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DR.

ROBERTO PUERTAS

COMO O PRF
PODE TE LEVAR A UM ALTO
PATAMAR CLÍNICO E DE
REALIZAÇÃO
PROFISSIONAL?
AVISOS LEGAIS

Redistribuição:
Você concorda que não irá copiar,
redistribuir ou explorar comercialmente
qualquer parte deste documento sem a
permissão expressa do autor.

Autoria:
Roberto Puertas

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Seja muito bem-vindo!

Estou muito feliz que você está aqui. Quero te


apresentar uma biotecnologia que vai mudar os
rumos da reparação tecidual e da estética facial
no seu consultório: a famosa FIBRINA RICA EM
PLAQUETAS ou simplesmente PRF.

Sim, a estética facial e a reparação dos procedi-


mentos cirúrgicos podem caminhar juntos, afinal
tudo que se regenera bem, é estético e saudável.

Estas 2 áreas têm padrão ouro no seu consultó-


rio pois te diferenciam como um profissional aten-
to às modernidades da profissão, além do retorno
financeiro, que é muito bom.

Você vai entender como implementei com su-


cesso o PRF em quase todos os meus procedimen-
tos e te levar a outro patamar clínico e de realização
profissional.

Vamos lá?

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Roberto Puertas

Roberto Puertas, for-


mado em Odontologia em
1992, especializou-se em
Implantodontia em 2000. Foi
professor de Cursos de Atu-
alização e Especialização em
Implantodontia e professor
Coordenador de Cursos de
Cirurgias Avançadas.

Conheceu o PRF através de um credenciamen-


to internacional ministrado por Joseph Chou-
kroun em Miami nos Estados Unidos em 2011.
Neste evento, Roberto e outros colegas que tam-
bém participaram do credenciamento, trouxeram
as primeiras centrífugas específicas de PRF para o
Brasil.

Desde então, Roberto veio se aperfeiçoando e


se tornou Speaker de PRF na Implantodontia, Spe-

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aker de PRF Cirúrgico e Estético Facial, já escre-
veu capítulos de livros de I-PRF na Harmonização
Orofacial, se tornou consultor científico da em-
presa de coleta e obtenção de agregados plaquetá-
rios PRF Delivery, profere aulas em cursos de pós
graduação em Implantodontia e Harmonização
Orofacial, esta cursando Pós Graduação em Fi-
siologia do Envelhecimento Saudável e ministra o
“Fórmula PRF”, um curso online e presencial onde
já formou mais de 500 alunos, que assim como ele,
são profissionais apaixonados pelos concentrados
plaquetários no campo da bioengenharia tecidual
do reparo.

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Sumário

Boas vindas..............................................................03
O autor......................................................................04
Você não usa PRF por quê?......................................06
Porque usar infiltrados plaquetários na
cicatrização de cirurgias em geral?..........................10

Segunda geração de infiltrados plaquetários - 2006.....11

Qual foi a filosofia básica do PRF?...........................13

Fatores de crescimento.............................................14

Fibrina......................................................................15

Como é uma membrana de PRF...............................17

Primeiros trabalhos sobre o PRF..............................18

Literatura mundial...................................................20

Como eu obtenho o PRF? ....................................22

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Primeiras indicações............................................25

Respostas ímpares em tecidos moles..................29

Respostas ímpares em tecidos duros.....................30

Qual centrifuga eu utilizo?


São todas iguais? .................................................32

Qual protocolo eu utilizo? ..................................34

Eu uso o I-PRF na estética facial e nas cirurgias?...36


Como usar os infiltrados para a estética facial?.......38
O que eu devo saber sobre punção venosa?............39
O que esperar do PRF para os próximos anos?........42
Cases de sucesso.....................................................43
Quero essa biotecnologia em meu consultório.
Qual o próximo passo?...........................................49
Fórmula PRF...........................................................51
Redes Sociais..........................................................52

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Você não usa PRF por quê?
Acha o infiltrado um modismo,
uma lenda? Ainda acha que PRP
e PRF são iguais?

Pois saiba que desde 1998, quando entrei em


contato com PRP- Plasma Rico em Plaquetas, a li-
teratura já apontava uma otimização do reparo,
principalmente nas fases iniciais da cicatrização.
Clinicamente sempre me senti melhor usando o
PRP pela facilidade de trabalho nas enxertias ós-
seas, e colhia bons resultados. Suturas com fecha-
mento rápido e um aspecto clínico otimizado eram
comuns no controle pós-operatório com PRP.

Porém, sua falta de protocolos específicos e


certa descrença da sociedade científica fizeram
com que o PRP fosse muito criticado e não era
rara a seguinte frase dos clínicos: “não uso PRP
porque depois de algumas semanas ele já perdeu
a função...”

