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EXMO. SR. DR.

JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA CRIMINAL DA COMARCA


DE NOVA IGUAÇÚ – RJ.

Processo:

, nos autos da ação penal que lhe move a Justiça Pública, vem,
por seu advogado infra-assinado, requer de V. Exa., a juntada das razões de
apelação em anexo, e o seu encaminhamento à Egrégia Superior Instância.

Nestes Termos,
E. Deferimento.

Rio de Janeiro, 26 de março de 2008.

31a. Vara Criminal


Processo: 2006.001.113011-8
Art. 33 e 35 da Lei 11.343/06.

Apelante:

Apelado: Ministério Público

RAZÕES DE APELAÇÃO

EGRÉGIA CÂMARA

O apelante foi condenado à pena de 4 (quatro) anos de


reclusão e (400) quatrocentos dias-multa, por infringir o artigo 33 da lei
11.343/06; e à pena de 3 (três) anos de reclusão e (700) setecentos dias-
multa, por infringir o artigo 35 da mesma lei. Devendo a pena privativa de
liberdade ser cumprida inicialmente em regime fechado, n/f do artigo 6000
do Código Penal.

A r. sentença do juízo de primeiro grau merece reforma,


vez que prolatada em evidente error in judicando.

Inicialmente, Egrégia Câmara, em uma democracia, todos


merece um processo legal, justo, sem diferenças e aplicando as leis
pertinentes em nosso país.

O Apelante:

, brasileiro, solteiro, mensageiro, RG: DIC/DETRAN/RJ;


CTPS n˚. , série: /RJ; CPF: , Tit. de Eleitor n. , natural do RJ; nascido em
03/11/100082, filho de , residente na Ladeira dos Tabajaras, n°. , CEP:
22031-112, Copacabana, nesta cidade, nesta cidade,

FAC imaculada ás fls. 1303/1305;

Declaração de escolaridade ás fls. 1081/2;


A testemunha da acusação o Sr. , que serviu de suporte
para a peça vestibular caiu por terra, na presença do Juízo a quo do
Parquet (fiscal da Lei) e das defesas técnicas dos então denunciados
esclareceu a verdadeira face da policia judiciária, assim vejamos:
(...) QUE O DEPOENTE QUER ACRESCENTAR QUE
POLICIAIS DA 12a. DP COSTUMAM IR AO PRESÍDIO EM
QUE ESTÁ, PARA FAZER PERGUNTAS AO DEPOENTE,
PRETENDENDO QUE ASSINE NOVAS DECLARAÇÕES SOB
AMEAÇA DE LHE PREJUDICAR. (“...)”.

Egrégia Câmara,

Está é uma das testemunhas que serviu de suporte para


este decreto condenatório. Este “relato” se quer foi comentado pelo
Juízo a quo. Já que foi mencionado nas alegações finais do apelante.

DA INEPCIA DA DENÚNCIA:

Não houve a exposição de um fato concreto e mais


sequer menciona há conduta individualizada do ora suplicante.

A denúncia não preenche os requisitos do artigo 41 do


CPP;

“A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato


criminoso, com todas as sua circunstâncias, (...)”.

Lea-se a denúncia, mais não diz efetivamente a conduta


(modus operandi) do apelante.

Não houve a exposição do fato criminoso?

Qual a função do apelante?

E quais as circunstâncias?

A defesa técnica do denunciado na forma do artigo 571,


inciso VII ambos CPP; verifica-se a inépcia da denúncia quanto à descrição
individualizada da participação do apelante. Ela por siso não menciona sua
conduta ou sua participação especifica no delito. Impossibilitando a garantia
constitucional de plena defesa.

STF: “A tradição da jurisprudência do STF em


matéria de crime de autoria coletiva é a de exigir
que haja descrição individualizada da participação de
cada um dos acusados no delito, para que possam
eles exercitar sua defesa” (RT 574/440).

