendada durante a gravidez.

Agora, se a sua visão mudar, os efeitos são temporários e leves. A maioria dos
sintomas se reverterá totalmente dentro de alguns meses após o parto.

Se você usa óculos, é improvável que você precise alterar a receita, mas se você acha
que sua visão mudou significativamente, consulte um oftalmologista para um exame.

As alterações na visão durante a gravidez são motivo de preocupação?


A resposta é, depende! Algumas alterações na visão podem ser sintomas de
condições potencialmente perigosas, como pressão alta. E cerca de 25% das
mulheres com pré-eclâmpsia grave e 50% das mulheres com eclâmpsia apresentam
sintomas visuais, que tendem a piorar à medida que a condição se torna mais grave.
Os sintomas incluem visão turva, incapacidade de focar os olhos, pontos cegos, visão
dupla e flashes de luz.

Não se esqueça de informar imediatamente o seu médico se experimentar um ou mais


dos seguintes sintomas:

Pontos cegos
Visão dupla
Visão embaçada
Sensibilidade à luz
Perda temporária da visão
Pontos ou luzes piscando em sua visão

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Também ligue para o seu médico se tiver dor, vermelhidão ou inchaço nos olhos -
outro sintoma que pode acompanhar a pré-eclâmpsia.

A importância do Arroto
Um erro que muitas mamães de PRIMEIRA VIAGEM cometem

Sempre, literalmente sempre, depois que mamar o seu bebê PRECISA arrotar!

O arroto é o sinal de que o ar que ele engoliu junto com o leite e que causaria futuras
cólicas nele saiu, e agora você pode colocar ele pra dormir tranquilo.

Algumas mamães, principalmente as de primeira viagem, podem ter dificuldade em


completar esse processo porque alguns bebês demoram para arrotar. E isso é normal.

A espera pelo arroto pode ser angustiante as vezes, principalmente quando as mães
estão muito cansadas, por isso, o Mamãe Completa preparou algumas dicas que vão
te ajudar enquanto espera aquele pelo pequeno:

A primeira dica, é que a hora do colo para o arroto do bebê é uma ótima tarefa para
ser do papai, já postamos um vídeo aqui falando exatamente sobre isso. É um ótimo
momento para estreitar o vínculo entre os dois enquanto a mamãe descansa um
pouquinho.

Mas, nem sempre o papai vai estar junto, e portanto algumas dicas importantes para
as mamães:

1- Coloque o bebê na posição vertical, peito com peito e dê tapinhas nas costas de
leve até o arroto sair;

2 – Deite o bebê de bruços sobre seus joelhos e dê tapinhas de leve nas costas até
ele arrotar;

3 – Deite o bebê de bruços e, após alguns minutos, recoloque-o no colo na vertical.


O movimento ajuda a liberar o ar;
4 – Deite o bebê em uma superfície plana e deixe que ele descanse ali por um minuto.
Pegue ele novamente no colo na vertical e dê tapinhas nas costas;

5 – Sente o bebê no seu colo, deixe os braços liberados. Segure o rostinho com um
mão e com a outra dê tapinhas de leve nas costas do pequeno.

ACU - Cordão Umbilical


Calma Mamãe!

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Porque na maioria dos casos, o cordão umbilical enrolar no pescoço do bebê, não
representa risco e nem é contraindicação para o parto normal.

Na verdade é inclusive bem comum que o cordão fique enrolado no bebê dentro da
barriga -- e não só no pescoço --, à medida que ele se movimenta e começa a explorar
já dentro do útero. É natural que eles se enrolem e desenrolem várias vezes,
principalmente enquanto ainda são pequenos e tem espaço para isso.

Chamada “circular de cordão”, é possível enxergar durante a gestação por meio de


exames de ultrassom ou com mais certeza no momento do nascimento.

O cordão estar enrolado no bebê não significa necessariamente um problema. Embora


incomuns, algumas situações podem ser motivo de preocupação como quando o
cordão umbilical está muito apertado ao redor do pescoço da criança ou pressionado
demais por outra parte do corpo, impedindo a passagem de sangue.

Ao contrário do que muita gente pensa, o problema não é o pescoço ficar apertado
demais e o bebê não conseguir respirar, porque o feto ainda não respira pelo nariz.
Tudo que ele precisa, passa pela placenta e chega nele através do cordão umbilical.
Por isso a preocupação é com o cordão e a saúde dele. Se for pressionado demais e
não puder transportar sangue (que leva nutrientes e oxigênio) para o bebê, o médico
irá optar por uma cesárea assim que possível.
No caso de o cordão estar enrolado de um jeito muito apertado na hora do parto, o
médico poderá utilizar um grampo e cortá-lo antes da passagem dos ombros. Embora
isso não seja muito comum.

É natural se preocupar, mas saiba que complicações desse tipo não são frequentes. O
cordão umbilical conta com uma importante proteção, feita de uma substância
gelatinosa chamada "geleia de Wharton". Essa substância impede que um nó no
cordão pare o fluxo de sangue nas artérias e na veia que levam o sangue até o bebê.

Se você descobriu que o cordão está enrolado ao redor do pescoço no fim da


gravidez, lembre-se de avisar o médico que vai acompanhar o parto e fique tranquila,
contar os chutes e monitorar a atividade do bebê é a melhor coisa que você pode fazer
(Depois de 37 semanas os bebês devem chutar pelo menos 5 vezes a cada 30 min).

Amamentação 1h de Vida
Não há melhor maneira de dar as boas-vindas para seu bebê do que dando o peito
assim que ele chega! Amamentação na primeira hora de vida não é “moda”: é
recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e é capaz de reduzir em
22% a mortalidade neonatal.
No Brasil, do total de mortes de crianças com menos de 1 ano, 65,6% ocorrem no
período neonatal e 49,4% na primeira semana de vida.