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Apesar da descrença e o desuso, o PRP na ci-
rurgia já demonstrou um movimento rumo a uma
otimização do reparo. A introdução do PRF na
prática clínica trouxe uma nova afirmação sobre
as propriedades regenerativas na odontologia, e
recentemente na estética facial.

Para que serve o PRF?

Otimizar o reparo tecidual em diversos cená-


rios clínicos assim como reorganizar o microam-
biente celular.

• Cirurgias em geral
• Estética Orofacial • Implantodontia
• Estética Corporal • Ortopedia
• Dermatologia • Dermatologia
• Lesões cutâneas

I-PRF L-RPF

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Porque usar infiltrados
plaquetários na cicatrização de
cirurgias em geral?

Na década de 90 os clínicos já demonstravam o


interesse de se associar as plaquetas nas cirurgias.
O interesse estava na hemostasia e na intenção de
se aproveitar dos benefícios da ação dos fatores de
crescimento que são liberados por elas quando ati-
vadas, para uma melhor cicatrização. As plaque-
tas também possuem citocinas que participam da
cura tecidual.

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Entenda como fatores de crescimento determi-
nadas substâncias, na maior parte proteicas, que
estimulam a angiogênese, induzem a divisão, mi-
gração e diferenciação celular, culminando no di-
recionamento do reparo tecidual.

Ou seja... vamos coletar sangue, centrifuga-lo,


coletar as plaquetas e colocá-las em sítios cirúr-
gicos para um melhor reparo. Com isso, surge o
PRP, Plasma Rico em Plaquetas.

Segunda geração de infiltrados


plaquetários - 2006
Uma resposta ao BOOM do PRP em 1998
e seu declínio...

Graças aos trabalhos de Marx em 1998 e Anitua


em 2001 o PRP - Plasma Rico em Plaquetas passou
a frequentar o ambiente ambulatorial dos clínicos
que utilizavam as plaquetas para otimizar seus re-
sultados na área das cirurgias ósseas reconstruti-
vas, cirurgias plásticas e ortopédicas.

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Apesar da constatação de sua eficácia na oti-
mização de resultados no reparo, principalmente
nos estágios iniciais de cura, a ausência de pro-
tocolos de obtenção confiáveis e validados, assim
como sua indicação indiscriminada e certa incer-
teza científica, acabaram por tornar o uso do PRP
restrito a poucos clínicos.

Em 2006 J. Choukroun e D. Dohan publica-


ram 5 trabalhos científicos que mudaram o rumo
da utilização dos concentrados plaquetários até
hoje: a Fibrina Rica em Plaquetas ou simplesmen-
te o PRF.

D. Dohan e Roberto Puertas J. Choukroun e Roberto Puertas (2011)

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Qual foi a filosofia básica do PRF?

A filosofia básica do PRF consiste em não usar


os aditivos químicos artificiais em sua produção,
como era utilizado no PRP, assim como valoriza-
ção total da resposta biológica similar à resposta
natural do indivíduo.

Os aditivos químicos artificiais são substâncias


que vão interromper a cascata de coagulação, as-
sim como reverte-la. São os anticoagulantes, como
por exemplo, o citrato de sódio e o EDTA. Outras
substâncias, como o Cloreto de Cálcio e a Trombi-
na, são os reversores da cascata e, portanto, são os
ativadores do PRP.

Resumindo, o PRF veio para incentivar uma


fisiologia pura de regeneração, como já acontece
em nosso organismo, sem a ação de substâncias
artificiais que pudessem diminuir ou atrapalhar
uma resposta cicatricial ideal.

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Fatores de crescimento

(Isso eu já sabia...)

Os fatores de crescimento contidos nos grânu-


los alfa das plaquetas são na sua maioria proteínas
envolvidas nos processos de diferenciação e divi-
são celular, assim como quimiotaxia e angiogênese,
visando a morfogênese de tecidos. Como elas re-
gulam esses eventos celulares, se tornaram a chave
para otimizar o reparo.

São eles:
- Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF).
- Fator de Crescimento Tecidual (TGF-ß).
- Fator de Crescimento de Fibroblastos (FGF).
- Fator de Crescimento Tipo Insulina 1 (IGF-1).
- Fator de Crescimento Epitelial (EGF).
- Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF).

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Fibrina

A velha amiga do reparo, mas essa é


diferente?