TJRS: “Tratando-se de autoria coletiva, é


indispensável descreva a denúncia – sob pena de
inépcia – os fatos atribuídos a cada indiciado,
esclarecendo o modo como cada um deles concorreu
para o evento. A responsabilidade penal é pessoal e
a Lei assegura ampla defesa. A peça inicial da ação
penal que se ressente de lacuna, imprecisão, ou é
colocada em termos vagos, tem sido declarada
INEPTA em reiteradas decisões do STF” (RT
563/374).

Precedentes: (RT 576/472; 700/30006; 540/30001;


552/443).

“A partir de 10000004, entretanto, vem-se


deslumbrando tendência no sentido de Exigir-se a descrição da conduta dos
participantes do crime (STJ, RHC 4.000, 5ª, Turma Rel. min. Édson Vidigal,
RT 718/475)”.

O concursus delinquentium não pode ser presumido não


provado, quantum satis, afasta-se a pretensão acusatória de ver
condenado-o pelos artigos da peça vestibular.

“(...) Se é verdade de que o Ministério Público é detentor do Jus


Persequendi, isto não afasta do Juiz o controle da Verdade Real e do
seu Exercício; (...), pois, se o Ministério público é o dono da Ação Penal
Pública, o Juiz é o dono do processo, da Liberdade Individual e da
Verdade Real” ““.

Des. Eduardo Mayr

Cristalino que só há que ser considerado nestes autos, inclusive e


especialmente para prolação de sentença, o que neles constam. Vale
lembrar: “O QUE NÃO ESTAR NOS AUTOS, NÃO EXISTE NO
MUNDO”. Ora presumir, dar conclusão sem a devida comprovação dentro
do processo seria condená-lo sem qualquer respaldo JURISDICIONAL.
Em sede policial ás fls. 338/33000; 507/508, nega o indiciamento sem o
acompanhamento de sua defesa técnica naquela oportunidade;
Em Juízo na forma da Lei com as garantias
constitucionais, ao ser interrogado às fls. 141000, 1420, nega a acusação
dizendo:

“(...) que não foi preso e processado


anteriormente; (...) que não são verdadeiros os fatos
narrados na denúncia, quanto ao interrogando; (...) que
nega ser o interrogando o recebedor das cargas de
droga constante na contabilidade de tráfico apreendida
na casa de Marco Benikes e constante de fls. 210/211 e
outras folhas dos autos; que nunca fez uso de qualquer
droga; que já terminou todo o 2o. grau; que estava
trabalhando como mensageiro, com carteira assinada, no
n. 200 da Praia de botafogo, 000 o. andar, no HSBC; que
foi preso no trabalho, quando voltava do banco, onde foi
fazer pagamentos para a empresa; que mora com os pais
e 01 irmã, sendo que possui mais 03, que não mora junto;
que todos trabalham na casa do interrogando. (...) que
reside no endereço desde que nasceu, ou seja há 24
anos; que começou a trabalhar após prestar serviço
militar, quando estava com 20 anos; que o interrogando
tem companheira, que está grávida e não está
trabalhando e tem 02 filhos; que o interrogando foi
chamado à DP, uma vez, antes de ser preso. (...)”.

A FRUSTAÇÃO DA PROVA ACUSATÓRIA

DAS CONTRADIÇÕES

“Prova - Depoimentos contraditórios de


testemunhas - Absolvição. “Constituindo-se o
conjunto probatório de depoimentos contraditórios de
testemunhas, impõe-se à prolação do non liquet “.
(TACRIM SP - AP. 133/ 00041 - JTACrim SP,
46:157).