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É muito provável que o leite, propriamente dito, ainda não tenha “descido”, mas além
da importância do contato com a pele da mãe, que deixa o bebê tranquilo e ajuda a
regular a temperatura do corpinho dele, você já vai estar produzindo o colostro.
Um líquido quase transparente e que sai em pequena quantidade. Mas é conhecido
como a “primeira vacina” da criança. É ele que prepara o corpo do bebê e possibilita o
desenvolvimento do sistema imunológico, adapta o aparelho respiratório, acelera o
desenvolvimento da mucosa intestinal, além de conter todos os nutrientes que um
recém-nascido pode precisar.
O bebê alimentado na primeira hora de vida já começa desde sempre acostumado ao
movimento de sucção, o que aumenta as chances de sucesso na “pega” e até o
volume de produção do leite.
O processo de recuperação pós-parto também é mais rápido: quando a mãe
amamenta o bebê assim que ele nasce, acelera a produção de hormônios
importantes, como a ocitocina e a endorfina, que são responsáveis por diminuir
significativamente as dores do parto e estimulam o instinto de proteção materno,
fortalecendo o vínculo entre mamãe e bebê.
Por isso, converse com o seu obstetra e deixe que ele saiba da sua preferência por
amamentar o bebê assim que ele nascer. É importante que o médico saiba antes, para
que o procedimento seja adaptado após o parto.
Quando a mulher opta por “dar o peito” imediatamente após o nascimento, todo aquele
processo de limpeza do corpinho do bebê fica para depois que é muito bom. Aquela
camada branca que envolve a pele do bebê, chamado de verniz caseoso, é
responsável pela hidratação natural da pele, protege contra a ação de bactérias e
regula a temperatura do corpo do recém-nascido, por isso, não tenha pressa para o
banho.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva que a amamentação seja
exclusivamente a única forma de alimentação até os seis meses de idade, sendo
indicado que o bebê continue tomando o leite da mãe até os dois anos.

Asfixia no Sono
Você sabia que no Brasil mais de 5000 bebês morrem por asfixia enquanto dormem
todos os anos? Confere essas dicas que o mamãe completa separou e aprenda o jeito
mais seguro de colocar o seu bebê para dormir.

De bruços o bebê tem dificuldade para respirar, isso porque inspira o mesmo ar que
expira, ou seja com muito gás carbônico e pouco oxigênio o que pode levar a asfixia.
A posição de lado também não é indicada porque ele facilmente pode rolar e virar de
bruços.

Para garantir um sono tranquilo para mamãe e para o bebê, a posição ideal é com a
barriguinha para cima! Se for usar uma mantinha, cubra apenas até o peito e SEMPRE
deixe os braços para fora. Isso para que não tenha risco do bebê deslizar e ficar todo
embaixo da mantinha sem conseguir respirar direito.
Retire almofadas, bichos de pelúcia e travesseiros de dentro do berço, porque o bebê
pode sufocar com esses objetos.

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Para evitar refluxo é importante que a cabecinha do bebê esteja um pouco mais alta
do que o resto do corpo. Essa posição ajuda a digestão e não deixa que o leite volte
do estômago.
Como o bebê sempre dorme na mesma posição, a cabecinha dele pode ficar
amassadinha. Então o ideal seria você mesmo girar um pouquinho a cabecinha para o
lado depois de algum tempo de sono.

Assaduras
É normal que o seu bebê desenvolva assaduras na pele nos primeiros dias de vida,
elas podem aparecer por uma multidão de fatores mas você não precisa se preocupar
demais, na maior parte dos casos não tem problema nenhum e elas somem em
questão de dias.

A pele do bebê é muito sensível e está sendo exposta pela primeira vez a todos
estímulos externos, das roupas, do toque, do tecido, etc. É normal que nessa fase de
adaptação ele tenha assaduras, isso é apenas um sinal de que a pele dele está
reagindo a alguma irritação ou mudança no ambiente.

Se o seu bebê tiver uma assadura que cause muito desconforto, se espalhe para
outras áreas do corpo, ou que simplesmente não está desaparecendo com o tempo, é
uma boa ideia visitar o médico. Mas a maioria das assaduras são inofensivas e
precisam de muito pouco tratamento e a melhor prevenção continua sendo secar bem
as dobrinhas depois do banho, evitar o contato com substâncias que irritem a pele e
não deixar que a pele fique seca são a escolha mais garantida!

Assaduras podem ser simples como bolinhas na pele mas também podem aparecer
de diversas formas por exemplo: bolhas, pontos vermelhos, inchaços, manchas secas
na pele, rachaduras na pele, coceira, temperatura alta e as bochechas coradas.
A causa muitas vezes pode ser genética, mas também pode ser alergia a alguma
coisa na comida, no sabão ou amaciante e também por excesso de calor! Na maioria
das vezes, acabar com o contato do bebê com o que está irritando a pele dele é o
suficiente para fazer com que a assadura desapareça em poucos dias.

Esses sinais podem indicar qualquer coisa desde uma assadura normal até eczema
ou impetigo, e dependendo do caso só um médico poderá identificar e prescrever
tratamento, mas a assadura por calor não é difícil de ser identificada, pequenos pontos
brancos ou avermelhados aparecem (muitas vezes no tronco do bebê) porque quando
ele fica quente demais, os poros por onde o suor deveria sair ficam entupidos por
bactérias que vivem na pele por fora, causando essa irritação e os pontinhos
vermelhos. Se não forem tratados, esses pontinhos podem virar bolhas, mas a solução
é simples. Remova o excesso de roupas, e deixe a pele que está assada respirar,
cuidado com a temperatura do ambiente pois lembre que bebês perdem calor muito
rápido, e use uma toalha umedecida para refrescar a região se tiver muito quente.