A fibrina é uma malha


proteica que é produzida
a partir do fibrinogênio
sanguíneo catalisado pela
trombina.
Sua principal função
reside no processo de he-
mostasia com a formação
de trombos capazes de
conter o sangramento. Sua
presença em áreas cicatri-
ciais já foi relacionada com
os princípios da osseointe-
gração dos implantes por
J.E. Davis no início dos anos 2000 e ganhou papel
importante no sucesso das terapias regenerativas.
As membranas de fibrina obtidas pelo protocolo
de PRF conseguiram ter características nunca vis-
tas em outro material autólogo:

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- Malha altamente resis-
tente e suturável.
- Técnica isenta de agen-
tes químicos externos como
anticoagulantes.
- Eficiente arcabouço
protetor das plaquetas, das citocinas e dos fatores
de crescimento.
- Permite uma liberação lenta dos fatores de
crescimento em momentos iniciais da cicatrização.
- Fácil manuseio.
- Absorvida em 2 ou 3 semanas.
- Contém leucócitos viáveis em sua estrutura.
- Baixa possibilidade de se infectar.
- Ótima adesão e afinidade e por tecidos
moles em geral.

Eficiente arcabouço protetor das


plaquetas, das citocinas e dos fato-
res de crescimento.

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Como é uma membrana de PRF?

É uma malha de fibri-


na altamente elástica e re-
sistente dividida em 3 áreas
distintas:
- Uma área limítrofe en-
tre o coágulo de fibrina e
a porção rica em glóbulos
vermelhos.
- Porção intermediária
rica em leucócitos e plaquetas
presos na malha de fibrina e
altamente reativa. Esta nobre
região é conhecida como Bu-
ffy Coat pela presença desses
elementos figurados em alta
quantidade.
- Porção com menor
quantidade celular, onde ba-
sicamente se encontra a ma-
lha de fibrina.

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Primeiros trabalhos sobre o PRF

Em 2006 J. Choukroun e D. Dohan publicaram 5


trabalhos científicos básicos que introduziram o PRF à
comunidade científica. Seus tópicos importantes foram:
- A importância da fibrina no reparo.
- A ausência de substâncias químicas no protocolo
de obtenção do PRF assim como seus efeitos sobre a
malha de fibrina.
- Função das plaquetas na cicatrização.
- Um protocolo de obtenção padronizado.
- Arquitetura ímpar da fibrina e sua importância
nas fases iniciais do reparo.
- A função dos fatores de crescimento plaquetários
assim como sua relação na malha de fibrina.

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- Comparação com os antigos infiltrados plaquetá-
rios como o PRP – plasma rico em plaquetas.
- Caracterização histológica da membrana de PRF.
- Papel imunológico do PRF e sua relação com os me-
diadores químicos inflamatórios, leucócitos e citocinas.
- Papel fundamental da angiogênese no reparo e a
presença do fator de crescimento VEGF.
- Efeitos clínicos da utilização do PRF assim como
seus possíveis campos de utilização.
- Ponto de partida para a redução no tempo de cica-
trização pela aceleração do reparo.
- Efeitos do PRF associados a materiais de enxertia
em seio maxilar.

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Literatura mundial sobre o PRF

Desde 2006, foram publicados cerca de 1500 traba-


lhos científicos, sendo 982 somente nos últimos 5 anos.
A odontologia foi o primeiro campo a explorar nitida-
mente o PRF. Inúmeros trabalhos foram publicados,
desde simples casos clínicos que ajudaram a lapidar a
técnica cirúrgica até estudos mais aprofundados sobre
características da membrana e da fibrina, seus resulta-
dos sobre os tecidos moles e duros, seu uso na cirurgia,
implantodontia e periodontia. Seu uso na dermatologia,

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mais especificamente na revascularização de feridas em
pele, ganhou adeptos em todo o mundo, com resultados
impressionantes.

Foi necessário em 2014 uma classificação dos infil-


trados plaquetários para correta identificação da técnica
e características específicas dos mesmos. Em constante
evolução, a literatura passa por constantes sugestões de
modificação de protocolos de obtenção do PRF, assim
como justifica melhor suas características, avalia cons-
tantemente os materiais utilizados e sua influência no
reparo, inunda as revistas e congressos com casos clí-
nicos maravilhosos. Tudo isso prova que o PRF é um
material autólogo ímpar, com características biológicas
semelhantes ao que naturalmente acontece em nosso o
organismo, porém com a intenção clara de otimizar o
reparo. Outro aspecto importante é a ausência relativa
de contraindicação e suas intercorrências são facilmen-
te controladas.

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Como eu obtenho PRF?

Primeiramente é necessário entender que vamos


trabalhar com o sangue do próprio paciente. Que ele
vai ser centrifugado para separar entre si, os elementos
figurados do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas),
pois queremos aproveitar apenas alguns desses ele-
mentos. A parte líquida do sangue também é impor-
tante pois é onde se encontram as citocinas e proteínas
indispensáveis para a produção do PRF. Esse sangue vai
ser coletado de maneira rápida, eficiente e sem conta-
minação, dentro de tubos de vácuo específicos.