Destarte, com advento da Constituição Federal de


100088, onde se estabelece que aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e a ampla defesa (Art. 5º. Inc. LV) e que ninguém será
privado de sua liberdade ou de se Em sede policial ás fls. 338/33000;
507/508, nega o indiciamento sem o acompanhamento de sua defesa
técnica naquela oportunidade;

Em Juízo na forma da Lei com as garantias


constitucionais, ao ser interrogado às fls. 141000, 1420, nega a acusação
dizendo:

“(...) que não foi preso e processado


anteriormente; (...) que não são verdadeiros os fatos
narrados na denúncia, quanto ao interrogando; (...) que
nega ser o interrogando o recebedor das cargas de
droga constante na contabilidade de tráfico apreendida
na casa de Marco Benikes e constante de fls. 210/211 e
outras folhas dos autos; que nunca fez uso de qualquer
droga; que já terminou todo o 2o. grau; que estava
trabalhando como mensageiro, com carteira assinada, no
n. 200 da Praia de botafogo, 000 o. andar, no HSBC; que
foi preso no trabalho, quando voltava do banco, onde foi
fazer pagamentos para a empresa; que mora com os pais
e 01 irmã, sendo que possui mais 03, que não mora junto;
que todos trabalham na casa do interrogando. (...) que
reside no endereço desde que nasceu, ou seja há 24
anos; que começou a trabalhar após prestar serviço
militar, quando estava com 20 anos; que o interrogando
tem companheira, que está grávida e não está
trabalhando e tem 02 filhos; que o interrogando foi
chamado à DP, uma vez, antes de ser preso. (...)”.
A FRUSTAÇÃO DA PROVA ACUSATÓRIA

DAS CONTRADIÇÕES

“Prova - Depoimentos contraditórios de


testemunhas - Absolvição. “Constituindo-se o
conjunto probatório de depoimentos contraditórios de
testemunhas, impõe-se à prolação do non liquet “.
(TACRIM SP - AP. 133/ 00041 - JTACrim SP,
46:157).

Destarte, com advento da Constituição Federal de


100088, onde se estabelece que aos acusados em geral são assegurados o
contraditório e a ampla defesa (Art. 5º. Inc. LV) e que ninguém será
privado de sua liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal
(Art. 4º. Inc. LIV), ficou consagrada a total impossibilidade de alguém
ser condenado com base em prova produzida na POLICIA.

Necessário esclarecer que os elementos de convicção


colhidos em fase inquisitoriais, somente podem ser aceitos para uma
eventual condenação quando evidenciados pelas provas produzidas em Juízo,
o que in casu não ocorreu.

Já comentado a testemunha Sr. DAVIDSON FREITAS


DE OLIVEIRA, dizendo:

“(...) que o depoente reconhece e a


assinatura às fls. 383; porém, não prestou as
declarações constantes de fls. 381/383; que os
policiais apresentaram as declarações prontas e
disseram ao depoente para assinar, pois iriam abater
de sua pena, que conhece os acusados DENIS, que
toca cavaquinho no pagode, JORGE e GIULIANO, mas
mais não sabe de envolvimento deles com drogas; (...)
QUE O DEPOENTE QUER ACRESCENTAR
QUE POLICIAIS DA 12a. DP COSTUMAM IR
AO PRESÍDIO EM QUE ESTÁ, PARA FAZER
PERGUNTAS AO DEPOENTE, PRETENDENDO
QUE ASSINE NOVAS DECLARAÇÕES SOB
AMEAÇA DE LHE PREJUDICAR. (...)”.

A testemunha Sr. WILLIAM DE SOUZA SANTOS, ás


fls. em Juízo disse:

“(...) que ao que se lembra não prestou


depoimento sobre os fatos destes autos, na
delegacia. (...)”.

A testemunha Sr. MARCOS ADÍLIO CABRERA


NADUR, ás fls. 1582/1587 em Juízo disse:

“(...) que Jorge atende pelo apelido de


Jorginho, pessoa que o depoente já conhece de longa
data, já tendo ouvido comentários de que ele vende
ENTRETANTO NADA PODE
droga para Mineiro,
COMPROVAR E AFIRMAR COM CERTEZA,
VISTO QUE NUNCA PRESENCIOU
NENHUMA ATITUDE SUSPEITA DELE,
TAMPOUCO NUNCA VIU COM DROGA; (...)
que Jorginho morava naquele endereço com a família,
incluindo esposa, dois filhos, a mãe e outros, sendo
que ele estudavae trabalhava num banco; que
Jorginho ostentava padrão de vida humilde; (...)”.