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Azia
Muitas mulheres experimentam azia pela primeira vez durante a gravidez, e embora
seja comum e geralmente inofensiva, pode ser bastante desconfortável. Azia,
indigestão ácida ou refluxo ácido, é uma sensação de queimação que geralmente
começa atrás da parte inferior do esterno e vai até a garganta. Geralmente começa no
segundo ou terceiro trimestre e continua até o nascimento do bebê. Mulheres que
ganham muito peso durante a gravidez podem continuar sentindo o desconforto
causado pela azia por até um ano após o nascimento do bebê. Mas na maioria dos
casos a azia não é mais um problema depois do parto.
Mas o que causa a azia na gravidez?
As alterações hormonais e físicas no corpo durante a gravidez. Por exemplo, a
placenta produz o hormônio progesterona, que relaxa a musculatura lisa do útero. Mas
esse hormônio também relaxa a válvula que separa o esôfago do estômago, o que
pode fazer com que o ácido gástrico escape do estômago e você sinta aquela
sensação desagradável de queimação no peito.
A progesterona também pode tornar a digestão mais lenta, diminuindo as contrações
do esôfago e dos intestinos. Mais para o final da gravidez, o bebê em crescimento
enche a cavidade abdominal, empurrando o ácido estomacal de volta para o esôfago.
Ou seja a azia pode ter várias causas diferentes mas o que você pode fazer para
diminuir o desconforto?
Prevenção é a melhor opção. Embora você não seja possível evitar completamente o
essa situação, o Mamãe Completa separou algumas dicas para ajudar você a
minimizar o desconforto:
- Evite alimentos e bebidas que “pesem” no estômago. Refrigerantes, álcool,
cafeína, chocolate, frutas cítricas, tomates, mostarda, vinagre, carnes
processadas e alimentos gordurosos, condimentados, fritos, etc.
- Coma porções menores, mais vezes no dia.
- Beba água entre as refeições. Mantenha-se hidratado e beba a maior parte
entre as refeições.
- Chiclete ajuda depois da refeição. A saliva pode ajudar a neutralizar o ácido.
- Depois de comer, espere de duas a três horas antes de dormir. Isso dá tempo
para o corpo digerir antes que você deite.
- Eleve a parte superior do corpo em cerca de 15 cm com travesseiros, por
exemplo. Isso impede que o ácido estomacal suba, e ajuda na digestão.
- Não use roupas apertadas em volta da cintura e da barriga.
- Pergunte para seu médico sobre medicamentos para azia. Um antiácido que
contenha magnésio ou cálcio pode aliviar o desconforto.
- Não fume. Além de contribuir para diversos problemas sérios de saúde,
principalmente durante a gravidez, fumar também estimula a produção de
ácido no estômago.

Bebê com frio?


Uma das coisas mais difíceis para os papais e mamães de primeira viagem é aprender
a ler os sinais do bebê. Os bebês são obviamente incapazes de cuidar de si mesmos,

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para qualquer coisa, e por isso é importantíssimo que os pais aprendam o quanto
antes a ler sinais de fome, cansaço, doenças, calor, frio e vários outros. No entanto,
alguns sinais são mais difíceis de interpretar do que outros, e aprender os sinais de
que seu bebê está com frio nem sempre é tão fácil quanto pode parecer.

Bom, se seu bebê está dormindo confortavelmente e se alimentando bem, está calmo,
e não irritado, então ele provavelmente está com a temperatura adequada.

Mas os bebês não têm a capacidade de autorregularem suas temperaturas, como os


adultos têm. Seus corpos podem perder calor por partes desprotegidas do corpo,
como cabeça, mãos ou pés e mesmo nos meses mais quentes, é importante monitorar
a temperatura do seu bebê para garantir que ele esteja aquecido o suficiente,
especialmente em ambientes fechados. E nos meses mais frios, tanto na rua como
dentro de casa é sempre importante ficar de olho na temperatura do bebê

Mas é preciso praticar para saber dizer quando seu bebê está com calor demais ou
sentindo frio. Nos primeiros meses de vida, a maioria dos bebês tem dificuldade para
manter a temperatura corporal adequada

Quando ficam com muito calor, é normal ficarem incomodados, e chorar por
aparentemente nenhum motivo. Quando com muito frio, o bebê fica mais calmo, se
mexe pouco, e se não se esquentar logo o risco de hipotermia é real.

Você também pode verificar se as extremidades - mãos, pés e cabeça - estão mornas,
nem quentes e nem frias ao toque e se estiverem frias, verifique se a temperatura do
peito e das costas, embaixo do pescoço está morna ao toque. As mãozinhas frias não
são necessariamente um problema, afinal os bebês perdem calor muito rápido, e o
importante é a temperatura do corpo dele, mas se o dia estiver frio, pode colocar mais
uma roupinha. Sem exagero, porque calor demais também não é bom para o bebê.

Como regra geral, um bebê precisa de uma camada de roupa a mais do que um adulto
usaria na mesma temperatura.

Bebê não toma Água


Dar água para bebês os coloca em risco de diarreia e desnutrição. A água pode não
estar limpa e causar infecções na criança. A água também pode fazer com que o bebê
beba menos leite materno, por causa do tamanho do seu estômago, e até interrompa
a amamentação precocemente, e assim, cause desnutrição.

O leite materno tem mais de 80% de água. Portanto, sempre que a mãe sente que seu
bebê está com sede, ela pode amamentá-lo. Isso satisfará a sede e continuará
protegendo o bebê de infecções além de ajudá-lo a continuar crescendo bem. Os
bebês não precisam de água antes dos seis meses de idade, mesmo no calor. Esta é
uma das razões que a OMS recomenda que as crianças sejam amamentadas
exclusivamente nos primeiros 6 meses de vida.

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Uma criança é considerada exclusivamente amamentada quando recebe apenas leite
materno, sem qualquer alimento ou líquido adicional, mesmo água. Ao amamentar, a
mãe fornece ao bebê toda a água que ele necessita, água “segura” que hidrata e
protege o bebê contra a diarreia.

Além disso, até os seis meses de idade, os rins de um bebê são muito imaturos para
filtrar corretamente a água, deixando o bebê suscetível à intoxicação por água, uma
condição perigosa que pode afetar o crescimento e o desenvolvimento do bebê. Por
isso é importante seguir cuidadosamente as instruções da embalagem para preparar a
fórmula e usar apenas a quantidade recomendada de água. Além de ser uma ameaça
a intoxicação por água, adicionar água demais significa que o seu bebê absorve
menos nutrientes do que necessita.

À medida que cresce, seus rins amadurecem e depois do primeiro ano de vida, seu
corpo consome água sem se preocupar com intoxicação.

Cérebro de Mãe
Hormônios têm a capacidade de influenciar nossos corpos de uma maneira poderosa,
e não existe momento na vida de uma mulher onde ela vai experimentar isso mais
intensamente, do que durante a gravidez.

A partir do momento em que o embrião se instala no útero, o corpo da mulher começa


a passar por uma série de mudanças. Algumas aparentes - como a barriga que
cresce, o cansaço, as alterações de humor, os enjoos matinais e etc. Outras, não tão
evidentes assim, são as mudanças que acontecem no cérebro da futura mamãe.
Essas adaptações incluem mudanças na estrutura e funcionalidade do cérebro. Já que
agora você vai resolver problemas um tanto diferentes dos que você tinha antes de ter
filhos.