Diferença de tubos:
Tubo tampa azul: contém uma subs-
tância anticoagulante chamada citrato de só-
dio. Ela impede que o sangue coagule dentro
do tubo. Pode ter sua ação revertida por outras
substâncias, entre elas, o cloreto de cálcio. O
tubo azul contém citrato de sódio como anti-
coagulante e é utilizado para se obter o PRP
– Plasma Rico em Plaquetas, muito utilizado
a partir de 1998 para otimizar a cicatrização.
Como as propriedades biológicas do PRF tem

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se mostrado superiores, em estudos in vitro sobre fa-
tores de crescimento, assim como nas características da
fibrina, este infiltrado se resume a alguns clínicos na
área da estética facial e na área médica regenerativa.

Tubo tampa vermelha: não contém


substâncias químicas, apenas pó de sílica que
serve como ativador da cascata de coagulação.
Portanto o sangue, em contato com essa subs-
tância, coagula mais rápido dentro do tubo.

Tubo tampa branca: sem ne-


nhum aditivo ou substância química.
Quando falamos de PRF, estamos nos
referindo a utilização de tubos sem substân-
cias químicas, portanto tubo tampa branca e
vermelha.
O tubo tampa branca é utilizado para fa-
zer o I-PRF, ou seja, o PRF na forma líquida,
onde ainda não aconteceu a cascata de coagu-
lação. Devido a ser de plás-
tico e não conter aditivos
ou substâncias químicas,
este tubo concede um bom
tempo do sangue centrifu-
gado, no caso o plasma san-
guíneo, em sua fase líquida,

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permitindo seu uso na for-
ma injetável nos tecidos e
articulações por exemplo,
ou para “molhar” os bioma-
teriais e produzir, o “Sticky
Bone” (osso pegajoso) ou
PRF Block, em casos de en-
xertia óssea.
O tubo de tampa verme-
lha é utilizado para fazer as membranas de PRF pois ,
devido a presença da sílica, o sangue em poucos minutos
de centrifugação já inicia a cascata de coagulação pro-
duzindo um “coágulo” de fibrina densa com leucócitos
e plaquetas aprisionados em sua malha. As membranas
produzidas neste tubo têm características ímpares no
reparo e cicatrização dos tecidos.
É possível fazer associações do I-PRF com as mem-
branas de PRF e se obter produtos que podem ser utili-
zados em diversos cenários clínicos.
Existem outras modalidades de tubos , como os
de tubos tampa vermelha de vidro puro, sem pó de
sílica. Estes eliminam o aditivo em pó pois, em estu-
dos recentes, a sílica pode ser levada juntamente com
a membrana para o interior dos tecidos, com um leve

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efeito inflamatório. Este tubo ativa da mesma forma a
cascata de coagulação pois, na composição do tubo de
vidro, existe sílica, porém ela não se desprende. Embora
não haja nenhum relato clínico na literatura sobre um
possível efeito deletério da presença da sílica na mem-
brana, ainda são necessários estudos mais detalhados
sobre sua influência nas propriedades da fibrina e na
membrana como um todo.

Primeiras indicações do PRF


na odontologia

Primeiramente, o PRF
chega ao Brasil efetivamen-
te em 2011/12 com o grupo
de dentistas que recebeu o
primeiro treinamento em
um Workshop em Miami,
com J. Choukroun, patroci-
nado pela Intra-lock Internacional. Posteriormente se
deu a aprovação pela ANVISA da centrífuga usada no
protocolo L-PRF (Leucocite platelet rich fibrin). No
mercado existiam as centrífugas básicas voltadas para
uso biomédico e eram utilizadas para o uso em ambu-

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latório e, na odonto-
logia, para a obtenção
do plasma rico em
plaquetas.
Inicialmente pou-
co se sabia de técnica
cirúrgica de utilização
das membranas de
PRF em si pois quase nada havia sido publicado com
qualidade didática e científica. Portanto, no mundo in-
teiro, os clínicos iniciados começaram a utilizar este in-
filtrado baseado em conceitos cirúrgicos consagrados,
observando seus resultados em casos básicos e colhen-
do resultados ímpares até em cenários mais exigentes.
As primeiras indicações na odontologia foram em
incrementar os enxertos em cirurgias de seio maxilar,
assim como a preservação de alvéolos pós exodontia.
Foi nesta situação que se começou a observar qualida-
des importantes do PRF:
- Possibilidade de ser suturado firmemente no local.
- Possibilidade de estar exposto ao meio bucal sem
risco de se infectar.
- Grande atração/adesão com o tecido mole gengival.
- Coberturas efetiva dos alvéolos evitando incisões
relaxantes, diminuindo consideravelmente o trauma
cirúrgico.

