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O manejo pré-abate consiste numa série de operações sequenciais que vão desde o
planejamento do embarque dos animais, tempo de jejum, retirada dos suínos das
baias, condução dos animais até o interior do caminhão, condições de transporte,
manejo de desembarque, período de descanso no frigorífico, condução dos animais
até a etapa de sangria
avalição dos animais para identificar aqueles que apresentam condições de serem
embarcados e os suínos que não podem ser transportados ao frigorífico, tais
como: enfermos, com dificuldade de locomoção e lesões.
Planejamento de cargas
Boletim sanitário;
(TARRANT 1991; GUISE et al., 1995, MURRAY 2001; FAUCITANO, 2001; PELOSO 2002).
MANEJO NA GRANJA
Jejum pré-abate
Vistoria previa nos caminhões, com o objetivo de verificar as condições dos caminhões
para o transporte dos animais
MANEJO NA GRANJA
Embarcadouro
As curvas devem ser evitadas no embarcadouro, uma vez que dificultam o manejo
dos suínos devido a paradas pela perda do contato visual com o restante do grupo.
MANEJO NA GRANJA
Iluminação e posição do caminhão
TRANSPORTE
Veículos que possuem sistema de aspersão com água, acoplado à carroceria do
veículo pode favorecer a perda de calor durante o transporte.
O piso deve ser antiderrapante, podendo-se optar por pisos metálicos riscados
xadrez, instalações de grades no piso, e até mesmo pisos emborrachados, sem
vãos e degraus entre a estrutura e o caminhão.
Desembarque
MANEJO NO ABATEDOURO
Abate de emergência
Nas baias é importante que os suínos tenham espaço suficiente para chegar ao
bebedouro, caminhar, deitar e recuperar-se do cansaço da viagem, sem que tenham
que competir por espaço.
Pocilgas de chegada e seleção
0,60 m (sessenta centímetros) por suíno até 100 kg, em caso de programação
de dieta na propriedade;
Nos demais casos 1 m² (um metro quadrado) por suínos, tendo uma área útil
1/3 a mais da capacidade diária de abate;
Pocilgas de sequestro
Com área mínima interna de 20 m² (vinte metros quadrados), tendo anexo, forno
crematório ou autoclave que permita a colocação de suínos inteiros, funcionando no
mínimo a 125ºC (cento e vinte e cinco graus centígrados), sendo os produtos obtidos
destinados a fins industriais (gorduras e adubos).
Pocilga de matança
Deverão dispor de no mínimo 0,60 m (sessenta centímetros) por suíno até 100 kg,
em caso de programação de dieta na propriedade, nos demais casos 1 m² (um
metro quadrado) por suínos, tendo uma área útil 1/3 a mais da capacidade diária
de abate;
MANEJO NO ABATEDOURO
Descanso
Os animais são direcionados pelo corredor central chegando até a seringa. No final da
seringa os animais vão adentrar para o sistema de restrainer.
MANEJO NO ABATEDOURO
Condução para o abate
IN 03/2020
Resistência a condução elétrica é afetada por:
com a finalidade de evitar a contaminação fecal será obrigatória a oclusão do reto, antes
da evisceração;
esta operação poderá ser feita através de ligadura (amarração) com linha resistente ou
pelo uso de grampos de aço inoxidável;
no caso do uso de grampos, estes deverão ser retirados na zona suja da triparia. Antes
de serem novamente utilizados devem sofrer rigorosa higienização e esterilização.
ABERTURA DA PAPADA