Em 2016, uma equipe de pesquisadores utilizou imagens obtidas através de


ressonância magnética para estudar o que acontece no cérebro durante a gravidez.
Comparando imagens de antes da gravidez e depois do parto, os pesquisadores
descobriram que durante a gravidez, a massa cinzenta do cérebro da mulher encolhe
e diminui significativamente de volume, e essa perda de volume persiste por pelo
menos dois anos após o parto. As áreas que mais sofreram alterações foram as
responsáveis pela capacidade de descobrir o que outra pessoa está pensando e
sentindo. A cognição social aprimorada pode facilitar o trabalho da mãe de cuidar do
bebê, permitindo que ela identifique os vários gemidos e choros do bebê e descubra o
que ele precisa.

Embora possa parecer um problema, a perda de volume na verdade acontece porque


o cérebro se reorganiza para funcionar melhor. É como a mudança que acontece
quando o cérebro de uma criança passa pela adolescência, e uma quantidade nunca
vista de hormônios desencadeia a poda generalizada de sinapses, as conexões entre

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as células nervosas, o que significa para o cérebro: circuitos mais simples e mais
eficientes. Adaptados para os desafios da nova fase. Não é diferente com o cérebro da
mamãe.

Mas as melhorias na cognição social tem um custo. A memória espacial, por exemplo,
pode sofrer no final da gravidez porque não é essencial para a sobrevivência do bebê,
e nessa fase o corpo redireciona toda energia e recursos disponíveis para esse
objetivo.

Infelizmente no último século, apenas algumas dezenas de estudos exploraram o


impacto da gravidez no cérebro das mulheres, sabemos que hormônios como o
estrogênio, a progesterona e outros provavelmente impulsionam as mudanças na
estrutura e função do cérebro durante a gravidez mas muitas perguntas seguem sem
resposta, em um assunto que com certeza precisamos estudar mais.

Comidas para Evitar


Enquanto você está grávida, você está mais suscetível a intoxicações alimentares, por
isso vale a pena ter cuidado extra ao preparar o alimento que você come. Sempre lave
bem frutas e verduras para reduzir o risco de toxoplasmose e limpe os balcões e
utensílios para ajudar a prevenir outros tipos de intoxicação alimentar. Mas o consumo
de alguns alimentos pode ser arriscado durante esse período, por isso o mamãe
completa fez uma lista de comidas que se você puder, evite! Se quiser muito, converse
com seu médico!

- Queijos como o brie, o camembert, o gorgonzola e o roquefort, não são seguros para
comer durante a gravidez. Evite queijos macios não pasteurizados, como os que são
feitos de leite de cabra ou de ovelha.

- Leite não pasteurizado. Alimentos não pasteurizados são mais propensos a conter
bactérias que podem causar intoxicação alimentar.

- Ovos: Você deve evitar comê-los crus ou parcialmente cozidos. Cozinhe-os até que
as gemas e as claras estejam firmes. Evite mousses, sorvetes e maionese caseira,
principalmente se estiver comendo fora de casa.

- Carne: O fígado não é seguro para consumo durante a gravidez devido aos altos
níveis de retinol (vitamina A), que podem ser prejudiciais para o bebê.
Carnes que não sejam fígado são seguras para comer, mas evite o ponto “mal
passado”.

- Todo patê fresco, seja de carne, peixe ou legumes, pode conter bactérias que podem
ser prejudiciais ao seu bebê. No entanto, a pasta tratada com calor ou UHT é segura
para comer, desde que não seja feita a partir do fígado.

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- Peixe: Evite comer peixes ou crustáceos crus, como ostras, quando estiver grávida,
pelo risco de intoxicação alimentar

- Cafeína: Limite a ingestão de cafeína a 200mg por dia. O que é equivalente a duas
xícaras de café instantâneo, uma xícara de café passado ou duas xícaras de chá
preto/ mate.

- Álcool: A recomendação mais comum é que você pare de beber álcool


completamente durante a gravidez. Alguns especialistas recomendam que você evite
pelo menos durante o primeiro trimestre. Mas se decidir beber álcool, por favor, beba
com moderação.

Como será o cocô do meu bebê?


O colostro, ou primeiro leite, age como um laxante, ajudando a expulsar o mecônio do
sistema do bebê. Uma vez que o leite chega, após mais ou menos três dias, o cocô do
seu bebê vai mudando gradualmente:

- Até ter pelo menos o tamanho de uma moeda de 1 real


- Para uma cor mais clara, de um marrom-esverdeado para um tom mais
amarelado.
- A textura. O cocô pode parecer granuloso às vezes.

Nas primeiras semanas, é normal o bebê fazer cocô durante ou logo depois de cada
mamada. Em média, quatro vezes por dia na primeira semana. Isso vai lentamente
diminuindo e o intestino dele vai aprendendo a trabalhar sua própria rotina. É normal
também que você fique com a impressão que o cocô acontece mais ou menos na
mesma hora do dia.

Após as primeiras semanas, alguns bebês farão cocô uma vez a cada dois ou três
dias ou uma vez por semana. Isso não é um problema, contanto que o cocô de seu
bebê saia macio e passe sem grande dificuldade.

A rotina do bebê pode mudar quando:


- Você introduzir sólidos
- Ela está se sentindo mal
- O bebê começar a se alimentar menos vezes por dia

- Como trocar a fralda


- Deixe separado um lenço umedecido, uma toalha, uma fralda limpa e uma
bolsa de plástico
Deite o bebê com a barriguinha para cima. Depois levante as suas perninhas e
coloque a fralda limpa embaixo dele
Em seguida, retire a fralda usada, aproveitando para tirar a maior parte do cocô
com a própria fralda.
Passe o lenço umedecido suavemente SEMPRE DA FRENTE PARA TRÁS.

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Assim não terá risco do bebê pegar alguma infecção com as bactéria vindas do
bumbum.
Depois seque bem o bebê, verifique todas as dobrinhas. Assim diminuirá muito
a chance dele ter assaduras.
E lembre-se, passe pomada contra assadura APENAS se o bebê estiver
assado.
Feche a fralda limpa com as fitas adesivas
E verifique se a fralda não ficou muito apertada. É comum que isso aconteça
porque o bebê está deitado e com a barriga "murchinha". Se perceber que
apertou demais, solte as fitas e reajuste-as. O ideal é que caiba só um dedo
entre a fralda e a barriga do bebê.