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Portanto com a observação de algumas respostas das
membranas de PRF em tecidos moles e duros, surgiram
algumas utilizações clássicas bem expostas na comuni-
dade científica, que nortearam seu uso correto e bem
indicado. Estão nestes casos os protocolos em cirurgias
de preenchimento do seio maxilar e sua principal in-
tercorrência (ruptura de membrana sinusal), misturas
com os biomateriais e seu uso em preservação alveolar
pós exodontia. Desde 2011 o uso do PRF evoluiu mui-
to e ganhou outros campos de atuação na odontologia
como na Periodontia e na Harmonização Orofacial, na
Dermatologia Estética e Cirurgia Plástica.

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Aplicação de uma membrana de fibrina (PRF) na resolução de
uma intercorrência em uma cirurgia de enxertia no seio maxilar:
ruptura da membrana sinusal.

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Respostas ímpares em
tecidos moles

As membranas de PRF, mais especificamente a fi-


brina que compõe a membrana, tem grande afinidade
pelo tecido mole, se integrando com o tecido, mesmo
exposto em meio bucal ou meio externo do organismo,
nos casos das lesões
de pele.
Usando a técnica
adequada é possível
induzir uma histogê-
nese dos tecidos pe-
riodontais e valorizar Open Healing Tecnique

a estética gengival (Open Healing Tecnique), por exem-


plo, até estimular a angiogênese (formação de novos
vasos) em lesões de pele
refratárias e alcançar seu
reparo.
Na estética orofacial
o I-PRF, a forma injetável
do PRF, é aplicado em lo-
cais específicos visando
também a angiogênese e

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a atração de fibroblastos. Estes são responsáveis pela
formação de colágeno, elastina e ácido hialurônico,
componentes que devolvem a jovialidade da pele e dos
tecidos moles em geral.

Aplicação de I-PRF em forma de intrader-


moterapia, para controle de melasmas.

Respostas ímpares
em tecidos duros

Nas reconstruções de rebordo alveolar, indepen-


dente do formato de defeito, tudo que se quer é devol-
ver a arquitetura óssea o mais próxima da original, de
maneira rápida e segura.
Devido às características da membrana de PRF,
os primeiros estágios da reparação óssea, geralmente

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associadas a biomateriais, recebem muitos fatores de
crescimento, e citocinas, além da proteção da malha de
fibrina.
Neste ambiente, os tecidos moles também se benefi-
ciam da presença das membranas de PRF pois precisam
cobrir a área enxertada com segurança e previsibilida-
de. Portanto teremos um osso mais rapidamente forma-
do, protegido por tecidos moles saudáveis.

O lado esquerdo mostra uma histologia de um alvéolo de 3 meses de pós-ope-


ratório, preenchido com PRF. O Lado direito mostra outro alvéolo do mesmo
paciente, preenchido com sangue, no mesmo momento cirúrgico, em boca
dividida.

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Qual centrífuga e protocolo eu
utilizo? São todos iguais?

O protocolo validado em 2006 por J. Choukroun e


David Dohan utilizou uma centrífuga de bancada de
origem Alemã, de alta qualidade e performance chama-
da EBA 20 (hoje substituída pela EBA 200) da empresa
Hettich. Sobre ela foram estipulados os parâmetros bá-
sicos para a obtenção das membranas como velocidade
de rotação, tempo de centrifugação, força gravitacio-
nal (força G) e inclinação dos tubos. Análises macro e
microscópicas das membranas de PRF também foram
investigadas, assim como a presença e liberação dos fa-
tores de crescimento e citocinas. Os autores da técnica
se preocuparam em tornar possível a obtenção de óti-
mas membranas em qualquer parte do mundo usando os
mesmos materiais
e o mesmo proto-
colo. O caminho
de validação do
protocolo seguiu
uma ordem cien-
tífica ideal de pro-

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tocolo da técnica, sua validação científica e a seguinte
exposição ao mundo clínico.
Porém, a partir de então, o mercado foi invadido
por inúmeras centrífugas de várias origens, algumas de
qualidade muito inferior, de finalidade indeterminada
e sem protocolo definido e validado. Eram centrífugas
portáteis, de uso em biomedicina, para análises labora-
toriais diversas que não visavam o retorno do sangue
centrifugado para o paciente. Sendo assim, não havia
preocupação com a qualidade celular e estrutural do
produto dessa centrifugação, que no caso era o próprio
PRF. Nos últimos anos foram introduzidas no merca-
do alguns modelos destinados à obtenção do PRF, com
softwares modernos, ambientes digitais e preocupação
com o produto final. Portanto, as centrífugas não são
todas iguais, cabendo ao usuário final obter informa-
ções da mesma junto ao fabricante e seus responsáveis
técnicos e científicos.