A testemunha Sr. JÚLIO CÉSAR DE SOUZA


MARTINS, ás fls. 150006/150007 que também serviu de suporte para a
peça inicial caiu outra vez por terra, na presença do Julgador, do Parquet
( fiscal da Lei ) e das defesas técnicas dos denunciados esclareceu a
verdadeira face da policial judiciária, assim vejamos:

“(...) que com relação ao seu


depoimento prestado na delegacia, esclarece
que NÃO prestou qualquer declaração, NÃO
SENDO VERDADEIRAS AS DECLARAÇÕES
CONSTANTES NO DEPOIMENTO QUE SE
LHE IMPUTA, ATÉ PORQUE NÃO LEU O
QUE ASSINOU, SENDO OBRIGADO A
FAZE-LO PELA PRESSSÃO QUE SOFRU DA
POLÍCIA; QUE MUITAS PERGUNTAS LHE
FORAM FEITAS PELOS POLICIAIS, PORÉM
SEMPRE REPONDIA DESCONHECER OS
FATOS; que foi flagrado com pouca quantidade
de maconha, por ser usuário, já nas imediações
de sua casa; (...)”.

O PCERJ o Sr. Carlos de Morais GADELHA de


Vasconcelos, ás fls. 150001/150005 disse:

“(...) que é escrivão da 12 a. DP e participou das diligências


para busca e apreensão em todas as residências dos
acusados, sendo que apenas na residência de dois
elementos foram apreendidos matérias relacionados
com o tráfico, citando droga, petrechos para
indolação e folhas de contabilidade; QUE O
ACUSADO DANIEL, VULGO DÔGO, NÃO APARECE
COM SEU NOME OU APELIDO REGISTRADO NAS
FOLHAS DE CONTABILIDADE, sendo que a polícia
chegou até ele por informações da testemunha Marcos
Adílio; (...) que as testemunhas Marcos e Davidson
confirmaram o apelido e disseram que ele Thiago vende
drogas, ao passo que o próprio Thiago negou ter este
apelido, negando também qualquer relação com o tráfico;
(...) que NÃO HOUVE EXAME GRAFOTÉCNICO nos
escritos; (...) na residência do acusado Jorge, não chegou
a entrar por ocasião do cumprimento do mandado de
busca e apreensão, entretanto lhe pareceu tratar-se de
uma residência de uma família humilde, pelo tipo de
prédio; que segundo sabe, nenhum material. ilícito. foi
encontrado na residência dele; que oacusado Jorge foi
preso no endereço de trabalho dele, junto a uma empresa
localizada na Praia de Botafogo, onde trabalha como
contínuo; (...)”.

Às fls. 1588/150000, o PCERJ, o Sr. Oscar Knop


Henriques, dizendo:
“(...) que não entrou na residência de Jorge no cumprimento de
mandado; (... )”.

A DEFESA

O Sr. Robson Félix da Silva, às fls 1748/174000, disse:

“ (...) que conhece o acusado Jorge


e Thiago, porque é vizinho deles, desde criança; que
o depoente sempre teve mais contato com Jorge,
tendo sido criado na mesma casa e sabe que ele
mesmo trabalhou; que ultimamente, JORGE estava
trabalhando num Banco; que sabe que Jorge é casado
com Aline e têm 03 filhos; que o acusado sempre foi
chamado de JORGINHO; que não sabe se Jorge faz
uso de drogas; que nunca ouviu comentários sobre
Jorge ser envolvido com tráfico de drogas. (...) que a
situação financeira do acusado não é elevada. (...) “.