Depois de jogar a fralda suja fora, lave bem as suas mãos com sabonete antes
de pegar o bebê de novo.

Cordão Umbilical 3min


Ainda é muito comum que os médicos cortem o cordão umbilical do bebê quase
imediatamente após o nascimento, porque por muito tempo acreditava-se que isso
diminuiria o risco de hemorragia para a mãe, mas essa recomendação está mudando,
hoje a OMS, a UNICEF e diversos conselhos de medicina pelo mundo já adotaram a
preferência pela espera pra cortar.

Pesquisas recentes mostraram que esperar alguns minutos para grampear e cortar o
cordão permite que sangue extra, rico em ferro, flua da placenta para o bebê, o que
reduz o risco de anemia e de deficiência de ferro na infância, condição que nos recém-
nascidos, está associada a vários problemas de desenvolvimento da criança e da
capacidade de ajuste motor fino, que é por exemplo a pegada mais firme e precisa do
lápis!
Sem risco para a mãe, e especialmente benéfica para bebês prematuros, além de
prevenir a anemia, essa espera também reduz a necessidade de transfusões de
sangue, e o risco de hemorragia no cérebro, que é um risco para bebês prematuros.

Quando o bebê nasce de parto vaginal a termo e sem complicações, ele pode ser
colocado no colo em contato com a pele e coberto com um cobertor assim que sai da
barriga. E é normalmente nessa hora que o cordão é preso e cortado, mas não precisa
ser. Se deixado sozinho, o cordão continua pulsando por alguns minutos enquanto o
sangue flui. Durante esse período, o útero começa a se contrair novamente para a
saída da placenta e um atraso de um minuto ou dois é provavelmente tempo suficiente
para que a maior parte do sangue extra passe da placenta para o bebê, sangue que é
rico em ferro. E mesmo se o parto for cesariana, na maioria dos hospitais um atraso de
pelo menos um minuto antes de grampear e cortar o cordão não é problema para a
equipe por isso, converse com seu médico.

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É importante que a mãe, e o bebê estejam em condição estável para que essa espera
seja possível e se houver qualquer risco para qualquer um dos dois, como no caso do
bebê nascer com dificuldade para respirar, o cordão deve ser grampeado e cortado,
para que os médicos possam dar toda a atenção e cuidados necessários para mamãe
e bebê.

CUIDADOS COM AS ORELHAS:


É muito comum que os bebês nasçam com as orelhas com uma aparência amassada
por causa da posição que eles estavam dentro do útero ou às vezes por causa do
parto mesmo, isso é normal e acontece porque o recém-nascido ainda não
desenvolveu aquela cartilagem mais grossa que dá formato e firmeza para as orelhas
quando ele for ficando maior.

Quando for limpar as orelhas do seu bebê, tome muito cuidado para não deixar a água
entrar no ouvidinho dele.

Esse é o principal causador de infecções nos ouvidos, que estão entre as doenças que
mais causam desconforto e dor para o seu bebê. Se isso acontecer, procure um
médico assim que possível.

Para isso não acontecer, quando for limpar as orelhinhas você pode usar uma toalha
fralda umedecida em água morna, não quente.

Mergulhe a fralda na água, e torça ela bem para que a água não escorra da toalha pra
dentro da orelhinha do bebê. Agora gentilmente mas com a mão firme, limpe por trás
das orelhinhas, e por fora na parte da frente, retirando com cuidado todo excesso de
cera que sai do ouvidinho dele. E não coloque a toalha molhada dentro da orelhinha
dele de jeito nenhum!

Evite usar cotonetes de qualquer tipo, mas se precisar, utilize cotonetes especiais para
recém nascidos que são mais macios e possuem uma base mais larga e tome muito
cuidado para não empurrar a cera mais para dentro.

Muitos papais e mamães ficam preocupados quando o recém-nascido parece não


reagir a algum som ou barulho alto. Será que meu bebê consegue ouvir direito (é
surdo)? Calma. É normal. Se o seu bebê acabou de nascer, ele não vai se virar na
direção de um som por mais ou menos três meses, e muitos sons, como o latido do
seu cachorro por exemplo, ele já conhece desde a barriga da mamãe então não se
preocupe se ele não demonstrar reação nos primeiros dias de vida, mas se você
quiser saber mais, pergunte para o seu médico sobre o Teste da Orelhinha. Esse
exame é gratuito e feito com um aparelho especialmente desenvolvido para detectar
problemas de audição, ele não machuca o bebê e é feito durante o sono! Que coisa
boa!

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Depressão na Gravidez
Nesse setembro amarelo, mês de conscientização e combate a depressão é
importante que a gente aqui no mamãe completa fale sobre o mito da mulher grávida
que deve se sentir feliz. A gravidez é retratada quase exclusivamente como um
momento de realização pessoal e felicidade incomparável. Mas esse processo envolve
uma grande mudança, hormonal, emocional e até de identidade. É durante a gravidez
que a mulher desenvolve uma percepção totalmente nova sobre quem ela é, e isso
pode levar à quadros de depressão e ansiedade. Pesquisas recentes apontam que
entre 11% e 33% das mulheres vão sofrer com a doença em algum momento da
gestação, mas apenas uma pequena parcela procura ajuda.

No caso da mulher grávida, os maiores aliados da depressão são a vergonha e a


culpa. Por isso é importante que a mulher possa conversar sobre, para buscar o
auxílio médico necessário. E é difícil admitir que ela tem um problema quando todos
em volta acreditam que ela deveria estar feliz.

Uma gravidez complicada, de alto risco ou com indicação de problema com o bebê
tende a ter também uma consequência emocional. E, se você não estava planejando
engravidar neste momento da sua vida, isso certamente afeta o modo como você se
sente. Se já batalhava com a depressão antes, é mais importante ainda que converse
com seu médico, pois as mudanças desse período alteram a estrutura do cérebro, e
depressão não é brincadeira! Não é frescura! É uma doença séria, e como qualquer
doença séria precisa de tratamento.