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Qual protocolo eu uso?

O Protocolo inicial do PRF,


chamado do L-PRF, é amplamen-
te usado até hoje, e muito estu-
dado na literatura científica. J.
Choukroun, já em carreira solo e
separado do time inicial de pes-
quisadores inicia a validação de
outros protocolos, com novos in-
sumos e máquinas centrifugado-
ras, com filosofia de redução da
força de centrifugação, com a intenção, entre outras,
de aumentar a celularidade ao longo membranas.
Com isso surgiu a A-PRF (advanced platelet rich
fibrin). Surge também a utilização da PRF em fase lí-
quida, chamado de i-PRF
(injectable platelet rich
fibrin), com a finalida-
de inicial de aglutinar os
enxertos por permear as
partículas do biomaterial
com fibrina e fatores de
crescimento.

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Este método foi amplamente conhecido por PRF
BLOCK ou STICKY BONE. Na estética facial ele ga-
nhou o campo da intradermoterapia. A literatura vem
caracterizando o PRF feito em diferentes formas e pro-
tocolos, confundindo muitas vezes os usuários clínicos
com nomes e letras antes da abreviatura PRF. Ti-PRF,
E-PRF, H-PRF são alguns exemplos. De qualquer forma
todos são PRF ou Fibrinas Ricas em Plaquetas, porém
com alguma mudança de protocolo com uma determi-
nada intenção biológica. Porém, devido à escassez de
trabalhos científicos confiáveis sobre a comparação dos
protocolos validados, e em contrapartida, a obtenção
de resultados clínicos fantásticos destes mesmos pro-
tocolos, nos resta aguardar a literatura ser conclusiva e
continuarmos a usar protocolos validados e estudados,
sem se aventurar com modismos e desinformação. Veja
a referência abaixo dos protocolos mais estudados na
literatura.

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Eu uso o I-PRF na estética facial
e nas cirurgias?

Porquê? Como? Quando?

Vale a pena falarmos


um pouco sobre o I-PRF
(injectable platelet rich
fibrin). Este centrifuga-
do sanguíneo, produto de
uma breve centrifugação
do sangue isento de qualquer substância química, in-
clusive a sílica, resulta da coleta da área de leucócitos
e plaquetas submersos na parte líquida, ou seja, no
plasma sanguíneo centrifugado. Isto possibilita usar
esse infiltrado para injetar
em um tecido ou a inundar
qualquer outro biomate-
rial. O I-PRF, feito em um
tubo branco, também vai
formar fibrina e se trans-
formar em uma membrana,
porém com mais tempo de
espera. Ele é usado na área

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da cirurgia para ser mis-
turado em biomateriais
e formar o PRF BLOCK
ou STICKY BONE.
Acredita-se que a fi-
brina polimerizada em
meio às partículas do
biomaterial pode faci-
litar a vinda das células osteoprogenitoras. Na área
da estética facial ele ganha espaço para ser injetado
na derme, em forma de mesoterapia ou intradermo-
terapia, com agulhas ou cânulas específicas, com a
finalidade de preparo da pele por reorganizar o mi-
croambiente celular nos tecidos. O resultado é uma
pele hidratada, jovem e luminosa. Recentemente in-
troduzimos o uso do PRF em forma de gel, conhecido
como ALB-PRF, para preenchimentos e volumização
facial.

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Como usar os infiltrados para a
estética facial?

Quando falamos em estética facial e infiltrados pla-


quetários, temos de lem-
brar que o antigo PRP já
era utilizado em uma ten-
tativa de melhorar a pele.
Com o aparecimento do
I-PRF, com seu proto-
colo simplificado e pos-
sibilidade de melhores
propriedades pela de au-
sência de química na sua obtenção, seu uso em forma
de intradermoterapia conjugado ao microtrauma con-
trolado (nanoagulhamento) ganharam campo e hoje se
tornaram a principal terapia de preparo de pele prévio
aos procedimentos de harmonização facial. O chamado
gerenciamento dérmico.
Resultados muito expressivos no rejuvenescimen-
to facial estão sendo conseguidos com a utilização PRF
GEL, obtido com o aquecimento da porção pobre em
células e plaquetas do PRF. Quando injetado puro ou
associado ao I-PRF, ele se absorve mais lentamente pro-
porcionando um efeito preenchedor biológico associa-
do ao bioestímulo celular de colágeno. Com um único
procedimento obtemos preparo de pele e volumização.

