Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tipo 1:
Alto nível de euforia (mania) e de depressão;
Maior índice de suicídios;
Duração de depressão ou euforia maior;
Maior número de psicose (mais fácil a internação) ...
Tipo 2:
Altos níveis de depressão (depressão maior) e menos de
euforia (hipomania);
Tristeza mais constante.
Ciclagem Rápida:
Trocas de humor mais rápidas;
Vária entre mania, hipomania e depressão;
Mais difícil de diagnosticar por conta dos sintomas.
Tratamento:
Perdura pelo resto da vida, medicações de estabilizadores de
humor são os mais importantes como lítio, valproato,
carbamazepina. Será necessário estabilizadores para o resto da
vida, além de, terapia (de preferência terapia cognitiva
comportamental) e atividade física. Muito necessário uma rede
de apoio e uma pessoa de confiança que possa ajudar quando o
bipolar estiver em crise, sempre cuidado para não ter tantas
consequências.
Crise:
A crise vem quando o tratamento não está correto, pode ser de
um bipolar usando somente antidepressivo entrando em fase de
euforia ou quando estava no tratamento e decide parar com a
medicação, geralmente, entrando em fase de euforia.
Diagnóstico:
É feito pelo um médico da área como psiquiatra e neuro. É
colocado histórico familiar e do próprio individuo, quantas crises
e alterações de humor houve em sua vida. O que pode facilitar o
indivíduo desenvolver bipolaridade, porque você não nasce com
bipolaridade como autismo, é genética, ambiente em que viveu e
vive, e personalidade do próprio indivíduo.