Uma mulher deprimida muitas vezes não tem a força ou o desejo de cuidar
adequadamente de si mesma ou de seu bebê. A depressão, quando não tratada pode
levar a problemas como má nutrição, consumo de álcool, tabaco e outras drogas, bem
como comportamento suicida, o que aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso
ao nascer e problemas de desenvolvimento para o bebê. Ao mesmo tempo, bebês
nascidos de mães que sofreram com depressão durante a gravidez tendem a ser
menos ativos, conseguem prestar atenção por menos tempo e são mais agitados do
que bebês nascidos de mães que não lutaram com a doença durante a gestação. Por
isso, conseguir a ajuda certa é importante tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns dos sintomas da depressão são:
- Tristeza frequente
- Incapacidade de manter a concentração
- Ansiedade exagerada
- Irritabilidade
- Distúrbios do sono (insônia ou sono constante)
- Cansaço
- Excesso ou falta de apetite
- Sensação de que nada é gostoso ou vale a pena na vida
- Sensação de incompetência ou fracasso
- Pensamentos suicidas ou desejo de se machucar

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Alguns desses sintomas podem ser normais por causa das alterações hormonais
naturais da gravidez, mas se persistirem por mais de duas semanas, ou se tornarem
muito intensos a ponto de impedir que você funcione normalmente, não tenha medo
ou vergonha de buscar ajuda e muito menos se sinta culpada por se sentir assim,
converse com seu médico não guarde segredo. A depressão é uma doença silenciosa
e perigosa pra você e pro bebê, não corra esse risco! Acredite, a culpa não é sua e
você não está sozinha!

Desengasgando o Bebê
Você sabia que no Brasil, todo ano mais de 4500 bebês morrem engasgados!?
Fizemos esse vídeo para orientar os papais e mamães, ou quem estiver por perto na
hora da emergência, qual o jeito correto de salvar um bebê quando ele está se
engasgando com o leite materno ou algum outro alimento.

- Assim que perceber que o bebê está se afogando coloque ele de bruços em
um de seus braços
- Encaixe o queixo dele entre seus dedos para que a cabeça fique firme
- As pernas devem ficar abertas uma para cada lado
- Desça o braço aproximadamente 10 centímetros para que o corpo fique
levemente inclinado para baixo e com a outra mão, sem usar força, dê tapinhas
nas costas do bebê para desobstruir as vias aéreas e assim o líquido sair pela
boca.

Dor nas Costas


Você pode culpar seu útero crescendo e as mudanças nos níveis hormonais por
aquela dorzinha chata nas costas.

À medida que se expande, o útero desloca o centro de gravidade do corpo da mulher


ao mesmo tempo que alonga e enfraquece os músculos abdominais, afetando a
postura e aumentando a carga nas costas. Além disso, o peso extra que a mulher
grávida carrega significa mais trabalho para os músculos e maior estresse nas
articulações, por isso que as costas podem piorar no final do dia.

As mudanças hormonais características da gravidez afrouxam as articulações e


relaxam os ligamentos que prendem os ossos da pélvis à coluna. Isso pode fazer com
que a mulher se sinta menos estável e sinta algum desconforto ou até mesmo dor ao
caminhar, ficar em pé ou sentada por muito tempo.

Não se preocupe, você não está sozinha: mais de dois terços das mulheres grávidas
sofrem com essa dor nas costas que em alguns casos pode começar já no início da
gravidez, mas geralmente acontece durante a segunda metade da gestação e pode
piorar à medida que a gravidez progride. A boa notícia é que ela geralmente
desaparece poucos meses após o parto.

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Mas o que fazer para aliviar a dor?

Mexa-se! A melhor opção é se preparar bem para essa fase de mudanças. Se já


estiver acostumada a uma rotina de exercícios, continue treinando e fortalecendo os
músculos da região das costas, abdômen, e pélvis. Experimente, musculação, pilates,
yoga, natação, etc. Se você não fazia nenhum tipo de atividade antes da gravidez,
converse com seu médico e se informe sobre alternativas de baixo impacto que
podem se encaixar na sua rotina e independente disso preste atenção dobrada a sua
postura e se necessário sessões com bolsa de água quente ou gelo, podem ajudar, e
uma boa e merecida massagem também!!

Hora do Banho
Confira no nosso passo a passo se você está cometendo alguns dos erros mais
comuns na hora de dar banho no seu bebê: Antes de começar, feche portas e janelas
para evitar as correntes de ar; pois os bebês perdem calor muito rápido!!

Separe tudo o que você vai precisar ANTES: roupas e acessórios, como sabonete,
toalhas, fraldas e xampu; para não ter nenhum motivo pra sair de perto do bebê e
deixá-lo sozinho depois que começar. Bebês recém-nascidos podem se afogar em
menos de 3cm de água, e mesmo se não estiver em uma banheira, ele pode cair da
bancada ou até mesmo machucar os olhinhos com as próprias mãos.

Lave bem as suas mãos e prepare a água, cuja temperatura ideal deve estar entre
36,8 a 38,5; (é interessante investir em um termômetro) uma dica interessante é
começar sempre enchendo a banheira com água fria, e ir temperando com água
quente até chegar a temperatura ideal, não esqueça de misturar bem com a mão para
evitar pontos de calor, e se não tiver um termômetro, use o cotovelo ao invés da mão
na hora de conferir.

Tire as roupas do bebê e verifique se a fralda está suja. Se estiver, limpe bem antes
do banho; Para que o bebê esteja em segurança, passe um braço ao redor das costas
do bebê e segure a axila dele; Comece pelo rostinho do bebê. Lave os olhos com
algodão, um para cada olho; depois todo o rosto, apenas com água. O resto do corpo
deve ser lavado com xampu ou sabonete especial para bebês; Dê atenção às axilas,
ao pescoço, aos genitais e ao umbigo; Ao término do banho, envolva o bebê em uma
toalha macia, 100% algodão. Dê preferência à toalha fralda. Seque bem todas as
dobrinhas com cuidado, para evitar assaduras. Ao vestir o bebê, comece pela fralda.

Dicas:
-A academia americana de pediatria recomenda que você não mergulhe o bebê na
água até que o coto do umbigo tenha secado e caído.