O Sr. Francisco das Chagas Ramos de Souza, às


fls. 1746/1747, disse:

“(...) que conhece JORGE há 08 anos, que não


sabe de qualquer conduta ilícita por parte do acusado;
que não sabe se Jorge usa de drogas; (...) que o
acusado sempre trabalhou e ultimamente estava
trabalhando num banco. (...)”.

A Sra. Ana Beatriz Siqueira Braga Garcez, às fls


1744/1745, disse:

“(...) que JORGE é casado com a filha da


depoente há 08 anos e o casal tem 03 filhos; que
JORGE trabalha em banco, sendo Office-boy; que a
filha da depoente não trabalha em razão das
crianças; que nunca tomou ciência sobre JORGE fazer
uso de drogas; que nunca ouviu comentários sobre
Jorge ser envolvido com tráfico de drogas. (...) que
JORGE é de uma família muito humilde e não tem
imóvel ou veículo; que ao que sabe, JORGE não tem
apelido; que a depoente, porém, sempre o chamou de
JORGINHO. (...)”.

DO MÉRITO:

DA TRAFICÂNCIA, artigo 35 da Lei 11.343/06:

A própria peça inicial ele por siso é extremamente frágil


não traz a conduta do apelante JORGE DA SILVA MACEDO, vulgo “
JORGINHO “.

A uma, o que o apelante fazia?

A duas, nenhuma das testemunhas seja da acusação,


seja da defesa, afirma categoricamente que o JORGINHO vendia drogas,
ou se era a época dos fatos associado aos demais envolvidos.

Á três, como todos que falaram do apelante JORGINHO,


seja pela acusação ou pela defesa que trata-se de pessoa humilde,
trabalhador, tanto que foi preso em seu trabalho na Praia de Botafogo.

A AUSÊNCIA DE PROVAS NO CRIME DO ARTIGO 33 DA LEI


11.343/06

A associação estável não comprovada, de forma


incontestável, abolitio criminis.

Não há nos autos qualquer evidencia de que o apelante


era associado ou que faça parte de qualquer facção criminosa e juntos
efetuavam vendas de tóxicos.

DIMINUIÇÃO EM FACE DO § 4O. DO ARTIGO 33 DA LEI


11.343/06

Trata-se Réu primarissimo e de bons antecedentes,


trabalhador, chefe de família, conduta ilibada.
Atento as diretrizes do artigo 5000 do C.P; faz jus a
maior diminuição elevando-se para 2 / 3 (dois terços) de sua
reprimenda.
A r. sentença foi GENÉRICA e INSUFICIENTEMETE
FUNDAMENTADA.

O magistrado de primeiro grau agiu de forma disciplinar.


O dever jurisdicional ficou longe do amparo da Lei, da Democracia que deve
ser exercido no nosso Estado de Direito Positivo .

CONCLUSÃO:

Diante do exposto, em face da fragilidade da prova


colhida sem a devida perícia grafotecnica na listagem apresentada pelos
policiais contra o ora apelante, pois quando a doutrina fala in dubio pro reo,
refere-se exclusivamente à matéria de prova penal. Neste processo, sem a
comprovação da forma estável, permanente ou casual, da forma como a
prova foi colhida não merece confiança e, portanto não tem condições de
manter a respeitável sentença ora guerreada e espera o apelante que essa
EGRÉGIA CÂMARA CRIMINAL, reconheça o recurso, dando-lhe provimento
para reformar este decreto condenatório, absolvendo-o. E caso não seja
este entendimento deste E. Colegiado, seja modificada nos seguintes itens:

1. Seja diminuída em 2/3 em face do § 4 o. do artigo


33 da Lei 11.343/06;

2. Seja absolvido com fulcro nos artigos 386, Inc. VI


do CPP; pelo crime de associação.

Tudo para que se faça JUSTIÇA !

Nestes Termos, P. Deferimento.

Rio de janeiro, 26 de março de 2008.

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