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O que eu devo saber sobre
punção venosa?
Posso manusear os infiltrados em
consultório ou centro cirúrgico?

Primeiramente é pre-
ciso deixar muito claro
um ponto sobre a pun-
ção venosa: não importa
ter a melhor centrífuga,
os insumos com a melhor
qualidade se a técnica de
venopunção não é boa. As
melhores propriedades das
membranas de PRF depen-
dem de uma ótima coleta.
Estamos falando de uma coleta rápida, pois as-
sim que o sangue entra em contato com o tubo de
vácuo, ele inicia a sua cascata de coagulação. Caso
ela ocorra prematuramente durante a centrifugação,
os elementos figurados não se separam e a fibrina vai
estar formada em todo o tubo, não se concentrando
na parte central, onde se deve formar a membrana.

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O paciente também tem
um papel fundamental na
qualidade da coleta. Veias ca-
librosas e de fácil acesso pro-
duzem ótimas membranas.
As veias da fossa antecubita
(basílica, cubital mediana e
cefálica), no meio do braço na
área do cotovelo, geralmente
fornecem tal propriedade. Po-
rém existem técnicas para sa-
nar casos onde a venopunção
é difícil ou lenta. Deve-se ter
em mente que tempo é muito
importante na coleta e se for necessário coletar de 2
em 2 tubos e centrifugar, para priorizar a qualidade
da membrana, não devemos hesitar.
Dentistas podem realizar a punção venosa para
obtenção do PRF assim como seu manuseio, para fim
não transfusional, pela resolução 158/2015, em todo
território brasileiro. Outras áreas como enferma-
gem, biomedicina ou até mesmo a medicina podem
fazer acessos venosos para fins coleta, para exames
laboratoriais ou administração de drogas. Quanto à
manipulação dos agregados, cabe fazer uma pesqui-

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sa em cada conselho regional para a concordância
com o referido órgão. O treinamento da coleta em
si requer um protocolo ergonômico específico, com
constante treinamento e repetição. Talvez este seja o
maior entrave na incorporação do PRF na rotina do
consultório. Em algumas capitais, como São Paulo, já
existem empresas espe-
cializadas em coletas e
manipulação do PRF, no
próprio local de aten-
dimento, levando pro-
fissionais e insumos de
qualidade para a garan-
tia do procedimento.
Ex: www.prfdelivery.com.br

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O que esperar do PRF para os
próximos anos?

A literatura tem constantemente convergindo para


a validação de técnicas e usos do PRF em diferentes
formas. Além da aplicação clínica em outras áreas da
saúde, recentemente estudos têm sido feitos no senti-
do de aumentar o tempo de atuação do mesmo no teci-
do, retardando sua absorção/degradação no organismo.
Alterações de temperatura do I-PRF (área acelular ou
plasma pobre em plaquetas) tem demonstrado um re-
tardo da sua absorção de 2 semanas para até 4 meses
com base em estudos in vitro e in vivo em animais. Este
PRF, conhecido como o ALB-PRF, associado ao poten-
cial de fatores de crescimento do PRF na forma líquida
e às membranas pode abrir horizontes muito promisso-
res no campo de Regeneração Tecidual Guiada na Im-
plantodontia assim como no manejo dos tecidos moles
nas cirurgias e Preenchimentos Naturais na Harmoni-
zação Orofacial. Novas formas de obtenção do PRF, com
a centrifugação horizontal também ganhou estudos nos
últimos anos. Atenção especial também tem sido dada
à qualidade do sangue, e por conseguinte, à saúde do
paciente. Situações de diabetes, dislipidemia, inflama-
ção crônica, carências vitamínicas tem sido relaciona-
das a qualidade do PRF e por conseguinte a uma baixa
de performance nos resultados. Como vocês podem ver,
o universo dos concentrados plaquetários é grande, mo-
tivador e cheio de ótimas perspectivas.
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Cases de sucesso

Área de Base

Coletas otimizadas
Punção venosa com proto-
colo simplificado, sequência
lógica e segura em diferen-
tes cenários. Você sabia que
95% dos pacientes apresen-
tam veias boas ou ótimas
para a punção venosa?

Laser + PRF
Melhorando a condição san-
guínea para uma ótima ven-
opunção e reparo.

PRF x Ozônio
Será o futuro na associação
de terapias regeneradoras
na estética facial?

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Área Cirúrgica

Reconstrução
cirúrgica maxilar
É possível diminuir o tempo
em grandes reconstruções
maxilares com finalidade
reabilitadora.