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Hora do Banho (COM LEGENDAS)
Começar mostrando o que vai precisar na hora do banho
LEGENDAS:
Passo 1: Encha uma banheira de água fria e adicione água quente até a temperatura
ficar mais ou menos em 37 graus
Passo 2: Comece lavando o rosto e a cabeça fora da banheira com sabonete próprio
para a pele dos bebês
Passo 3: Coloque o bebê na banheira e comece o banho de cima para baixo
Passo 4: Coloque o bebê em cima de uma toalha e seque ele todinho, preste atenção
especial em todas a dobrinhas
Passo 5: Passe a pomada contra assadura apenas se o bebê estiver assado!
Passo 6: Limpar o narizinho com soro fisiológico 2 ou 3 vezes ao dia

Você vai precisar de: uma banheira, um termômetro, uma toalha, sabonete para
bebês, pomada para assaduras (se o bebê estiver assado).
Encha uma banheira com água fria e adicione água quente até a temperatura ficar
mais ou menos em 37 graus, verifique com o termômetro ou com o cotovelo se não
tiver um termômetro disponível.

Comece lavando o rosto e a cabecinha fora da banheira. Depois passe suavemente o


sabonete líquido próprio para a pele dos bebês.
Coloque o bebê na banheira e comece o banho sempre de cima para baixo. Não tenha
pressa, a hora do banho é um momento muito relaxante para o bebê.
Depois que estiver de banho tomado, coloque o bebê em cima de uma toalha e seque
ele todinho. Preste atenção especial em todas a dobrinhas.
Passe pomada contra assadura APENAS se o bebê estiver assado e nenhum outro
tipo de produto! Hidratante jamais!

E para finalizar a limpeza, soro fisiológico para limpar o narizinho 2 ou 3 vezes ao dia.

Lavando as roupas do bebê


Um bebê recém-nascido pode ser pequeno, mas é capaz de produzir uma montanha
de roupas sujas em um espaço bem curto de tempo. Por isso o mamãe completa
separou algumas dicas que vão facilitar a sua vida!

Quando você compra roupas novas para seu bebê, é sempre recomendado lavá-las
antes que seu bebê vista essas roupas pela primeira vez. Isso diminui a chance que
qualquer substância desconhecida ou até mesmo poeira entre em contato e cause
alguma irritação na pele do bebê.

Se escolher lavar as peças do bebê junto com o resto das roupas, prefira sabão
líquido, o sabão em pó quando não dissolve completamente, pode irritar a pele do
pequeno se ficar preso em alguma peça de roupa. Se o bebê tiver a pele muito
sensível, é melhor utilizar um sabão específico para recém-nascidos, cuja pele é até

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30% mais fina que a pele de um adulto, e mais propensa a desenvolver alergias,
dermatites e assaduras. Nesse caso, lave as roupas em uma outra remessa,
separadas do resto das roupas da casa.

Algumas roupas especiais ou lãs delicadas podem não ser adequadas para lavagem
na máquina. Essa é uma dica muito importante para a hora de escolher as roupinhas.
Você provavelmente não vai ter tempo nem disposição para lavar roupa a mão no
tanque com um bebê pequeno para cuidar. Por isso, por mais bonita que seja a peça,
procure sempre aquela etiqueta que diz “pode lavar na máquina”. Na hora de secar,
não esqueça de pendurar em um varal desinfetado com álcool, e passe todas as
roupas antes de guardá-las de novo.

Malformações
Assim que o espermatozoide fecunda o óvulo, começa um processo extremamente
complexo, que termina na vida adulta quando o corpo, estima-se, é composto por
cerca de 35 trilhões de células. A fase inicial de desenvolvimento do bebê é um
processo extremamente delicado e muita coisa pode dar errado. Independente do fator
genético, existem hábitos, e outras situações que podem resultar em má-formação e
até aborto espontâneo.
A informação, o cuidado e a prevenção ainda são a melhor forma de garantir o
desenvolvimento saudável do seu bebê:

1 – Ficar longe das drogas, inclusive do álcool;


A ingestão de álcool aumenta o risco de nascimento de bebês com deficiência mental
e o abuso de álcool durante a gestação está ligado à uma série de problemas na
formação dos órgãos internos até problemas de visão.

2 – Evitar a ingestão de alimentos crus; lavar bem as frutas e verduras;


Hidrocefalia, microcefalia, limitações na visão e audição. A toxoplasmose é
frequentemente associada aos gatos, mas a maioria absoluta (+99%) dos casos de
contaminação acontece através de carnes cruas e alimentos não higienizados.

3 – Não utilizar nenhum medicamento sem autorização do médico;


Ler a bula não é o suficiente, durante a gravidez, sempre consulte seu médico antes
de utilizar qualquer medicação. Lembre-se, você e seu bebê são como um organismo
só, com uma corrente sanguínea, tudo que você ingere chega até o bebê.

4 - Manter uma dieta saudável; é a garantia de oferta de todos os nutrientes


necessários para o melhor desenvolvimento do bebê. Consulte o seu médico antes de
suplementar qualquer coisa. A suplementação de vitaminas, consiste na oferta dos
nutrientes que estão em falta no organismo através de pílulas, cápsulas ou pó, mas
deve ser feita sob orientação profissional.

5- Use preservativo; Citomegalovírus, Herpes, Sífilis e Zica Vírus. Algumas das


doenças mais perigosas para a gestação. Todas são transmitidas sexualmente e
podem causar uma série de danos ao desenvolvimento do feto como problemas no

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desenvolvimento do sistema nervoso, auditivo e ocular. A melhor forma de prevenir a
contaminação é utilizar preservativo e evitar o sexo oral.

6 - Esteja com as vacinas em dia; Doenças como catapora e rubéola estão ligadas a
diversos problemas no desenvolvimento do bebê, e a melhor forma de garantir uma
gestação livre das duas é fazer a vacina antes do início da gestação!

Mamãe+Bebê=1Só
Durante a gestão, mamãe e bebê são um só organismo. Por isso toda gestante recebe
recomendações para se alimentar com qualidade, evitar cigarro e bebidas alcoólicas e
tomar muito cuidado com medicamentos.

Também sabemos que o bebê já é capaz de sentir o que se passa do lado de fora da
barriga a partir do sexto mês de gestação. Que é quando os pais são orientados a
conversar ou cantar para a barriga, por mais que algumas pessoas achem estranho,
mas é verdade que uma vez fora do útero, os bebês reconhecem as vozes e músicas
que ouviam quando estavam na barriga.