Lesões refratárias
de pele
Revascularização e cura de
lesões em poucos dias com o
uso das membranas de PRF.
(De 27/04 a 23/05: 26 dias).

Implantes em áreas
estéticas
Otimizado o tecido perim-
plantar em reabilitações
unitárias.

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Área Cirúrgica

Ativação do implante
Melhorando a atração celular da
superfície dos implantes com o
PRF.

Regenereção Tecidual
Guiada
Uso do “Sticky Bone” ou “PRF
Block” em técnicas regenerati-
vas em rebordo alveolar.

Seio maxilar
Técnicas cirúrgicas com o PRF
para a resolução de qualquer
perfuração, laceração ou perda
da membrana sinusal.

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Área Cirúrgica

Cirurgias Gengivais
Em casos bem indicados, técni-
cas seguras e previsíveis com o
PRF sem áreas doadoras

Grandes lesões ósseas


Preenchimento de cavidades
ósseas refratárias com ótima
integração com os implantes.

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Área Estética

Olheiras
I-PRF no gerenciamento da pele melhorando a textura,
cor, brilho e pequenas rugas.

I-PRF no gerenciamento da pele melhorando


a textura, cor, brilho e pequenas rugas.
Associação de resultados a curto e longo prazo.

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Cicatriz de acne e
gerenciamento
dérmico:

I-PRF associado ao micro


ou nanoagulhamento.

Tratamento de Rugas Glabelares


Aplicação de PRF na temida área de glabela com resulta-
dos incríveis

Full Face Tecnique


by RP
Uso do PRF em suas diver-
sas formas promovendo
desde o preparo de pele à
volumização.

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Quero essa biotecnologia em
meu consultório. Qual o próximo
passo?

Este ebook, apesar de conter muitas informações


sobre os concentrados plaquetários, serve como uma
introdução ao maravilhoso campo da regeneração
tecidual e estética orofacial. Repare que aqui escrevi
sobre o histórico do PRF, sua importância biológi-
ca, algumas células e suas funções, descrevemos as
membranas de PRF, sua indicação e resultados em
tecidos moles e duros, o I-PRF e seu papel na área
cirúrgica e estética, maquinários, protocolos, tubos
e insumos em geral, perspectivas, cases de sucesso
e venopunção, porém você se sente seguro em uma
aplicação imediata, no consultório?

Os protocolos de obtenção assim como técni-


cas cirúrgicas e terapêuticas devem ser incorporadas
com cursos expositivos, de preferência, teórico-prá-
tico/demonstrativos. Nestes cursos o conceito bioló-
gico das áreas de base é apresentado de maneira fácil
e completa, assim como as inúmeras técnicas de apli-
cação, para muni-lo de informações, na sua tomada

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de decisão, sobre como e qual agregado plaquetário
obter, nos diferentes cenários clínicos. Sem contar
o seu treinamento e aplicação prática que é de vital
importância.

Portanto gostaria de fazer uma proposta para


você, aliás duas... Quer alcançar resultados surpre-
endentes de reparo nas áreas cirúrgicas e tratamentos
estéticos com o uso dos concentrados plaquetários?

Quer elevar seu patamar clínico e de realização


profissional? Veja as propostas abaixo:

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Fórmula PRF

O curso Fórmula PRF é o maior curso de ensi-


no online sobre o PRF – Fibrina Rica em Plaquetas.

Imenso conteúdo com mais de 35 horas, desde


área de base do PRF assim como conteúdo cirúr-
gico na área de reconstrução de tecidos moles e
duros intra-bucais e estética orofacial.

Ele não trabalha apenas no conteúdo e sim nos


ensinamentos e treinamentos à distância, com ví-
deos de alta performance, laboratório, Hands-On
autoexplicativo, atualizações dos assuntos per-
tinentes à técnica de aplicação e atualização da
literatura específica, com comentários de novos
artigos científicos.

A interatividade fica por conta de uma rede so-


cial exclusiva para apoio durante o aprendizado,
assim como consultoria de casos clínicos. Além
disso, mais de 20 profissionais das áreas de base
do PRF, da Harmonização Orofacial e da Cirurgia

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Reconstrutiva enriquecem o conteúdo com seus
ensinamentos em cada área específica da utiliza-
ção da fibrina.

Toda esta estrutura foi desenvolvida a partir


de 10 anos de estudos e aplicações clínicas do PRF,
assim como sua observação e seus resultados.

O Fórmula PRF é especialmente indicado para


profissionais que exigem alta performance em
seus tratamentos, atingindo desde aqueles que
estão iniciando seus treinamentos na área cirúr-
gica e de estética facial, assim como os mais ex-
perientes, oferecendo técnicas avançadas de alto
desempenho.

Aplicação clínica imediata!

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