De certa forma, todo sentimento vivido intensamente pela mamãe, também afeta o
bebê. A corrente sanguínea é uma só, e tudo passa pela placenta, e chega até o bebê.
Hormônios como o Cortisol, que está diretamente relacionado ao Stress e a ansiedade
da mãe, quando liberados em excesso na corrente sanguínea, afetam o
desenvolvimento do bebê e são responsáveis por dificuldades de aprendizado, e baixo
QI. E depressão durante a gestação está associado com diversos problemas, desde
uma maior taxa de nascimentos prematuros até o aborto espontâneo.

Assim, da mesma forma que a comida que a mamãe come, é a comida que alimenta o
bebê, os sentimentos que ela vive com mais intensidade, vão formando a saúde
emocional e a personalidade do bebê, ainda dentro da barriga.

E você mamãe, já tinha pensado sobre isso? Já imaginou que parte da personalidade
do seu filho é formada com base no que você sentiu enquanto estava grávida?

Então, você mamãe que está grávida, espere pelo seu bebê com o máximo de
tranquilidade e alegria possível, e papais, lembrem de ajudar a mamãe a relaxar e
descansar, não é só importante pra ela, todos os dias dentro da barriga são
importantes para a formação saudável do bebê, e vocês estão nisso juntos!!

Prisão de Ventre
Muitos bebês chegam a ficar vermelhos quando empurram com força pra fazer cocô.
Isto é normal. Prisão de ventre, por outro lado, é quando:

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- Seu bebê parece ter muita dificuldade em fazer cocô.
- Seus cocôs são muito secos e duros.
- Seu bebê parece irritado, faz muita força e chora quando faz cocô.
- Você sente que a barriguinha está dura ao toque.
- O cocô têm manchas de sangue em volta. Isso pode ser causado por
pequenas fissuras na pele, chamadas fissuras anais, causadas pela passagem
do cocô muito duro.

Bebês amamentados não tendem a ter tanta prisão de ventre quanto bebês
alimentados com fórmula. O leite materno contém todos os nutrientes certos para
evitar que o cocô do bebê endureça.

Misturar Fórmula demais com água pode levar à prisão de ventre. Siga sempre as
instruções no rótulo ao preparar uma mamadeira e certifique-se de colocar a água no
nível recomendado antes de adicionar a mistura.

Quando o bebê pode sair de casa?


Este é um momento em que seu bom senso como mamãe entra em jogo.
A menos que o parto tenha sido em casa, seu bebê já foi “pra rua”, no caminho do
hospital para a sua casa.

Por isso, assim que você se sentir pronto, não há problema nenhum em levar seu
bebê recém-nascido para uma caminhada curta na cadeirinha ou fazer alguma visita
por perto. É melhor manter as viagens um pouco mais curtas no início, 30 a 45
minutos. Isso é bom para o bebê começar a se acostumar e dará a você uma chance
de se adaptar à experiência.

Quando sair de casa com o bebê, certifique-se de escolher a roupinha apropriada para
o clima. A maioria dos papais de primeira viagem tendem colocar roupas demais nos
bebês. Na maioria dos dias seu bebê precisa de uma camada a mais do que você
para se sentir confortável. Se ele ficar com muito calor ou frio, bebê provavelmente vai
ficar agitado e irritado, e vai começar a chorar.

Não se esqueça de colocar ou tirar camadas do bebê quando necessário. O bebê


pode sair de casa com um macacão ou um cobertor enquanto estiver no carrinho mas
não esqueça de tirar o excesso de roupa caso entre em um lugar aquecido, assim
como você tiraria o próprio casaco!

Soluço
Soluços são muito comuns em bebês com menos de um ano de idade. Também é
muito comum que o bebê tenha soluço logo depois de mamar, ele provavelmente está
com refluxo, mas não se preocupe isso não deve incomodá-lo muito.

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Os bebês têm com refluxo porque a válvula que fica no final do tubo digestivo, e faz
com que a comida que vai pro estômago fique no estômago, ainda não se
desenvolveu o suficiente. Isso significa que quando a barriga do bebê fica cheia, a
comida e um pouco de ácido do estômago podem voltar. Isso pode fazer com que ele
comece a soluçar e em alguns casos até vomitar um pouquinho.

O refluxo é normal e, desde que o bebê esteja bem no geral, você não precisa se
preocupar. Tanto bebês amamentados com fórmula quanto bebês amamentados com
leite materno podem sofrer com refluxo. Certifique-se de ter sempre um lenço de papel
ou toalhinha por perto na hora de mamar.

Você também pode seguir esses passos para ajudar seu bebê:
- Tente alimentar o bebê em uma posição mais ereta.
- Segure o bebê em uma posição ereta por até 20 minutos após cada
alimentação.
- Experimente dar porções menores, mais vezes ao dia.
- Se você estiver utilizando fórmula experimente parar a cada dois ou três
minutos durante as mamadas para que o bebê possa arrotar.

Se você está preocupado com o soluço ou o refluxo do seu bebê, fale com seu
médico.

Tarefas Para o Papai


O papai sempre tem que estar junto e ajudar, mas hoje separamos uma lista de
tarefas que devem ser preferencialmente do papai! A hora de colocar o bebê para
arrotar é um momento excelente para o papai assumir e dar uma folga pra mamãe.
Sempre depois de mamar o bebê deve ficar pelo menos 10 minutinhos na posição
vertical, para arrotar e pôr para fora o ar que entrou junto com o leite da mamãe.
Isso é fundamental para prevenir cólicas e gases mais tarde e o colo do papai é o
lugar perfeito para esperar o arroto enquanto a mamãe descansa depois de ter
amamentado.
.
A hora do banho também é um bom momento para o papai entrar em ação. O banho é
muito relaxante para o bebê e isso faz com que a relação dos 2 fique mais próxima.

Quando estiver com cólicas, o papai também pode ajudar muito, já que a temperatura
corporal do homem é mais elevada do que a da mulher. As 2 melhores posições são
deitar o bebê de bruços no antebraço do papai ou deixar o bebê de barriga com
barriga e com as perninhas encolhidas.

E para finalizar as massagens feitas pelo papai são ótimas porque as mãos do homem
também são naturalmente mais quentes, e uma sessão de massagem especial assim
aproxima a relação entre pai e filho ainda mais.

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